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1a Questão (Ref.: 201601843361) Pontos: 0,1 / 0,1 Em uma festa na casa de Ana Cristina, Carlos Roberto, indivíduo violento, envolveu-se em uma discussão com Inácio, na sala de jantar, recinto repleto de móveis e objetos diversos. Acalorando-se a discussão, ambos se levantaram, já aos gritos, e subitamente Carlos, visando machucar e intimidar Inácio, deu-lhe um forte empurrão, em virtude do qual Inácio tropeçou e caiu, batendo com a cabeça na quina de uma mesa. Desmaiando imediatamente após a queda e permanecendo inconsciente, Inácio foi levado às pressas para o hospital mais próximo, onde foi internado, constatando-se a existência de traumatismo craniano. Três dias depois ele faleceu, em virtude desse ferimento. Tendo em vista os fatos narrados, pode-se afirmar que Carlos Roberto deverá ser indiciado e processado criminalmente por: homicídio qualificado pela futilidade homicídio culposo; lesão corporal seguida de morte; sua conduta é atípica, pois ocorreu uma fatalidade. homicídio simples 2a Questão (Ref.: 201601771638) Pontos: 0,1 / 0,1 A fé pública é um bem jurídico que a lei deve proteger, pois sem ela seria impossível a vida em sociedade. A respeito dos crimes contra a fé pública, assinale a alternativa INCORRETA: No crime de falsificação de documento público, previsto no art. 297 do Código Penal, a forma do documento é verdadeira, mas seu conteúdo é falso. O crime de uso de documento falso, previsto no art. 304 do Código Penal, trata-se de delito unissubsistente, que não admite a forma tentada. O crime de falsidade ideológica, previsto no art. 299 do Código Penal comporta as modalidades comissiva e omissiva. A substituição de fotografia em documento de identidade verdadeiro pertencente a outrem, com intenção de falsificá-lo, configura o crime de falsificação de documento público, previsto no art. 297 do Código Penal. Quem, tendo recebido de boa-fé, como verdadeira, moeda falsa ou alterada, a restitui à circulação, depois de conhecer a falsidade, pratica o crime de moeda falsa na forma privilegiada, nos termos do art. 289, § 2º do Código Penal. 3a Questão (Ref.: 201601252519) Pontos: 0,1 / 0,1 (CESPE - 2009 - TRE-MA - Analista Judiciário - Área Judiciária) A respeito dos crimes contra a fé pública, assinale a opção correta. Em se tratando de concurso de crimes em que um deles tutela a fé pública, a jurisprudência do STJ inadmite a absorção de um delito de pena mais grave por outro de pena menor A utilização de papel moeda grosseiramente falsificado configura, em tese, o crime de moeda falsa, de competência da justiça federal No delito de falsidade ideológica, o documento é formalmente perfeito, sendo, no entanto, falsa a ideia nele contida Aquele que, por solicitação de um policial, apresenta carteira de habilitação falsa não comete o crime de uso de documento falso, uma vez que a conduta não foi espontânea. A substituição de fotografia no documento de identidade verdadeiro caracteriza, em tese, o delito de falsa identidade 4a Questão (Ref.: 201601843271) Pontos: 0,1 / 0,1 Acerca dos crimes contra a honra, assinale a opção correta : (Exame OAB/CESPE ?UNB 2009.1) O CP prevê, para os crimes de calúnia, de difamação e de injúria, o instituto da exceção da verdade, que consiste na possibilidade de o acusado comprovar a veracidade de suas alegações, para a exclusão do elemento objetivo do tipo. Não constituem injúria ou difamação punível a ofensa não excessiva praticada em juízo, na discussão da causa, pela parte ou por seu advogado e a opinião da crítica literária sem intenção de injuriar ou difamar. Em regra, a persecução criminal nos crimes contra a honra processa-se mediante ação pública condicionada à representação da pessoa ofendida. Caracterizado o crime contra a honra de servidor público, em razão do exercício de suas funções, a ação penal será pública incondicionada. 5a Questão (Ref.: 201601262900) Pontos: 0,0 / 0,1 Em relação aos crimes de falsificação de documento e falsidade ideológica, é correto afirmar: pratica crime de falsidade o acusado que, ao ser ouvido por suspeita de crime, declara ser menor inimputável, alegação desmentida por sua certidão de nascimento. configura falsificação de documento público aquela que incide sobre nota promissória não vencida. para a configuração do delito e uso de documento falso, é indispensável verficar se houve proveito ao agente ou dano específico. o crime de falsidade de documento estará caracterizado mesmo se a falsificação for grosseira e sem potencialidade lesiva. 