Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
4 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PROFª NAIANA BABARESCO DE SOUZA NOME ESTUDO DE CASO NOME DO ESTUDO DE CASO LARANJEIRAS DO SUL/PR 5 2017 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PROFª NAIANA BABARESCO DE SOUZA NOME ESTUDO DE CASO NOME DO ESTUDO DE CASO Trabalho apresentado para a Professora Enfermeira Ana Caren Gazziero Ferraz na disciplina de Estágio Supervisionado do curso de Técnico de Enfermagem, para obtenção de nota parcial. LARANJEIRAS DO SUL/PR 2017 6 MODELO DO ESTUDO DE CASO Campo de Estágio: HOSPITAL SÃO LUCAS Acadêmica: Enfermeira Docente : 1. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM 1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE: Nome: DN: Sexo: Femenino Idade: Setor de Internamento: Enfermaria Quarto: 08 Leito: 08-1 Naturalidade: Brasileira Procedência: Laranjeiras do Sul Diagnóstico Médico: Doenças Anteriores: Médico: Marcio Augusto Musse Convênio: SUS 1.2 INTERAÇÃO PSICOSSOCIAL Interação social: ( X ) normal ( ) não faz amizades com facilidade ( ) prefere ficar sozinho ( ) não se adapta com facilidades a lugares ou situações novas Apoio espiritual: ( X ) possui crença religiosa ( ) procura apoio em sua fé em momentos difíceis ( ) anda descrente ultimamente ( ) não possui crença religiosa Suporte financeiro: ( ) possui recursos para tratamento médico ( ) possui convenio/seguro saúde ( ) conta com a ajuda de familiares ( X ) utiliza exclusivamente hospitais conveniados ao SUS 7 Conhecimento sobre seu problema de saúde: ( ) mãe orientada ( X ) orientado ( ) pouco orientado ( ) prefere não falar a respeito ( ) prefere que os familiares sejam orientados Condições que o paciente apresenta para seu auto-cuidado: ( ) independente ( ) precisa de ajuda para poucas atividades ( ) precisa de ajuda para muitas atividades ( X ) é totalmente dependente Mudança percebida no humor ou sentimentos após ter tomado conhecimento do seu problema de saúde: ( X ) está otimista ( ) refere estar desanimado ( ) não aceita o problema ( ) nega o problema 1.3. FATORES DE RISCO: ( ) tabagismo ( ) etilismo ( ) obesidade ( X ) Sedentarismo ( ) uso de medicações antineoplásicas ou imunossupressoras ( ) radioterapia ( ) outras: Nada relata 1.4 CONDIÇÃO SOCIAL E FÍSICA Condições de moradia: ( X ) área urbana ( ) área rural ( ) casa ( ) apartamento ( ) com saneamento básico ( ) sem saneamento básico ( ) alvenaria ( ) madeira Cuidado corporal: ( X ) asseado ( ) falta asseio corporal ( ) com roupas limpas; higiene adequada de: ( ) cabelos ( ) unhas ( ) bucal. Hábito de tomar banho: ( ) M ( X ) T ( ) N Sono e repouso: 8 ( ) não tem insônia ( X ) apresenta dificuldade de conciliar sono ( X ) acorda várias vezes à noite ( ) sonolência ( ) dorme durante o dia. Dorme 8hrs:30min horas por noite. ( ) Não tem insônia em casa e acorda várias vezes enquanto em internamento hospitalar Costuma comer com freqüência: ( x ) frutas, verduras: ( x ) cruas ( x ) cozidas, carne: ( x ) vermelha ( ) frango ( ) peixe ( x ) suco ( x ) água ( x ) café ( x ) chá ( ) leite. Costuma fazer 3 refeições por dia. Eliminação urinária: ( x ) normal ( ) menos que cinco vezes por dia ( ) polaciúria ( ) nictúria ( ) urgência miccional ( ) incontinência urinária ( ) diminuição do jato urinário Eliminações intestinais: ( x ) normal ( ) obstipação ( ) diarréia ( ) mudança de hábito intestinal. Freqüência: 1.5 EXAME FÍSICO Nível de consciência: ( ) acordado ( x ) lúcido ( ) comatoso ( ) torporoso ( ) confuso ( ) desorientado ( ) com falhas de memória Crânio: ( x ) sem anormalidades ( ) incisão ( ) drenos ( ) cefaléia ( ) lesões no couro cabeludo Olhos: ( ) visão normal (x) diminuição da acuidade visual ( ) presença de processos flamatórios/infecciosos ( ) uso de lentes de contato ou óculos ( ) exoftalmia 9 ( ) pupilas fotorreagentes Ouvido: ( x ) audição normal ( ) acuidade diminuída ( ) zumbido ( ) presença de processo inflamatório/infeccioso ( )uso de prótese auditiva Nariz: (x ) sem anormalidades ( ) coriza ( ) alergia ( ) epistaxe Boca: ( x ) sem anormalidades ( ) cáries ( ) falhas dentárias ( ) gengivite ( ) prótese ( ) outras lesões. Pescoço: ( x ) sem anormalidades ( ) linfonodos ( ) tireóide aumentada ( ) estase venosa jugular ( )Traqueostomia