Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
CURSO DE FARMÁCIA IV SEMESTRE FUNÇÃO HEPÁTICA Jequié/ba 11/2017 FUNÇÃO HEPÁTICA Um dos órgãos mais importantes do corpo, sendo ele de vital importância para o bom funcionamento do organismo (GUYTON, 1997). Funções digestivas, através da síntese e secreção de sais biliares(bili). Maior víscera do corpo humano. Regulação do metabolismo dos carboidratos, proteínas e lipídios; no armazenamento de substâncias e na degradação e excreção de hormônios. Transformação e excreção de drogas, a hemostasia e o auxílio à resposta imune. https://spanish.alibaba.com/.../maquetas-del-pancreas. ANATOMIA DO FÍGADO ESTRUTURA MACROSCÓPICA: Orgão cavitário, sua unidade básica é denominada lóbulo hepático,(direito e esquerdo) que é uma estrutura cilíndrica e tem comprimento e diâmetro variável. ANATOMIA DO FÍGADO ESTRUTURA MICROSCÓPICA: Constituídos por hepatócitos (unidade funcional hepática), arteríolas, vênulas e pequenos canalículos biliares, que formam o arcabouço estrutural do fígado. CIRCULAÇÃO HEPÁTICA: Tem duplo suprimento sanguíneo. Sangue arterial, direto da aorta, é suprido pela artéria hepática e veia porta, formada pela união das veias superiores. William, J. et al Bioquímica clínica : aspectos clínicos e metabólicos. 3 .ed. – Rio de Janeiro : Elsevier, 2016.) ANATOMIA DO FÍGADO REGENERAÇÃO HEPÁTICA: Os hepatócitos replicam-se rapidamente por|: Hipertrofia (aumento do tamanho das células) Hiperplasia (aumento do número de células) onde há maior quantidade de vasos sanguíneos. http://anatpat.unicamp.br/lamfig1.html FUNÇÕES METABÓLICAS CARBOIDRATOS: Glicemia o fígado sintetiza glicogênio. Glicemia fígado utiliza o glicogênio armazenado para sintetizar glicose glicogenólise. LIPÍDIOS: O metabolismo dos lipídios ocorre no fígado, estes lipídios são provenientes de duas fontes: dos alimentos ingeridos e da reserva orgânica que é o tecido adiposo. PROTEINAS : Os aminoácidos são utilizados imediatamente após a síntese proteica, são perdidos, já que não ocorre estocagem de proteínas. Desta forma, o total de proteínas de um adulto saudável é constante, a taxa de síntese proteica é sempre igual a de degradação ELIMINAÇÃO DA URÉIA: A formação da ureia ocorre no fígado (citoplasma e mitocôndria). A desaminação do glutamato ocorre na matriz mitocondrial para liberar amônia. BIOTRANSFORMAÇÃO E EXCREÇÃO: É o processo pelo qual algumas substancias como fármacos, nutrientes, dejetos e toxinas, dentro de um organismo, passam por reações química, geralmente medidas por enzimas que são convertidos em compostos diferentes do original. SECREÇÃO BILIAR: Produzido no fígado; Estocado na vesícula biliar; Absolvido pelo intestino; **Circulação Enterohepática FUNÇÕES METABÓLICAS TESTES DE FUNÇÃO HEPÁTICA Aspartato Amino Transferase AST/TGO Alanina Amino Transferase ALT/TGP Albumina Bilirrubinas Colinesterase CHE Fosfatase Alcalina Gama Glutamil Transpeptidase GGT/Gama GT Lactato Desidrogenase LDH Tempo de protrombina Hepatograma ASPARTATO AMINO TRANSFERASE (AST)/ TRANSAMINASE GLUTAMICO OXALACÉTICA(TGO) Avaliação delesãohepatocelular(destruição de hepatócitos) Enzimaque catalisa a reação:aspartato+alfa-queroglutarato=oxaloacetato+glutamato Concentraçõesnocitoplasma,mitocôndriasdo fígado, músculos esquelético e cardíaco, rins, pâncreas eeritrócitos. Qualquerum desses tecidosdanificado, a AST é liberada nosangue. Levarem consideração a possibilidade de lesão em qualquer um