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TRATAMENTO DA MÁ OCLUSÃO DE CLASSE II COM O APARELHO AEB CONJUGADO

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Revisão de Literatura 
TRATAMENTO DA MÁ OCLUSÃO DE CLASSE II COM O APARELHO AEB 
CONJUGADO 
 
 
REVISTA FAIPE, v. 2, n. 1, jan./jun. 2012 
12 
TRATAMENTO DA MÁ OCLUSÃO DE CLASSE II 
COM O APARELHO AEB CONJUGADO 
 
Class II malocclusion treatment with the maxillary splint appliance 
Tassiana Mesquita SIMÃO1, Cleide Borges de JESUS2, Marcus Vinicius 
CREPALDI3, Adriana Aparecida CREPALDI4, Edson Minoru YAMATE5 
RESUMO 
O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura sobre o tratamento da má 
oclusão de Classe II com o aparelho AEB conjugado. Sendo que, o principal propósito foi 
avaliar a eficácia do tratamento bem como as indicações, contra-indicações, vantagens, 
desvantagens e as alterações dentárias, esqueléticas e tegumentares produzidas pelo 
aparelho. Os fatores que influenciam no efeito do tratamento foram também relatados, 
pois para obter resultado satisfatório é necessário um conhecimento amplo dessa má 
oclusão e a indicação correta do mesmo. Portanto, é necessário utilizá-lo adequadamente 
para que o resultado esperado seja alcançado. 
Palavras-chave: Má Oclusão de Angle Classe II. Aparelho de Tração Extrabucal. Aparelhos 
Ortodônticos Removíveis. 
ABSTRACT 
The objective of this work was to carry out a literary review about Class II malocclusion 
treatment with the maxillary splint appliance. Being that, a main aim was to evaluate the 
efficiency of the treatment, as well as indications, contra-indications, advantages, 
disadvantages and dentoalveolar, skeletal and soft-tissue alterations produced by the 
appliance. The factors that influence the effect of the treatment were also related, 
because it is necessary to have a vast knowledge about this malocclusion and the correct 
indication of it. Therefore, it is necessary to use it correctly for the results expected to be 
achieved. 
Keywords: Malocclusion, Angle Classe II. Extraoral Traction Appliances. Orthodontic 
 
1 Mestre e Doutora em Ortodontia, Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo; 
Research Fellowship em Ortodontia, Universidade de Toronto, Canadá; Professora do Curso de 
Especialização em Ortodontia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia; Filiada as World Federation 
of Orthodontists e American Association of Orthodontists; Revisora da Revista American Journal of 
Orthodontics and Dentofacial Orthopedics. 
2 Especialista em Ortodontia, Instituto de Pesquisa e Ensino, Universidade de Maringá – Unidade 
Palmas. 
3 Doutor em Ortodontia pela Faculdade de Odontologia de Bauru Universidade de São Paulo; 
Coordenador e Professor dos cursos de especialização em Ortodontia UNINGÁ TO, MS; FAISA e 
IPEODONTO; FUNORTE - DF; Revisor dos Periódicos: Revista da Uninga e Revista FAIPE; Membro do 
Grupo Brasileiro de Professores de Odontopediatria e Ortodontia; Membro da ABOR; Filiado a Word 
Federation of Orthodontists. 
4
 Mestre em Ortodontia pela Faculdade de Odontologia de Bauru – USP. Professora do curso de 
especialização em Ortodontia da Uningá, Palmas-TO. 
5 Mestre em Ortodontia pela São Leopoldo Mandic; Coordenador e Professor dos cursos de 
especialização em Ortodontia UNINGÁ TO, FAISA e Faculdade FAIPE. 
Revisão de Literatura 
TRATAMENTO DA MÁ OCLUSÃO DE CLASSE II COM O APARELHO AEB 
CONJUGADO 
 
