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1a Questão (Ref.: 201602599504)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB) Eliane trabalha em determinada empresa para a qual uma seguradora apresentou proposta de seguro de vida e acidentes pessoais aos empregados. Eliane preencheu o formulário entregue pela seguradora e, dias depois, recebeu comunicado escrito informando, sem motivo justificado, a recusa da seguradora para a contratação por Eliane. Partindo da situação fática narrada, à luz da legislação vigente, assinale a afirmativa correta.
	
	
	Por se tratar de contrato bilateral, a seguradora poderia ter se recusado a ser contratada por Eliane nos termos do Código Civil, norma aplicável ao caso, que assegura que a proposta não obriga o proponente.
	
	Trata-se de hipótese de aplicação da legislação consumerista, mas, a despeito das garantias conferidas ao consumidor, em hipóteses como a narrada no caso, é facultado à seguradora recusar a contratação antes da assinatura do contrato.
	
	A seguradora não está obrigada a se vincular a Eliane, já que a proposta de seguro e acidentes pessoais dos empregados não configura oferta, nos termos do Código do Consumidor.
	 
	Eliane pode exigir o cumprimento forçado da obrigação nos termos do serviço apresentado, já que a oferta obriga a seguradora e a negativa constituiu prática abusiva pela recusa infundada de prestação de serviço.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602194971)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Mauro, entristecido com a fuga das cadelinhas Lila e Gopi de sua residência, às quais dedicava grande carinho e afeição, promete uma vultosa recompensa para quem eventualmente viesse a encontrá‐las. Ocorre que, no mesmo dia em que coloca os avisos públicos da recompensa, ao conversar privadamente com seu vizinho João, afirma que não irá, na realidade, dar a recompensa anunciada, embora assim o tenha prometido. Por coincidência, no dia seguinte, João encontra as cadelinhas passeando tranquilamente em seu quintal e as devolve imediatamente a Mauro. Neste caso, é correto afirmar que
	
	
	a manifestação de vontade no sentido da recompensa não mais terá validade em relação a qualquer pessoa, pois ela foi alterada a partir do momento em que foi feita a reserva mental por parte de Mauro.
	 
	a manifestação de vontade no sentido da recompensa não subsiste em relação a João, pois este tomou conhecimento da alteração da vontade original de Mauro.
	
	a manifestação de vontade no sentido da recompensa subsiste em relação a toda e qualquer pessoa, pois a reserva mental não tem o condão de modificar a vontade originalmente tornada pública.
	
	a manifestação de vontade no sentido da recompensa subsiste em relação a João ainda que Mauro tenha feito a reserva mental de não querer o que manifestou originariamente.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602641204)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto ao contrato, considere os seguintes enunciados.
I - A natureza jurídica do contrato é de caráter patrimonial.
II - A forma representa a exteriorização do acordo de vontades. Em regra, a forma no direito contratual não é livre (princípio da obrigatoriedade da forma).
III - O consentimento pressupõe a declaração de vontade isenta de vícios (erro, dolo, coação) e esclarecida.
IV- São condições de validade do contrato as mesmas do negócio jurídico, conforme estipula a norma do art. 104 do CCB.
V - O consentimento esclarecido é aquele em que as partes contratuais proferem anuência, conscientemente, a partir do recebimento de todas as informações relevantes a respeito do objeto e do conteúdo do contrato a ser celebrado.
A sequência que respectivamente responde aos enunciados, considerando "V", para verdadeiro, e, "F", para falso, é:
	
	
	V - F- F- V - V.
	
	V - V- F - F- V.
	
	V - F- V- V - F.
	 
	V - F - V - V- V.
	
	V - V - V - V- V.
	
	 4a Questão (Ref.: 201602984496)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Bárbara, publicitária, convence uma famosa atriz a participar de uma campanha de divulgação de um modelo Y de veículo. Entretanto, essa atriz é a estrela de um comercial publicitário do modelo F de veículo, concorrente da cliente de Bárbara. Diante do ocorrido, verifica-se que a conduta de Bárbara:
	
	
	pelo princípio da relatividade dos contratos, é indiferente quanto à relação contratual existente entre a atriz e a fabricante concorrente do modelo F;
	 
	pelo princípio da função social, pode determinar a responsabilidade da sua cliente, do modelo Y, pela violação por terceiros do contrato celebrado com a concorrente, do modelo F;
	
	pelo princípio da publicidade, só vincula a sua cliente, do modelo Y, caso tenha se tenha registrado o contrato, independentemente do seu conhecimento notório.
	
