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Gram Positivo: Stafilococos: S. aureus S. epidermidis S. saprophyticus Streptococos: S. pyogenes S. agalactiae S. pneumoniae S. bovis S. mutans; S. salivarius; S. sanguis ; S. mitis; S. anginosus Enterococcus E. faecalis E. faecium Gram negativos: E. coli, Shigella: S. dysenteriae, S, flexheri, S. boydii, S. sonnei Salmonella: S. enterica, S. bongori, S. thypi. Proteus: P. mirabilis e P. vulgaris Yersinia Y. enterocolitica Klebsiella K. pneumoniae Enterobacter Serratia, Citrobacter, Hafnia, Providencia, Morganella, Erwinia, Kluyvera. Vibrionaceae Vibrio V. choloreae, V. parahaemolyticus, V. vulnificus BGN não fermentadores Pseudomonadaceae Pseudomonas P. aeruginosa Resumo prova prática de Microbiologia clínica 6° período de Biomedicina- UFTM Geane Aparecida Simões Lelis- Biomed 32- 2017/2 Principais Bactérias Orofaringe: Streptococos (G+) Fossas Nasais: Stafilococos (G+) Urina: Bacilo gran negativo Método de GRAM Preparo do esfregaço: a- Colocar na lâmina uma gota de solução salina fisiológica; d- Flambar a agulha bacteriológica, deixar esfriar próximo a chama, abrir a placa com a cultura teste e tocar a colônia escolhida para retirada da amostra, e- Esfregar o material com movimentos de rotação da alça bacteriológica, para se obter um esfregaço de forma oval, bem fino e uniforme; f- Deixar secar nas proximidades da chama; g- Fixar o esfregaço passando a lâmina 3 vezes na chama do bico de Bunsen (rapidamente). Método de Coloração de Gram: 1) Cobrir toda a lâmina com solução cristal violeta (corante roxo), aguardar um minuto; 2) Cobrir a lâmina com solução de Iugol (mordente) por um minuto; 3)Inclinar a lâmina e gotejar álcool (cerca de 15 segundos). Lavar a lâmina rapidamente em água corrente; 4) Cobrir com fucsina de gram e aguardar um minuto 5) Lavar a lâmina em água destilada e secar (sem esfregar) RESULTADO: bactérias Gram-positivas: roxo bactérias Gram-negativas: rosa/vermelho Técnicas de Semeadura As técnicas de semeadura são o método pelo qual se transfere inóculos bacterianos de um meio de cultura ou material a ser analisado (secreções, alimentos) para um outro meio de cultura Estria simples: transferir uma alçada da cultura para meio sólido em placa e estriar com a alça bacteriológica sobre o meio. A estria pode ser realizada em movimento de zig- zag (estria sinuosa) ou como uma linha reta sobre o meio (estria reta). Objetivo: Essa técnica é muito utilizada para visualização de determinadas propriedades metabólicas, como a produção de enzimas hidrolíticas (hidrólise de substâncias do meio - gema de ovo, sangue...), e produção de pigmentos. Esgotamento em estrias ou estrias múltiplas: transferir uma alçada da cultura para meio sólido em placa e estriar com a alça bacteriológica sobre o meio. 4 estrias: estriar até 2/3 da metade da placa, girar 90°, estriar 2/3 do próximo quadrante (1/4 da placa), girar 90°, estriar mais 2/3 do próximo quadrante (1/4 da placa), girar 90° e estriar o restante do meio. Objetivo: obtenção de colônias isoladas. É importante não cruzar as estrias (não tocar a alça na estria anterior), para reduzir o inóculo a cada estria e obter as colônias isoladas. Pode-se, alternativamente, flambar a alça entre as estrias e tocar a ponta da estria anterior, arrastando um pequeno inóculo para a próxima estria. Meios de cultura Ágar MacConkey é um meio seletivo para enterobactérias. Organismos que fermentam lactose, produzem pH localizado, o qual, seguido pela absorção do vermelho neutro contido no meio, confere uma coloração vermelha ou rósea à colônia, enquanto que colônias não fermentadoras de lactose permanecem incolores ou transparentes.