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modelo capa folha de rosto, trabalho Unopar 2014 MODELO 2

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
53	ANALISES	�
64	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
7REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Esta etapa deve conter parágrafos que falem sobre a importância do tema escolhido, sua relevância e aplicabilidade.
Do que se trata o trabalho em questão? Qual sua utilidade?
Qual o objetivo de realizar este trabalho?
Exemplo: Através deste trabalho pretendo fixar os conhecimentos adquiridos em tele aula... 
Qual foi o critério utilizado para escolher estes textos? Como você fez a busca dos gêneros textuais nos textos pesquisados?
DESENVOLVIMENTO
MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
Estruturas de Mercado
 
São modelos que captam aspectos de como os mercados estão organizados. Cada estrutura de mercado destaca aspectos essenciais da interação da oferta e da demanda, baseando-se em características observadas em mercados existentes. Em todas as estruturas clássicas os agentes são maximizadores de lucro.
Monopólio
 
Caso extremo de estrutura clássica básica. Situação de um mercado em que não existe concorrência na oferta. O setor é constituído de uma única firma, porque existe um único produtor que realiza toda a produção, ou seja, situação em que uma empresa domina sozinha a produção ou comércio de uma matéria-prima, produto ou serviço e que, por isso, pode estabelecer o preço à vontade. Nessa estrutura de mercado existe concorrência entre os consumidores. A firma produz um produto para o qual não existe substituto próximo. Há presença de barreiras à entrada de novas firmas, ou seja, é necessário manter os concorrentes em potencial afastados. Estes obstáculos podem ser administrados pelo monopolista através de:
 a) Controle sobre o fornecimento da matéria prima;
 b) Barreiras legais como registros de patentes;
 c) Licenças e concessões governamentais e outros.
 
É importante ressaltar que, em muitas circunstâncias, é a estrutura mais apropriada para a produção de certos bens e serviços como nos monopólios governamentais (Correios, Cesan). A legislação da maioria dos países proíbe o monopólio, com exceção dos exercidos pelo Estado, geralmente em produtos e serviços estratégicos. O monopólio “puro” é uma construção teórica, porque, na prática, ele não existe.
 
Concorrência perfeita (competição pura) 
Estrutura que tem por objetivo descrever o funcionamento equilibrado, ou ideal, servindo com base para o estudo de outras estruturas. Apesar de ser teórico, o estudo da concorrência perfeita é importante pelas inúmeras consequências derivadas de suas hipóteses, que condicionam o comportamento dos agentes econômicos em diferentes mercados. As hipóteses do modelo são:
 
a) Existência de grande número de compradores e de vendedores atuando isoladamente, que se comparado ao tamanho do mercado, nenhum deles conseguem influenciar no preço. Assim, os preços dos produtos são fixados uniformemente no mercado;
 
b) Os produtos são homogêneos, isto é, são substitutos perfeitos entre si; dessa forma não pode haver preços diferentes no mercado. Os compradores são indiferentes em relação as firmas (vendedores) no momento de adquirir o produto;
 
c) Transparência de mercado, ou seja, existe completa informação e conhecimento sobre o preço do produto. Assim, nenhum vendedor colocará seu produto no mercado por um preço inferior ao do concorrente; da mesma forma, os consumidores não estariam dispostos a pagar um preço superior ao vigente.
 
d) Livre mobilidade. A entrada e saída de firmas no mercado são totalmente livres, não havendo barreiras legais e econômicas. Isso permite que firmas menos eficientes saiam do mercado e que nele ingressem firmas mais eficientes.
Oligopólio
 
Estrutura de mercado caracterizada pela existência de um reduzido número de vendedores, produzindo produtos que são substitutos próximos entre si. Pode também ser caracterizado como sendo uma indústria em que há grande número de firmas, mas somente poucas dominam o mercado. Um exemplo é a indústria de bebidas. Para acontecer o oligopólio são necessários os seguintes elementos:
 
a) Existência de poucas firmas. Pode ter duas, três, doze ou mais firmas, dependendo da natureza do mercado. Entretanto o número deve ser pequeno, de tal forma que as firmas levem em consideração e rejam nas decisões quanto ao preço e produção da outras.
 