 
REVISTA FAIPE, v. 2, n. 1, jan./jun. 2012 
13 
Appliances, Removable. 
INTRODUÇÃO 
Atualmente, uma grande maioria dos pacientes na clínica ortodôntica apresenta má 
oclusão de Classe II, tornando de fundamental importância a necessidade de um amplo 
conhecimento dessa má oclusão bem como os protocolos de tratamento. Um percentual 
muito grande desses pacientes são crianças em fase de crescimento, exigindo um 
tratamento ortopédico na maioria dos casos. 
Nas más oclusões de Classe II que acometem, principalmente, o componente 
maxilar, segundo Almeida et al. (2002), o aparelho extrabucal é bastante efetivo, 
restringindo o deslocamento anterior do mesmo. Diante disso, se faz necessário obter o 
domínio sobre o aparelho AEB conjugado, conhecendo as indicações, contra-indicações, 
vantagens, desvantagens, efeitos produzidos bem como manipulação correta do mesmo. 
Portanto, motivou-se realizar uma revisão de literatura para elucidar a importância 
do uso do aparelho extrabucal conjugado no tratamento da má oclusão de Classe II. 
 
REVISÃO DE LITERATURA 
Considerando a natureza deste trabalho, tratamento da má oclusão de Classe II com 
o aparelho AEB conjugado, a revisão de literatura basear-se-á, principalmente, no 
protocolo de tratamento com o aparelho extrabucal conjugado. 
 
APARELHO EXTRABUCAL CONJUGADO 
Os trabalhos relacionados ao uso do aparelho extrabucal conjugado (Splint Maxilar) 
não são muitos, sendo que desde Thurow (1975), até o presente momento, o aparelho 
extrabucal conjugado ao aparelho removível apresentou várias modificações, como as 
relatadas por Henriques et al. (1991), onde acrescentaram um parafuso expansor para 
ajustes laterais e um arco vestibular para pequenos movimentos de inclinação dos incisivos 
superiores. 
 
Componentes 
Henriques et al. (2003) relataram que os componentes do AEB conjugado (Fig.) são: 
grampo Adams, que auxilia na retenção do aparelho e na distribuição das forças; a placa 
de acrílico, dividida na região de sutura palatina e recobrindo todo o palato; arco 
vestibular que promove um contato suave com os dentes anteriores superiores e arco facial 
de tração alta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura A - Aparelho extrabucal conjugado. Vista oclusal no modelo de gesso; 
Figura B - Foto extrabucal de perfil. Instalação do aparelho no paciente. 
Fonte: Henriques et al. (2003). 
A B 
A B 
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Gimenez, Bertoz e Bertoz (2007) afirmaram que os componentes do aparelho 
extrabucal e do removível são uma placa de acrílico que recobre o palato duro, recobrindo 
os dentes posteriores até as cúspides vestibulares e anteriores até a palatina; um parafuso 
expansor em região de pré-molares ou molares decíduos, evitando com isso o cruzamento 
de mordida posterior; o arco vestibular para verticalizar suavemente os incisivos superiores, 
caso estejam vestibularizados; grampos do tipo Adams para melhorar a retenção e 
distribuição das forças e o arco extrabucal que é posicionado na placa de acrílico na região 
de molares decíduos ou pré-molares. 
 
Ativação 
Almeida et al. (2002) e Almeida-Pedrin et al. (2005), foram unânimes em afirmar 
que o AEB conjugado apresenta eficácia quando utilizado de 16 a 18 horas por dia com 
força entre 350 e 500g e os elásticos de tração de ½ polegada necessitam ser substituídos a 
cada três dias, realizando a ativação do parafuso expansor com ¼ de volta por mês para 
um bom ajuste transversal da maxila. 
A ativação do AEB conjugado recomendada por Pires et al. (2003) é a utilização do 
aparelho por 24 horas por dia, sendo orientada a remoção do aparelho durante as refeições 
e escovação. A aplicação de força varia de 500 a 700g de força de cada lado, sendo os 
elásticos trocados uma vez a cada 15 dias, ativando os loops do arco vestibular para 
diminuir a vestibularização dos incisivos superiores, quando apresentarem diastemas e 
ativar o parafuso expansor com 2/4 de volta quinzenalmente para evitar o cruzamento da 
mordida na região posterior. 
Segundo Souza et al. (2005), o AEB conjugado deve ser utilizado com elástico de ½ 
polegada, sendo substituídos uma vez por semana com uma força de 500g de cada lado de 
uso contínuo. 
 
