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Ultrassonografia na Reprodução Animal Eduardo Kenji Nunes Arashiro eduardoarashiro@hotmail.com Histórico - 1881 e 1898: Descoberta da propriedade piezoelétrica e da radiação natural pelo casal Curie - Prêmio Nobel de Física em 1903 Antes disso… - Estudo da acústica por filósofos gregos nos séculos VI a IV a.C Pitágoras (Cordas vibrantes) Aristóteles (deslocamento da onda sonora, movimentação das partículas de ar) Antes disso… - Estudos modernos da acústica continuaram com: Galileo Galilei (1564 – 1642) Marin Mersenne (1588 – 1648) Correlação entre a frequência da onda sonora e o tom (agudo e grave) Antes disso… - 1794: Primeira evidência da existência das ondas ultrassônicas Lazzaro Spallanzani (1729 – 1799) Observou que os morcegos eram capazes de voar em ambientes completamente escuros Orientação do voo estaria ligada à sua audição Antes disso… - Século XIX: Estudos sobre a transmissão, propagação e refração das ondas sonoras Jean Daneial Colladon (1802 – 1893) Underwater bell: velocidade de propagação do som na água Publicação da Teoria do Som em 1877 John Strutt, Lord Reyleigh (1842 – 1919) Francis Galton (1822 – 1911) Apito de Galton: Ondas sonoras de alta frequência Histórico - 1881 e 1898: Descoberta da propriedade piezoelétrica pelo casal Curie - Prêmio Nobel de Física em 1903 - 1915: Desenvolvimento do SONAR (sound navigation and ranging) por Paul Langévin para localização de submarinos e icebergs Histórico - 1938: Primeira aplicação de ondas ultrassônicas na medicina (Fisioterapia) – Raimar Pohlman Histórico - 1942: Primeira aplicação de ondas ultrassônicas como ferramenta diagnóstica Histórico Karl Theodore Dussik (1908 – 1968) Detecção de tumores cerebrais - Década de 50: Desenvolvimento da ultrassonografia diagnóstica em Modo-B Histórico Douglas Howry (1920 – 1969) Joseph Holmes (1902 – 1982) - 1958: Ian Donald foi um dos pioneiros na utilização da ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia Histórico Ian Donald (1910 – 1987) - Ultrassonografia na Medicina Veterinária Histórico 1956 – Avaliação de carcaça em suínos 1966 – Diagnóstico de gestação em pequenos ruminantes Década de 80 – Aplicação da ultrassonografia na Reprodução Animal O. J. Ginther Vantagens da ultrassonografia 1. Exame não invasivo / pouco invasivo 2. Sem risco para o paciente (não utilizada radiação ionizante e potencial de aquecimento do tecido é mínimo) 3. Geração de imagens em tempo real 4. Interpretação direta da imagem 5. Possibilita mensurações com precisão 6. Múltiplas aplicações na medicina humana e veterinária Princípios de funcionamento 1. Formação de ondas acústicas pela expansão e retração alternada de cristais piezoelétricos 2. Propagação da onda pelos tecidos 3. Formação de eco 4. Reconversão das ondas em sinais elétricos 5. Formação da imagem de acordo com a posição e a intensidade do reflexo Pulso elétrico Pulso elétrico Monitor Cristal Cristal Onda sonora Eco Tecido Esquema de funcionamento da ultrassonografia Expansão Pulso elétrico Contração Propriedade piezoelétrica dos cristais Amplitude e frequência das ondas λ Propriedades das ondas ultrassonográficas 1. Alta frequência: 2 a 60 MHz, sendo mais utilizadas 3,5 a 8 MHz (1 MHz = 1x106 ciclos/segundo) 2. Capacidade de propagação nos tecidos moles, de acordo com a densidade 3. Relação direta entre frequência e definição 4. Relação inversa entre frequência e poder de penetração Absorção: parte da energia da onda que é absorvida pelo tecido Reflexão: retorno da onda sonora após incidir em um obstáculo Refração: angulação ou desvio da onda durante a passagem por interfaces não perpendiculares Dispersão: reflexão