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EMEI
MAGDALENA
TAGLIAFERRO
2016
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
1.1 IDENTIFICAÇÃO
E.M.E.I. MAGDALENA TAGLIAFERRO
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO DE GUAIANASES
ENDEREÇO: RUA PORTO DO BEZERRA, 1056.
CEP: 08440-000 TEL. / FAX: 2035-1662
BAIRRO: GUAIANASES – MUNICÍPIO: SÃO PAULO
1.2 DADOS INSTITUCIONAIS:
Criação: Decreto no 17.727 de 14/12/81
Denominação - Decreto no: 22.863 de 02/10/86
Data de início de funcionamento: 14/02/82
Data de inauguração: 14/02/82
Denominações anteriores: E.M.E.I. Vila Nancy
Codlog: 093262
C. E: 16.78.128.8
Gerfunc: 09116-2
1.3 HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO:
1o Turno: 07h00min às 13h00min h
2o Turno: 13h00min às 19h00min h
1.4- PRÉDIO:
Próprio
Sede de votação (n)
Sede de vacinação (n)
Outros casos: (n)
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1.5 SÍNTESE HISTÓRICA:
A E.M.E.I. “Magdalena Tagliaferro” teve seu início no dia 14 de fevereiro de 1.982,
denominada E.M.E.I. Vila Nancy, e a partir de 02 de outubro de 1.986, de acordo com o
decreto no 22.863, do Senhor Prefeito de São Paulo, recebeu o nome EMEI MAGDALENA
TAGLIAFERRO.
2. CARACTERIZAÇÃO DA REALIDADE LOCAL:
2.1 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
A E.M.E.I. “Magdalena Tagliaferro” situa - se à Rua Porto do Bezerra no 1.056, no bairro de
Guaianases, ao lado da E.M.E.F. Alexandre de Gusmão.
A escola funciona com 07 turmas, em dois turnos, perfazendo um total de 14 turmas
atendendo 490 alunos.
2.2 - ÁREA DE ATUAÇÃO:
A unidade escolar oferece escolarização de Educação Infantil I e II, atendendo alunos na
faixa etária de quatro anos no Infantil I e atendendo alunos na faixa etária de cinco anos no
infantil II. As crianças em sua rotina têm horários de higienização, escovação e alimentação
com lanche e almoço. É oferecido assistência alimentar às crianças do 1o turno e 2o turno
caracterizado pelo lanche e almoço, e almoço e lanche, respectivamente.
2.3 - CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE:
A área geográfica coberta pela ação da escola abrange as vilas: Jd. Robrú, Jd. Etelvina, Jd.
Célia, Jd Aurora, Jd. Irene, Vila Nancy, Vila Chabilândia, Parque Guaianases, Jd.
Guaianases, Jd. Campos, Jardim Lajeado, Núcleo Lajeado, Vila Conceição.
A população procede de vários estados, como Paraná, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do
Norte, Paraíba, Ceará, Rio de Janeiro, Pernambuco e Alagoas, sendo que suas atividades
são diversificadas, com predominância no setor secundário e profissional autônomo.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A comunidade conta atualmente com seis linhas de transporte coletivo: Estação de CPTM
Guaianases / metrô Itaquera; Jd. Robrú / Metrô Artur Alvim; Jd. Helena / Conj. José
Bonifácio; Guaianases / São Miguel; Robru/ Estação do Itaim Paulista.
O serviço de telefonia é bom, mas a maioria das famílias utiliza celulares e algumas
telefone fixo, além de suas linhas convencionais contam com orelhão dentro da escola.
A infraestrutura do bairro é boa com saneamento básico e rede elétrica para toda região e
população. Há região é atendida por dois hospitais: Central de Guaianases e Geral Júlio
Teixeira, nossa escola é atendida pela UBS Jardim Robru, a 200 m aos muros da escola o
pronto socorro Júlio Tupy, nas proximidades a população tem a UBS JD Aurora, com os
apoios assistenciais do CRAS Lajeado, CAPIS Guaianases e quanto aos serviços médicos
- hospitalares há um posto de saúde na Avenida Nordestina, UBS Jardim Robru e um
Pronto Socorro atrás da escola, onde levamos as crianças em casos de emergências,
porém o atendimento é precário, não sendo preferencial para as crianças da EMEI.
A comunidade possui CEIS conveniadas como Adonai, Adirlei Gonçalves e Alice II e as
escolas municipais mais próximas são: E.M.E.F., E.M.E.I., C.E.I. C.E.U. Jambeiro, E.M.E.F.
Alexandre de Gusmão, E.M.E.F. João Ribeiro de Barros, E.M.E.I. Antônio Pereira Lima –
CEG, E.M.E.I. Severino do Ramo, E.M.E.F. Euzébio Rocha, E.M.E.F. Horácio de Almeida –
CEMP. Conta ainda com as escolas estaduais: E.E. Aurélio Buarque de Holanda e E.E.
Rosarita, E.E Elisa Rachel Macedo de Souza, E.E. Jardim Aurora e E.E. Prof Major Cosme
de Faria. Possui ainda C.E.I. Irmã Ildefranca- Jardim Robru e C.E.I. Neide Ketelhut, no
Jardim Aurora. Quanto ao lazer, a população é carente do mesmo. Na região não há
clubes, cinemas, teatros, parques ou centros esportivos (exceto o espaço do CEU
Jambeiro) e um Telecentro de Informática.
Existem várias igrejas protestantes situadas ao redor da escola e duas igrejas católicas na
área de 02 km de distância.
2.4 - ENVOLVIMENTOS DA COMUNIDADE
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Os pais ou responsáveis tem demonstrado interesse em acompanhar o processo de
ensino aprendizagem, participando das reuniões e comparecendo à escola sempre que são
requisitados, porém temos baixa participação nos Conselhos de Escola.
2.5 - CARACTERIZAÇÃO DA CLIENTELA
Grande parte da clientela provém de famílias de baixa renda. Cerca de 80 % é de origem
nordestina. Uma parte das crianças é proveniente de famílias desagregadas, ou de pais
que abandonam os seus filhos deixando-os aos encargos dos avós ou vizinhos. As mães
em sua maioria dedicam-se ao serviço doméstico. As que trabalham fora exercem funções
em geral como: costureiras, empregadas domésticas, faxineiras e comércio informal. Os
pais exercem funções tais como: pedreiros, ajudante geral, eletricistas, vigilantes,
motoristas, carpinteiros, ou vivem do comércio informal. O nível de escolarização é baixo,
apenas uma minoria cursou o ensino fundamental e superior e ainda encontramos
analfabetos ou semianalfabetos.
Vivem em sua maioria em Conjuntos Residenciais (CDHU, COHAB), casas pequenas de
dois cômodos ou com mais de 01 casa no mesmo terreno. A Renda salarial de dois salários
mínimos em média. Nota-se também que há grande mobilidade em relação às moradias no
mesmo ano, até mesmo mudando de bairro, ocasionando assim demanda e ou
movimentação das classes.