Freqüência Cardíaca: 84 bat/min Freqüência Respiratória: 93 mov/min Temperatura: 35,2 oC Peso: 54 Kg Estatura: 1,56 cm Oxigenação: ( ) ar ambiente ( x ) oxigenioterapia ( ) entubado ( ) traqueostomizado ( ) sem ventilação mecânica ( ) com ventilação mecânica Digestivo: ( ) indolor ( ) plano ( ) globosos ( x ) flácido à palpação ( x ) presença de dor ( ) colostomia ( ) incisão cirúrgica Geniturinário: ( ) sem alterações anatômicas ( x ) SVD ( x ) incontinência urinária ( ) Leucorréia 10 Membros superiores: ( x ) Sem anormalidades ( ) sensibilidade e força motora preservada em todas as extremidades ( ) pulsos periféricos palpáveis ( ) plegia ( ) edema MSD ( ) amputações ( ) gesso ( ) tala gessada ( ) dispositivo ( ) paresia Membros inferiores: ( ) Sem anormalidades ( x ) sensibilidade e força motora preservada em todas as extremidades ( ) pulso periférico palpáveis ( ) paresia ( x ) edema ( ) amputações ( ) gesso ( ) tala gessada ( ) dispositivo venoso ( ) lesões Pele/Tecidos: ( x ) sem alterações ( ) cianose ( ) icterícia ( ) descorado ( ) reações alérgicas ( ) lesões de pele ( ) úlceras de pressão 1.6 CATETERES INVASIVOS: Abocath Nº18 MS direito 1.7 EXAMES LABORATORIAIS: Hemograma RX AP e A VHS Medicamentos: Ação esperada de Cloridrato de tramadol O cloridrato de tramadol é um agonista (substância que se liga a uma porção celular - chamado receptor - simulando a ação de outra) que age nos receptores opioides do sistema nervoso, com efeito analgésico, utilizada para aliviar a dor. O início de ação ocorre cerca de 1 hora após sua administração. 11 Apresentação de Cloridrato de tramadol Uso Oral Uso Adulto Acima de 16 anos Laboratório: Medley Cápsulas de 50 mg: embalagem com 10 cápsulas. Contraindicações e riscos de Cloridrato de tramadol Cloridrato de tramadol não deve ser utilizado se você: (1) tem hipersensibilidade (alergia) a tramadol ou a qualquer componente do produto; (2) faz atualmente - ou, fez nos últimos 14 dias - tratamento com medicamentos inibidores da MAO (tipo de antidepressivo que inibe uma enzima que metaboliza - “destrói” - o neurotransmissor serotonina, substância produzida pelo corpo que transmite a sensação de bem estar); (3) tem epilepsia (crises convulsivas) não controlada com tratamento;(4) está se tratando de abstinência (conjunto de reações do corpo que acontecem por falta de uma determinada substância a que ele está acostumado) a narcóticos (substâncias entorpecentes); (5) está sendo tratado de intoxicação aguda (reação por consumo de quantidades excessivas) de álcool, hipnóticos (medicamentos que induzem o sono), opioides (medicamentos derivados do ópio e outros psicotrópicos (substâncias que agem no sistema nervoso e seu comportamento). Não consuma bebidas alcoólicas junto com cloridrato de tramadol Reações Adversas 12 As reações adversas mais comumente relatadas são: náusea e tontura, ambas ocorrendo em mais de 10% dos pacientes. Comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam cloridrato de tramadol): dor de cabeça, sonolência, vômito, constipação (prisão de ventre), boca seca, transpiração, fadiga (cansaço). Incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam cloridrato de tramadol): regulação cardiovascular (palpitação, taquicardia, hipotensão postural ou colapso cardiovascular), ânsia de vômito, irritação gastrintestinal (uma sensação de pressão no estômago ou de distensão abdominal - sensação de estômago cheio), diarreia, reações dérmicas (por ex.: prurido (coceira), rash (erupções na pele), urticária). Raro (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam cloridrato de tramadol): bradicardia (diminuição da frequência cardíaca), hipertensão (aumento da pressão sanguínea), alterações no apetite, parestesia (sensação de formigamento), tremores, depressão respiratória, convulsão epileptiforme, contrações musculares involuntárias, coordenação anormal, desmaio, alucinações, confusão, distúrbios do sono, ansiedade, pesadelos, alteração do humor aumento e/ou redução da atividade (hipo ou hiperatividade), alterações na capacidade cognitiva (de perceber e compreender) sensorial (dos sentidos), dependência de cloridrato de tramadol, visão turva, dispneia (dificuldades para respirar), fraqueza motora, distúrbios de micção (dificuldade na passagem da