não perpendicular que ocorre quando a onda encontra interfaces irregulares Atenuação: redução na intensidade do eco por perda de energia Interação das ondas US com os tecidos Terminologia utilizada na ultrassonografia Impedância acústica: Resistência do tecido à propagação da onda Interface acústica: Transição entre tecidos com diferentes impedâncias Acoplamento acústico: Criação de condições para a propagação da onda Terminologia utilizada na ultrassonografia Resolução: Capacidade de diferenciar dois pontos separados (axial e lateral) Área de foco: Região da imagem com melhor resolução Ganho: Grau de amplificação do sinal de retorno Terminologia utilizada na ultrassonografia Frame rate: Frequência com que as imagens são atualizadas na tela Tempo real (real time): Sobreposição das imagens geradas cria aparência de imagem Escala de cinza: Variação nos tons de cinza mostrados no monitor Terminologia utilizada na ultrassonografia Ecogenicidade: Capacidade de gerar eco ou reflexão da onda sonora Caracterização dos tecidos Anecóico ou anecogênico Hipoecóico ou hipoecogênico Hiperecóico ou hiperecogênico Terminologia utilizada na ultrassonografia Ecogenicidade: Capacidade de gerar eco ou reflexão da onda sonora Caracterização dos tecidos Anecóico ou anecogênico Hipoecóico ou hipoecogênico Hiperecóico ou hiperecogênico Terminologia utilizada na ultrassonografia Ecogenicidade: Capacidade de gerar eco ou reflexão da onda sonora Caracterização dos tecidos Anecóico ou anecogênico Hipoecóico ou hipoecogênico Hiperecóico ou hiperecogênico Terminologia utilizada na ultrassonografia Modos de operação: A: modo de amplitude B: modo de brilho M: modo de movimento Doppler Artefatos de imagem na ultrassonografia Artefato de imagem: representação na tela de forma ou estrutura inexistente - Reforço acústico posterior - Sombra acústica - Sombra lateral Artefato de imagem: representação na tela de forma ou estrutura inexistente - Reforço acústico posterior - Sombra acústica - Sombra lateral Artefatos de imagem na ultrassonografia Artefato de imagem: representação na tela de forma ou estrutura inexistente - Reforço acústico posterior - Sombra acústica - Sombra lateral Artefatos de imagem na ultrassonografia Equipamento de ultrassonografia Unidade principal: Gerador de pulsos Timer Monitor Placas (software) Transdutores (probes): Linear/setorial/convexa Transdutor linear retal Transdutor linear retal Transdutor linear retal Exame ginecológico utilizando o transdutor linear Exame ginecológico utilizando o transdutor linear Pequenos ruminantes Probe intravaginal convexa/micro-convexa Exame ginecológico utilizando a probe convexa Exame ginecológico utilizando a probe convexa Probe de carcaça Equipamentos, acessórios e periféricos - Transdutores - Estabilizador - Bateria - Arquivo de vídeo - Dispositivos de memória - Videoprinter - Suportes - Mesa de trabalho - Case Escolha do equipamento 1. Resolução da imagem 2. Tipo de transdutor 3. Frequência do transdutor 4. Características dos softwares internos 5. Tamanho e tipo de tela6. Portabilidade 7. Fonte de energia 8. Garantia e assistência técnica 9. Custo Principais caracteristicas: Telas pequenas (12”) Controles analogicos Saida apenas de video US veterinários: 1a geração Principais caracteristicas: - Melhor imagem - Mais opções de probes - Armazenamento em disquete US veterinários: 2a geração Principais caracteristicas: - Telas mais largas - Baterias externas - Memory card ou USB US veterinários: 3a geração Principais caracteristicas: - Tamanho e peso reduzido - Pequenas telas de LCD - Baixa qualidade de imagem - Reduzido número de opções de menu - Preços variáveis US veterinários: portabilidade