Buscar

CIVI 4 AVALIANDO APRENDIZADO 4

Prévia do material em texto

1a Questão (Ref.: 201513005234)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TJ/SP) Assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	Constitui direito real de garantia a penhora feita em processo de execução.
	
	É real o direito do comprador à aquisição do imóvel que a ele se prometeu vender por escritura pública, ainda que não registrado no Cartório de Registro de Imóveis.
	
	Diferentemente do usufruto, o direito de uso sobre coisa não constitui direito real.
	 
	Exercida a servidão aparente de forma contínua e sem oposição por 10 anos, pode ser ela usucapida.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201513005225)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(XVI EXAME UNIFICADO OAB) A Companhia GAMA e o Banco RENDA celebraram entre si contrato de mútuo, por meio do qual a companhia recebeu do banco a quantia de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), obrigando-se a restituí-la, acrescida dos juros convencionados, no prazo de três anos, contados da entrega do numerário. Em garantia do pagamento do débito, a Companhia GAMA constituiu, em favor do Banco RENDA, por meio de escritura pública levada ao cartório do registro de imóveis, direito real de hipoteca sobre determinado imóvel de sua propriedade. A Companhia GAMA, dois meses depois, celebrou outro contrato de mútuo com o Banco BETA, no valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), obrigando-se a restituir a quantia, acrescida dos juros convencionados, no prazo de dois anos, contados da entrega do numerário. Em garantia do pagamento do débito, a Companhia GAMA constituiu, em favor do Banco BETA, por meio de escritura pública levada ao cartório do registro de imóveis, uma segunda hipoteca sobre o mesmo imóvel gravado pela hipoteca do Banco RENDA. Chegado o dia do vencimento do mútuo celebrado com o Banco BETA, a Companhia GAMA não reembolsou a quantia devida ao banco, muito embora tivesse bens suficientes para honrar todas as suas dívidas. Nesse caso, é correto afirmar que
		
	
	a hipoteca constituída pela companhia GAMA em favor do Banco BETA é nula, uma vez que o bem objeto da garantia já se encontrava gravado por outra hipoteca.
	
	a hipoteca constituída pela GAMA em favor do Banco BETA é nula, uma vez que tal hipoteca garante dívida cujo vencimento é inferior ao da dívida garantida pela primeira hipoteca, constituída em favor do Banco RENDA.
	 
	o Banco BETA não poderá promover a execução judicial da hipoteca que lhe foi conferida antes de vencida a dívida contraída pela Companhia GAMA junto ao Banco RENDA.
	
	o Banco BETA tem direito a promover imediatamente a execução judicial da hipoteca que lhe foi conferida.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201513003037)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB 2007) Assinale a assertiva INCORRETA.
		
	
	A prescrição atinge direitos a uma prestação, geralmente veiculados através de ações condenatórias, e a decadência atinge direitos potestativos, geralmente veiculados através de ações constitutivas.
	
	O negócio jurídico de transmissão de propriedade imóvel, não registrado, não sofre qualquer conseqüência negativa quanto a sua existência, validade ou eficácia obrigacional.
	
	Os negócios jurídicos celebrados antes da entrada em vigor do Código Civil de 2002, no que se refere aos pressupostos de validade, são regidos pela lei anterior.
	 
	O usufruto é transmissível por alienação.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201513005231)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TRT/SP) Após pagar um terço de empréstimo garantido por hipoteca de seu imóvel, Bento Francisco procura aliená-lo a Kelly Joyce, mas ao notificar o credor hipotecário −o banco que lhe emprestou o dinheiro −este não consente com a venda, alegando haver no contrato cláusula que a proíbe expressamente. O posicionamento do banco credor é
		
	
	juridicamente equivocado, pois, embora não se possa alienar a coisa antes de pago um determinado montante, a partir de um terço do pagamento do empréstimo já é possível vender o imóvel dado em garantia hipotecária.
	
	válido juridicamente, pois a alienação do imóvel só é possível pelo tomador do empréstimo após o pagamento de dois terços da dívida.
	
	válido juridicamente, já que o contrato faz lei entre as partes e Bento Francisco o celebrou livre e espontaneamente.
	 
	juridicamente equivocado, já que a lei civil prevê ser nula a cláusula que proíbe ao proprietário alienar imóvel hipotecado.
	
	juridicamente equivocado, por ser anulável o contrato, dada a abusividade da cláusula proibitiva de alienação.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201513004964)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TJ/AP) Sob pena de ineficácia, a hipoteca convencional deverá ser objeto de nova especialização no prazo máximo de:
		
	
	10 (dez) anos de seu registro.
	 
	20 (vinte) anos de seu registro.
	
	15 (quinze) anos de seu registro.
	
	5 (cinco) anos de seu registro.
	
	30 (trinta) anos de seu registro.

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes