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1 -A partir dos anos 80, no Brasil, os estudos referentes à surdez e à língua de sinais vêm adquirindo um espaço bastante significativo, especialmente, no contexto escolar, reafirmando o papel desta língua no processo de desenvolvimento linguístico, cognitivo e social do surdo, bem como da aprendizagem da escrita da língua oral, como segunda língua”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PERLIN, Gladis; QUADROS, Ronice Muller de (Org.). Estudos Surdos I. Rio de Janeiro: Gralha Azul, 2006. p. 285.
De acordo com os conteúdos do texto-base Ensino de Língua Portuguesa para surdos: Caminhos para a prática pedagógica, as políticas linguísticas preconizam o acesso à produção cultural produzida aos surdos. Sobre essa temática, é correto afirmar que:
	
	A
	No processo de alfabetização dos surdos, dois acessos são considerados os mais importantes: vídeos e a língua portuguesa. Desde cedo é necessário que os surdos dominem os dois sistemas de fala e escrita para estarem inseridos na multiculturalidade.
	
	B
	Todas as crianças surdas, logo ao nascerem, já possuem acesso aos processos e produtos que determinados grupos de surdos geram em relação ao teatro, ao brinquedo, à poesia visual (Cultura Surda).
	
	C
	Para melhor se efetivar o processo de alfabetização de surdos, deve-se iniciar o ensino-aprendizagem pela língua portuguesa oral para, depois, utilizar-se da língua de sinais. 
	
	D
	A família não se responsabiliza no que tange ao ensino dos filhos surdos. Então, não há necessidade de se envolver na busca para seus direitos linguísticos serem respeitados.
	
	E
	O processo de alfabetização de surdos tem duas chaves preciosas para sua efetivação: o relato de histórias e a produção de literatura infantil em Libras.
2- O fato de as línguas de sinais mostrarem estrutura dual (isto é, unidades com significado (morfemas) e unidades sem significado (fonemas)), apesar de o conjunto de articulações ser complemente diferente daquele das línguas orais, atesta a abstração e a universalidade da estrutura fonológica nas línguas humanas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais Brasileira: Estudos linguísticos. Porto Alegre: Editora Artmed, 2004. p. 53.
De acordo com os conteúdos do texto-base Ensino de Língua Portuguesa para surdos: Caminhos para a prática pedagógica, tanto as línguas faladas quanto as línguas de sinais possuem segmentos que as constituem. Na Libras (Língua Brasileira de sinais), todos os sinais apresentam os seguintes segmentos em sua composição:
	A	
Segmentos sonoros, configuração da articulação e movimentos do pescoço.
	B	
Dupla articulação, configuração dupla de mãos e movimento de pescoço.
	C	
Fonemas e movimentos duplos.
	D	
Composição de sinais, movimento ocular e movimentos de cintura.
	E	
Configuração de mão, ponto de articulação, movimento, orientação e expressões.
3-“Infelizmente, o povo surdo tem sido encarado em uma perspectiva exclusivamente fisiológica (déficit de audição), dentro de um discurso de normalização e de medicalização, cujas nomeações, como todas as outras, imprimem valores e convenções na forma como o outro é significado e representado. Cabe ressaltar, por outro lado, que não é apenas a escolha acertada de um termo que elimina os preconceitos sociais. Os preconceitos podem estar disfarçados até nos discursos que dizem assumir a diferença e a diversidade”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da Língua de Sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. p. 46.
De acordo com o texto-base Educação Inclusiva: o que o professor tem a ver com isso?, a terminologia correta para se referir à pessoa com deficiência auditiva é...
	A	Mudinho.
	B	Surdo-mudo.
	C	Portador de necessidade auditiva.
	D	Surdo . 
	E	Ouvinte.
4 -“Infelizmente o povo surdo tem sido encarado em uma perspectiva exclusivamente fisiológica (déficit de audição), dentro de um discurso de normatização e de medicalização, cujas nomeações, como todas as outras, imprimem valores e convenções na forma como o outro é significado e representado. Cabe ressaltar, por outro lado, que não é apenas a escolha acertada de um termo que elimina os preconceitos sociais. Os preconceitos podem estar disfarçados até mesmo nos discursos que dizem assumir a diferença e a diversidade”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GESSER, Audrei. Libras? Que Língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. p. 46. 
Conforme os conteúdos do texto-base Educação Infantil - Saberes e Práticas da Inclusão: Dificuldades de comunicação e sinalização – surdez, atualmente os termos deficiente auditivo e surdo são utilizados de maneiras distintas. Relacione cada um destes temas aos seus respectivos usos:
1. Surdo.
2. Deficiente auditivo (D.A.).
 ( 1  ) Termo usado para se referir aos indivíduos que percebem o mundo por meio das experiências visuais.
( 1 ) Termo usado para se referir aos indivíduos que optam por utilizar a língua de sinais.
( 2 ) Termo usado para se referir aos indivíduos que não têm impedimento mais complexo para adquirir a língua oral.
( 2 ) Termo usado para se referir aos indivíduos que têm dificuldades na discriminação auditiva das palavras em ambientes ruidosos.
( 1  ) Termo usado para se referir aos indivíduos que valorizam e participam da cultura e comunidade surda.
Agora, selecione a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	A
	1 – 2 – 1 – 2 – 1
	
	B
	2 – 2 – 1 – 1 – 2
	
	C
	1 – 1 – 2 – 2 – 1
	
	D
	1 – 1 – 2 – 2 – 2
	
	E
	1 – 2 – 2 – 2 – 1
5´-“A teoria cultural se expressa como sucessão de identidades no mundo contemporâneo, para que os sujeitos sociais valorizem, expressem suas diferenças, suas culturas especificas, em busca da afirmação cultural [...]. O povo surdo participa do espaço, da luta pela educação e pelos direitos culturais. O surdo tem a capacidade de discutir política, fazer exigências sociais e criar associações com o intuito de viver em comunidade, sempre são capazes de lutar pela sociedade do povo surdo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SCHMITT, Deonisio. Espaço de conforto linguístico/cultural dos surdos na UFSC. In. QUADROS, Ronice Muller de (Org.). Estudos Surdos III (Série pesquisas). Rio de Janeiro: Gralha Azul, p. 98-123, 2008. p. 105,106.
As diferenças humanas propiciam reflexões sobre os processos culturais específicos da cultura surda. Autores e estudiosos desta área afirmam que a surdez deve ser reconhecida como apenas mais um aspecto dentre infinitas possibilidades da diversidade humana. Nessa perspectiva, em relação à cultura surda e à surdez, tendo em vista os conteúdos do texto-base Ensino de Língua Portuguesa para surdos: Caminhos para a prática pedagógica, é correto afirmar que:
	
	A
	As pessoas surdas que compartilham da cultura surda não possuem uma história de vida e pensamentos próprios.
	
	B
	A cultura surda não gera valores e nem comportamentos comuns compartilhados entre os surdos.
	
	C
	A cultura surda não se caracteriza como multicultural.
	
	D
	Sociólogos e antropólogos, desde os primórdios, reconhecem e valorizam a cultura surda como independente dos outros grupos humanos.
	
	E
	Os surdos e ouvintes residentes no Brasil compartilham uma série de hábitos e costumes que são próprios dos brasileiros.

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