A noção fundamental subjacente ao oligopólio é a da interdependência econômica, ou seja, as decisões sobre o preço e a produção de equilíbrio são interdependentes, porque a decisão de um vendedor influi no comportamento econômico dos outros vendedores.
 
b) Produto homogêneo ou diferenciado. Quando o oligopólio oferece produtos homogêneos (substitutos perfeitos entre si) ele é considerado Oligopólio “Puro” (indústria do cimento, aço etc). Caso contrário será considerado Oligopólio diferenciado (indústria automobilística e de fumo).
 
As firmas oligopolistas concorrem com base na qualidade, design do produto, serviço ao cliente, propaganda etc.
 
c) Presença de barreira para entrada de novas firmas. É exercida com o controle de matérias-primas, registro de patentes etc..
 
O modelo duopólio é caracterizado por apenas duas empresas produtoras ou vendedoras no mercado.
As empresas dominantes conseguem fixar preços e termos de funcionamento daquele setor do mercado. Tem funcionamento semelhante ao do monopólio e tendem a permanecer com lucros extraordinários desde que o oligopólio não seja quebrado e outras empresas consigam concorrer igualmente dentro desse mercado.
Capitalismo monopolista
Também conhecido como capitalismo financeiro, esta fase do capitalismo surgiu após a crise de 1929. Neste período começam a surgir rapidamente várias empresas, motivadas pelo processo de concentração e centralização de capitais: indústrias, bancos, corretoras de valores, casas comerciais, etc. A acirrada concorrência favoreceu as grandes empresas, levando a fusões e incorporações que resultaram, a partir de fins do século XIX, na monopolização (ou oligopolização) de muitos setores da economia. 
Os bancos passam a ter um papel cada vez mais importante, indústrias incorporam ou constituem bancos para lhes dar retaguarda. 
Consolidou-se, particularmente nos Estados Unidos, um vigoroso mercado de capitais: as empresas foram abrindo cada vez mais seus capitais através da venda de ações em bolsas de valores. Isso permitiu a formação das gigantescas corporações da atualidade, cujas ações estão pulverizadas entre milhares de acionistas. 
	Em geral, essas grandes empresas têm um acionista majoritário, que pode ser uma pessoa, uma família, uma empresa, um banco ou um holding, e o restante, muitas vezes milhões de ações, está na mão de pequenos investidores. 
	Não é mais possível distinguir o capital industrial do capital bancário. Fala-se agora em capital financeiro. Era "financeiro", pois os bancos participavam ativamente na atividade econômica (emprestando dinheiro às empresas ou investindo diretamente), e era também intervencionista, já que o Estado intervinha para restringir o poder dos monopólios. Pode se resumir como a época em que o grande comércio/grande indústria são controlados pelo poder econômico dos bancos e de outras instituições financeiras. 
Grande parte dos lucros e do capital em circulação no mundo passa pelo sistema financeiro. A globalização permitiu as grandes corporações produzirem seus produtos em diversas partes do mundo, buscando a redução de custos. Estas empresas, dentro de uma economia de mercado, vendem estes produtos para vários países, mantendo um comércio ativo de grandes proporções. Os sistemas informatizados possibilitam a circulação e transferência de valores em tempo quase real. Apesar das indústrias e do comercio continuarem a lucrar muito dentro deste sistema,podemos dizer que os sistemas bancário e financeiro são aqueles que mais lucram e acumulam capitais dentro deste contexto econômico atual.
As implicações desses vetores na dinâmica econômica são fundas e largas. De uma parte a tendência à equalização das taxas de lucro é revertida em favor dos grupos monopolistas. De outro a próprio processo de acumulação é alterado: os grupos se inclinam mais a investimentos no exterior.
	No capitalismo monopolista, a estrutura familiar, individual e social são elementos coagidos e subordinados às determinações vigentes e, por isso, sofreram mudanças substanciais nas instituições familiares que, como afirma Braverman (1987, p.232), “eram a unidade econômica, e todo o sistema de produção baseava-se nela”.
“É somente na era do capitalismo que o modo capitalista de produção recebe a totalidade do individuo, da família e das necessidades sociais e, ao subordiná-los ao mercado, também os remodela para servirem às necessidades do capital.” (BRAVERMAN, 1987, p.232).