1a Questão (Ref.: 201602151398) Pontos: 0,1 / 0,1 Em face da natureza jurídica do contrato de compra e venda, identifique em que alternativa há incorreção: É não formal porque apenas em alguns casos se sujeita à formalidade, mas em regra, independe de forma determinada. É Sinalagmático porque envolve prestações recíprocas. É Oneroso porque implica sacrifício patrimonial para ambos os contratantes. É Consensual porque se aperfeiçoa independentemente da entrega do objeto, mas tão somente pela coincidência da vontade das partes sobre o preço e a coisa. É Comutativo, em regra, porque a estimativa da prestação a ser recebida pelas partes não pode ser feita no ato em que o contrato se aperfeiçoa. 2a Questão (Ref.: 201602247757) Pontos: 0,0 / 0,1 Mário vendeu um apartamento a seu filho Caio, porém sem obter, antes, a anuência dos demais filhos seus. Tal contrato é d) válido, devendo o bem, no entanto, ser trazido à colação por ocasião do falecimento de Mário. Salvo convenção em contrário, Mário arcará com as despesas de escritura e registro e responderá por todos os débitos que gravem a coisa até o momento da tradição. e) anulável, e, salvo convenção em contrário, Mário arcará com as despesas de escritura e registro e responderá por todos os débitos que gravem a coisa até o momento da tradição. c) anulável, e, salvo convenção em contrário, Mário arcará com as despesas de escritura e registro e Caio responderá por todos os débitos que gravem a coisa até o momento da tradição. b) válido, devendo o bem, no entanto, ser trazido à colação por ocasião do falecimento de Mário. Salvo convenção em contrário, Caio arcará com as despesas de escritura e registro e Mário responderá por todos os débitos que gravem a coisa até o momento da tradição. a) anulável, e, salvo convenção em contrário, Caio arcará com as despesas de escritura e registro e Mário responderá por todos os débitos que gravem a coisa até o momento da tradição. 3a Questão (Ref.: 201601361826) Pontos: 0,1 / 0,1 Farinha recebeu de Farofa um imóvel em doação, com condição resolutiva. Posteriormente, Farinha vendeu o imóvel a Fubá, sendo ambos os negócios levados a registro na matrícula do imóvel. Algum tempo depois, houve implemento da condição resolutiva. É correto afirmar que a venda na pendência da condição é nula. resolvida a propriedade do donatário pelo implemento da condição, também se encontra resolvido o direito do adquirente Fubá, que deverá restituir a coisa ao doador a compra e venda é eficaz e Fubá conserva o bem comprado. Fubá deverá restituir o imóvel a Farofa apenas na hipótese de o donatário Farinha ter se tornado insolvente e não tiver condições de ressarcir o valor da coisa ao doador. 4a Questão (Ref.: 201601798624) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre o contrato de compra e venda analise os itens abaixo: I.Transfere o domínio da coisa mediante o pagamento de certo preço em dinheiro, independente de transferência da coisa. II. Não pode ter por objeto coisa futura. III. É anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido. IV. É lícita a compra e venda entre cônjuge, com relação a bens excluídos da comunhão. Está correto APENAS o que se afirma em II e IV. I, III e IV. III e IV. I, II e III. Apenas IV. 5a Questão (Ref.: 201601850455) Pontos: 0,0 / 0,1 trinta dias se a coisa for móvel, e de um ano se for imóvel, contado da entrega efetiva sendo que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido à metade. noventa dias se a coisa for móvel, e dois anos se for imóvel, contado da entrega efetiva sendo que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido à metade sessenta dias se a coisa for móvel, e de três anos se for imóvel, contado da entrega efetiva sendo que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido de 1/3. d) noventa dias se a coisa for móvel, e dois anos se for imóvel, contado da entrega efetiva sendo que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido de um 1/3. trinta dias se a coisa for móvel, e de um ano se for imóvel, contado da entrega efetiva sendo que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido de 1/3. trinta dias se a coisa for móvel, e de um ano se for imóvel, contado da entrega efetiva sendo que, se já estava na posse, o prazo conta-se da alienação, reduzido à metade. 