Principais características: - Configuração padrão - Baixos preços - Vida útil? US veterinários: opções baratas Principais características: - Telas grandes de LCD - Tecnologia Doppler, 3D/4D - Digital, USB, DVD, DICOM - Alto custo US veterinários: 4a geração Uso da ultrassonografia na avaliação do trato genital feminino Uso da ultrassonografia na avaliação dos ovários Estruturas identificáveis Folículos Corpos lúteos Imagem US de folículos antrais Imagens de ovários 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 4 6 8 10 12 14 16 Dia do ciclo D iâ m et ro ( m m ) Dinâmica folicular durante o ciclo estral 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 4 6 8 10 12 14 16 Dia do ciclo D iâ m et ro ( m m ) Dinâmica folicular: 1a onda 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 4 6 8 10 12 14 16 Dia do ciclo D iâ m et ro ( m m ) Dinâmica folicular: seleção do dominante 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 4 6 8 10 12 14 16 Dia do ciclo D iâ m et ro ( m m ) Dinâmica folicular: estabelecimento do FD 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 4 6 8 10 12 14 16 Dia do ciclo D iâ m et ro ( m m ) Dinâmica folicular: alternância de ondas Resposta Ovariana - Superovulação Resposta Ovariana - Superovulação Resposta Ovariana - Superovulação Pequenos ruminantes Resposta Ovariana - Superovulação Coletar ou não? Contagem de CL – US vs Laparoscopia Number of Corpus Luteum Technique GI GII GIII Ultrasonography 7.00 1.69 11.00 1.77 8.72 0.81 Laparoscopy 8.55 1.67 8.42 1.80 9.64 1.40 Brandão et al., 2010 Pequenos ruminantes Avaliação da função luteal: Identificação do CL Avaliação da função luteal: US vs. palpação Avaliação da função luteal: US vs. palpação Palpação retal Ultrassonografia Ott et al. (1986) 78,0% -- Sprecher et al. (1989) 68,2 % 83,3% Hussein et al. (1992) 80,8% -- Ribadu et al. (1994) 85,0% 95,0% Battocchio et al. (1999) -- 97,0% Sensibilidade da palpação retal e da ultrassonografia na identificação do CL Característica histológica do tecido luteal: Ecotextura característica Avaliação da função luteal: Área luteal 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 0 1 2 3 4 5 Progesterona 0 1 2 3 4 5 6 7 Área do corpo lúteo Área de cavidade luteal Dia do ciclo cm 2 n g/m l Área de tecido luteal e produção de P4 ao longo do ciclo Diagnóstico de gestação e viabilidade fetal Objetivos: - Identificar os animais não gestantes - Monitorar as gestações em andamento - Identificar a ocorrência de perdas embrionárias DG em bovinos: limitações Identificação da característica Idade fetal aproximada (dias) Batimento cardíaco 22 Forma de “C” 25 Forma de “L” 33 Medula espinhal 28 Placentomas 35 Divisão das unhas 44 Tubérculo genital 48 Costelas 55 Fonte: Curran et al., 1986 Características do desenvolvimento embrionário durante a gestação inicial Imagem ultrassonográfica da vesícula embrionária R 2 = 0,9989 0 20 40 60 80 100 120 140 20 30 40 50 60 70 80 Idade gestacional CR L (m m ) Variação no CRL em função da idade gestacional (Fonte: Phil Smith, 1985) 1. Cabeça 1 2 3 4 5 6 7 8 Caracterização das estruturas em feto com 50 dias de gestação 2. Membro anterior esq. 3. Membro anterior dir. 4. Cordão umbilical/abdome 5. Membro posterior esq. 6. Membro posterior dir. 7. Tubérculo genital 8. Cauda Características US indicativas de perda embrionária Relativas ao feto: - Ausência de batimento cardíaco - Anormalidades morfológicas - Desenvolvimento retardado Relativas aos anexos fetais: - Perda de volume e “enrugamento” da parede uterina - Fragmentação da vesícula amniótica - Presença de pontos ecogênicos indicando turvação e debris celulares Imagem US de processos de perda embrionária Identificação