Métodos quantitativos 
O método de Pesquisa Quantitativa, como o próprio nome já diz, significa quantificar dados, fatos ou opiniões, nas formas de coleta de informações, como também com o emprego de técnicas e recursos simples de estatísticas, como média, percentagem, moda, desvio padrão e mediana, como o uso de métodos mais complexos, tais como análise de regressão, coeficiente de correlação etc., bastante comum em defesa de teses. O Método Quantitativo é bastante usado no desenvolvimento das pesquisas nos campos social, de opinião, de comunicação, mercadológico administrativo e econômico, representando de forma geral a garantia de precisão dos resultados evitando enganos e distorções na interpretação dos dados.												O objetivo deste novo ramo de conhecimento é resolver problemas de decisão nas áreas de economia, administração, finanças e organização em geral; e isso com uma abordagem científica de tais problemas.					O Método Quantitativo é um recurso indispensável, uma vez que se apresenta como uma ferramenta para a tomada racional de decisões gerenciais, substituindo as decisões empíricas utilizadas em grande escala. 
Medidas Descritivas
Medidas de Tendência Central
São medidas que indicam a localização dos dados. As medidas de tendência central são usadas em uma amostra como forma de representar todos os valores de determinada amostra num único valor. A medida de tendência central será um tipo de medida indicada para simular uma concentração de medidas em torno do valor estipulado.
São medidas de tendência central:
Média aritmética
Resultado da divisão da soma de todos os valores da amostra pela quantidade total de valores.
Moda 
Valor que ocorre com mais frequência em determinada amostra.
Mediana
Valor central da amostra. Quando “n” é um número ímpar ele é o valor central das observações (exemplo:1,2,3,4,5 , neste caso a mediana será o número 3). Quando “n” é um número par a mediana será calculada pelos dois números centrais divididos por 2 ( exemplo:1,2,3,4,5,6. Mediana = 3+4 dividido por 2, neste caso, a mediana é3,5).
Medidas de Dispersão
As medidas de dispersão são uma forma de sabermos se a informação perdida é significativa ou não. Desta maneira, ao resumirmos um conjunto de números por sua medida de posição, devemos apresentar ao mesmo tempo a medida de dispersão.
Essas medidas completam a informação contida nas medidas de posição, revelando o afastamento ou desvio dos elementos do valor central. Quanto menor for à dispersão de uma amostra maior será a qualidade da informação contida na medida de posição, ou em outras palavras, menor a margem de erro que será assumido considerando a medida de posição como representante de toda a amostra.
São Medidas de dispersão: 
Medidas de dispersão absolutas
Levam em conta a dispersão propriamente dita.
Medidas de dispersão relativas
	Levam em conta simultaneamente uma medida de posição e a medida de dispersão correspondente. São úteis para efetuarmos comparações entre amostras.
Técnicas de Amostragem Probabilísticas 
Aleatória simples
Quando todos os seus elementos tem a mesma probabilidade de serem selecionados, neste tipo de amostragem não existe critério de divisão da população para extração da amostra. 
Aleatória estratificada 
Ocorre quando uma separação da população é feita em extratos com comportamento homogêneo, só se divide a amostra de acordo com a participação de cada grupo. 
Aleatório por conglomerado 
Acontece quando divide a amostra em subgrupos heterogêneos, isso porque não há critérios de separação do grupo. 
Amostragem sistemática 
Que utiliza o primeiro elemento para realizar as próximas seleções por meio de um critério sistemático, até se obter o número de elementos almejados. 
Número-Índice. 
São indicadores de um comportamento ou tendência de uma ou mais variáveis de um fenômeno
É o resultado do encadeamento de variações percentuais ao longo do tempo de alguma coisa que se queira medir. Os números-índices são bastante utilizados porque facilitam o cálculo de variações percentuais acumuladas entre determinados períodos do tempo. Eles têm base igual a 100 em algum período e a partir daí basta aplicar a variação percentual obtida no mês seguinte sobre o número-índice do mês anterior.
Deflação de Dados
O fenômeno de deflação é um efeito oposto ao de inflação, pois se trata de uma diminuição relativamente longa do nível geral.