urina), disúria (dificuldade ou dor ao urinar) e retenção urinária, reações alérgicas (por ex.: dispneia, broncoespasmo - redução do calibre dos brônquios, ronco, edema angioneurótico - inchaço na pele e das mucosas), anafilaxia (reação alérgica grave), sintomas de reação de retirada abstinência) de cloridrato de tramadol (agitação, ansiedade, nervosismo, insônia, hipercinesia (aumento dos movimentos), sintomas gastrintestinais). Não conhecido: distúrbio da fala, midríase (dilatação da pupila). Outros sintomas que foram relatados raramente após a descontinuação do tramadol incluem: ataque de pânico, ansiedade grave, alucinação, parestesia, 13 zumbido e sintomas incomuns do SNC (por ex.: confusão, alucinação (ilusão), personalização, desrealização, paranoia), rubor e fogacho (sensação de calor). Ação esperada de Dolantina Tempo médio de início de ação O efeito de DOLANTINA se inicia poucos minutos após sua administração. Apresentação de Dolantina Uso Injetável Uso Adulto Laboratório: Sanofi Esta bula sofreu aumento de tamanho para adequação a legislação vigente da ANVISA. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. APRESENTAÇÃO Solução injetável: 25 ampolas com 2 mL USO INTRAMUSCULAR, SUBCUTÂNEO OU INTRAVENOSO. Contraindicações e riscos de Dolantina DOLANTINA não deve ser utilizada em pacientes com alergia ou intolerância conhecida à petidina ou qualquer um dos excipientes. DOLANTINA não deve ser utilizada nas seguintes situações: 14 - Pacientes com dependência a opióides (medicamentos derivados da morfina para controle da dor). - Terapia de reposição nos casos onde há uma tolerância a opióides, durante a amamentação. - Tratamento junto com inibidores da MAO (classe de medicamentos utilizados para tratar a depressão) ou dentro de 14 dias após utilização desses medicamentos. - Insuficiência respiratória (dificuldade respiratória) severa. Dolantina é contraindicado em crianças REAÇÕES ADVERSAS Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento). Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento). Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento). Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento). Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento). Especialmente após a administração intravenosa podem ocorrer efeitos vagotrópicos, tais como bradicardia (diminuição da frequência cardíaca), mas também taquicardia (aceleração do ritmo cardíaco), hipotensão (pressão baixa), broncoespasmo (contração dos brônquios levando a chiado no peito), miose (constrição da pupila), soluço, náusea (enjoo), tontura, confusão e mais raramente vômito. 15 Após aplicação por via intravenosa, podem ocorrer dor e eritema (vermelhidão) no local da aplicação. Dificuldade de micção (urinar) e constipação (prisão de ventre) podem ocorrer como resultado de um aumento do tônus da musculatura (aumento da tensão muscular) lisa periférica particularmente durante tratamento a longo prazo. Em nível central pode ocorrer sedação, euforia e depressão respiratória. Podem ocorrer convulsões, especialmente se você estiver recebendo altas doses de DOLANTINA e em casos de alterações pré-existentes da função renal e de aumento da susceptibilidade às convulsões (por exemplo, causadas por certos fármacos). DOLANTINA pode induzir dependência. No uso obstétrico, as reações adversas de DOLANTINA podem afetar o recém-nascido. Atenção especial deve ser dada à possibilidade de ocorrer depressão respiratória. Por esta razão, o recém-nascido deve ficar em observação por no mínimo 6 horas após o nascimento, até que não haja depressão respiratória significativa. Se houver depressão respiratória poderão ser administrados antagonistas (que inibem a função) opiácios (exemplo: naloxona). Podem ocorrer reações de alergia ou intolerância. Choque anafilático (reação alérgica grave) é raro, porém com risco de vida caso ocorra. Geralmente, devem-se tomar as medidas terapêuticas clássicas, quais sejam: aos primeiros sinais (sudorese (suor), náusea, cianose (coloração azulada da pele e membranas mucosas), interromper a injeção imediatamente, mas deixar a cânula venosa no lugar ou realizar canulação venosa. Adicionalmente, deve- se ter certeza de que o paciente permaneça deitado com as pernas levantadas e vias aéreas desobstruídas. DOLANTINA pode afetar o estado de alerta e tempo de reação e assim, a capacidade de dirigir, atravessar a rua ou operar máquinas estará prejudicada. O uso junto com álcool aumenta esse risco. Caso alguma reação adversa seja percebida, o médico deve ser consultado. 