dosórgãos. Método: cinéticoResultado: u/l VR:homem: até 37 u/l mulher até 31u/l Recém nascido: de 25 a 75 u/l Criança com idade inferior a 7 anos: de 15 a 60 u/l http://www.biomedicinabrasil.com/2017/10/o-exame-de-lactato-desidrogenase-ldh_31.html Avaliação delesãohepatocelular(destruição de hepatócitos) Enzimaque catalisa a reação: alanina + alfa-queroglutarato=piruvato+glutamato Concentraçõesapenas no citoplasma dofígado. Níveismaisespecífico de lesãohepática,podeestar aumentada em conjunto com aAST/TGO emmiopatias(doenças musculares)severas. INTERFERENTES:Sulfassalazina Método: cinético VR: homem: até41u/lmulher: até31u/l Recém nascido e criança com idade inferior a 7 anos: de 13 a 45u/l. ALANINA AMINOTRANSFERASE(ALT)/ TRANSAMINASE GLUTÂMICO PIRÚVICA (TGP) ALBUMINA - Avaliação de síntese do fígado Principalproteína circulante no organismohumano. Transportasubstâncias(entreelasmedicamentos) pelo sangue e pelapressãodo plasma. Produção no fígado(sintetizada pelos hepatócitos) HIPOALBUMINEMIA (reduções de albumina no sangue)podemnãoser causadas por doenças dofígado, maspor defeito nasuasíntese:Desnutriçõesprotéicas. Destruição (catabolismos intensos) ou perda (intestinal ou renal); Método: colorimétricoResultado:g/dL VR: adultos: de 3,5 a 5,2 g/dl Recémnascidos de0 a 4dias: 2,8 A 4,4 g/dL Fonte: https://imagemag.ru/img-ba_albumina-serica-humana.html BILIRRUBINAS DIRETA E INDIRETA Avaliaçãodo fluxo biliar ou lesão das vias biliares Principal componente dospigmentosbiliares. Conjugadano fígado excretada nabili. Produtofinal da destruição da porção "heme" da hemoglobina e outrashemoproteínas. A primeiraa ser produzidaé a bilirrubina indireta(não conjugada). Sofreo processo de conjugação e passa a ser bilirrubina direta(conjugada). Diagnóstico:de doençashepatobiliarese icterícias (Bil.totalmaior que 2,5 mg/dL) Fonte: http://bioquimicauna.blogspot.com.br/ BILIRRUBINA DIRETA (conjugada): doenças hepáticas hereditárias, lesão de hepatócitos (viral, tóxica, medicamentosa, alcoólica) e obstrução biliar (litíase, neoplasias). BILIRRUBINA INDIRETA: anemias hemolíticas, hemólise autoimune, transfusão de sangue, reabsorção de hematomas, eritropoiese ineficaz. Método: colorimétrico Resultado: DIRETA : mg/dL INDIRETA: mg/dL TOTAL : mg/dL VR:Bilirrubina direta : ate 0,2 mg/dl Bilirrubina indireta: ate 1,0 mg/dl Bilirrubina total : 0,3 a 1,2 mg/dl Bilirrubina total (recém nascidos): menos de 24 horas: de 1,4 a 8,7 mg/dl menos de 48 horas: de 3,4 a 11,5 mg/dl de 3 a 5 dias : de 1,5 a 12,0 mg/dl BILIRRUBINAS DIRETA E INDIRETA Fonte: http://anatpat.unicamp.br/lamfig1.html COLINESTERASE -ENZIMAS Pseudocolinesterase (benzoilcolinesterase, colinesterase II ou plasmática), encontrada no plasma, intestino e em outros tecidos. Sintetizada no fígado. Colinesterase sérica em doenças hepáticas( hepatites virais e cirrose), neoplasias e insulficiência cardíaca. Método: colorimétrico Resultado: U/L VR: HOMEM : DE 4.620 A 11.500 U/L MULHER: DE 3.930 A 10.800 U/L Fonte: http://www.goldanalisa.com.br/exibe_produto.asp?id=36 COLINESTERASE-ENZIMAS Colinesterase verdadeira (acetilcolinesterase ou eritrocitária), encontrada nas sinapses do sistema nervoso, pulmões, baço e eritrócitos. A colineterase eritrocitária é mais usada para avaliar exposição crônica aos organofosforados. Colinesterase eritrocitária: hemoglobinúria e anemia megaloblástica. Colinesterase eritrocitária: estados hemolíticos como talassemia, esferocitose, hemoglobina