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Relatório de AEC

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1) INTRODUÇÃO
Skinner classifica como operante o comportamento que causa efeito e modificações no ambiente e é afetado por elas. Entender essa teoria é importante para assimilarmos como aprendemos e desenvolvemos nossas habilidades e nossos conhecimentos. 
“A maior parte de nossos comportamentos produz consequências no ambiente.” (MOREIRA; MEDEIROS, 2007, p.48). Essas consequências são mudanças que serão observadas no ato das experiências aqui feitas. As respostas de nosso comportamento eram dizer e influenciar as consequências e ocorrência acontecidas futuramente.
 Skinner escreveu que “dizer que as conseqüências do comportamento chegam á afeta-los é o mesmo que dizer que as conseqüências determinarão em algum grau se os comportamentos que as produziram ocorreram ou não, ou se ocorreram com a maior ou menor freqüência” (MOREIRA; MEDEIROS, 2007, p.49) 
Depois de estudarmos as teorias criadas. Teoria de Pavlov, Watson, Skinner, podemos ressaltar algumas de mais relevância utilizadas em seus experimentos. São essas: Condicionamento, “É uma forma de aprendizagem em que um estimulo previamente neutro possa após o emparelhamento com um estimulo incondicionado, a eliciar uma resposta reflexa” (MOREIRA; MEDEIROS, 2007, p.46). Portanto quando um estimulo neutro é atrelado ao reflexo ele eventualmente se torna capaz de eliciar respostas reflexas.
Reforçamento, podemos conceituar como “tudo aquilo que aumenta a probabilidade de um determinado comportamento voltar a acontecer” (MOREIRA; MEDEIROS, 2007, p.51), ou seja, a relação entre o organismo e o ambiente são o que permitem que os comportamentos negativos ou positivos venham a acontecer ou se repetir. 
Para Barros (1998, p.32) no condicionamento clássico “um estímulo neurológico se converte em um reflexo associado” e no condicionamento operante “o aprendiz opera a sua volta e recebe uma recompensa por determinada conduta”.
O reforço positivo pode ser entendido como as respostas que são recompensadas e têm grande probabilidade de voltarem a se repetir, já no reforço negativo as repostas que refletem atitudes de escape a dor ou a situações consideradas indesejáveis tem também uma alta probabilidade de voltarem a se repetir (BARROS, 1998).
As respostas que não são reforçadas são bem pouco prováveis que voltem a se repetir, nesse caso temos a definição de extinção (BARROS, 1998).
A modelagem pode ser entendida como ”uma técnica usada para se ensinar um comportamento novo por meio de reforço diferencial de aproximações sucessivas do comportamento – alvos” (MOREIRA; MEDEIROS, 2007, p.62). Então entende se que modelagem é o reforçamento distintivo de algumas respostas que levarão ao resultado alvo ou desejado.
Segundo Teixeira Junior e Souza (2006, p.12), existem dois tipos de extinção, a extinção operante é uma “quebra da relação de contingência entre uma resposta e uma conseqüência pela suspensão do reforçamento”, já a extinção respondente é quando acontece “uma quebra da relação de contingência entre um estímulo antecedente e uma resposta, pela apresentação sucessiva do CS sem ser acompanhado pelo US.
Para conceituar o esquema de razão os autores Teixeira Júnior e Souza (2006, p. 10), esclarecem que são “esquemas em que número específico de respostas devem ser emitidos antes que a última seja reforçada”.
 Neste relatório serão apresentadas algumas das teorias realizadas em prática com os resultados na produção dos comportamentos.
2) METODOLOGIA 
(2.1) Sujeitos: 
Utilizamos um programa de computador conhecido como Sniff O Rato Virtual, versão 2.0 como sujeito experimental. Sendo um rato, de cor branca, medindo aproximadamente 6 cm de comprimento. 
(2.2) Ambiente:
O ambiente consiste em uma sala relativamente grande, de formato retangular, possuindo uma entrada, além de onze cabines com mesas médias, as mesmas continham computadores em cada uma e três cadeiras em cada igualmente, que era o número de componentes por equipe para a realização do processo. A iluminação e temperatura são artificiais, sendo uma dada temperatura produzida por um aparelho condicionador de ar. Nesse ambiente, alunos de ambos os sexos e em trio, em todas as aulas realizavam experimentos. Além da presença e orientação do professor Ms. Rafael Britto, também contamos com o auxílio dos monitores Rodrigo e Edineudo.
