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relatório Constante elástica de molas

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Faculdade Estácio de Curitiba
Física Experimental I
Constante elástica de molas
Nome: Alisom Leandro Barbosa
Turma nº 3001- Terça-feira – Noite – 1º Horário
Resumo O objetivo deste experimento tem por finalidade estudar e compreender conceitos da mola e elástico tais como deformação elástica e plástica histerese e limite de elasticidade, calcular a constante das molas e do elástico e através de gráficos compreender melhor os resultados aqui obtidos.
�
I. INTRODUÇÃO E FUNDAMENTAÇÂO TEÓRICA
A lei de Hooke é a lei da física relacionada à elasticidade de corpos, que serve para calcular a deformação causada pela força exercida sobre um corpo, tal que a força é igual ao deslocamento da massa a partir do seu ponto de equilíbrio vezes a característica constante do corpo que é deformada:
F = k\,\Delta l
No SI, F em newtons, k em newton/metro e Δl em metros.
Nota-se que a força produzida pela mola é diretamente proporcional ao seu deslocamento do estado inicial (equilíbrio). O equilíbrio na mola ocorre quando ela está em seu estado natural, ou seja, sem estar comprimida ou esticada. Após comprimi-la ou estica-la, a mola sempre faz uma força contrária ao movimento, calculada pela expressão acima.
II. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
Primeiro nivelamos o sistema de sustentação principal, onde as molas serão suspensas. Iremos ajustar a régua fixada ao aparelho de sustentação para que o zero da régua coincida com o final da mola, lembrando que cada mola possui um comprimento diferente, inclusive o elástico,
então pra cada mola e o elástico deveremos ajustar o equipamento.
Após ser feito os passos acima colocaremos um peso por cada vez na ponta da mola assim ela deformará um x comprimento onde nós mediremos a partir do zero até o final da mola,será colocado mais quatro pesos e o mesmo procedimento será repetido com as outras duas molas e o elástico, após terminado essa etapa, continuaremos com os cálculos previstos.
MATERIAIS UTILIZADOS: 
01 Sistema de sustentação;
01 Escala milimetrado;
01 Dinamômetro;
05 Massas acopláveis;
03 Molas;
01 Elástico;
III. RESULTADOS OBTIDOS
Cálculo de K ( K:F/∆x
Onde: F:P ( P:mg
G: 9,81m/s²
	
	Mola Fina
	Mola Média
	Mola Grossa
	Elástico
	F(n)
	X(m)
	K(n/m)
	X(m)
	K(n/m)
	X(m)
	K(n/m)
	X(m)
	K(n/m)
	0,45
	0,066
	6,81
	0,09
	5
	0,090
	5
	0,005
	90
	0,90
	0,131
	6,87
	0,218
	4,28
	0,165
	5,45
	0,01
	90
	1,35
	0,196
	6,88
	0,325
	4,15
	0,235
	5,74
	0,02
	67,5
	1,80
	0,261
	6,89
	0,475
	3,96
	0,305
	5,90
	0,035
	51,42
	2,25
	0,326
	6,90
	0,585
	3,85
	0,375
	6
	0,045
	50
	6,87
	
	4,24
	
	5,61
	
	69,78
Kmédio(
	
	Mola Fina
	Mola Média
	Mola
Grossa
	Elástico
	Kmédio
(n/m)
	6,87
	4,24
	5,61
	69,78
	Kgráfico
(n/m)
	6,90
	3,77
	5,94
	49,67
	Erro
(%)
	0,43
	11,08
	5,55
	28,81
IV. COMENTÁRIOS SOBRE AS RELAÇÕES ENTRE TEORIA E RESULTADOS EXPERIMENTAIS
Conclui-se através dos cálculos e experimentos realizados, que os resultados experimentais, tanto das constantes elásticas quanto do trabalho realizado pela mola, foram maiores, não tendo uma margem de erro muito grande, mas considerável.
V. CONCLUSÃO
De acordo com os resultados, pode-se provar que, à medida que se aumenta o peso (F), o comprimento da mola aumenta proporcionalmente de acordo com a equação, na qual k é a constante de deformação da mola e X a deformação sofrida, enunciada pela lei de Hooke.
Outro ponto observado é que em nenhum dos experimentos realizados a mola ultrapassou seu limite de elasticidade, uma vez que, ao serem retirados os pesos, as molas retornaram para a posição inicial. Notamos o que influência na constante da mola é o comprimento, a circunferência dos espirais e o diâmetro do material que a mola é feita.
VI. REFERÊNCIAS
[1] Apostila física experimental 
[2] http://www.infoescola.com/
[3] http://educar.sc.usp.br/fisica/conceito.html

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