Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Atividade Supervisionada 10 Uma mulher de 22 anos de idade é trazida para o serviço de emergência por ambulância devido a uma tentativa de suicídio. Logo depois de um passeio, ela chamou o namorado dizendo que havia tomado muitas pílulas para dormir. Durante o exame, ela está letárgica, mas geme e move todas as extremidades sob estímulos dolorosos. Sua pressão arterial é de 110/70 mmHg, a frequência cardíaca é de 80 bpm e a saturação de oxigênio é de 99%. Suas pupilas têm tamanho normal e são reativas à luz. Seus reflexos tendíneos profundos estão normais bilateralmente. No local, ela recebeu um bólus intravenoso de dextrose e uma ampola de naloxona sem resposta. Seu namorado, com quem teve uma discussão, trouxe o vidro do medicamento usado, em que se lê "lorazepam." Qual é o perigo de uma dosagem excessiva com essa classe de medicamentos? Qual é o mecanismo celular de ação dessa classe de medicamentos? Que agente farmacológico pode ser usado para tratar essa paciente, e qual é o seu mecanismo de ação? Considerando que esta paciente tenha depressão, qual seria a primeira escolha de antidepressivo? Respostas: Lorazepam é um ansiolítico que em dosagem excessiva pode causar depressão respiratória causando a morte do paciente. Eles são moduladores, eles aumentam a afinidade do GABA com seu receptor. Ela deveria usar um antidepressivo. O mecanismo de ação dos antidepressivos é: agem em um único neurotransmissor (como os inibidores seletivos de recaptação de serotonina ou de noradrenalina) ou em múltiplos neurotransmissores/receptores, sem ter como alvo outros sítios receptores cerebrais não relacionados com a depressão. Os ISRSs, pois são mais seguros em uma superdose.
Compartilhar