(2.3) Material:
 A observação foi realizada no Laboratório de Análise Experimental do Comportamento do Centro Universitário Estácio do Ceará – Campus Via Corpvs onde o sujeito se encontrava em um programa de computador chamado “Sniffy – O Rato Virtual”. Neste laboratório, continham 11 cabines com exatos 11 computadores para a utilização e realização dos experimentos, esses portavam o sistema operacional Windows 0.7. Além disso, também foram utilizadas folhas de registros para a anotação das observações feitas em sala. 
3) PROCEDIMENTOS 
O projeto da disciplina é submeter o sujeito experimental a 10 experimentos sendo os primeiros 3 deles realizados pela equipe: 1) Observação do Nível Operante de Resposta 2) Treino ao Comedouro 3) Modelagem – Treino de Pressão à Barra PRIMEIRO EXPERIMENTO - Observação do nível operante.
 Realizamos o primeiro experimento no dia 10 de Outubro de 2017 iniciando às 18:50 e encerrando às 20:00. O objetivo do primeiro experimento era a observação do sujeito experimental durante o seu primeiro contato com condições ambientais administradas pelo laboratório emitidas pelo sujeito. No primeiro minuto o S.E não realizou nenhuma das opções dadas pelo experimento. No segundo momento, ele levantou próxima a barra e a pressionou. Nos terceiro minuto ele olhou para a barra. No quarto momento o S.E ficou em movimento, porém não realizou nada que o experimento solicita. Nos minutos seguintes ele fez uma sequência de levantar e pressionar a barra, logo em seguida apenas levantando próximo a ela novamente. A partir do nono minuto o sujeito experimental levantou e tocou a barra seguido pelo décimo minuto que ele somente levantou próximo a barra.
SEGUNDO EXPERIMENTO: Treino ao Comedouro
Foi realizado o segundo experimento no dia 24 de Outubro de 2017, iniciado ás 18:40 com termino ás 20:00. Esse experimento teve como utilização o condicionamento clássico, para transformar um estimulo antes neutro em um reforçador secundário. Deste modo, o objetivo do treino é fazer com que o S.E relacione o barulho do “dispense” com a liberação da comida, fazendo assim com que cada vez que o S.E se aproxime do comedouro haja a liberação da comida.
Nos primeiros 07 minutos o Sujeito Experimental foi reforçado em media quatro vezes por minutos. Do 8° ao 10° minuto o sujeito experimental foi reforçado em media cinco vezes. Do 11° ao 13° minuto o sujeito Experimental foi reforçado entre oito a dez vezes por minutos. Do 30° ao 33°minuto a frequência do reforçamento ficou entre quatro a doze vezes por minutos. Do 34° ao 37°minuto o reforçamento ficou entre nove a dezenove vezes por minutos. Do 38° ao 41°minuto o sujeito experimental foi reforçado em media de nove a trinta e quatro vezes por minutos. Do 42° ao 45°minuto a frequência de reforçamento ficou entre dez a dezesseis vezes por minutos. Do 46° ao 49°minuto houve uma baixa frequência e ficou entre três a seis vezes por minutos. Do 50° ao 53°minuto o sujeito experimental foi reforçado entre nove a onze vezes por minutos. Do 54° ao 56°minuto o sujeito experimental foi reforçado entre três a sete vezes por minutos. Do 57° ao 60°minuto houve um aumento de frequência entre doze e treze vezes por minutos. Do 61° ao 63° minuto o sujeito foi reforçado entre nove a sete vezes por minutos. Do 64° ao 66° minuto o sujeito experimental foi reforçado de dezoito a dezenove vezes por minutos. Do 67° ao 68° o reforçamento ficou em vinte vezes por minutos. Do 69° ao 71° a frequência do reforçamento ficou entre dez a quatorze vezes por minutos. Do 72° ao 75° houve um aumento na frequência entre vinte e uma a vinte e seis vezes por minutos. O 76° o sujeito foi reforçado dezoito vezes e no 77° foireforçado vinte e nove vezes por minutos. Do 78° ao 80° minuto houve um aumento na frequência entre vinte e cinco a trinta e sete vezes por minutos. Finalizado o experimento. 