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3. PROPOSTA CURRICULAR
3.1 Concepção de Criança/Infância/Aprendizagem
3.1.1Organização pedagógica
A Lei no 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, alterada
pela da Lei no 12.796, de 04/04/13, alterou, entre outros, o art. 4o da LDB estabelecendo
como dever do Estado com a educação escolar pública a garantia de educação básica
obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada da
seguinte forma:
A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o
desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico,
psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
A educação infantil será organizada de acordo com as seguintes regras comuns:
• Avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças,
sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental;
• Carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas distribuídas por um mínimo de
200 (duzentos) dias de trabalho educacionais;
• Controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência
mínima de 60% (sessenta) do total de horas.
3.1.2 Projeto Político Pedagógico
Para que a Educação Infantil seja um “locus” de vivência de múltiplas experiências e
diferentes linguagens, espaço privilegiado de socialização se faz necessária à construção
coletiva de um Projeto Político Pedagógico centrado na criança. Projeto que transpareça as
concepções de todos os atores envolvidos com os meninos e meninas: educadores (as) e
comunidade, além das próprias crianças. Sendo um documento dinâmico, possibilitando
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sempre ser revisitado, apresentando as continuidades das propostas pedagógicas e
administrativas, encaminhamentos realizados, dificuldades superadas e outras passíveisde
intervenção. Portanto, o Projeto Político Pedagógico é um instrumento de historicidade da
Unidade Educacional.
3.1.3 Concepção de Educação Infantil
Na Educação Infantil as crianças têm direito ao lúdico, à imaginação, à criação, ao
acolhimento, à curiosidade, à brincadeira, à democracia, à proteção, à saúde, à liberdade, à
confiança, ao respeito, à dignidade, à convivência e à interação com seus pares para a
produção de culturas infantis e com os adultos, quando o cuidar e o educar são dimensões
presentes e indissociáveis em todos os momentos do cotidiano das unidades educacionais.
Dessa forma, a organização do tempo e dos espaços nas Unidades deve privilegiar as
relações entre as crianças com a mesma idade e também de faixas etárias diferentes, suas
escolhas e autonomia, a acessibilidade aos materiais, o deslocamento pelas salas e outras
dependências da instituição e fora dela. As crianças devem ter contato com o conhecimento
construído historicamente e serem valorizadas também como produtoras dos mesmos.
Desse modo, o papel do Educador da Educação Infantil é daquele que escuta as vozes dos
meninos e meninas, articula e apoia suas descobertas, criando condições para a produção
do conhecimento de maneira integral e não fragmentada. Destaca-se que considerar as
falas e expressões das crianças e bebês, carregadas de indicações sobre como os mesmos
pensam a escola da infância constituem-se em um valioso subsídio para a construção de
espaços mais ricos e significativos para eles, considerando seus interesses e
necessidades.
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3.1.4 Concepção de Criança/Infância
As concepções sobre criança e infância são construções sociais, históricas e culturais que
consolidam nos diferentes contextos nos quais são produzidas e a partir de múltiplas
variáveis como etnia, classe social, gênero e condições socioeconômicas das quais as
crianças fazem parte. Considerando tais elementos e a sua relação com a imagem de
criança construída no tempo e na história, pode-se afirmar a existência de múltiplas
infâncias e de várias formas de ser criança. Visando à construção de uma Pedagogia
para/com a Infância, que, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, se
estende até aos doze anos, permeando tanto a Educação Infantil quanto o Ensino
Fundamental, defende-se uma concepção de criança contextualizada em sua concretude
de existência social, cultural e histórica, participante da sociedade e da cultura de seu
tempo e espaço, modificando e sendo modificada por elas. Dessa forma, considera-se que
essas concepções se revelam, sobretudo, na forma como as Unidades de Educação Infantil
organizam espaços, tempos, materiais, relações e currículo para a construção de um
trabalho pedagógico que considere a criança em sua integralidade, ou seja, que considere
a criança como pessoa capaz, que tem direito de ser ouvida e de ser levada a sério em
suas especificidades enquanto ‘sujeito potente’, socialmente competente, com direito à voz
e à participação nas escolhas; como pessoa que consegue criar e recriar, “verter e
subverter a ordem das coisas”, refundar e ressignificar a história individual e social; como
pessoa que vê o mundo com seus próprios olhos, levantando hipóteses, construindo
relações, teorias e culturas infantis por meio da expressão e da manifestação nas diferentes
linguagens e nos diferentes modos de agir, construindo seus saberes e (re)ensinando aos
adultos a olhar o mundo com “olhos de criança”.
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3.1.5Concepção de Currículo
O currículo se dá não só no espaço e tempo vivido, na relação e interlocução entre as
crianças e os adultos, mas também no tempo do recolhimento, da individualidade e da
imprevisibilidade, dos acontecimentos do cotidiano e, bem ainda para além das situações
planejadas, “(...) isto é, o currículo diz respeito a acontecimentos cotidianos que não podem
ser objetivamente determinados, podem ser apenas planejados, tendo em vista sua
abertura ao inesperado.” (BRASIL, 2009, p. 57) Assim sendo, o currículo carrega o registro
do percurso vivido, ou seja, está continuamente em ação deixando marcas, aprendizagens
e o registro sócio histórico nas memórias dos seus protagonistas. Enfim, o currículo na
educação infantil, deve contemplar um caráter integrador e construir-se envolvendo todos
os atores do processo educativo, famílias, crianças, educadores (as) e comunidade, tendo
como eixo o lúdico, o brincar e a arte, rompendo com o caráter prescritivo e
homogeneizador.
3.1.6 Perfil do Educador (a) da Infância
Considera-se que todos (as) os (as) profissionais da Unidade de Educação Infantil são
educadores (as) porque contribuem para a formação e crescimento das crianças, cuidando
e educando-as. O (a) educador (a) da Infância deve ter um papel fundamental como
“observador participativo”, que intervém para oferecer, em cada circunstância, os recursos
necessários à atividade infantil, de forma a desafiar, promover interações, despertar a
curiosidade, mediar conflitos, garantir realizações, experimentos, tentativas, promover
acesso à cultura, possibilitando que as crianças construam culturas infantis. Enfim, o papel
do educador (a) da infância é o de criar condições, organizar tempos e espaços, selecionar
e organizar materiais de forma criativa, observar as crianças, avaliar processos construindo
registros do tempo vivido, apoiar as suas descobertas e projetos a fim de possibilitar a
ampliação das experiências das crianças, sem que o foco esteja centrado nele e sim na
ação e invenção dos meninos e das meninas.
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4- Prioridades e objetivos educacionais que atendam às necessidades
de aprendizagem e desenvolvimento dos educandos e as levantadas no
estudo diagnóstico da comunidade;
Garantir ao aluno direito e condições de aprendizagem. A escola deve redimensionar sua
prática pedagógica assegurando o atendimento à criança com base na pedagogia da
infância, que busca articular suas experiências e seus saberes com os conhecimentos que
fazem parte de patrimônio cultural, artístico, ambiental, cientifico e tecnológico a modo a
promover o seu desenvolvimento integral.
Corresponder a um ensino socialmente significativo, priorizar o atendimento com
profissionais especializados capazes de fazer as mediações e oportunizar o
desenvolvimento e aprendizagem para que o educando seja capaz de descobrir, criar,
refletir e desenvolver sua autonomia.