16 Desordens do sistema imune, principalmente após injeção parenteral: Reações de hipersensibilidade (alérgicas): anafilaxia (reação de hipersensibilidade, conhecida popularmente como alergia) incluindo choque (colapso circulatório em que existe um fluxo sanguíneo inadequado para os tecidos e células do corpo). Liberação de histamina levando à hipotensão e/ou taquicardia, rubor, sudorese e prurido. Desordens psiquiátricas: Desorientação, confusão, delírio, alucinações, mudanças de humor (euforia, disforia) e agitação. Desordens do sistema nervoso: Sedação, vertigem (tontura), tremor, movimento involuntário dos músculos e convulsões.Desordens cardíacas: Taquicardia e bradicardia Desordens vasculares: Hipotensão Desordens do sistema respiratório, torácico e do mediastino: Depressão respiratória Desordens do sistema gastrointestinal: Náusea, vômito, constipação e boca seca Desordens hepatobiliares: Espasmo biliar Desordens renal e urinária: Retenção urinária Desordens gerais e condições dos locais de administração: Reação no local da injeção: Dor Reações no local da injeção após administração intravenosa: Urticária (erupção na pele, geralmente de origem alérgica, que causa coceira) ou rash (erupções cutâneas) que podem se estender para as veias Reações no local da injeção após administração intramuscular: Necrose muscular e dano no nervo. 17 Ação esperada de Diclofenaco sódico A substância ativa de diclofenaco sódico é o diclofenaco sódico. O diclofenaco sódico pertence a um grupo de medicamentos chamados anti- inflamatórios não-esteroidais (AINEs), usados para tratar dor e inflamação. Diclofenaco sódico alivia os sintomas da inflamação, tais como inchaço e dor, bloqueando a síntese de moléculas (prostaglandinas) responsáveis pela inflamação, dor e febre. Não tem nenhum efeito na causa da inflamação ou febre. Se você tem qualquer dúvida sobre como diclofenaco sódico funciona ou porque ele foi indicado a você, pergunte ao seu médico. Em condições inflamatórias pós-operatórias e pós-traumáticas, o diclofenaco sódico alivia rapidamente tanto a dor espontânea quanto a relacionada ao movimento e diminui o inchaço inflamatório e o edema do ferimento. Apresentação de Diclofenaco sódico Uso Oral Uso Adulto Laboratório: Medley Comprimidos revestidos de 50 mg: embalagem com 20 comprimidos. Contraindicações e riscos de Diclofenaco sódico - Se for alérgico (hipersensibilidade) ao diclofenaco ou a qualquer outro componente da formulação descrito no início desta bula; 18 - Já teve reação alérgica após tomar medicamentos para tratar inflamação ou dor (ex.: ácido acetilsalicílico, diclofenaco ou ibuprofeno). As reações alérgicas podem ser asma, secreção nasal, rash cutâneo (vermelhidão na pele com ou sem descamação), face inchada. Se você suspeita que possa ser alérgico, pergunte ao seu médico antes de usar este medicamento; - Tem úlcera no estômago ou no intestino; - Tem sangramento ou perfuração no estômago ou no intestino, sintomas que podem resultar em sangue nas fezes ou fezes pretas; - Sofre de doença grave no fígado ou nos rins; - Tem insuficiência cardíaca grave; - Você está nos últimos três meses de gravidez. Se você apresenta alguma destas condições descritas anteriormente, avise ao seu médico e não tome o diclofenaco sódico. Se você acha que pode ser alérgico, informe seu médico. Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com doença grave no fígado ou nos rins. Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com insuficiência cardíaca grave. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. Reações adversas de Diclofenaco sódico Assim como todos medicamentos, pacientes tomando diclofenaco sódico podem apresentar reações adversas, embora nem todas as pessoas as apresentem. 