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Defesa do hospedeiro contra tumores: Imunidade Tumoral Ehrlich Células tumorais não são inteiramente própria (self) ‘’Mecanismo positivo” Lewis Thomas e MacFarlane Burnet Vigilância Imune Imperfeita Antígenos Tumorais Classificados de maneira ampla: Antígenos específicos de tumor Antígenos associados a tumor Classificação moderna Baseia-se em sua estrutura e fonte molecular Produtos de Oncogenes Mutados e Genes Supressores de Tumor São derivados de oncoproteínas mutantes e proteínas Supressoras de tumor Surgem de β-catenina, RAS, p53 e CDK4 CTLs não parecem desencadear respostas protetoras in vivo Produtos de outros genes Mutados São antígenos tumorais em potencial Diversos Mais frequência tumores de animais induzidos por carcinógenos químicos ou radiação Alvos do sistema Imune Proteínas Celulares Superexpressas ou Expressas de Modo Aberrantes Podem ser proteínas celulares normais expressos anormalmente Melanomas humanos Tirosinase Antígenos dos Testículos Cancerosos (antígenos específicos de tumor) 6 Antígenos Tumorais produzidos por Vírus Oncogênicos Produz proteínas que são reconhecidas como estranhas Mais potentes – vírus DNA latentes exemplos: HPV e o EBV CTLs reconhecem antígenos desses vírus, sistema imune competente papel na vigilância Vacina contra HPV Antígenos Oncofetais Antígenos carcinoembrionário (CEA) e alfafetoproteína – expressos na embriogênese Reexpressão em cânceres de cólon e fígado Marcadores séricos para o câncer Glicolipídeos e Glicoproteíans de Superfície Celular Alterados Expressas níveis acimas dos normais/ formas anormais de glicoproteínas e glicolipídeos Marcadores diagnósticos e alvos de terapia Moléculas – gangliosídeos, antígenos de grupo sanguíneo e mucinas Mucinas – sendo de diagnósticos e terapêuticos Antígenos de Diferenciação do Tipo Celular Expressam moléculas normalmente estão presentes nas células de origem Alvos potenciais para a imunoterapia / identificação do tecido de origem dos tumores Exemplo: Linfomas Mecanismos Efetores Antitumorais Imunidade mediada por células In vivo LINFOCITOS T CITOTÓXICOS (CTLs) - Papel protetor - Neoplasias associadas a vírus - Células CD8+ restritas ao MHC podem matar células tumorais autólogas dentro dos tumores CÉLULAS NATURAL KILLERS - Destruir células sem sensibilização prévia - Primeira linha de defesa - Lisar ampla gama de tumores - Células T e NK aparentemente fornecem mecanismos complementares MACRÓFAGOS - Mostram citotoxicidade contra as células tumorais in vitro -Quando ativados podem matar tumores como matam micróbios - Secreção de Fator de necrose tumoral MECANISMOS HUMORAIS - Não existe evidências de efeitos protetores espontâneos - Anticorpos monoclonais, terapêutica eficaz - Linfoma não Hodgkin Vigilância Imune e Evasão Imune dos Tumores Maior frequência de cânceres em hospedeiros imunodeficientes Pacientes receptores de transplante imunossuprimidos / AIDS Maiorias Linfomas Vigilância Imune e Evasão Imune dos Tumores Mecanismos de Escape 1. Crescimento seletivo de variantes dos antígenos 2. Perda ou expressão reduzida das moléculas de histocompatibilidade 3. Imunossupressão 4. Mascaramento do antígeno 5. Regulação decrescente de moléculas coestimuladoras ASPECTOS CLÍNICOS DA NEOPLASIA Benignos e Malignos ( morbidade e mortalidade) 1. Localização e compressão de estruturas adjacentes 2. Atividade funcional 3. Sangramento e infecções quando o tumor se ulcera 4. Sintomas que resultam da ruptura ou infarto 5. Caquexia ou consunção Efeitos do Tumor sobre o Hospedeiro Adenoma de pituitária (1cm) – Hipopituitarismo Leiomioma (0,5cm) – Isquemia renal e Hipertensão Efeitos do Tumor sobre o Hospedeiro Produção de hormônio Tumor pode se ulcerar Neoplasia podem se projetar para o interior do lúmen intestinal (intussuscepção e obstrução ou infarto intestinal) Caquexia do Câncer Progressiva perda de gordura magra Profunda fraqueza, anorexia e anemia Não é causada pelos demandas nutricionais do tumor Resulta da ação de fatores solúveis: citocinas, gasto calórico, tx metabólica basal Caquexia do Câncer TNF produzido por macrófago – mediador de caquexia Fator indutor de proteólise – causa quebra de proteína da musculatura esquelética Não existe tratamento satisfatório Síndromes Paraneoplásicas “Complexos sintomas, que não podem ser prontamente explicados pela disseminação local ou distante do tumor ou pela elaboração de hormônios não nativos do tecido de origem do tumor” Síndromes Paraneoplásicas Podem representar precoce manifestação de uma neoplasia oculta Alterações patológicas podem estar associadas a significativa doença clínica Pode simular doença metastática Hipercalcemia, síndrome de Cushing, endocardite, trombótica não bacteriana
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