(Urina) O caldo BHI é utilizado na recuperação de microrganismos fastidiosos ou não, incluindo bactérias aeróbicas e anaeróbicas e fungos. Possui em sua formulação peptona e infusão cérebro-coração que servem de fonte de nitrogênio, carbono, enxofre e vitaminas. A glicose é um carboidrato que os microrganismos utilizam para fermentação. Manitol Salgado é um meio de cultura, muito usado para o isolamento de Staphylococcus aureus de amostras biológicas (fossas nasais). A degradação do manitol com a produção de ácido muda a cor do meio de rosado a amarelo. Devido ao seu alto conteúdo de cloreto de sódio, pode-se fazer uma inoculação maciça da amostra em estudo. Geralmente se incubadas as placas por mais ou menos 36 horas, aparecendo as colônias de estafilococos não- patogênicos de tamanho pequeno e rodeadas de uma zona vermelha. As colônias de Staphylococcus aureus fermentadores do manitol são maiores e rodeadas de uma zona amarela. O meio SIM é um meio semi-sólido usado para determinação da produção de indol e H2S e motilidade .O citrato ferroso de amônio e tiossulfato de sódio são usados para detectar produção de gás H2S. Indol : a prova é realizada inoculando-se o meio contendo excesso de triptofano. Após a incubação colocar 0,5 ml do reagente de Kovac ou o reativo de Ehrlich (solução aquosa ou alcoólica de p-dimetil aminobenzaldeído, respectivamente) através da parede interna do tubo. A prova é positiva quando na porção superior, desenvolve-se um anel de cor rósea dentro de no máximo 5 minutos. Este resultado é devido à complexação do indol com o aldeído, em meio ácido, formando o composto colorido. A prova é negativa com qualquer outra tonalidade de cor (original do meio ou marrom) Prova da produção de gás sulfídrico ou sulfeto de hidrogênio O gás sulfídrico também pode ser produzido pela redução de compostos inorgânicos de enxofre tais como o tiossulfato, sulfato ou sulfito. Os microrganismos capazes de produzir a enzima redutase do tiossulfato convertem o tiossulfato em sulfito com liberação de sulfeto de hidrogênio. Os átomos de enxofre atuam como aceptores de hidrogênio durante a oxidação do composto inorgânico. A prova da motilidade indica indiretamente a produção de flagelos. Não é uma prova bioquímica e sim fisiológica, mas auxilia a identificar bactérias. A prova é efetuada inoculando- se em linha reta, através da técnica da punctura (com agulha), 2/3 de um meio semi-sólido. A prova indica motilidade quando os microrganismos crescem deslocando-se da linha de inoculação, turvando o meio. A prova é negativa quando os microrganismos ficam restritos ao local da inoculação sem, contudo, turvar o meio. O ágar citrato é utilizado na identificação de bactérias, principalmente as enterobactérias, que o utilizam como fonte de carbono. Quando as bactérias metabolizam o citrato alcalinizam o meio. O pH básico faz o meio, que antes apresentava-se verde, ficar azul, devido ao indicador azul de bromotimol. Ágar Sangue é um meio de cultura de base rica. Utiliza-se ágar columbia como base deste meio, sem glicose, pois esta poderia atrapalhar a visualização da hemólise. Acrescido de 5% de sangue de carneiro desfibrinado. Excelente meio para o isolamento estreptococos beta- hemolítico. O meio de Ágar sangue, usando uma base rica, fornece condições de crescimento para a maioria dos microrganismos. A conservação dos eritrócitos íntegros favorece a percepção da hemólise, úteis para a diferenciação de bactérias como os Streptococcus spp.(orofaringe) Ágar Cled é um meio de cultura enriquecido, destinado ao isolamento e cultivo de diversos microrganismos, recomendado para amostras de urina. A lactose facilita a detecção de coliformes contaminantes fermentadores da mesma e que são facilmente reconhecidos pela mudança de coloração do meio (verde para o amarelo) e concomitantemente a isso, por se tratar de um meio eletrólito-deficiente, impede a formaçãodo “véu” de Proteus spp.(urina) O meio base para oxidação e fermentação - OF Verifica a capacidade do microrganismo em utilizar os carboidratos pela via oxidativa ou fermentativa. Diferencia bacilos Gram negativos quanto ao tipo de metabolismo empregado em utilizar carboidratos. Produtos da fermentação são ácidos fortes e da oxidação são extremamente fracos portanto precisam de um meio mais sensível que aumente a quantidade de ácidos e diminua a formação de aminas alcalinas. Cor inicial: verde Não fermentadores (Met. Oxidativo): reação ácida somente no tubo aberto (amarelo) e fechado fica inalterado (verde) Fermentativos: reação em ambos os tubos (amarelo) ou somente no fechado. O ágar TSI O meio de TSI fornece uma série de reações bioquímicas que dão uma visão geral do metabolismo