do sexo fetal (sexagem fetal) Importância Antecipa decisões de manejo Agrega valor à gestação Técnica e período ideal de realização Posição relativa do tubérculo genital 55 a 70 dias de gestação 1. Cabeça 1 2 3 4 5 6 7 8 2. Membro anterior esq. 3. Membro anterior dir. 4. Cordão umbilical/abdome 5. Membro posterior esq. 6. Membro posterior dir. 7. Tubérculo genital 8. Cauda Determinação da posição relativa do tubérculo genital Fetos dos sexos feminino e masculino. O TG está indicado pela seta, e os membros posteriores pela linha tracejada Causas mais frequentes de erros na sexagem fetal - Dificuldades na contenção do animal - Período inadequado, principalmente em gestações adiantadas - Caracterização incorreta dos pontos de referência - Tentativa de interpretação de imagens de baixa qualidade - Gestação gemelar Patologias do SGF Ovários - Cistos - Neoplasias - Calcificação Útero - Abcessos - Cistos - Neoplasias - Conteúdos anormais - Infeções uterinas Patologias do SGF Ovários - Cistos - Neoplasias - Calcificação Útero - Abcessos - Cistos - Neoplasias - Conteúdos anormais - Infeções uterinas Patologias do SGF Ovários - Cistos - Neoplasias - Calcificação Útero - Abcessos - Cistos - Neoplasias - Conteúdos anormais - Infeções uterinas Patologias do SGF Ovários - Cistos - Neoplasias - Calcificação Útero - Abcessos - Cistos - Neoplasias - Conteúdos anormais - Infeções uterinas Patologias do SGF Ovários - Cistos - Neoplasias - Calcificação Útero - Abcessos - Cistos - Neoplasias - Conteúdos anormais - Infeções uterinas Patologias do SGF Ovários - Cistos - Neoplasias - Calcificação Útero - Abcessos - Cistos - Neoplasias - Conteúdos anormais - Infeções uterinas OPU e biópsia orientadas por ultrassonografia - Primeiro relato em bovinos (Pieterse et al., 1988) - Permitiu a coleta de COC em doadoras vivas - Coleta de forma repetida no mesmo animal OPU e biópsia orientadas por ultrassonografia OPU e biópsia orientadas por ultrassonografia OPU e biópsia orientadas por ultrassonografia OPU e biópsia orientadas por ultrassonografia Outras aplicações: Coleta de Fluido Folicular e Células da Granulosa OPU e biópsia orientadas por ultrassonografia Outras aplicações: Biopsia de corpolúteo OPU e biópsia orientadas por ultrassonografia Outras aplicações: Injeção intrafolicular OPU e biópsia orientadas por ultrassonografia Outras aplicações: Inseminação Intrafolicular Avanços na ultrassonografia 1. Aumento na resolução dos equipamentos 2. Análise computadorizada de imagens 3. Uso do Doppler colorido 4. Ultrassom 3D Aumento na resolução Fonte: Siqueira et al., 2006 Análise computacional de imagens Análise de Ecotextura Ultrassonografia 3D/4D Kotoyori et al., 2012 Doppler 1. Princípios Físicos Efeito Doppler – Descrito em 1842 por Christian Johann Doppler É um fenômeno natural caracterizado pela alteração aparente entre a frequência de onda emitida e recebida quando há um deslocamento entre o emissor da onda e o receptor. A variação da frequência é proporcional à velocidade de deslocamento entre o emissor e o receptor da onda O efeito Doppler também é observado na ultrassonografia Sentido do fluxo em relação a probe: Princípios Físicos Aproximando : Fr > Ft → ΔF (+) Ft Fr O efeito Doppler também é observado na ultrassonografia Sentido do fluxo em relação a probe: Princípios Físicos Aproximando : Fr > Ft → ΔF (+) Afastando: Fr < Ft → ΔF (-) Ft Fr Princípios Físicos Velocidade do fluxo Equação Doppler ΔF = 2 x Ft x Vy C Vy - Vy Vy = ΔF x C 2 x Ft ΔF: desvio Doppler Ft: Frequência transmitida Vy: Velocidade de deslocamento C: Constante de propagação da onda Velocidade do fluxo θ Princípios Físicos V Vy Vx Equação Doppler ΔF = 2 x Ft x Vy C