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Atividade I da AD1 2017 1º

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Avaliação a Distância – AD1 2017/1º
Disciplina: História do Pensamento Administrativo I – HPA I
Coordenadores: José Antônio de Souza Veiga e Marcelo Sobreiro
Aluno (a): 
Orientações:
Esta primeira atividade da AD1 vale 1,0 ponto e será disponibilizada na ferramenta “Atividades”. 
Envie o arquivo em formato doc ou pdf.
A atividade deverá ser entregue através dessa ferramenta até a data prevista no cronograma (até 05/03/2017).
Não deixe para postar a atividade no último dia e, em caso de dificuldades na postagem, peça ajuda aos tutores a distância.
Pré-requisito: Leitura do artigo desenvolvido por Henry M. Boettinger, cujo título é: "A Administração é realmente uma Arte?", publicado originalmente pela Harvard Business Review.
Apresentação da Atividade:
no mínimo 20 linhas e no máximo 30 linhas digitada, folha A4;
texto em time new roman, letra tamanho 12, intervalo 1,5 entre linhas;
importante: não é resumo do texto, assim sendo a nota será zero;
texto deve ser de cunho pessoal, coeso e coerente.
Atividade I
A partir da essência do texto, desenvolva uma análise crítica, reflexiva e sintética dos argumentos apresentados pelo autor.
Administração é Arte, sim!
Boettinger, inúmeras vezes em seu trabalho, compara a Administração à Arte e afirma que a Administração como Arte, tem importantes implicações para a moderna prática administrativa, chegando até expor que; “Arte é a imposição de um padrão, a visão do todo sobre diversas partes distintas...”. Tal enunciação é reforçada quando o autor afirma que “o todo é maior que a soma das partes” e compara Administração com poesia, na qual as palavras isoladas se combinam para produzir algo muito maior; assim como acontece na Administração, só que nesta, com pessoas. 
A Administração requer de nós habilidade técnica e imaginação, as quais estão intimamente ligadas à Arte e, sem aquelas, a Arte e a Administração, estariam fadadas ao fracasso. 
O administrador deve conhecer seus subordinados, assim como suas individualidades, seus talentos e suas limitações; deve orientá-los, treiná-los e motivá-los de maneira correta e no tempo exato, objetivando a eficiência em todos os setores, nas situações presentes e futuras. 
Não há sucesso quando usamos de intuição ao invés de habilidade técnica. Esta é necessária na solução de problemas, na direção de uma empresa, etc, e deve ser usada de forma direcionada e objetiva, sendo aprimorada com o tempo; e solicita treinamento e disciplina- requisitos também presentes na Arte- para daí chegar-se à competência. 
Ao confrontarmos Arte e Administração, vê-se outra semelhança no uso de materiais/recursos; uma vez que o artista tenta dominar seus instrumentos para conquistar o melhor do seu trabalho, assim também é o administrador, que tem em suas mãos pessoas e, as quais, sob sua liderança, são capazes de atingir grandes objetivos. É necessário ter arrojo e autoconfiança para tal, é ser impulsionado a criar, produzir, aprender, visando à construção de algo maior. Administrar é servir-se de modelo, levantar a admiração de outras pessoas, inspirá-las, assim como na Arte.
 Não restam dúvidas que Administração, que é Ciência, também é Arte. Afinal, diante de tantos levantamentos a esse respeito feitos pelo autor e segundo Mary Parker Follet: “Administração é a arte de fazer coisas através das pessoas”. Pensamento este que vai ao encontro de Jean-Jacques Servan Schreiber, quando afirma que “A Administração é a arte das artes por ser a organizadora do talento.”

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