SS e anemias hemolíticas adquiridas. Método: fotométrico Resultado: U/L VR: acetilcolinesterase DE 1022 A 2376 U/L Fonte: https://www.istockphoto.com/br/fotos/colinesterase FOSFATASE ALCALINA Estão nas membranas celulares dos seguintes tecidos: ossos, fígado, intestino, placenta, rins e leucócitos. Izoenzimas hepáticas e ósseas representam 90% da fosfatase alcalina circulante. Em crianças a fração óssea predomina. colestase, hepatites virais, tumores ósseos, hiperparatireoidismo, osteomalacia. Medicamentos como anticoncepcionais orais, hipolipemiantes, anticoagulantes e antiepiléticos podem reduzir os níveis. CRIANCAS: IDADE SEXO MASCULINO SEXO FEMININO DE 1 A 29 DIAS DE 75 A 316 U/L DE 48 A 406 U/L DE 30 DIAS A 11 MESES DE 82 A 383 U/L DE 124 A 341 U/L DE 1 A 3 ANOS DE 104 A 345 U/L DE 108 A 317 U/L DE 4 A 6 ANOS DE 93 A 309 U/L DE 96 A 297 U/L DE 7 A 9 ANOS DE 86 A 315 U/L DE 69 A 325 U/L DE 10 A 12 ANOS DE 42 A 362 U/L DE 51 A 332 U/L DE 13 A 15 ANOS DE 74 A 390 U/L DE 50 A 162 U/L DE 16 A 18 ANOS DE 52 A 171 U/L DE 47 A 119 U/L MÉTODO: colorimétrico RESULTADO: U/L VR: ADULTOS: DE 30 A 120 U/L GAMA GLUTAMIL TRANSFERASE /TRANSPEPTIDASE - GGT Enzima faz transferência de aminoácidos e peptídeos através da membrana celular. Encontrada no tecido ósseo, maiores concentrações nas células hepáticas no trato biliar, rins, baço, coração, intestino, cérebro e glândula prostática. O teste é mais sensível para evidenciar: Disfunção hepática Colestase Monitorar a intoxicação medicamentosa e uso de álcool. GGT: Neoplasias de fígado,uso de fenitoína, fenobarbital, carbamazepina, ácido valpróico e contraceptivos. GGT: podem ocorrer no uso de azatioprina, clofibrato, estrogenos e metronidazol. GAMA GLUTAMIL TRANSFERASE /TRANSPEPTIDASE - GGT Diferencia doença hepatocelular doença óssea. GGT : Pancreatite que provocara obstrução extra-hepática do ducto biliar, colestase hepatobiliar e do uso de álcool, icterícia obstrutiva. Fonte: https://pt.123rf.com/photo_36765840_gama-glutamil-1-(ggt-1,-gama-gt,-gama-glutamil-transferase)-enzima. Método: colorimétrico Resultado: U/L VR: HOMEM : ATÉ 55 U/L MULHER : ATÉ 38 U/L CRIANCA: IDADE SEXO MASCULINO SEXO FEMININO ATE 5 MESES : DE 12 A 122 U/L DE 15 A 132 U/L DE 6 MESES A 11 MESES: DE 1 A 39 U/L DE 1 A 39 U/L DE 1 A 12 ANOS : DE 3 A 22 U/L DE 4 A 22 U/L DE 13 A 18 ANOS : DE 2 A 42 U/L DE 4 A 24 U/L LACTATO DESIDROGENASE LDH Níveis de LDH 5 ocorre : Neoplasias, Hipóxia Cardiopatias Anemia hemolítica Anemia megaloblástica Mononucleose Inflamações Pneumopatias Hepatites, etilismo Pancreatite, colagenoses Trauma e obstrução intestinal Hemólise pode levar a resultados falsamente elevados. Desidrogenase Láctica: Enzima que cataliza a conversão de piruvato a lactato , liberada em dano celular. LACTATO DESIDROGENASE LDH Método: CINÉTICO ULTRA VIOLETA Resultado: U/L VR: CRIANCAS DE 0 A 3 DIAS : DE 290 A 775 U/L CRIANCAS DE 4 A 10 DIAS : DE 545 A 2.000 U/L CRIANCAS DE 10 DIAS A 1 ANO : DE 180 A 430U/L CRIANCAS DE 2 A 11 ANOS : DE 110 A 295 U/L HOMEM : INFERIOR A 248 U/L MULHER : INFERIOR A 247 U/L Fonte: https://www.medifee.com/book.php?tid=61 TEMPO DE PROTROMBINA TP Mede a via extrínseca da coagulação, prolongando se nas deficiências seletivas ou conjuntas dos fatores II, V, VII e X. Utilizado mais comumente no monitoramento da terapia anticoagulante oral (warfarin), doenças hepáticas graves( hepatócito perde a função, dificuldade na coagulação) Coagulação intravascular