5- Processo de Acompanhamento do desenvolvimento integral da
criança
5.1 Contextualizando a Avaliação na Educação Infantil
Na história da Rede Municipal de São Paulo, verifica-se que a Educação Infantil teve início
em nosso município em 1935, com a criação dos Parques Infantis e no ano de 1975 eles
passam a ser denominadas Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEI). Naquela
época exercia uma função compensatória/ preparatória da criança para o 1o grau, que
objetivava “compensar” as privações culturais sofridas pelas crianças das classes
populares, levando a criança a realizar exercícios com lápis e papel numa produção
excessiva que enfatizava o treino e a mecanização. Nessa concepção avaliar ficava restrito
a verificação e registro do que foi transmitido à criança.
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Com o passar dos anos, a Rede Municipal de Ensino de São Paulo foi mudando sua
concepção de Educação Infantil, acompanhando as mudanças apresentadas em nosso
país. Assim, desde agosto de 1992 quando da aprovação do Regimento Comum das
Escolas Municipais de São Paulo a avaliação da aprendizagem na Educação Infantil foi
efetivada através de relatórios descritivos individuais que teve por objetivo descrever as
atividades das crianças, sem, contudo classificá-las nem tampouco servir de critérios para
retê-las no prosseguimento de sua vida escolar. A partir dos anos 2000 tem-se aprimoradoesses relatórios e a sua utilização, introduzindo o conceito de documentação pedagógica,
entendida como instrumento que auxilia os profissionais da Educação Infantil a historicizar o
processo vivido no dia a dia pelas crianças no percurso de suas aprendizagens. Em meio a
essas mudanças a Secretaria Municipal de Educação integra à sua Rede as Creches que
se encontravam sob nova denominação: Centros de Educação Infantil - CEI, trazendo
práticas de registros diários que também são incorporadas aos estudos sobre avaliação.
Toda ação avaliativa demonstra uma opinião e uma apreciação de valor, portanto,
vinculada a concepções. Nos dispositivos da LDB e nas concepções das DCNEI, sinalizam
que as Unidades Educacionais devem planejar formas de avaliação que contemplem o
acompanhamento do trabalho pedagógico e avaliação do desenvolvimento da criança,
avaliando-a em relação a si mesma. A avaliação na Educação Infantil constitui-se em um
elo significativo entre a prática cotidiana vivenciada pelas crianças e o planejamento do (a)
educador (a). Para que ela se efetive é necessário acompanhar o crescimento das crianças
na elaboração de suas hipóteses e conhecimento do mundo, não se restringindo a um rol
de comportamentos desejados, mas sim como fundamento da ação educativa que parte da
valorização da criança em suas manifestações.
5.2 Avaliando o Processo de Aprendizagem e Desenvolvimento da criança
Partindo do pressuposto que “a avaliação será sempre da criança em relação a si mesma e
não comparativamente com as outras crianças” (MEC, 2012), entendemos que avaliação
deve servir para registrar as situações / experiências vividas pelas crianças no dia-a-dia,
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enfatizando suas descobertas e aprendizagens, considerando o princípio de que a
avaliação é um processo contínuo, para identificar suas potencialidades, interesses e
necessidades. Tal concepção de avaliação se efetiva por meio de uma sistematização de
registros significativos dos fazeres vivido pelas crianças, que tenham por objetivo registrar a
história dos caminhos que o grupo percorreu em suas inter-relações (das próprias crianças,
dos (as) educadores (as) e dos demais adultos com as quais convivem) e vem percorrendo
em busca do conhecimento de mundo e suas formas de expressão. A sistematização
desses registros permite uma reflexão permanente sobre as ações e pensamentos das
crianças e assumem diferentes formas: relatórios descritivos individuais e do grupo,
portfólios individuais e do grupo, fotos, filmagens, as próprias produções das crianças
(desenhos, esculturas, maquetes, entre outras).
Esses registros são considerados “documentação pedagógica”, que segundo Dahlberg,
Moss e Pence (2003) são as formas pela qual se expressa o que as crianças estão dizendo
e fazendo, é o trabalho das crianças, é a maneira como o (a) educador (a) se relaciona com
elas e com o seu trabalho. Não pode ser confundida com a “observação da criança”, esta
diz respeito à avaliação do fato de ela estar adaptada a um conjunto de padrões. Já a
documentação pedagógica está interessada em enxergar e entender o que está
acontecendo no trabalho, pedagógico e o que a criança é capaz de fazer sem qualquer
estrutura predeterminada de expectativas e normas.
A documentação pedagógica sempre está pontuada no momento histórico vivido, na
concepção subjacente e na visão que temos do trabalho pedagógico. Pode, também, servir
para a gestão democrática, quando as várias vozes dos atores e protagonistas (meninos e
meninas, educadores (as) e famílias) são ouvidas, dando visibilidade aos saberes vividos
na Unidade Educacional. Por meio da documentação pedagógica é possível formular
perguntas sobre a maneira como os bebês, as crianças e o (a) educador (a) foram se
constituindo em sua prática, como o conhecimento é construído e que tipo de instrumentos
o ambiente oferece para a experimentação e para simbolização dos atores sociais de pouca
idade.
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Na elaboração da documentação pedagógica, algumas perguntas podem nortear o olhar
dos educadores em suas intervenções:
- Quais os interesses das crianças?
- Que tipos de teorias meninos e meninas elaboram?
- Como posso instigar/desafiar essas teorias?
- Como propiciar que as crianças possam ampliar suas experiências com as diferentes
temáticas e linguagens garantindo situações significativas de construção de conhecimento,
superando atividades desconexas e apartadas?
- Como as crianças constroem as suas culturas de pares e com os adultos?
- Como as crianças demonstram na relação entre si e com os adultos suas preferências e
os seus sentimentos?
- O que as crianças e suas famílias pensam sobre a Educação Infantil?
Entende-se que a documentação pedagógica deve acompanhar as crianças em seu
percurso educativo e que esta corrobora com as concepções de educação infantil, de
criança/ infância e de currículo, bem como com a participação das famílias explicitadas no
presente documento.
6- Prioridades e objetivos educacionais que atendam as necessidades
de aprendizagem e desenvolvimento dos educandos e as levantadas no
estudo diagnóstico da comunidade;
Garantir ao aluno direito e condições de aprendizagem. A escola deve redimensionar sua
prática pedagógica assegurando o atendimento à criança com base na pedagogia da
infância, que busca articular suas experiências e seus saberes com os conhecimentos que
fazem parte de patrimônio cultural, artístico, ambiental, cientifico e tecnológico a modo a
promover o seu desenvolvimento integral.
Corresponder a um ensino socialmente significativo, priorizar o atendimento com
profissionais especializados capazes de fazer as mediações e oportunizar o
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desenvolvimento e aprendizagem para que o educando seja capaz de descobrir, criar,
refletir e desenvolver sua autonomia.
Em levantada feita pela a escola em questionários enviados para os pais, perguntamos.
O que você espera da escola para formação do seu filho?