1a Questão (Ref.: 201601768845) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB) Maria Clara, então com dezoito anos, animada com a conquista da carteira de habilitação, decide retirar suas economias da poupança para adquirir um automóvel. Por saber que estava no início da sua carreira de motorista, resolveu comprar um carro usado e pesquisou nos jornais até encontrar um modelo adequado. Durante a visita de Maria Clara para verificar o estado de conservação do carro, o proprietário, ao perceber que Maria Clara não era conhecedora de automóveis, informou que o preço que constava no jornal não era o que ele estava pedindo, pois o carro havia sofrido manutenção recentemente, além de melhorias que faziam com que o preço fosse aumentado em setenta por cento. Com esse aumento, o valor do carro passou a ser maior do que um modelo novo, zero quilômetro. Contudo, após as explicações do proprietário, Maria Clara fechou o negócio. Sobre a situação apresentada no enunciado, assinale a opção correta. O negócio jurídico efetuado por Maria Clara pode ser anulado; porém, se o antigo proprietário concordar com a diminuição no preço, o vício no contrato estará sanado. Maria Clara sofreu coação para fechar o negócio, diante da insistência do antigo proprietário e, por isso, pode ser proposta a anulação do negócio jurídico no prazo máximo de três anos. O pai de Maria Clara, inconformado com a situação, pretende anular o negócio efetuado pela filha, porém, como já se passaram três anos, isso não será mais possível, pois já decaiu seu direito. O negócio efetuado por Maria Clara não poderá ser anulado porque decorreu de manifestação de vontade por parte da adquirente. Dessa forma, como não se trata de relação de consumo, Maria Clara não possui essa garantia. 2a Questão (Ref.: 201601292651) Pontos: 0,1 / 0,1 Acerca da Teoria Geral dos Contratos, assinale a alternativa correta: O princípio da boa-fé, nas relações contratuais, sustenta o dever de as partes agirem conforme a economia e a finalidade do contrato, de modo a conservar o equilíbrio substancial e funcional entre as obrigações assumidas. O contrato preliminar deve conter todos os requisitos essenciais do contrato a ser celebrado. Mesmo que conste cláusula de arrependimento no contrato preliminar, qualquer das partes terá o direito de exigir a celebração do contrato definitivo, assinando prazo à outra para que o efetive. O contrato preliminar deve ser levado ao registro competente sob pena de não ter eficácia perante os contratantes. 3a Questão (Ref.: 201601311547) Pontos: 0,1 / 0,1 Quanto aos contratos de compra e venda, analise as afirmativas e identifique a CORRETA: A fixação do preço pode ser deixada à taxa do mercado A fixação do preço pode ser deixada ao exclusivo arbítrio do adquirente A fixação do preço pode ser deixada ao exclusivo arbítrio do vendedor É nula a cláusula que deixar a fixação do preço ao arbítrio de terceiro Até a tradição da coisa, os riscos do preço correm por conta do vendendor 4a Questão (Ref.: 201601361681) Pontos: 0,1 / 0,1 Carlos Martins firmou com Antônio Augusto contrato de compra e venda de imóvel, tendo sido instituindo no contrato o pacto de preempção. Acerca do instituto da preempção, assinale a afirmativa correta: Trata-se de pacto adjeto ao contrato de compra e venda em que Carlos Martins, enquanto constituir faculdade de exercício, poderá ceder ou transferir por ato inter vivos. Trata-se de pacto adjeto ao contrato de compra e venda em que Carlos Martins se reserva ao direito de recobrar o imóvel vendido a Antônio Augusto no prazo máximo de 3 anos, restituindo o preço recebido e reembolsando as despesas do comprador. Trata-se de pacto adjeto ao contrato de compra e venda em que Carlos Martins impõe a Antônio Augusto a obrigação de oferecer a coisa quando vender, ou dar em pagamento, para que use de seu direito de prelação na compra, tanto por tanto. Trata-se de pacto adjeto ao contrato de compra e venda em que Carlos Martins reserva para si a propriedade do imóvel até o momento em que Antônio Augusto realize o pagamento integral do preço. 