disseminada e deficiências dos fatores VII, V, X ou protrombina. Método: Coagulométrico Automatizado Resultado: TEMPO /SEGUNDOS ATIVIDADE: 70 a 100 % R.N.I.: 0,8 a 1,2 Relação Normatizada Internacional PLASMA CONTROLE DO DIA: SEGUNDOS - 100% VR: MAIOR OU IGUAL A 70% Fonte: http://bioquimicauna.blogspot.com.br/ HEPATITE A O QUE É? A hepatite A é uma doença contagiosa, causada pelo vírus A (VHA) e também conhecida como “hepatite infecciosa”. PATOLOGIAS RELACIONADAS HEPATITE A TRANSMISSÃO: Sua transmissão é fecal-oral de pessoa para pessoa. PATOLOGIAS RELACIONADAS HEPATITE A SINAIS E SINTOMAS Pele e olhos amarelados (icterícia) ; Urina escura, fadiga (cansaço) ; PATOLOGIAS RELACIONADAS HEPATITE A DIAGNÓSTICO: Associação dos sinais e sintomas clínicos para o médico solicitar os exames laboratoriais Presença de anticorpos IgM Presença de anticorpos IgG PATOLOGIAS RELACIONADAS HEPATITE B O que é? Hepatite do tipo B é uma doença infecciosa também chamada de soro-homóloga. PATOLOGIAS RELACIONADAS HEPATITE B TRANSMISSÃO: Relações sexuais sem camisinha com uma pessoa infectada; Mãe infectada para o filho durante a gestação, o parto ou a amamentação; PATOLOGIAS RELACIONADAS HEPATITE B SINAIS E SINTOMAS MAIS COMUNS: Pele e olhos amarelados (icterícia) ; Febre, dor abdominal, náuseas e vômitos ; Falta de apetite ; PATOLOGIAS RELACIONADAS HEPATITE B DIAGNÓSTICO Anti-HBcG (Anticorpos IgG contra o corion do vírus da Hepatite B) HBsAg (Antígeno de superfície do vírus da Hepatite B) Anti-HBs (Anticorpo contra o Antígeno de superfície do vírus da Hepatite B) Anti-HBe (Anticorpo contra o Antígeno "e" do vírus da Hepatite B) PATOLOGIAS RELACIONADAS HEPATITE ALCOÓLICA : A hepatite alcoólica é uma inflamação do fígado. Geralmente é causada pelo consumo excessivo de álcool durante um período prolongado. PATOLOGIAS RELACIONADAS • A hepatite alcoólica só se desenvolve em um pequeno número de pessoas que consomem muita bebida alcoólica. Sintomas perda de peso náuseas e vômitos dor ou inchaço no abdome amarelamento da pele e dos olhos (icterícia) PATOLOGIAS RELACIONADAS Diagnóstico hemograma completo teste de função hepática ultrassom do fígado Tratamento O tratamento da hepatite alcoólica também inclui medicamentos que reduzem a inflamação hepática e melhorem a função do fígado. PATOLOGIAS RELACIONADAS Esteatose Hepática é o acúmulo de gordura nas células do fígado, também chamada de Infiltração gordurosa do fígado ou doença gordurosa do fígado. Pode ser dividida em doença gordurosa alcoólica do fígado ou doença gordurosa não alcoólica do fígado. PATOLOGIAS RELACIONADAS Causas Abuso de álcool. Hepatites virais. Diabetes. Sobrepeso ou obesidade. Alterações dos lípides, como colesterol ou triglicérides elevados. Drogas, como os corticoides. Causas relacionadas a algumas cirurgias para obesidade. PATOLOGIAS RELACIONADAS Sintomas PATOLOGIAS RELACIONADAS Diagnóstico Alterações em exames de sangue Aumento do fígado pode ser detectado no exame físico, ou ainda por métodos de imagem, como a ultrassonografia de abdômen, tomografia ou ressonância magnética Tratamento A esteatose hepática é uma doença reversível Avaliação e orientação multidisciplinar A companhamento médico e uso de medicamentos, em casos especiais, acompanhamento nutricional e atividade física programada. PATOLOGIAS RELACIONADAS HEPATITE AUTO MUNE: É uma doença causada por um distúrbio do sistema imunológico, que passa a reconhecer as células do fígado (principalmente