	pelo princípio da obrigatoriedade, não vincula a sua cliente, do modelo Y, a responder pelos danos causados à concorrente, do modelo F, em razão da violação do contrato pela atriz;
	
	pelo princípio da autonomia contratual, não enseja qualquer responsabilidade para seu cliente, do modelo Y, caso a contratação da atriz viole interesse jurídico da concorrente, do modelo F;
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602758681)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB) Maria celebrou contrato de compra e venda do carro da marca X com Pedro, pagando um sinal de R$ 10.000,00. No dia da entrega do veículo, a garagem de Pedro foi invadida por bandidos, que furtaram o referido carro. A respeito da situação narrada, assinale a alternativa correta.
	
	 
	Haverá resolução do contrato pela falta superveniente do objeto, sendo restituído o valor já pago por Maria.
	
	Maria poderá exigir a entrega de outro carro.
	
	Nenhuma das opções está correta.
	
	Não haverá resolução do contrato, pois Pedro pode alegar caso fortuito.
	
	Pedro poderá entregar outro veículo no lugar no automóvel furtado.
	1a Questão (Ref.: 201602118197)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a alternativa CORRETA, acerca da teoria geral dos contratos:
	
	
	As partes não podem celebrar contratos atípicos, devendo, consequentemente, adotar uma das espécies contratuais reguladas pelo Código Civil e pelas leis especiais
	 
	No Direito brasileiro, no que diz respeito à celebração de contratos entre ausentes, adota-se, como regra, a teoria da expedição, embora se admitam algumas exceções
	
	Na evicção, o adquirente só pode realizar a denúncia da lide ao alienante imediato, mas não aos anteriores, a fim de exercer o direito que da evicção lhe resulta
	
	No regime do Código Civil, tal como no Código de Defesa ao Consumidor, os vícios redibitórios são os vícios aparentes ou de fácil constatação, que tornam a coisa imprestável a seus fins ou lhe diminuem o valor
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602075721)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 16 27º Exame OAB-RJ) Segundo o Código Civil atual, pode-se afirmar, à exceção de:
	
	
	A ação negatória de paternidade é imprescritível
	 
	Na venda ad mensuram as referências às dimensões do imóvel são meramente enunciativas, não cabendo demanda quanto a uma eventual diferença nas medições
	
	A obrigação de prestar alimentos transmite-se aos herdeiros do devedor
	
	O condômino em coisa indivisível, ao desejar vender a sua parte no bem, deve, antes de vendê-la a um estranho, dar direito de preferência na aquisição, tanto por tanto, aos demais condôminos
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602908253)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(IDECAN ¿ 2014 ¿ AGU) "Os contratos podem ser definidos como um acordo de vontade celebrado pelas partes e que devem ser cumpridos pelas mesmas em atenção ao brocardo pacta sunt servanda e ao princípio da liberdade contratual. É certo, ainda, que os contratos são regulamentados pelo Código Civil pátrio, que estabelece espécies dos mesmos, tais como: a compra e venda, troca ou permuta, doação e locação, entre outros." Sobre as relações contratuais, assinale a afirmativa INCORRETA.Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato como em sua execução, os princípios da probidade e boa fé.
	 
	É ilícito às partes estipular contratos atípicos, ainda que observadas as normas gerais fixadas no Código Civil pátrio.
	
	A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do contrato.
	
	A proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do negócio, ou das circunstâncias do caso.
	
	Nos contratos de adesão são nulas as cláusulas que estipulem a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602142176)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Há propriedade resolúvel:
	
	 
	Na retrovenda e na alienação fiduciária em garantia
	
	Na venda a contento sob condição suspensiva e no fideicomisso
	
	Na venda a contento sob condição resolutiva e no usufruto
	
	Na superfície e na anticrese
	1a Questão (Ref.: 201602991754)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Analise as proposições abaixo, assinalando posteriormente a alternativa correta: 
1 ¿ Dentre outras hipóteses, a doação pode ser revogada quando o donatário difamar o doador; 
2 ¿ O rol das hipóteses de revogação da doação previsto no CC/02 é numerus apertus; 
3 ¿ O doador pode renunciar antecipadamente o direito que lhe confere o CC/02 de revogar a liberalidade por ingratidão do donatário, pois se trata de um direito personalíssimo;
 4 ¿ Os herdeiros do doador podem ajuizar a competente ação revogatória de doação, baseada na ingratidão do donatário, quando o doador se recusar a ajuizar a ação, tendo em vista o interesse patrimonial dos mesmos.
	