As respostas foram:
• Desenvolvimento da autonomia;
• Interesse em aprender;
• Cidadania;
• Comunicação;
• Aprender através do lúdico;
• Respeito pelo meio ambiente;
• Alfabetização;
Na primeira reunião do ano letivo a escola desenvolve um trabalho com os pais na
primeira reunião informando sobre a concepção de infância a importância do lúdico e como
as crianças desenvolvem e aprendem através do brincar. Fazemos parcerias com os pais
para que os mesmos sejam informados sobre as ações pedagógicas da escola, sobre os
eixos de trabalho seguindo as orientações curriculares para Educação infantil da Prefeitura
da Cidade de São Paulo, junto com o Programa Mais Educação para sintam-se a vontade
para expor suas expectativas, estabelecendo uma relação de interação com a escola. Ainda
assim alguns pais esperam que seus filhos sejam alfabetizados na Educação Infantil.
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7- Normas de convívio da Unidade Educacional
As Normas de Convívio, discutidas e elaboradas pelo conjunto da comunidade escolar e
aprovadas pelo Conselho de Escola e pelo Órgão Regional competente fundamentam-se
nos direitos e deveres que devem ser observados por todos e apoiados em princípios
legais, de solidariedade, ética, diversidade cultural, autonomia e gestão democrática.
Os direitos e deveres individuais e coletivos são aqueles previstos na Constituição da
República, bem como os especificados no Estatuto da Criança e do Adolescente, na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no Regimento Educacional e nas demais
legislações e normas complementares atinentes.
As Normas de Convívio na Unidade Educacional terão como finalidade aprimorar o ensino,
o bom funcionamento dos trabalhos escolares e o respeito mútuo entre os membros da
comunidade escolar para obtenção dos objetivos previstos no Regimento Educacional,visando, ainda, assegurar:
• A proteção integral da criança;
• A formação ética e moral do educando, desenvolvendo habilidades sociais, a fim de
torná-los cidadãos autônomos e participativos nos diversos aspectos da vida social;
• As relações profissionais e interpessoais que ocorrem no âmbito da unidade
assegurando a interação cidadã entre todos os integrantes da comunidade
educacional.
7.1 Dos direitos dos educando e/ou de seus pais/responsáveis legais
São direitos dos educandos:
• Ser tratado com respeito, atenção e urbanidade pelas equipes gestora, docente e de
apoio à educação e demais educandos;
• Ter a sua individualidade respeitada pela comunidade escolar, sem discriminação de
qualquer natureza;
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
• Ter acesso ao conhecimento, às atividades educativas, sociais e culturais oferecidas
pela unidade educacional;
• Receber orientação e assistência para realização das atividades educacionais,
sendo-lhes garantidas as formas de acesso e utilização coletiva dos diferentes
ambientes que compõem a unidade educacional;
• Participar da composição do conselho de escola/apm, da elaboração,
acompanhamento e avaliação do projeto político-pedagógico e da definição de
normas de convívio, nos termos da legislação vigente;
• Receber informações sobre seu progresso educativo, inclusive através de avaliações
periódicas, por meio de instrumentos oficiais de avaliação de rendimento;
• Ter garantida a confidencialidade das informações de caráter pessoal armazenadas
no sistema educacional, salvo em casos de atendimento a requerimento de órgãos
oficiais competentes;
• Receber atendimento educacional especializado quando apresentar deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/super dotação;
• Manifestar-se e recorrer à autoridade responsável quando se sentir prejudicado;
• Ausentar-se da unidade educacional, em caso de necessidade, desde que
autorizado pelo diretor de escola ou, na ausência deste, por outro membro da equipe
gestora;
• Ter conhecimento do regimento educacional no início do ano letivo.
7.2 Dos deveres dos educandos e/ou de seus pais/responsáveis legais
São deveres dos educandos, respeitadas as especificidades de cada faixa etária de ensino
e/ou de seus pais/responsáveis:
• Zelar pelo bom nome da Unidade Educacional, com conduta adequada e com o
cumprimento dos deveres educacionais;
• Comparecer pontual e assiduamente às atividades que lhe forem afetas;
• Justificar suas ausências;
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• Colaborar com a organização da Unidade Educacional, durante as aulas ou em
qualquer outra atividade;
• Cooperar e zelar para a boa conservação de instalações, mobiliários, equipamentos
e materiais pedagógicos, colaborando, também, para a conservação das boas
condições de asseio das salas de aula e demais dependências;
• Portar material escolar condizente com as atividades curriculares, conservando-o;
• Responsabilizar-se por seu processo de aprendizagem, executando todas as tarefas
que lhe forem atribuídas, inclusive as lições de casa;
• Tratar com respeito os seus colegas e toda a comunidade educacional;
• Participar ativamente da elaboração e do cumprimento das Normas de Convívio da
Unidade Educacional, aprovadas pelo Conselho de Escola;
• Respeitar a autoridade dos Gestores, dos Professores e demais Funcionários da
Unidade Educacional;
• Apresentar-se, preferencialmente uniformizado, evitando vestuário não condizente
com o ambiente escolar;
• Manter-se informados sobre os assuntos escolares, a eles encaminhados pelos
gestores e professores, devolvendo-os à direção em tempo hábil e com a devida
ciência, sempre que for o caso;
• Observar as normas estabelecidas sobre entrada e saída das classes e demais
dependências da Unidade Educacional.
É dever dos educandos, pais e/ou responsáveis conhecer, fazer conhecer e cumprir as
normas de convívio estabelecidas no Regimento Educacional.
7.3 Das Proibições aos Educandos e/ou de seus Pais/Responsáveis Legais
A necessidade de assegurar a qualidade de ensino, direitos e objetivos de aprendizagem e
segurança a todos os envolvidos na ação educativa, em especial, aos educandos,
pressupõe a comunidade educacional elencar nestas normas de convívio o conjunto de
atitudes e comportamentos não permitidos no âmbito da Unidade Educacional.