hepatócitos) como estranhas. A partir daí o sistema imune desencadeia uma inflamação crônica, com destruição progressiva do fígado e a formação de cicatrizes (fibrose); Caracteriza-se por aumento das aminotransferases cujos níveis podem atingir valores acima de 50 vezes o limite superior da normalidade. PATOLOGIAS RELACIONADAS Fonte: https://biosom.com.br/saude/o-que-e-hepatite-autoimune/ ICTERÍCIA: Caracterizada pelo aumento da bilirrubina no sangue; Quando as células vermelhas se rompem, em um processo fisiológico, ocorre a liberação dessa substância, que vai direto para o fígado. PATOLOGIAS RELACIONADAS Fonte: http://patologandocomocrebro.blogspot.com.br Quando se verifica colestase, o fluxo da bile (o suco digestivo produzido pelo fígado) encontra-se alterado em algum ponto entre os hepatócitos (que produzem bile) e o duodeno (o primeiro segmento do intestino delgado). Quando o fluxo da bile é obstruído, o pigmento bilirrubina (um produto residual formado pela destruição dos glóbulos vermelhos velhos ou lesionados) passa para a corrente sanguínea e se acumula. Intra-hepática; Extra-hepática. COLESTASE: PATOLOGIAS RELACIONADAS Intra-hepática As causas incluem hepatite aguda, doença hepática alcoólica, cirrose biliar primária com inflamação e cicatrização dos dutos biliares, cirrose devido à hepatite viral B ou C (também com inflamação e cicatrização dos dutos biliares), medicamentos, efeitos hormonais sobre o fluxo da bile durante a gestação (um quadro clínico denominado colestase da gestação) e câncer metastático no fígado. Extra-hepática As causas incluem cálculo no duto biliar, estreitamento (estenose) de um duto biliar, câncer do duto biliar, câncer de pâncreas e inflamação do pâncreas (pancreatite). 40 O fígado pode secretar muito colesterol, que é transportado com a bile para a vesícula biliar, onde o colesterol em excesso forma partículas sólidas e se acumula; A ultrassonografia é bem precisa para a detecção de cálculos biliares. Cálculos biliares: Fonte: Manual MSD PATOLOGIAS RELACIONADAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Analisa. Colinesterase – PP. Disponível em: <http://www.goldanalisa.com.br/exibe_produto.asp?id=36>. Acesso em 01 de novembro de 2017. Carl A. Burtis, David E. Bruns. Tietz fundamentos de química clínica e diagnóstico molecular . Tradução Francisco Sandro Menezes Rodrigues. - 1. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2016. Exame TGO – AST e TGP – ALT, saiba como coletar o sangue, jejum, valores normais e alterados. Disponível em: <https://www.plugbr.net/exame-tgo-ast-e-tgp-alt-saiba-como-coletar-o-sangue-jejum-valores-normais-e-alterados/>. Acesso em 01 de novembro de 2017. Help de Exames. Hermes Pardini. Disponível em: https://www.hermespardini.com.br/scripts/mgwms32.dll?MGWLPN=HPHOSTBS&App=ZELPEXA&ORIGEM=&tipo=&PRECO=3&EXAME=S||TGO>. Acesso em 27 de outubro de 2017. Hepatite aguda viral . Unicamp. Disponível em <http://anatpat.unicamp.br/lamfig1.html>. Acesso em 30 de outubro de 2017. Hepatite Autoimune. Hepatologia Médica. Disponível em: <http://www.hepcentro.com.br/hepatite_autoimune.htm>. Acesso em 02 de novembro de 2017. Manual MSD. Disponível em: <http://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-hep%C3%A1ticos-e-da-ves%C3%ADcula-biliar/dist%C3%BArbios-da-ves%C3%ADcula-biliar-e-dutos-biliares/c%C3%A1lculos-biliares>. Acesso em 01 de novembro de 2017 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Compartilhar