Indicações 
A principal indicação do AEB conjugado é má oclusão de Classe II com protrusão 
maxilar e vestibularização dos incisivos superiores com a mandíbula bem posicionadaou 
suavemente retruída. (ALMEIDA et al., 2002). 
O aparelho extrabucal conjugado pode ser indicado também no tratamento das más 
oclusões de Classe II, divisão 1 e 2, com protrusão da maxila, mandíbula bem posicionada 
em relação à base do crânio e pacientes em fase de crescimento. (PINZAN; PINZAN; 
SANTOS, 2002). 
Corroborando com os relatos anteriores, Brunharo et al. (2006) relatam que esse 
aparelho ortopédico está indicado nas discrepâncias dos maxilares, principalmente, por 
crescimento excessivo da maxila no sentido anterior. 
Henriques (2004) relatou que o aparelho extrabucal conjugado ao aparelho 
removível apresenta indicação, principalmente, no diagnóstico de protrusão maxilar e/ou 
dentoalveolar. 
Há um tipo de AEB modificado que apresenta o splint maxilar acoplado ao bionator 
e nesse caso a principal indicação do uso do AEB conjugado segundo Azenha e Filho (2008) 
é má oclusão de Classe II com mandíbula pequena, maxila com aumento excessivo no seu 
tamanho e pacientes com crescimento vertical, sendo o mesmo utilizado para promover o 
avanço mandibular. 
Diante disso, conclui-se que o AEB conjugado está indicado para má oclusão de 
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Classe II de Angle que apresenta maxila protruída com vestibularização dos incisivos 
superiores e mandíbula normal ou pequena. (GARBUI et al., 2010). 
 
Contra-indicações 
Um dos maiores problemas para o uso do AEB conjugado reside no fato de que ele 
deve ser utilizado em pacientes que estão em fase de crescimento, ou seja, no surto de 
crescimento puberal. Portanto, esse aparelho é contra-indicado para pacientes que não se 
apresentam em crescimento. (HENRIQUES et al, 2003). 
Segundo Kaneko e Lima, em 2007, após a realização de uma pesquisa, a maior 
contra-indicação para o uso do AEB é a falta de colaboração do paciente. 
 
Vantagens 
As vantagens relatadas na literatura com o uso do AEB conjugado segundo Quaglio, 
Henriques e Henriques, em 2005, são a diminuição das extrações dentárias, menor tempo 
de uso de aparelho fixo com uma redução significativa da dificuldade do tratamento em 
uma segunda fase, conseqüentemente, menor quantidade de reabsorções de raiz. 
Sendo assim, Barone et al. (2007), concordaram que esse aparelho reduz o tempo 
de tratamento ortodôntico, restringe o deslocamento ântero-inferior da maxila, promove a 
correção da vestibularização dos incisivos superiores, corrige o overbite e overjet sem 
prejudicar o crescimento. Além disso, promove a harmonia do perfil mole do paciente 
através do selamento labial e evita a necessidade de extrações dentárias. 
 
Desvantagens 
O aparelho extrabucal necessita de grande colaboração e conscientização do 
paciente segundo Araki et al. (2005), pois é antiestético e por isso pouco aceito pelo 
paciente. Relata ainda que para obtermos um resultado satisfatório é necessário que o 
crescimento ósseo seja favorável. 
Calheiros et al. (2008) realizaram uma pesquisa para comparar o resultado do 
tratamento ortodôntico de pacientes com má oclusão de Classe II, divisão 1 tratados em 
uma e em duas fases. Concluíram que, o tratamento realizado primeiramente com 
aparelho ortopédico, ou seja, precocemente ainda que diminua a fase de tratamento com 
aparelhagem fixa é consideravelmente maior do que o tratamento realizado em uma única 
fase. 
 