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7.4 Dos Deveres da Equipe Escolar
Compete aos Profissionais da Unidade Educacional, no âmbito de sua atuação:
• Criar condições, oportunidades e meios para garantir aos educandos, respeitadas
suas especificidades e singularidades, o direito inalienável de serem educados e
cuidados de forma indissociada;
• Promover o desenvolvimento integral do educando, garantido no Projeto Político-
Pedagógico, em que se estabeleçam condições de aprendizagem e desenvolvimento
relacionadas:
➢ À convivência, brincadeira e desenvolvimento de projetos em grupo;
➢ A cuidar de si, de outros e do ambiente;
➢ A expressar-se, comunicar-se, criar e reconhecer novas linguagens;
➢ À compreensão de suas emoções, sentimentos e organização de seus
pensamentos, ligados à construção do conhecimento e de relacionamentos
interpessoais;
• Analisar e definir, em conjunto com o conselho de escola, situações que priorizem
iniciativas e busca de soluções para problemas e conflitos que se constatarem no
âmbito educacional, de forma a:
➢ Assegurar rotinas de trabalho, ambientes de aprendizagens e uso de recursos
materiais que levem em consideração os ritmos de aprendizagem dos
educandos, vivências significativas próximas das práticas sociais nos
diferentes campos de experiência e áreas de conhecimento;
➢ Favorecer o desenvolvimento de interações entre os membros da unidade
educacional, que reflitam valores de respeito, responsabilidade, cooperação,
dentre outros;
➢ Não criar impedimentos ao acesso e permanência dos educandos na unidade
educacional, observadas as normatizações pertinentes;
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
➢ Desenvolver medidas que disciplinem a utilização de aparelhos celulares e
outros recursos tecnológicos pessoais nas dependências da unidade
educacional, observada a legislação vigente e o regimento educacional;
➢ Estabelecer critérios educativos quando o educando produzir danos materiais
nas dependências da unidade ou em objetos de propriedade de terceiros da
comunidade educacional interna, por meio de seu responsável, se criança ou
adolescente;
➢ Criar condições de proteção em que a crueldade, a agressão, o preconceito e
a discriminação de qualquer natureza sejam repudiados;
➢ Promover a construção de atitudes de respeito e solidariedade, por meio do
fortalecimento de práticas que promovam o respeito pelos direitos, educação
pela paz, liberdade, respeito à vida e diversidade humana, formação de
vínculos entre as pessoas e entre elas e os outros;
➢ Zelar pela integridade física, psíquica e moral do educando, abrangendo a
preservação da sua imagem, identidade, autonomia, valores, ideias e crenças,
espaços e objetos pessoais;
➢ Acolher as crianças, fragilizados por situações de vulnerabilidade, de modo
que se sintam afetivamente confortáveis e seguros, de forma a superar suas
dificuldades.
Caberá à Equipe Gestora:
• Gerir com eficiência, eficácia e economicidade os recursos físicos, humanos e
materiais disponíveis para a Unidade tendo em vista os objetivos e metas
estabelecidos pela Secretaria Municipal de Educação e os previstos no Projeto
Político-Pedagógico;
• Garantir ambiente organizado e socialmente saudável, que propicie condições de
desenvolvimento indispensáveis aos educandos, de forma a serem trabalhadas suas
aptidões e expressão de interesses, visando sua participação ativa, pacífica e
produtiva nos diversos aspectos da vida social;
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
• Criarcondições ambientais e situações que favoreçam a recepção e o acolhimento
da comunidade escolar agregando a construção e execução do Projeto Político-
Pedagógico da Unidade Educacional.
• Participar dos processos de avaliação institucional externa, realizados pela
Secretaria Municipal de Educação observada às diretrizes por ela definidas;
• Considerar os resultados das diferentes avaliações institucionais no seu processo de
planejamento, de modo a nortear seu replanejamento.
7.5 Da participação dos Pais e/ou Responsáveis Legais
Os pais ou responsáveis participarão do processo de elaboração e realização do Projeto
Politico-Pedagógico, mediante:
• Acompanhamento do processo educativo;
• Garantia da frequência das crianças e jovens nas atividades curriculares;
• Acesso a informações sobre a vida escolar de seus filhos;
• Ciência e acompanhamento do processo ensino-aprendizagem;
• Definição da proposta político-pedagógica;
• Atuação nas instâncias representativas;
• Atendimento às convocações;
• Respeito às equipes gestora, docente e de apoio à educação, cumprindo suas
determinações;
• Ciência dos termos do regimento e do projeto político-pedagógico.
7.6 Dos Instrumentos de Gestão
Para garantia de atendimento às finalidades das Normas de Convívio caberá, ainda, à
Equipe Gestora da Unidade Educacional promover ações que visem:
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
• O envolvimento de pais ou responsáveis no cotidiano educacional, por meio de
reuniões de orientação, dentre outros;
• O encaminhamento, conforme o caso, aos serviços de:
➢ Orientação específica;
➢ Saúde adequada, quando o educando apresentar distúrbios que estejam
interferindo no processo de aprendizagem ou no ambiente educacional;
➢ Assistência social existente, quando do conhecimento de situação do
educando que demande atendimento;
• O encaminhamento ao conselho tutelar em caso de abandono intelectual, moral
ou material por parte de pais ou responsáveis;
8- Estabelecimento de articulações locais com os equipamentos
sociais visando a garantia do direito de aprendizagem e
desenvolvimento dos educandos
8.1 Calendário das ações da UBS e objetivo do projeto:
• Ações desenvolvidas pela equipe de saúde bucal:
• Orientação sobre a escovação dos dentes de forma lúdica, para as crianças;
• Orientação individual de escovação;
• Triagem semestral da saúde bucal em cada educando;
• Encaminhamento para UBS das crianças com cáries;
• Aplicação de flúor, a partir de 5 anos de idade;
• Participação em reunião de pais para orientação sobre saúde bucal.
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
8.2 Ações desenvolvidas pela equipe de enfermagem:
• Pesar e medir as crianças;
• Encaminhar casos fora do padrão para acompanhamento na UBS;
• Noções de higiene;
• Combate a pediculose e escabiose;
• Orientação e triagem sobre vacinação.
9- Estratégias de atendimento aos educandos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento a altas
habilidades/superdotação.
A escola possui auxiliar para os alunos com necessidades importantes. Isso garante
melhores condições de aprendizagem e mais tranquilidade para as famílias. Além disso,
uma equipe formada por profissionais de diversas áreas dá suporte às escolas e
informações às famílias, para garantir que esses estudantes recebam a atenção e os
cuidados que precisam.
9.1 Equipe multidisciplinar Auxiliares de Vida Escolar Material didático
Uma equipe multidisciplinar, formada por médicos, nutricionistas, fisioterapeutas,
fonoaudiólogos, assistentes sociais e outros especialistas que trabalha juntamente com o
CEFAI realiza o acompanhamento e a avaliação dos alunos que necessitam de apoio nas
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
atividades dentro e fora da escola. As famílias também recebem informações para que
possam melhorar a qualidade de vida desses estudantes.
.
10- Plano de gestão e organização, indicando as ações que
garantirão as condições para o atendimento de qualidade à comunidade
escolar.
A Equipe Gestora é responsável pela administração e coordenação dos recursos e das
ações curriculares propostas no Projeto Político-Pedagógicos. A função de Diretor de
Escola deve ser entendida como a do gestor responsável pela coordenação do
funcionamento geral da escola, de modo a assegurar as condições e recursos necessários
ao pleno desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, na perspectiva de
favorecer o constante aprimoramento da proposta educativa e execução das ações e
deliberações coletivas do Conselho de Escola, observadas as diretrizes da política
educacional da Secretaria Municipal de Educação e a legislação em vigor.