	
	Apenas as alternativas 2 e 3 são verdadeiras;
	
	Apenas a alternativa 1 é falsa.
	
	Apenas as alternativas 3 e 4 são verdadeiras.
	 
	Todas as alternativas são falsas;
	
	Apenas as alternativas 1 e 2 são verdadeiras;
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602075232)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O princípio pelo qual a liberdade contratual deverá estar voltada à solidariedade, à justiça social, à livre iniciativa, ao progresso social, à livre circulação de bens e serviços, à produção de riquezas, aos valores sociais, econômicos e morais, é o:
	
	
	do equilíbrio contratual;
	
	da boa-fé objetiva.
	
	da relatividade dos efeitos do negócio jurídico contratual;
	 
	da função social do contrato;
	
	do consensualismo;
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603031345)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre a formação e interpretação dos contratos, podemos afirmar:
	
	
	Somente quando evidenciada uma relação de consumo, é possível sustentar o princípio da interpretação mais favorável ao aderente, em sede de contrato de adesão.
	
	No caso de contrato de adesão firmado tendo como partes duas pessoas capazes, agindo no exercício de sua atividade profissional, é válida a cláusula de renúncia antecipada do aderente, mesmo quando se trate de direito resultante da natureza do negócio.
	
	Todas as afirmativas são falsas.
	 
	Pode-se revogar a oferta ao público, pela mesma via da sua divulgação, desde que ressalvada essa faculdade no instrumento que contemple a oferta realizada.
	
	A função social do contrato e o princípio da boa-fé objetiva não constituem limitadores da liberdade de contratar, quando presentes na relação jurídica, como partes, pessoas capazes agindo no exercício de sua atividade profissional.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201603026820)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FCC/2015 - TJ/AL - Juiz Substituto) - No contrato de locação predial urbana
	
	
	as benfeitorias voluptuárias não são indenizáveis, podendo ser levantadas pelo locatário, finda a locação, ainda que sua retirada afete a estrutura ou a substância do imóvel, mas, neste caso, poderá o locador optar pela indenização.
	 
	salvo expressa disposição contratual em contrário, as benfeitorias necessárias introduzidas pelo locatário, ainda que não autorizadas pelo locador, bem como as úteis, desde que autorizadas, serão indenizáveis e permitem o exercício do direito de retenção.
	
	somente são indenizáveis as benfeitorias necessárias, independentemente de autorização do locador, não se admitindo cláusula em sentido contrário.
	
	as benfeitorias necessárias introduzidas, ainda que não autorizadas pelo locador, bem como as úteis, desde que autorizadas, serão indenizáveis e permitem o exercício do direito de retenção, não sendo permitida cláusula em sentido contrário, quando tratar de locação de imóvel residencial.
	
	as partes não podem dispor a respeito da indenização por benfeitorias, devendo seguir só o que a lei estabelece.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602074950)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Marque a alternativa CORRETA:
	
	
	 A venda feita a contento do comprador entende-se realizada sob condição resolutiva, ainda que a coisa lhe tenha sido entregue; e não se reputará perfeita, enquanto o adquirente não manifestar seu agrado.
	
	A prelação e direito potestativo cujo titular é somente o comprador.
	 
	Na venda sobre documentos, a tradição da coisa é substituída pela entrega do seu título representativo e dos outros documentos exigidos pelo contrato ou, no silêncio deste, pelos usos.
	
	A venda com reserva de domínio pode recair sobre bens móveis ou imóveis.
	1a Questão (Ref.: 201602980602)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A respeito dos contratos regidos pelo Código Civil, assinale a opção CORRETA
	
	
	Os contratos bilaterais contêm, implicitamente, em seus termos, uma cláusula resolutiva tácita a possibilitar ao contratante o desfazimento do negócio em virtude do inadimplemento absoluto da outra parte. Por esse motivo, caso uma das partes venha a descumprir a sua obrigação, o contrato se resolve de pleno direito, independentemente de interpelação judicial.
	 