bacteriano. O TSI ou tríplice açúcar e ferro é um meio sólido distribuído de tal sorte que apresenta uma base e uma inclinação. É constituído de glicose (0,1%), lactose (1,0%) e sacarose (1,0%), peptonas, aminoácidos, incluindo sulfurados, tiossulfato de sódio e citrato férrico amoniacal (indicador da produção de H2S), com pH neutro e um indicador de pH, o vermelho de fenol. O meio é semeado com agulha por punctura na base e estrias na superfície. Após o crescimento da bactéria pode-se observar os seguintes resultados: A bactéria não fermenta qualquer dos açúcares, ficando inalterado o meio, ou até mesmo utiliza os aminoáçidos respirando-os com produção de aminas que alcalinizam o meio; fermenta somente a glicose de tal sorte que os ácidos formados mudam o pH do meio apenas na base, que se torna amarela e a inclinação vermelha por utilização dos aminoácidos (por respiração), alcalinizando a mesma e neutralizando a pequena quantidade de ácidos, pois a concentração de glicose é baixa - assim o resultado é expresso como K/A (inclinação alcalina e base ácida); fermenta a lactose ou a sacarose com viragem do indicador de todo o meio para amarelo, tanto a base como a inclinação permanecem ácidas, pois os álcalis produzidos na inclinação são facilmente neutralizados pela grande quantidade de ácidos produzidos na base, tendo em vista que a concentração desses açúcares é dez vezes maior que a da glicose - o resultado é expresso como A/A (inclinação e base ácidas). Nos dois últimos casos, existe a possibilidade de detectar gases resultantes da degradação do ácido fórmico em hidrogênio e anidrido carbônico, se a bactéria possuir o sistema hidrogênio fórmico liase - os gases são indicados ou visualizados indiretamente por levantar ou fragmentar o meio - o resultado é representado como A/A com gás. Há também a possibilidade da bactéria produzir H2S por respirar anaerobiamente o tiossulfato, captando elétrons através da tiossulfato redutase, resultando em gás sufídrico e sulfito. O sulfeto de hidrogênio na presença de sais de ferro forma sulfeto ferroso, originando um precipitado negro insolúvel - dessa forma o resultado é dado como A/A com gás e H2S. Desse modo, pode-se observar num único meio os processos fermentativos, respiração aeróbia e anaeróbia. A utilização dos açúcares e aminoácidos na inclinação se dá apenas por respiração aeróbia, enquanto que na base os processos são realizados por fermentação (incluindo também putrefação, quando da utilização dos aminoácidos básicos, sulfurados, triptofano, com produção de gás sulfídrico, mercaptanas, aminas, dentre outras). Já a utilização do tiossulfato é ocorre por respiração anaeróbia, gerando também gás sulfídrico. O ágar uréia serve para detectar a produção da enzima urease por bactérias e fungos. A uréia presente no meio é degradada pela enzima urease em duas moléculas de amônia. A amônia formada alcaliniza o pH e esta é indicada pelo vermelho de fenol, fazendo com que o meio antes palha torne-se rosa. Ágar Sabourrad : O ágar Sabouraud é recomendado para o cultivo, isolamento e identificação de fungos patogênicos e leveduras. O ótimo crescimento dos fungos se deve às altas concentrações de carboidratos. O meio não dispõe de inibidores de microflora acompanhante, mas agentes inibidores podem ser adicionados. Os inibidores mais utilizados em associação com o ágar Sabouraud são: ciclohexemida (500mg/L), penicilina (20.000UI/L), estreptomicina (40mg/L), cloranfenicol (40mg/L). Para a detecção de leveduras, adicionar 40mg/L de neomicina e 20.000UI/L de penicilina. Para isolar Candida albicans recomenda-se Sabouraud com 4% de destrose adicionado de cloreto de trifeniltetrazolio (TTC) (100mg/L). O pH do meio, levemente ácido, inibe o desenvolvimento de algumas bactérias e de algumas espécies de fungos. O período de incubação deste ágar é de no mínimo 3 dias a 25ºC. O ágar Sabouraud glicose é o meio adequado para o isolamento dermatófitos; Bile esculina: A prova de bile-esculina baseia-se na hidrólise de esculina em presença de bile por determinadas bactérias. As bactérias bile-esculina positivas crescem em presença de sais biliares. A hidrólise da esculina gera glicose e