10.1 Atribuições do Diretor de Escola:
• Coordenar a elaboração do projeto político-pedagógico, acompanhar e avaliar a sua
execução em conjunto com a comunidade educativa e o Conselho de
Escola/CEI/CIEJA, observadas as diretrizes da política educacional da Secretaria
Municipal de Educação;
• Elaborar o plano de trabalho da direção em conjunto com o Assistente de Diretor,
indicando metas, formas de acompanhamento e avaliação dos resultados e impactos
da gestão;
• Participar, em conjunto com a equipe escolar, da definição, implantação e
implementação das normas de convívio da unidade educacional;
• Favorecer a viabilização de projetos educacionais propostos pelos segmentos da
unidade educacional ou pela comunidade local, à luz do projeto político-pedagógico;
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
• Possibilitar a introdução das inovações tecnológicas nos procedimentos
administrativos e pedagógicos da unidade educacional;
• Prover as condições necessárias para o atendimento aos alunos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/super dotação;
• Implementar a avaliação institucional da unidade educacional em face das diretrizes,
prioridades e metas estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação;
• Acompanhar, avaliar e promover a análise dos resultados do Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB e de quaisquer instrumentos
avaliativos da aprendizagem dos alunos frente aos indicadores de aproveitamento
escolar, estabelecendo conexões com a elaboração do projeto político pedagógico,
plano de ensino e do plano de trabalho da direção da unidade educacional, com
vistas ao constante aprimoramento da ação educativa;
• Buscar alternativas para a solução dos problemas pedagógicos e administrativos da
unidade educacional;
• Planejar estratégias que possibilitem a construção de relações de cooperação que
favoreçam a formação de parcerias e que atendam às reivindicações da comunidade
local, em consonância com os propósitos pedagógicos da unidade educacional;
• Promover a integração da unidade educacional com a comunidade, bem como
programar atividades que favoreçam essa participação;
• Coordenar a gestão da unidade educacional, promovendo a efetiva participação da
comunidade educativa na tomada de decisões, com vistas à melhoria da
aprendizagem dos alunos e das condições necessárias para o trabalho do professor;
• Promover a organização e funcionamento da unidade educacional, de forma a
atender às demandas e aspectos pertinentes de ordem administrativa e pedagógica,
de acordo com as determinações legais;
• Coordenar e acompanhar as atividades administrativas, relativas a:
➢ Folha de frequência;
➢ Fluxo de documentos de vida escolar;
➢ Fluxo de matrículas e transferências de alunos;
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
➢ Fluxo de documentos de vida funcional;
➢ Fornecimento e atualização de dados e outros indicadores dos sistemas
gerenciais, respondendo pela sua fidedignidade;
➢ Comunicação às autoridades competentes e ao Conselho de Escola dos
casos de doenças contagiosas e irregularidades graves ocorridas na unidade
educacional;
• Diligenciar para que o prédio escolar e os bens patrimoniais da unidade educacionalsejam mantidos e preservados:
➢ Coordenando e orientando toda a equipe escolar quanto ao uso dos
equipamentos e materiais de consumo, bem como a manutenção e
conservação dos bens patrimoniais e realizando o seu inventário, anualmente
ou quando solicitado pelos órgãos da Secretaria Municipal de Educação;
➢ Adotando, com o Conselho de Escola, medidas que estimulem a comunidade
a se co responsabilizar pela preservação do prédio e dos equipamentos
escolares, informando aos órgãos competentes as necessidades de reparos,
reformas e ampliações;
• Gerir os recursos humanos e financeiros recebidos pela unidade educacional
juntamente com as instituições auxiliares constituídas em consonância com as
determinações legais;
• Delegar atribuições, quando se fizer necessário.
10.2 Atribuições do Assistente de Diretor de Escola:
• Substituir o Diretor, em seus impedimentos legais, na forma definida em portaria
específica;
• Responder pela gestão da escola, nas ausências do Diretor de Escola;
• Atuar conjuntamente com o Diretor de Escola no desempenho de suas atribuições
específicas.
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
10.3 Do coordenador pedagógico
O Coordenador Pedagógico é o responsável pela coordenação, articulação e
acompanhamento dos programas, projetos e práticas pedagógicas desenvolvidas na
unidade educacional, em consonância com as diretrizes da política educacional da
Secretaria Municipal de Educação, respeitada a legislação em vigor.
10.4 Atribuições do coordenador pedagógico:
• Coordenar a elaboração, implementação e avaliação do projeto político-pedagógico
da unidade educacional, visando à melhoria da qualidade de ensino, em
consonância com as diretrizes educacionais do Município;
• Elaborar o plano de trabalho da coordenação pedagógica, articulado com o plano da
direção da escola, indicando metas, estratégias de formação, cronogramas de
formação continuada e de encontros para o planejamento do acompanhamento e
avaliação com os demais membros da Equipe Gestora;
• Coordenar a elaboração, implementação e integração dos planos de trabalho dos
professores e demais profissionais em atividades docentes, em consonância com o
projeto político pedagógico e as diretrizes curriculares da Secretaria Municipal de
Educação;
• Assegurar a implementação e avaliação dos programas e projetos que favoreçam a
inclusão dos educandos, em especial dos alunos com deficiência, transtornos globais
do desenvolvimento e altas habilidades/super dotação;
• Promover a análise dos resultados das avaliações internas e externas,
estabelecendo conexões com a elaboração dos planos de trabalho dos docentes, da
coordenação pedagógica e dos demais planos constituintes do projeto político-
pedagógico;
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
• Analisar os dados referentes às dificuldades nos processos de ensino e
aprendizagem, expressos em quaisquer instrumentos internos e externos à unidade
educacional, garantindo a implementação de ações voltadas à sua superação;
• Identificar, em conjunto com a Equipe Docente, casos de alunos que apresentem
dificuldades de aprendizagem e desenvolvimento e, por isso, necessitem de
atendimento diferenciado, orientando os encaminhamentos pertinentes, inclusive no
que se refere aos estudos de recuperação contínua e, se for o caso, paralela no
ensino fundamental e médio;
• Planejar ações que promovam o engajamento da Equipe Escolar na efetivação do
trabalho coletivo, assegurando a integração dos profissionais que compõem a
unidade educacional;
• Participar da elaboração de critérios de avaliação e acompanhamento das atividades
pedagógicas desenvolvidas na unidade educacional;
• Acompanhar e avaliar o processo de avaliação, nas diferentes atividades e
componentes curriculares, bem como assegurar as condições para os registros do
processo pedagógico;
• Participar, em conjunto com a comunidade educativa, da definição, implantação e
implementação das normas de convívio da unidade educacional;
• Organizar e sistematizar, com a Equipe Docente, a comunicação de informações
sobre o trabalho pedagógico, inclusive quanto à assiduidade e à necessidade de
compensação de ausências dos alunos junto aos pais ou responsáveis;
• Promover o acesso da equipe docente aos diferentes recursos pedagógicos e
tecnológicos disponíveis na unidade educacional, garantindo a instrumentalização
dos professores quanto à sua organização e uso;
• Participar da elaboração, articulação e implementação de ações, integrando a
unidade educacional à comunidade e aos equipamentos locais de apoio social;
• Promover e assegurar a implementação dos programas e projetos da Secretaria
Municipal de Educação, por meio da formação dos professores, bem como a
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
avaliação e acompanhamento da aprendizagem dos alunos, no que concerne aos
avanços, dificuldades e necessidades de adequação;
• Participar das diferentes instâncias de discussão para a tomada de decisão quanto à
destinação de recursos materiais, humanos e financeiros, inclusive a verba do
Programa de Transferência de Recursos Financeiros - PTRF e do Programa Dinheiro
Direto na Escola - PDDE da unidade educacional;
• Participar dos diferentes momentos de avaliação dos alunos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/super dotação,
promovendo estudos de caso em conjunto com os professores e estabelecendo
critérios para o encaminhamento de alunos com dificuldades de aprendizagem;
• Orientar, acompanhar e promover ações que integrem estagiários, cuidadores e
outros profissionais no desenvolvimento das atividades curriculares;
• Participar das atividades de formação continuada promovidas pelos órgãos regionais
e centrais da Secretaria Municipal de Educação, com vistas ao constante
aprimoramento da ação educativa.