TERCEIRO EXPERIMENTO: Modelagem
O terceiro experimento teve início no dia 24 de outubro de 2017 estendendo-se pelos dias 31 de outubro de 2017, 07 e 14 de novembro de 2017, iniciado no primeiro dia as 18:40 e terminando as 20:00 horas, no segundo dia teve início às 18:40 e término as 20:00, no terceiro dia, teve início às 18:40 e término as 20:00 horas e no quarto dia, teve início ás 18:40 e término ás 19:40 horas. Este experimento tem como objetivo, condicionar o sujeito experimental a pressionar por si só a barra para obter alimento, onde para tanto, utilizou-se a técnica da modelagem que se dá pelo reforçamento a cada aproximação do comportamento alvo. 
Os comportamentos a serem reforçados eram:
Olhar para a barra (virar-se em direção a ela).
Levantar-se próximo á barra.
Tocar a barra.
Pressionar a barra.
Assim sendo do 1º ao 4º minuto, o S.E foi reforçado 28 vezes; do 5º ao 8º minuto. 25 vezes; do 9º ao 12º minuto, 35 vezes, do 13º ao 16º minuto, 57 vezes, do 17º ao 20º minuto, 59 vezes; do 21º ao 24 minuto, 49 vezes; do 25º ao 28º minuto, 93 vezes, e já podemos observar um aumento significativo na quantidade de vezes em que o S.E ia sendo reforçado do 29º ao 32º minuto, 64 vezes do 33º ao 36º minutos, 69 vezes; do 37º ao 40º minuto, 83 vezes; do 41º ao 44º, 65 vezes; do 45º ao 48º minuto, 59 vezes; do 49º ao 52º minuto, 68 vezes do 53º ao 56º minuto, 64 vezes; do 57º ao 60º minuto do 53º ao 56º minuto, 64 vezes; do 57º ao 60º minuto, 64 vezes; do 61º ao 64º minuto, 61 vezes; e do 65º ao 66º minuto. 34 vezes; então finalizamos o primeiro dia do experimento. No segundo dia continuando de onde paramos do 67º ao 70º minuto, o S.E foi reforçado 45 vezes; no 71º minuto, 22 vezes; já no 72º minuto apenas 6 vezes podendo ser possível perceber uma certa oscilação de um minuto à outro; do 73º ao 74º minuto, 24 vezes; no 75º minuto, 21 vezes; no 76º minuto,18 vezes; no 77º minuto, 21 vezes; no 78º minuto 14 vezes; no 79º minuto, apenas 9 vezes; no 80º minuto 17 vezes; no 81º minuto, 20 vezes; nos 82º e 83º minutos, 17 vezes em cada; no 84º minuto, 16 vezes, do 85º ao 88º minutos, 63 vezes; do 89º ao 92º minuto, 64 vezes, do 93º ao 96º minutos, 66 vezes; do 97º ao 100º minuto, 66 vezes; do 101º ao 104º minuto, 59 vezes; do 105º ao 108º minuto, 57 vezes; do 109º ao 112º minuto, 67 vezes, do 113º ao 116º minuto, 70 vezes ; do 117º ao 118º minuto, 33 vezes; então finalizamos o terceiro dia do experimento. No quarto dia iniciando às 18:40 horas, o S.E foi reforçado 19 vezes no 119º minuto; no 120º minuto, apenas 11 vezes, no 121º minuto 13 vezes; no 122º minuto 9 vezes; no 123º minuto 12 vezes; no 124º minuto 17 vezes; no 125º minuto 13 vezes; no 126º minuto, 12 vezes; no 127º minuto 15 vezes; no 128º minuto 16 vezes; no 129º minuto 18 vezes; no 130º minuto 13 vezes; no 131º minuto 20 vezes; no 132º minuto 15 vezes; no 133º minuto 21 vezes; no 134º minuto 19 vezes; e no 135º e ultimo minuto 36 vezes; então finalizamos o terceiro experimento às 19:40 horas do dia 14 de Novembro.
4) RESULTADOS
PRIMEIRO EXPERIMENTO - Observação do nível operante 
Realizado no dia 10 de Outubro de 2017, iniciando as 18:50 e encerrando as 20:00 horas. Esse primeiro experimento foi o reconhecimento do ambiente pelo sujeito experimental, neste eram observados alguns comportamentos como os de levantar, pressionar, olhar, tocar e pressionar a barra. No primeiro minuto, o S.E olhou para a barra e levantou-se próximo a ela. No 2º segundo minuto levantou próximo a barra e olhou para a barra, 3º minuto ele apenas olhou para a barra. No 4º minuto o S.E olhou para a barra e levantou-se próximo a ela. Nos seguintes minutos 5, 6, 7 e 8, o S.E apresentou mais uma vez o comportamento de levantar próximo à barra e olhar a barra, identificando o que seria aquilo. No 9 e 10 minuto o S.E levantou-se próximo a barra. Como o objetivo desse era apenas o reconhecimento do ambiente, podemos dizer que foi concluído com êxito, em exatos 10 minutos.