	Apenas as coisas móveis que estejam no comércio podem ser objeto de contrato estimatório. Nesse contrato, o consignatário assume a obrigação de pagar o preço estimado. Facultando-lhe, porém, no prazo assinalado, a restituição da coisa consignada. A restituição é direito subjetivo do consignatário, não podendo o consignante impedi-la ou limitá-la, pois violaria a natureza do negócio.
	
	A doação com cláusula de reversão é aquela em que, se o doador sobrevive ao donatário, o patrimônio retorna ao doador. Podendo essa cláusula de reversão ser estipulada em favor de terceiros, ou seja, o doador pode prever que, caso ele faleça, a doação será revertida a pessoa diversa do doador.
	
	Quando a gestão de negócio tiver sido empreendida para evitar prejuízo iminente, a desaprovação da gestão pelo dono do negócio, desobriga-o de cumprir as obrigações contraídas em seu nome, bem como de reembolsar o gestor pelas despesas realizadas, cabendo, nesse caso, a responsabilidade do gestor pelos danos causados ao dono do negócio.
	
	O desequilíbrio econômico do contrato comutativo é motivo suficiente para ensejar a sua resolução ou mesmo a sua revisão objetivando o reajuste de suas prestações em bases razoáveis, independentemente da ocorrência, no curso da relação, de acontecimentos extraordinário e imprevisível, que venha a tornar excessivamente onerosa a obrigação contraída por um dos contraentes.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602984480)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Considere, acerca dos contratos, as afirmativas a seguir: 
Enquanto a pessoa for viva, sua herança só poderá ser negociada por seus herdeiros necessários, sob pena de anulação do contrato. 
II. Os contratos inominados são lícitos, desde que observadas as normas gerais fixadas pelo Código Civil.
 III. A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do contrato. Conforme ordenamento pátrio, estão CORRETAS as afirmativas:
	
	
	I e III, apenas.
	
	I, II e III.
	 
	II e III, apenas.I e II, apenas
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602074977)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 5 13º Exame OAB-RJ)
João, tendo locado um imóvel em ruínas, obteve do proprietário autorização para demolí-lo, construindo um prédio de dois andares no local do antigo. Vencido o contrato, o proprietário entrou com pedido de retomada na justiça, fundamentando a desnecessidade de indenizar o réu uma vez que o contrato de locação vedava o direito de retenção por benfeitorias. João não se conformando o procura como advogado, recebendo de sua parte a seguinte orientação:
	
	
	Diante do que estabelece o contrato e o princípio de pacta sunt servanda João não terá direito a indenização;
	
	João terá direito de permanecer no imóvel compensando-se em aluguéis os gastos que efetuou com o imóvel.
	
	João está agindo de má-fé, pois tinha ciência que as benfeitorias não seriam indenizáveis;
	 
	João terá direito a indenização, vez que não se trata de simples benfeitoria e sim de verdadeira acessão, edificada com autorização do proprietário;
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201603024556)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(OAB/MG ¿ Agosto/2008 - Modificada/Ampliada) Considerando que as assertivas abaixo se referem ao MANDATO, assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	O instrumento particular deverá conter todos os poderes outorgados e ninguém poderá exigir o reconhecimento da firma reconhecida do outorgante;
	
	O mandato somente poderá ser outorgado por instrumento público;
	 
	O maior de 16 e menor de 18 anos não emancipado pode ser mandatário, mas o mandante não tem ação contra ele senão de conformidade com as regras gerais, aplicáveis às obrigações contraídas por menores;
	 
	O mandato somente poderá ser outorgado por instrumento particular.
	
	Todas as pessoas, capazes ou incapazes, são aptas para dar diretamente procuração mediante instrumento particular
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201603070322)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TRF 5ª 2012 - FCC) - Se o condômino de coisa indivisível vender sua fração ideal sem dar preferência aos demais condôminos,
	
	
	não há direito de preferência na propriedade em condomínio de coisa indivisível.
	
	a venda, como ato jurídico, é nula de pleno direito, pois não obedeceu forma prescrita em lei.
	
	o direito de preferência para ser exercido pelo condômino preterido deverá estar registrado na matrícula do imóvel.
	 
	o condômino preterido, respeitado o prazo legal, pode depositar o preço pelo qual a fração foi vendida a terceiro e havê-la para si.
	
	o condômino preterido poderá, apenas, pedir perdas e danos.

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