esculetina. A esculetina reage com íons férricos resultando em um complexo de cor preta. Prova de CAMP: Proteína “Fator CAMP” reage com a hemolisina produzida peloS. aureus, causando um sinergismo das hemólises. Em placa ágar sangue fazer uma estria central com S. aureus hemolítico e depois duas estrias verticais com a amostra. Positivo: regiões de hemólise em forma de seta. Possivelmente um estreptococo B-hemolítico do grupo B (S. agalactiae) Ágar Fenilalanina: O Agar Fenilalanina é um meio recomendado para a diferenciação de membros dos grupos Proteus e Providencia de outras enterobactérias. Bactérias possuem desaminases que removem o grupo amida da fenilalanina do meio e forma ácido fenilpirúvico que reage com o cloreto férrico (10%) adicionando ao meio, formando a cor verde. Positivo: Verde Negativo: Esbranquiçado (Inalterado Prova do NaCl: O NaCl age como um agente seletivo, pois o NaCl interfere na permeabilidade de membrana celular, bem como no equilíbrio osmótico e eletrocinético em organismos intolerantes a ele. A turvação do meio indica crescimento de microrganismos. Se for um coco gram positivo, catalase negativa tratar-se-á de Enterococcus spp. Não havendo crescimento de microrganismos, meio sem alteração de turvação tratar-se-á de Streptococcus spp. Outras provas poderão completar a identificação quando necessárias. Prova do Vermelho de metila (VM) – prova efetuada para determinar a capacidade do microrganismo de oxidar a glicose com produção e estabilização de altas concentrações de produtos finais ácidos. Serve para diferenciar organismos entéricos, em particular E. coli de E. Aerogenes. Reação de Voges-Proskauer: Capacidade de produzirem produtos não ácidos ou neutros. Converte acetil-metil-carbinol(acetoína) em diacetil pela ação do hidróxido de potássio e oxigênio atmosférico. Diacetil é convertido em um complexo vermelho pelo reagente de Barritt’s.Positivo: vermelhoNegativo: amarelo Descarboxilação de lisina, ornitina e arginina: Muitas espécies são capazes de descarboxilar aminoácidos, no final o meio fica alcalino e desenvolve a cor azul-púrpura. Arginina: meio original roxo +: roxo -: Amarelo Lisina: meio original cinza +: roxo -: Amarelo Ornitina: meio original cromado/avermelhado +: roxo -: Amarelo Isolamento e identificação das Bactérias O processo de identificação propriamente dito começa com a observação das características das colônias isoladas (a olho nu, com lupa ou microscópio, usando a objetiva de menor aumento). Os seguintes critérios são utilizados para a caracterização colonial: 1. Forma - punctiforme (até 1 mm de diâmetro); circular, com mais de 1 mm de diâmetro; irregular; filamentosa; radiada, dentre outras; 2. Tamanho - ...em milímetros; 3. Elevação - achatada (alta, baixa), espraiada,convexa, umbilicada ou umbonada, mamilonada, papilífera, etc.; 4. Bordos - inteiros, ondulados, lobados, denticulados, franjados, etc.; 5. Superfície - lisa, rugosa; 6. Estrutura - amorfa, granulosa, filamentosa; 7. Caracteres ópticos - opaca, translúcida e transparente; 8. Cromogenia ou Pigmentação - amarela, branca, preta, rósea, etc.; Em outros meios podem ser observadas outras características como hemólise (ágar Sangue), redução de telurito (meio para corinebactérias, estafilicocos), fermentação de açúcares (meio de MacConkey, ágar SS, dentre outros. As características culturais podem ser observadas também em meios líquidos e sólidos inclinados (em tubos). COAGULASE Se a bactéria prodizir a enzima, na presença do plasma iremos ver um coágulo S. aureus MANITOL SALGADO: As colônias de Staphylococcus aureus fermentadores do manitol são maiores e rodeadas de uma zona amarela.