10.5 Atribuições da equipe docente:
• Participar da elaboração, implementação e avaliação do projeto político pedagógico
da unidade educacional, visando a melhoria da qualidade da educação, em
consonância com as diretrizes educacionais da Secretaria Municipal de Educação;
• Elaborar o plano de ensino da turma e do componente curricular, observadas as
metas e objetivos propostos no projeto político-pedagógico e as diretrizes
curriculares da Secretaria Municipal de Educação;
• Zelar pela aprendizagem e frequência dos alunos;
• Considerar as informações obtidas na apuração do índice de desenvolvimento da
educação básica - ideb e de outros instrumentos avaliativos de aproveitamento
escolar, bem como as metas de aprendizagem indicadas para a unidade educacional
na elaboração do plano de ensino;
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
• Planejar e ministrar aulas, registrando os objetivos, atividades e resultados do
processo educativo, tendo em vista a efetiva aprendizagem de todos os alunos;
• Planejar e desenvolver, articuladamente com os demais profissionais, atividades
pedagógicas compatíveis com os vários espaços de ensino e de aprendizagem
existentes na unidade educacional;
• Articular as experiências dos alunos com o conhecimento sistematizado, valendo-se
de princípios metodológicos, procedimentos didáticos e instrumentos que
possibilitem o pleno aproveitamento das atividades desenvolvidas;
• Discutir com os alunos e com os pais ou responsáveis as propostas de trabalho da
unidade educacional, formas de acompanhamento da vida escolar e procedimentos
adotados no processo de avaliação das crianças, jovens e adultos;
• Identificar, em conjunto com o coordenador pedagógico, alunos que apresentem
necessidades de atendimento diferenciado, comprometendo-se com as atividades de
recuperação contínua e paralela;
• Adotar, em conjunto com o coordenador pedagógico, as medidas e
encaminhamentos pertinentes ao atendimento dos alunos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;
• Planejare executar atividades de recuperação contínua, paralela e compensação de
ausências, de forma a assegurar oportunidades de aprendizagem aos alunos;
• Adequar os procedimentos didáticos e pedagógicos que viabilizem a implementação
da educação inclusiva e da educação de jovens e adultos;
• Manter atualizado o registro das ações pedagógicas, tendo em vista a avaliação
contínua do processo educativo;
• Participar das atividades de formação continuada oferecidas para o seu
aperfeiçoamento, bem como de cursos que possam contribuir para o seu
crescimento e atualização profissional;
• Atuar na implementação dos programas e projetos da secretaria municipal de
educação, comprometendo-se com suas diretrizes, bem como com o alcance das
metas de aprendizagem;
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
• Participar das diferentes instâncias de tomada de decisão quanto à destinação de
recursos materiais e financeiros da unidade educacional;
• Participar da definição, implantação e implementação das normas de convívio da
unidade educacional.
As atividades da Equipe de Apoio à Educação se constituem no suporte necessário ao
processo de ensino e devem ter como princípio o caráter educacional de suas ações. Os
profissionais da Equipe de Apoio à Educação participarão no que couber, das reuniões
programadas pela unidade educacional.
10.6 Atribuições do Agente de Apoio, segmento vigilância, zeladoria e portaria:
• Vigiar, inspecionar e vistoriar o prédio escolar e suas instalações, equipamentos e
materiais;
• Auxiliar no atendimento e organização dos educandos, nos horários de entrada e
saída;
• Desempenhar as atividades de portaria;
• Colaborar na manutenção da disciplina e participar, em conjunto com a equipe
escolar, da implementação das normas de convívio;
• Prestar atendimento ao público interno e externo, com habilidade no relacionamento
pessoal e transmissão de informações;
• Executar atividades correlatas atribuídas pela direção da unidade educacional.
10.7 Atribuições do agente escolar:
• Executar as de higiene, conservação, manutenção do prédio escolar e de suas
instalações, equipamentos e materiais;
• Executar atividades de lavanderia;
• Auxiliar no atendimento e organização dos alunos, nas áreas de circulação
interna/externa, nos horários de entrada, refeições e saída;
• Prestar assistência aos alunos nas atividades desenvolvidas fora da sala de aula;
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
• Auxiliar no atendimento aos alunos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação;
• Desempenhar atividades de portaria;
• Prestar atendimento ao público interno e externo, com habilidade no relacionamento
pessoal e transmissão de informações;
• Colaborar na manutenção da disciplina e participar, em conjunto com a equipe
escolar, da implementação das normas de convívio;
• Executar atividades correlatas atribuídas pela direção da unidade educacional.
10.8 Atribuições do auxiliar técnico de educação, quando no exercício de serviços de
secretaria:
• Executar atividades de natureza técnico-administrativa da secretaria da escola, com
uso das tecnologias de comunicação e informação (tics) e apoio de softwares da
Prefeitura, em especial:
➢ Receber, classificar, arquivar, instruir e encaminhar documentos ou
expedientes de funcionários e de alunos da escola, garantindo sua
atualização;
➢ Controlar e registrar dados relativos à vida funcional dos servidores da escola
e à vida escolar dos alunos;
➢ Digitar documentos, expedientes e processos, inclusive os de natureza
didático-pedagógica;
• Executar atividades auxiliares de administração relativas ao recenseamento e da
frequência dos alunos;
• Fornecer dados e informações da organização escolar de acordo com cronograma
estabelecido no projeto político pedagógico da escola ou determinado pelos órgãos
superiores;
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
• Responsabilizar-se pelas tarefas que lhe forem atribuídas pela direção da escola ou
secretário de escola, respeitada a legislação;
• Atender ao público em geral, prestando informações e transmitindo avisos e recados;
• Prestar atendimento ao público interno e externo, com habilidade no relacionamento
pessoal e transmissão de informações;
• Executar atividades correlatas atribuídas pela direção da unidade educacional;
• Realizar a alimentação, atualização e correção dos dados registrados e incluídos nos
sistemas gerenciais informatizados da Prefeitura, observados os prazos
estabelecidos;
• Colaborar para a manutenção da disciplina e participar, em conjunto com a equipe
escolar, da implementação das normas de convívio.
10.9 Atribuições do Auxiliar Técnico de Educação quando no exercício de atividades
de inspeção escolar:
• Dar atendimento e acompanhamento aos alunos nos horários de entrada, saída,
recreio e em outros períodos em que não houver a assistência do professor;
• Comunicar à direção da escola eventuais enfermidades ou acidentes ocorridos com
os alunos, bem como outras ocorrências graves;
• Participar de programas e projetos definidos no projeto político-pedagógico da
unidade educacional que visem à prevenção de acidentes e de uso indevido de
substâncias nocivas à saúde dos alunos;
• Auxiliar os professores quanto a providências de assistência diária aos alunos;
• Colaborar no controle dos alunos quando da participação em atividades extra ou
intraescolar de qualquer natureza;
• Colaborar nos programas de recenseamento e controle de frequência diária dos
alunos, inclusive para fins de fornecimento de alimentação escolar;
• Acompanhar os alunos à sua residência, quando necessário;
• Prestar atendimento ao público interno e externo, com habilidade no relacionamento
pessoal e transmissão de informações;
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
• Executar atividades correlatas atribuídas pela direção da unidade educacional;
• Auxiliar no atendimento aos alunos com deficiências, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação;
• Colaborar para a manutenção da disciplina e participar, em conjunto com a equipe
escolar, da implementação das normas de convívio.