5a Questão (Ref.: 201601361815) Pontos: 0,0 / 0,1 Carlos adquiriu de Telma um automóvel usado, para uso próprio, pelo valor de R$ 80.000,00. Passados 3 (três) meses,Carlos estava trafegando com o veículo quando este subitamente parou de funcionar. Ao encaminha-lo para uma oficina mecânica idônea, Carlos descobriu que o veículo tinha um sério defeito elétrico, que havia sido outrora consertado de forma paliativa e incorreta. Para realizar o reparo da forma definitiva e correta, Carlos teria que despender R$ 7.500,00. Ao procurar Telma, no dia seguinte ao incidente, este admitiu que tinha conhecimento do problema, mas não o comunicou porque não acreditava que reapareceria. Considerando que a relação entre Carlos e Telma não tem natureza consumerista, assinale a alternativa correta. Carlos pode redibir o contrato, devendo Tales devolver em dobro aquilo que recebeu. Carlos pode, a seu exclusivo critério, redibir o contrato ou exigir o abatimento do preço. Carlos não pode redibir o contrato ou exigir o abatimento do preço, em virtude da decadência. Carlos não pode redibir o contrato ou exigir o abatimento do preço, em virtude da prescrição. 1a Questão (Ref.: 201601364328) Pontos: 0,1 / 0,1 VII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Mauro, entristecido com a fuga das cadelinhas Lila e Gopi de sua residência, às quais dedicava grande carinho e afeição, promete uma vultosa recompensa para quem eventualmente viesse a encontrá‐las. Ocorre que, no mesmo dia em que coloca os avisos públicos da recompensa, ao conversar privadamente com seu vizinho João, afirma que não irá, na realidade, dar a recompensa anunciada, embora assim o tenha prometido. Por coincidência, no dia seguinte, João encontra as cadelinhas passeando tranquilamente em seu quintal e as devolve imediatamente a Mauro. Neste caso, é correto afirmar quea manifestação de vontade no sentido da recompensa subsiste em relação a João ainda que Mauro tenha feito a reserva mental de não querer o que manifestou originariamente. a manifestação de vontade no sentido da recompensa subsiste em relação a toda e qualquer pessoa, pois a reserva mental não tem o condão de modificar a vontade originalmente tornada pública. a manifestação de vontade no sentido da recompensa não subsiste em relação a João, pois este tomou conhecimento da alteração da vontade original de Mauro. a manifestação de vontade no sentido da recompensa não mais terá validade em relação a qualquer pessoa, pois ela foi alterada a partir do momento em que foi feita a reserva mental por parte de Mauro. 2a Questão (Ref.: 201601243282) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 6 3º Exame OAB-RJ) A compra e venda de bens móveis é contrato: Unilateral; Formal; Comutativo A título gratuito; 3a Questão (Ref.: 201601289621) Pontos: 0,1 / 0,1 Nos contratos de adesão são nulas de pleno direito as cláusulas ambíguas ou contraditórias. PORQUE Os contratos de adesão se caracterizam pelo fato de o seu conteúdo ser determinado unilateralmente por um dos contratantes, cabendo ao outro contratante apenas aderir ou não aos seus termos. Analisando-se as afirmações acima conclui-se que: as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira. as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa. a primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira. as duas afirmações são falsas. 4a Questão (Ref.: 201601311574) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a INCORRETA O mandato presume-se oneroso quando o contrário não tiver sido estipulado pelas partes O mandatário que exceder os poderes do mandato, ou proceder contra eles, será considerado gestor de negócios, enquanto o mandante não lhe ratificar os atos O mandante é obrigado a pagar ao mandatário a remuneração ajustada e as despesas de execução do mandato, ainda que o negócio não surta o efeito esperado, salvo se o mandatário for culpado pela não conclusão do negócio O mandante é obrigado a satisfazer todas as obrigações contraídas pelo mandatário, na conformidade do mandato conferido, e adiantar a importância das despesas necessárias à execução, e adiantar a importância das despesas necessárias à execução dele quando o mandatário lhe pedir 5a Questão (Ref.: 201601244510) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 28 117º Exame OAB-SP) O comodato é classificado entre os contratos reais porque se perfaz no momento em que o bem é entregue. seu objeto compreende a entrega de determinado bem. é cômodo. não se resolve em perdas e danos, no caso de inadimplemento. implica a transferência de direitos reais sobre determinado bem.
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