Efeitos dentário, esquelético e tegumentar 
O aparelho removível associado ao extrabucal conjugado é eficiente para restringir 
o deslocamento vertical da maxila e promover uma inclinação distal dos molares e 
movimento para palatino dos incisivos superiores. (MALTAGLIATI et al., 1999) 
Segundo o estudo de Henriques et al. (2000) o uso do aparelho AEB conjugado 
promove uma restrição no deslocamento ântero-inferior da maxila e somado ao 
reposicionamento da mandíbula melhora a discrepância ântero-posterior que a paciente 
apresentava no início do tratamento. Além disso, eles afirmaram que o aparelho 
extrabucal conjugado associado ao removível auxilia no controle também do crescimento 
vertical da face. 
Após a avaliação dos resultados alcançados com o uso do AEB conjugado, Freitas et 
al. (2003) concluíram que houve uma restrição no deslocamento anterior da maxila 
ocorrendo uma melhora na discrepância esquelética, com um aumento do ângulo 
nasolabial. Além disso, obteve também um crescimento mandibular, com a liberação da 
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arcada inferior através da cobertura de acrílico na oclusal dos dentes superiores. 
Com o objetivo de avaliar cefalometricamente as alterações decorrentes do uso do 
aparelho extrabucal conjugado (Splint Maxilar Modificado) e aparelho extrabucal de tração 
média alta (IHG) em pacientes jovens de mesma faixa etária com má oclusão de Classe II, 
divisão 1, Henriques (2004), realizou um estudo em 75 pacientes com padrão de 
crescimento vertical. Os resultados mostraram que no grupo tratado com o AEB conjugado 
houve uma movimentação para palatino considerável dos incisivos superiores com 
consequente diminuição da protrusão do lábio superior. Além disso, observou os efeitos do 
aparelho extrabucal conjugado ao aparelho removível e verificou que a desoclusão 
promovida pelo recobrimento oclusal, facilita tanto a movimentação dentária, como a 
correção de deslocamentos funcionais da mandíbula porque elimina as interferências 
existentes. Esse recobrimento possibilita ainda uma distribuição uniforme da força por 
todo o arco dentário, promovendo um controle vertical eficiente. Como resultado, obtém-
se uma distalização dos dentes posteriores, um controle de inclinação dos dentes 
anteriores conforme são deslocados para palatino. Observou-se também uma restrição do 
deslocamento ântero-inferior do complexo maxilar, com consequente restrição da rotação 
mandibular no sentido horário. 
Corroborando com o estudo anterior, Quaglio, Henriques e Henriques (2005), 
relataram que os efeitos esqueléticos e dentários com o uso do AEB conjugado são: 
restringe o deslocamento ântero-posterior da maxila, melhora a relação maxilomandibular 
com inclinação dos incisivos superiores para palatino e distalização de molares superiores. 
As principais funções do aparelho extrabucal são restringir o deslocamento da 
maxila, tentando redirecionar esse deslocamento de uma forma que beneficie o perfil do 
paciente. (KANEKO; LIMA, 2007). 
Além disso, o AEB conjugado deve ser utilizado com o objetivo de harmonizar as 
bases ósseas e promover uma estabilidade ortopédica, dentoalveolar e do perfil facial do 
paciente ao final do tratamento. Relata ainda que esse pode ser utilizado na fase de 
dentadura mista tardia. (HENRIQUES et al., 2008) 
 
CONCLUSÃO 
Com base nos aspectos avaliados na literatura pode-se concluir que o AEB 
conjugado é eficaz no tratamento da má oclusão de Classe II, divisão 1 com protrusão da 
maxila e mandíbula bem posicionada. Sendo que, os melhores resultados podem ser 
obtidos quando os pacientes apresentam-se em fase de crescimento. Portanto, o aparelho 
AEB conjugado é um dos aparelhos que promovem uma melhora estética e funcional 
quando bem indicado. 
 
 
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Endereço para correspondência: 
Tassiana Mesquita Simão 
Rua Maria B. Cruvinel, n. 243, Setor Oeste 
CEP: 74.115-060 - Goiânia/ Go 
E-mail: tassianasimao@uol.com.br

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