(ácida) DNAse: Se a bactéria produzir a enzima que degrada o DNA, ao colocarmos o HCl observamos a formação de um alo transparente ao redor da colônia. (confirmando o aureus) S. epidermidis S. saprophyticus outros NOVOBIOCINA: Inocular a bactéria em ágar Muller Hinton e colocar o disco de Novobiocina Grupo epidermidis Sensivel Grupo saprophydicus Resistente Isolamento e identificação dos cocos Gram Positivos Prova da catalase: Esta enzima atua sobre a água oxigenada (peróxido de hidrogênio 3 a 5%) desdobrando-a em oxigênio e água. A prova é feita colocando uma gota de solução aquosa de peróxido de hidrogênio a 3-5% numa lâmina e, em seguida, com uma alça de platina, colocar uma porção do crescimento bacteriano sobre a gota. Ou de outra forma, adicionando-se 0,5 ml da mesma solução a uma cultura em meio líquido ou em ágar inclinado. A prova é considerada positiva quando há borbulhamento ou efervescência devido à liberação do oxigênio. A catalase é produzida por muitos microrganismos e é usualmente empregada para diferenciar Staphylococcus, que são catalase positivos de Streptococcus, catalase negativos Identificação dos estáfilococos: Catalase + Estreptococcus e Enterococcus Teste de CAMP: Proteína “Fator CAMP” reage com a hemolisina produzida pelo S. aureus, causando um sinergismo das hemólises. Em placa ágar sangue fazer uma estria central com S. aureus hemolítico e depois duas estrias verticais com a amostra. Positivo: regiões de hemólise em forma de seta. S. agalactae Optoquina : Suspensão bacteriana e colocar o disco S. pneumonae sensível Bacitracina: Suspensão bacteriana e colocar o disco S. pyogenes Sensível Bile Esculina: Avalia a capacidade de hidrolisar esculina na presença de bile, os produtos da hidrolise(glicose e esculetina) reagem com íons férricos formando um composto negro passível de difusão. Positivo: crescem na presença de sais biliares e o tubo fica enegrecido. Prova doNaCl: testa a capacidade do microrganismo crescer em um meio com NaCla 6,5%. Teste positivo caso haja turvação e mudança da cor do meio. Enterococcus ssp. Fermentação de carboidratos Para identificar o Enterococo S. grupo D: S.bovis e S. equinus Outros Streptococcus Fermentação da Lactose: primeiramente analisamos no Ágar Mc cockey as bactérias Gram negativas que fermentam lactose (LAC+) e, consequentemente, produzem ácidos que dissociam este sal, apresentando- se como colônias rosa-avermelhadas com ou sem um centro negro, devido ao azul de metileno, enquanto as não fermentadoras (LAC-) formam colônias transparentes. Oxidase : As bactérias que possuem o sitema de tranposte de elétrons denominado citocromo oxidase realizam respiração aeróbica. Negativo: Cor inalterada (estado reduzido) Positivo: fita com a cor azul. Quando positiva são anaeróbicos Enterobactérias: exemplos Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Proteus mirabillis, Enterobacter, Citrobacter, Serratia, Salmonella, Shigella. Aeromonas,Vibrio,Campylobacter Oxidase: As bactérias que possuem o sitema de tranposte de elétrons denominado citocromo oxidase realizam respiração aeróbica. Negativo: Cor inalterada (estado reduzido) Positivo: fita com a cor azul. Quando positiva são anaeróbicos Acinetobacter Pseudomonas sp. Identificação dos Streptococcus e Enterococcus: Catalase – Isolamento e identificação dos bacilos Gram Negativos Feito esses dois primeiros testes e dividido em 4 grupos, são feitos outros testes (10) para identificação do microorganismo analisando na tabela. 1) Fermentação da glicose 2) Oxidação Fermentação(OF) 3) Fermentação de açucares no TSI 4) Prova no meio SIM 5) Citrato de Simmons 6) Uréia 7) Fenilalnina 8) Prova dos três aminoácidos 9) VM 10) VP Testes de Sensibilidade a Antimicrobiano Pode ser por disco difusão em que se mede o alo e compara na tabela, ou por diluição em caldo, que se determina a Concentração Inibitória Mínima (CIM) e Concentração Bactericida Mínima(CBM) Bacterioscopia 1) H. Ducrey: Geralmente raspado de lesão vemos células epiteliais junto, coco bacilo gram negativo, pode arranjarem diplococos. 2) Fezes: BGN da família enterobacteria povavelmente 3) Micobacterium leprae Alcool ácido resistente 4) Secreção vaginal normal (lactobacilos) Podemos observar os Bacilos de Doderlein constituintes da microbiota vaginal normal, observe as células epiteliais inteiras 5) Diplococo Gram + cocobacilo 6) Stafilococo gram +: Cocos Gram-positivos arranjados em cachos. 7) Gardnela secreção vaginal Cocobacilo gram variável, na maioria das vezes gram +, observar as células epiteliais da mucosa destruidas 8) Neisseria diplococo gram – riniformes. 9) BGN (liquido acitico) 10) Diplococo gram + (pneumococo do LCR)
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