10.10 Atribuições dos professores readaptados
Funcionário readaptado: deverá cumprir sua jornada de trabalho dentro do turno
que teve atribuído, conforme atribuição realizada e cadastrada no sistema EOL.
QUADRO DE
DIREÇÃO DE PROFESSO Elisabeth Angélica Damasceno Adriana Cristina Cunha ASSISTENTE DE DIREÇAO DE Daniela Apolinário da 11- EM COORDENAÇÃO ESCOLA E COMUNIDADE
Débora Eliana Fonseca
dos Santos
Denize Silva Teixeira Erica Pedreira Andrade de A AGENTES Cassia educação Ap Gouvea global é feita a oito mãos: Erika Fabiana da escola, Nog Lira
eira
dos pais, e da própria criança.
É Luzia verdade Isaura que da a educação não só se Fabiana produz Palmetieri
nas salas de aula, por outro lado, grande quantidade Telma AGENTES da DE de estudos confirma que Jaqueline Luciene os exemplos Vieira Albuquerque da
e experiências de Carvalho
realizadas nos lares
podem José favorecer ou causar obstáculos Maria para de Fátima o processo dos Santos de Oliveira
aprendizagem infantil. É em direção Samuel AUXILIAR a Gomes esta TECNICO Moreira verdade, DE de tão móvel e Maria Maria mutante, Inês José Francelino
da
que podemos dirigir nosso olhar e propor
algumas Anderson idéias José sobre maneiras de reunir Maria esforços Rosimére de das Almeida famílias Sil a
e da escola para educar
nossas Fabrícia crianças. Maria de Não existem receitas Patrícia prontas, Belmiro de
mas coragem, boa vontade, humor, criatividade, Marineide Moisés Alves Angélica nos coloca Silva a arriscarmos algumas Regina Rosangela Lopes idéias:
Aparecido de Lima
de Araujo PROFESSORES - Reunião Ordinária com os pais Rosemeire para eleição Gonçalves do Carvalho
Conselho e A.P.M. Alba Clezia Batista Tomaz - Realizar Reis da dos atividades com os SandraSilvana
pais e Maria alunos Oliveira na escola.
dos
Madalena - de Sensibilizar Mello Tolentino a comunidade Taise escolar Fabiana através da Silva
de reuniões, palestras, conversas informais Maria de Lo no rdes sentido Gonçal de es valorizar a escola Tere pública inha Gonçal e sua es conservação.
Car alho de Lilian AGENTES Izabel - Reuniões Souza
para tratar de temas A
como:
Angela Maria Savazzi de Rita de Cassia dos Santos de APOIO APOIO GUIMA LIMPEZA APETECE ALIMENTAÇÃO Gilmara Carmo Iara da Costa
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
- O papel da disciplina na escola;
- Liberdades / Limite.
- Que atividades as crianças podem resolver sozinhas ou como podem colaborar
em casa.
- Como e quando incentivar a autonomia e a independência infantil
- Encaminhamentos e acompanhamentos dos pais e escola sobre a saúde de
nossas crianças.
- Organizar eventos que a comunidade participe.
12- NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO PRÉDIO ESCOLAR
Sendo esta Unidade um prédio escolar que integra o patrimônio do Município de
São Paulo, será cedido à Comunidade conforme os critérios estabelecidos pela Lei 11.822
de 26/06/95 e de comum acordo com a Associação de Pais e Mestres, respaldados pelo
Conselho de Escola.
13. ATENDIMENTO À DEMANDA
- Completada a matrícula inicial de 35 alunos por classe (no prédio escolar),
passamos a cadastrar os pretendentes às vagas a qualquer tempo, verificando no on-line
se o mesmo não está cadastrado em outra U.E. O responsável recebe o protocolo para
acompanhamento da possibilidade de vaga e é orientado para comparecer á escola
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
quinzenalmente. Caso não seja contemplado deverá retornar para matrícula do ano
seguinte no momento em que a mesma for autorizada.
- As vagas derivam dos alunos desistentes a cada mês e são liberadas no on-line
via Diretoria de Educação de Guaianases;
14. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Currículo desta escola fundamenta-se no documento “Orientações Curriculares:
Expectativas de Aprendizagens e Orientações Didáticas para Educação Infantil / Secretaria
Municipal de Educação – São Paulo : SME / DOT, 2007” e na Portaria no 5.930, de 14 de
outubro de 2013 que Regulamenta o Decreto no 54.452 e que institui o Programa de
Reorganização Curricular e Administrativa, Ampliação e Fortalecimento da Rede Municipal
de Ensino de São Paulo- “Mais Educação São Paulo”.
Na Reorganização Curricular, deverão ser consolidadas ações nas quais a EMEI
deverá redimensionar a sua prática pedagógica assegurando o atendimento à criança com
base na pedagogia da infância, de modo a articular suas experiências e seus saberes com
os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e
tecnológico a fim de promover o seu desenvolvimento integral.
OBJETIVO
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A elaboração de uma proposta político-pedagógica integradora efetivar-se-á por
meio de um currículo que considere as crianças de quatro (quatro) e cinco (cinco) anos de
idade, com o compromisso de assegurar o direito de viver situações acolhedoras, seguras,
agradáveis, desafiadoras, que lhes possibilitem a apropriação de diferentes linguagens e
saberes que circulam na sociedade.
15- Calendário de reuniões/ações Data
REUNIÕES PEDAGÓGICAS
19/03/16
17/08/16
02/12/16
REUNIÃO DE PAIS
31/03/16
05/07/16
27/09/16
13/12/16
DIA DA FAMÍLIA
14/05/16-ATIVIDADES COM A
FAMÍLIA
03/12/16MOSTRA CULTURAL
ATIVIDADE PEDAGÓGICA INTERNA COM OS
ALUNOS
24/03/16-PÁSCOA
16/06/16-FESTA JUNINA
10 E 11/10/16-SEMANA DA
CRIANÇA
09/12/16-FESTA DE FINAL DO
ANO
INDICADORES DE QUALIDADE 31/04/16 E 18/05/16
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
16- PARECER DA EQUIPE GESTORA DA U.E
O Projeto Politico Pedagógico da EMEI Magdalena Tagliaferro reflete a importância do
papel da Educação Infantil na Educação Básica. Tal Projeto é construído com a
participação de toda a comunidade escolar tornando-o eficiente ao nortear nosso trabalho
no decorrer deste ano letivo.
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Diretor De Escola
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Coordenador Pedagógico
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
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Assist. De Diretor De Escola
E.M.E.I. “MAGDALENA TAGLIAFERRO”
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

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