Θ = Ângulo de insonação CosΘ = Vy V Vy = V x CosΘ V = ___ΔF x C___ 2 x Ft x Cos Θ Ultrassonografia Doppler Princípios Físicos Doppler colorido Ultrassonografia Doppler Princípios Físicos Doppler espectral Ultrassonografia Doppler Princípios Físicos Doppler espectral Ultrassonografia Doppler Princípios Físicos Doppler espectral Ultrassonografia Doppler Princípios Físicos Doppler espectral Vantagens da Ultrassonografia Doppler - Todas as vantagens da ultrassonografia em Modo-B Exame não invasivo Sem risco para o paciente (potencial de aquecimento mínimo) Tempo real Múltiplas aplicações na medicina humana e veterinária Interpretação direta da imagem Vantagens da Ultrassonografia Doppler - Vantagem adicional Múltiplas aplicações em obstetrícia e ginecologia Relação direta entre o fluxo sanguíneo e a staus funcional do ovário: • Viabilidade do folículo e corpo lúteo • Formação do antro folicular e composição do fluido folicular • Qualidade dos oócitos • Parâmetro preditivo dos resultados de programas de reprodução assistida Avaliação do fluxo sanguíneo – Informação funcional Ultrassonografia Doppler na Reprodução Animal Avaliação da função folicular (momento da ovulação) Avaliação da função luteal (Receptoras e diagnóstico de não gestação) Avaliação das artérias uterinas e ovarianas Avaliação endométrio Avaliação fetal (?) Vascularização do folículo ovariano Vascularização do folículo ovariano Miyamoto et al., 2006 Vascularização do folículo ovariano Acosta et al., 2005 Vascularização do corpo lúteo Vascularização do corpo lúteo Vascularização do corpo lúteo Fluxo sanguíneo na artéria uterina Avaliação de patologias ovarianas Feto e anexos Ultrassonografia Doppler na Reprodução Animal ? Como quantificar? Desafios da Ultrassonografia Doppler na avaliação ovariana Exemplos de escalas subjetivas Escore de classificação da vascularização: CL 1 2 3 4 5 Escore de classificação da vascularização: folículos pré-ovulatórios 1 2 3 4 5 Avaliação subjetiva: uso de escores de vascularização Vantagens a) Avaliação em tempo real b) Usa informações da vascularização como um todo c) Consistência Guetti et al., 2012 Associação entre resultados das avaliações objetiva (área) e subjetiva (escore) da vascularização folicular (Goodman & Kruskal's Gamma = 0.85; P<0.001) Avaliação subjetiva: uso de escores de vascularização Limitações a) Sensibilidade b) Variação entre avaliadores/trabalhos c) Magnitude das diferenças Avaliação subjetiva: uso de escores de vascularização - Identificação do sinal Doppler - Mensuração da área de sinal em 1 ou mais imagens - Caracterização da vascularização pelo valor absoluto ou relativo (% da estrutura) da área de sinal Ghetti et al., 2012 Avaliação Objetiva - Mensuração da área de sinal Doppler (2D) Avaliação Objetiva - Mensuração da área de sinal Doppler (2D) Ultraestrutura vascular: Jiang et al., 2003 Avaliação objetiva - Limitações da mensuração da área (2D) Avaliação objetiva - Limitações da mensuração da área (2D) Ultraestrutura vascular: Jiang et al., 2003; gráfico: Arashiro et al., 2013 Avaliação objetiva - Limitações da mensuração da área (2D) Avaliação Objetiva - Mensuração de volume com modelagem 3D Arashiro et al., 2013 - Caracterização da vascularização pelo volume vascular (mm3) Avaliação Objetiva - Mensuração de volume com modelagem 3D - Caracterização da arquitetura vascular Viana et al., 2013 Avaliação Objetiva - Mensuração de volume com modelagem 3D Limitações - Processamento pós-aquisição complexo - Distorção espacial D i r e ç ã o d a v a r r e d u r a Movimentação do ovário Avaliação Objetiva - Mensuração de volume com modelagem 3D Obrigado!
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