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Caracterização de minerais 1 Cor Brilho Hábito cristalino Clivagem Diafaneidade Traço Dureza relativa Densidade Susceptibilidade magnética Susceptibilidade elétrica Propriedades Físicas dos Minerais Caracterização de minerais 2 COR BERILO Berilo verde (Esmeralda) Berilo vermelho Berilo azul (Água-marinha) Fe+2 Mn+3 Cr+3 Caracterização de minerais 3 COR Rubi (coríndon) Cr+3 Minerais idiocromáticos Berilo (Esmeralda) Caracterização de minerais 4 COR Rubi (coríndon) Berilo (Esmeralda) Cr+3 Minerais Alocromáticos Caracterização de minerais 5 BRILHO Hematita Pirita Ouro metálico não-metálico Quartzo leitoso Enxofre Quartzo incolor (Brilho gorduroso) (Brilho resinoso) (Brilho vítreo) Caracterização de minerais 6 HÁBITO CRISTALINO Muscovita (hábito foliáceo) Amianto (hábito fibroso) Limonita (hábito botrioidal) Pirita (hábito cúbico) Turmalina (hábito colunar) Quartzo ametista (hábito geodo) Caracterização de minerais 7 CLIVAGEM Muscovita (clivagem perfeita: 1 direção) Halita (clivagem cúbica) Fluorita (clivagem octaédrica) Calcita (clivagem perfeita: 3 direções) Caracterização de minerais 8 DIAFANEIDADE Transparente Translúcido Opaco (Quartzo) (Berilo) (Turmalina) Caracterização de minerais 9 TRAÇO Hematita (Traço avermelhado) Pirita (Traço preto) Limonita (Traço amarelo-castanho) Caracterização de minerais 10 DUREZA RELATIVA Escala Mohs de Dureza Caracterização de minerais 11 DENSIDADE Principais métodos para determinação de densidade relativa: - Método hidrostático - Picnometria mineral (não-poroso) Proveta Balança de precisão Caracterização de minerais 12 DENSIDADE Par Págua 1) 2) 3) Balança de Joly Caracterização de minerais 13 DENSIDADE Principais métodos para determinação de densidade relativa: - Método hidrostático - Picnometria Mineral ou minério (moído) Picnômetro (c/ tampa) Funil Piseta (c/ água) Balança de precisão Caracterização de minerais 14 DENSIDADE P1 P2 P3 P4 P1 = peso do pic. vazio e seco P2 = peso do pic. + amostra P3 = peso do pic. + amostra + água P4 = peso do pic. + água 1) 2) 3) 4) Sendo: Caracterização de minerais 15 SUSCEPTIBILIDADE MAGNÉTICA Ferromagnéticos Paramagnéticos Diamagnéticos -Magnetita -Ferrita -Rutilo (TiO2) -Berilo (Be3Al2Si6O18 ) -Todos os minerais que contém ferro na composição -Quartzo -Fluorita -Halita -Calcita -Ouro -Prata Caracterização de minerais 16 SUSCEPTIBILIDADE ELÉTRICA Condutores Semi-condutores Não-condutores ou isolantes Metais Sulfetos metálicos Óxidos metálicos Sulfetos Arseniatos Haletos Silicatos REVISÃO 17 Conceito de mineral Classificação e formação dos minerais Etapas da caracterização mineral Propriedades físicas dos minerais AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 18 01) Mineral é um sólido inorgânico, homogêneo, de ocorrência natural e de composição química definida, portanto pode ser identificado e classificado a partir de análises químicas, físicas e ópticas. A forma como os minerais se quebram, obedecendo a planos definidos, e a resistência ao risco denominam-se: A) Fratura e dureza. B) Dureza e diafaneidade. C) Clivagem e dureza. D) Densidade e traço. E) Clivagem e traço. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 19 01) Mineral é um sólido inorgânico, homogêneo, de ocorrência natural e de composição química definida, portanto pode ser identificado e classificado a partir de análises químicas, físicas e ópticas. A forma como os minerais se quebram, obedecendo a planos definidos, e a resistência ao risco denominam-se: A) Fratura e dureza. B) Dureza e diafaneidade. C) Clivagem e dureza. D) Densidade e traço. E) Clivagem e traço. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 20 02) Alguns minerais e rochas podem ser identificados sem equipamentos sofisticados, por meio de observações diretas e testes simples. Porém, na maioria das vezes, é necessário recorrer a técnicas analíticas especiais para identificar os minerais e as rochas. São técnicas utilizadas na identificação dos minerais: A) fluorescência de raios X, espectroscopia de absorção atômica, análises termodiferencial e termogravimétrica; B) difratometria de raios X, microscopia de luz refletida e luz transmitida e microscopia eletrônica de varredura; C) análises químicas por ICP, microscopia eletrônica de varredura e ressonância paramagnética eletrônica; D) espectroscopia Mössbauer, microscopia de luz refletida e fluorescência de raios X; E) espectroscopia Raman, espectroscopia de absorção atômica e análises químicas por ICP. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 21 02) Alguns minerais e rochas podem ser identificados sem equipamentos sofisticados, por meio de observações diretas e testes simples. Porém, na maioria das vezes, é necessário recorrer a técnicas analíticas especiais para identificar os minerais e as rochas. São técnicas utilizadas na identificação dos minerais: A) fluorescência de raios X, espectroscopia de absorção atômica, análises termodiferencial e termogravimétrica; B) difratometria de raios X, microscopia de luz refletida e luz transmitida e microscopia eletrônica de varredura; C) análises químicas por ICP, microscopia eletrônica de varredura e ressonância paramagnética eletrônica; D) espectroscopia Mössbauer, microscopia de luz refletida e fluorescência de raios X; E) espectroscopia Raman, espectroscopia de absorção atômica e análises químicas por ICP. REFERÊNCIAS 22 KLEIN, C.; DUTROW, B. Manual de Ciência dos Minerais. 23a ed., Porto Alegre, Artmed Editora S.A. NEUMANN, Reiner; SCHNEIDER, Claudio Luiz; ALCOVER NETO, Arnaldo. Caracterização Tecnológica de Minérios. In: LUZ, Adão Benvindo da; SAMPAIO, João Alves; ALMEIDA, Salvador Luiz M. de. Tratamento de Minérios. 4. ed. Rio de Janeiro: Cetem/mct, 2004. Cap. 3. p. 55-106. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (Orgs.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. PRESS,S.;SIEVER,R. In: Para entender a terra, 4ª Edição. Artmed Editora. Porto Alegre. 2006. SAMPAIO, J. A.(Ed.) ; FRANÇA, S. C. A.(Ed.); BRAGA, P. F. A. (Ed). Tratamento de minérios: práticas laboratoriais. Rio de Janeiro: CETEM, 2007. 570p.
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