Ética, política e sociedade
O capital financeiro é tratado pelo referido autor como a mais avançada etapa do capitalismo, onde a mobilização dos capitais é capaz de suprimir as barreiras oriundas do próprio processo de concentração. As instituições financeiras ligadas à gestão das grandes empresas buscam reforçar seu caráter monopolista, suprimindo a concorrência. 							Entretanto, frente às considerações acima, faz-se necessário aqui salientar um elemento fundamental: o resultado desta busca do reforço do caráter monopolista nos mais diversos setores se expressa no estímulo à conquista de novos mercados, “provocando o 132 acirramento da concorrência entre blocos de capital e impulsionando a internacionalização crescente da concorrência capitalista”. (MARX, Livro III, Cap. XXIX, p.8) 						 			A forma tradicional da propriedade privada, no capitalismo até o século XIX, era dada fundamentalmente pela propriedade privada individual. Com esta, o capitalista que almejasse a formação da sua indústria deveria aplicar o seu capital de forma individualizada: ele mesmo é o proprietário dos meios de produção como um todo, sendo aquele que se apropria integralmente da mais-valia gerada no processo produtivo. Com o advento do capital financeiro, esta característica é modificada: 
“(...) um grande processo de interconexão, de coordenação dos diferentes agentes e iniciativas, é estimulado pela acumulação e pela tendência do capitalismo a concentrar e centralizar a produção. Marx o havia descrito como um processo de socialização. A continuidade desse processo requer ajustes recorrentes nas formas da propriedade capitalista. As formas antigas, tais como a propriedade individual, periodicamente colocam obstáculos a este desenvolvimento, suscitando o aparecimento de novas configurações mais propícias à mudança, como a sociedade anônima no início do século XX ou os grandes investidores institucionais do capitalismo contemporâneo. O controle do aparelho produtivo e os processos de alocação do capital entre diferentes empresas e ramos são cada vez menos realizados pelos proprietários, sendo delegados cada vez mais a pessoal assalariado, composto por gestores e empregados.” (DUMÉNIL & LÉVY, In: CHESNAIS et all, 2003, pp. 16 – 17)
Serfati (1998, p.146) mostra como a frutificação desse capital dinheiro, nos dias atuais, sob a forma de dividendos, de juros e de variedades híbridas de rendimento, se baseia no fim das contas, no valor criado na esfera da produção de mercadorias. A tirania dos mercados nãosignifica nada mais que o direito dos que centralizam esse capital-dinheiro, depois de o terem criado e multiplicado, de arrogar para si uma parte desmesurada das riquezas criadas no processo de produção. Para o autor, é importante distinguir os níveis de análise. Nas contas dos grupos econômico-financeiros, os rendimentos obtidos com a valorização dos diferentes tipos de capital são somados para formar o lucro, que resulta, assim, de uma valorização global do capital. Mas, sob o ponto de vista da escala de conjunto do capital (macroeconômica), é diferente. Os rendimentos financeiros, ou seja, os que são obtidos através das diversas formas de aplicação do capital dinheiro, constituem retiradas antecipadas sobre o valor criado na esfera produtiva.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Faça um breve resumo do que você fez no trabalho e também coloque suas reflexões pessoais sobre todo o desenvolvimento da atividade.
Descreva sobre a importância do trabalho que realizou.
REFERÊNCIAS
Coloque todos as fontes de pesquisa que utilizou.
SERFATI, Claude. O Papel ativo dos grupos predominantemente industriais na financeirização da economia. In: CHESNAIS, François (coord). Ed. São Paulo: Xamã, p. 141-182, 1998. Disponível em: <http://livros01.livrosgratis.com.br/cp072214.pdf/>. Acesso em: 15 out. 2014.
EXEMPLOS: 
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
NOME do aluno
NOME ALUNO 
PRODUÇÃO TEXTUAL – INDIVIDUAL
1º SEMESTRE
Erechim
2014
NOME ALUNO 
PRODUÇÃO TEXTUAL – INDIVIDUAL
1º SEMESTRE
Trabalho apresentado as disciplinas de Teorias da Administração I, Comunicação e Linguagem, Sociologia, Filosofia, do curso de Administração da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR
Professores: Samara Headley,
				 Marcelo Silveira,
 Wilson Sanches,
 Márcia Bastos 
Erechim
2014

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