SEGUNDO EXPERIMENTO – Treino ao Comedouro (gráfico em anexo)
Realizado, no dia 17 de Outubro de 2017, iniciando as 18:40 horas com término as 20:00 horas. Esse experimento teve como método o condicionamento clássico, o objetivo do treino era fazermos com que o S.E relacione gradativamente o barulho do "dispense " com a liberação de comida, S.E foi condicionado a pressionar à barra toda vez que quisesse comida. Nos primeiros 7 minutos o S.E foi reforçado em média quatro vezes por minutos. No final do experimento ele pressionou a barra aproximadamente 417 vezes, o sujeito já estava bem reforçado, pressionando a barra para liberação de comida. No 97º minuto houve uma baixa frequência de quinze vezes por minutos. Neste experimento, também obtivemos êxito e finalizamos, em 80 minutos.
TERCEIRO EXPERIMENTO: Modelagem – Treino de Pressão à Barra (gráfico em anexo)
Realizado em três aulas sendo a primeira no dia 24 outubro de 2017, entendendo-se pelos dias 31 de outubro de 2017 e 07 de novembro de 2017, iniciando no primeiro dia ás 18:40 horas e terminando ás 20:00 horas, no segundo dia teve início ás 18:40 e término ás 20:00, e no terceiro dia, teve inicio ás 18:40 e termino ás 20:00 horas. Nesse experimento usamos uma nova técnica, a de modelagem. Então a frequência de reforçamento diminuiu bastante nos primeiros minutos, em relação ao experimento anterior (Treino ao Comedouro), houve uma média de 1 a 4 minutos, o S.E foireforçado 28 vezes; do 5º ao 8º 25 veze; do 9º ao 12º minuto, 35 vezes, nos primeiros 12 minutos. Só a partir de 13 minutos, ocorreu um aumento de frequência e podemos perceber que a técnica estava sendo executada com precisão, tendo uma média de 35 a 75 reforçamentos por minuto. No total o comportamento foi reforçado exatas 3.152,00 vezes, este número apenas ressaltou o que já tínhamos observado, o comportamento esperado que tínhamos pelo S.E foi realizado e finalizamos com êxito. O experimento foi finalizado no último dia em 60 minutos. 
5)DISCUSSÃO/CONCLUSÃO 
No presente relatório tivemos a oportunidade de colocar em prática todos os ensinamentos teóricos vistos em sala de aula agregando a teoria com a prática. Foram feitas observações e experimentos nos quais usamos as técnicas de Condicionamento Operante, Reforço e Modelagem para a execução do projeto. 
Através destes exercícios nós conseguimos fortalecer nossas aptidões como pesquisadores dentro da Psicologia Experimental, assim como a técnica de observação e de análise para a elaboração do relatório aqui feito, através da execução dos experimentos. 
Em cada exercício proposto e executado, podemos perceber que o comportamento do sujeito experimental em referência aos reforçamentos, sendo eles liberados ou não, e às prováveis repostas desse mecanismo no ambiente, gerou efeitos no organismo, fazendo com que de certa maneira induzisse o sujeito experimental, atendesse de alguma forma os estímulos a ele aplicados assim sendo que, o S.E aprendeu os comportamentos ensinados através da modelagem. 
Fica aqui registrado então, todo o enriquecimento obtido dentro da Análise Experimental do Comportamento, que tivemos durante todo este processo. Foi de grande satisfação ter participado e vivenciado essa experiência, que sem dúvidas contribuiu muito para aprendermos a fazer uma observação eficiente e na implantação de comportamentos, juntamente com o nosso crescimento acadêmico dentro do curso de Psicologia. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BARROS, C. S. G. (1998). Pontos de Psicologia Escolar. São Paulo: Editora Ática.
MOREIRA M. B. & MEDEIROS C.A (2007). Princípios Básicos da Análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed.
TEIXEIRA JÚNIOR, Ronaldo Rodrigues; SOUZA, Maria Aparecida Oliveira de. Vocabulário de Análise do Comportamento: um manual de consulta para termos usados na área. São Paulo: Esetec EditoresAssociados, 2006.
ANEXOS
Segundo experimento – Treino ao Comedouro
Terceiro experimento: Modelagem – Treino de Pressão à Barra

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