19 As reações adversas a seguir incluem aquelas reportadas com diclofenaco sódico comprimidos revestidos e/ou outras formas farmacêuticas contendo diclofenaco em uso por curto ou longo prazo. Algumas reações adversas podem ser sérias Estas reações adversas incomuns ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento, especialmente quando administrado em dose diária elevada (150 mg) por um período longo: - Dor no peito súbita e opressiva (sinais de infarto do miocárdio ou ataque cardíaco); - Falta de ar, dificuldade de respirar quando deitado, inchaço dos pés ou pernas (sinais de insuficiência cardíaca). Estas reações adversas raras ou muito raras ocorrem em menos de 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento: - Sangramento espontâneo ou contusão (sinais de trombocitopenia); - Febre alta, infecções frequentes, dor de garganta persistente (sinais de agranulocitose); - Dificuldade para respirar ou deglutir, rash , prurido, urticária, tontura (sinais de hipersensibilidade, reações anafiláticas e anafilactoides); - Inchaço principalmente na face e garganta (sinais de angio- edema); - Pensamentos e humor alterados (sinais de distúrbios psicóticos); - Memória prejudicada (sinais de problemas de memória); - Convulsões (sinais de convulsão); - Ansiedade; - Pescoço duro, febre, náusea, vômito, dor de cabeça (sinais de meningite asséptica); - Dor de cabeça grave e repentina, náusea, tontura, dormência, inabilidade ou dificuldade de falar, fraqueza ou paralisia dos membros ou face (sinais de acidente vascular cerebral ou derrame); 20 - Dificuldade de audição (sinais de dano auditivo); - Dor de cabeça, tontura (sinais de pressão sanguínea alta, hiper- tensão); - Rash, manchas vermelho-arroxeadas, febre, prurido (sinais de vasculite); - Dificuldade repentina de respirar e sensação de aperto no peito com chiado no peito ou tosse (sinais de asma ou pneumonite se febre); - Vômitos com sangue (sinais de hematêmese) e/ou fezes negras ou com sangue (sinais de hemorragia gastrintestinal); - Diarreia com sangue (sinais de diarreia hemorrágica); - Fezes negras (sinais de melena); - Dor de estômago, náusea (sinais de úlcera gastrintestinal); - Diarreia, dor abdominal, febre, náusea, vômitos (sinais de colite, incluindo colite hemorrágica e exacerbação de colite ulcerativa ou doença de Crohn); - Dor de estômago grave (sinais de pancreatite); - Amarelamento da pele e dos olhos (sinais de icterícia), náusea, perda de apetite, urina escura (sinais de hepatite/insuficiência hepática); - Sintomas típicos de gripe, sensação de cansaço, dores musculares, aumento das enzimas hepáticas em exames de sangue (sinais de doenças hepáticas, incluindo hepatite fulminante, necrose hepática, insuficiência hepática); - Bolhas (sinais de dermatite bolhosa); - Pele vermelha ou roxa (possíveis sinais de inflamação dos vasos sanguíneos), rashcutâneo (vermelhidão na pele com ou sem descamação) com bolhas, bolhas nos lábios, olhos e boca, inflamação na pele com descamação ou peeling (sinais de eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson se febre ou necrólise epidérmica tóxica); - rash cutâneo com descamação ou peeling (sinais de dermatiteesfoliativa); - Aumento da sensibilidade da pele ao sol (sinais de reação de fotossensibilidade); 21 - Manchas roxas na pele (sinais de púrpura ou púrpura de Henoch-Schonlein, se causada por alergia); - Inchaço, sensação de fraqueza, ou micção anormal (sinais de insuficiência renal aguda); - Excesso de proteína na urina (sinais de proteinúria); - Inchaço na face ou abdômen, pressão sanguínea alta (sinais de síndrome nefrótica); - Produção de urina mais ou menos acentuada, sonolência, confusão, náusea (sinais de nefrite tubulointersticial); - Diminuição grave da quantidade de urina (sinais de necrose papilar renal); - Inchaço generalizado (sinais de edema). Se você apresentar quaisquer destas reações, avise imediatamente seu médico. Algumas reações adversas são comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Dor de cabeça, tontura, vertigem, náusea, vômito, diarreia, indigestão(sinais de dispepsia), dor abdominal, flatulência, perda do apetite (sinais de perda de apetite), exames de função do fígado anormais (ex.: aumento do nível de transaminases), rash cutâneo (vermelhidão na pele com ou sem descamação). Algumas reações adversas são incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitações, dor no peito. Algumas reações adversas são raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Sonolência (sinais de sonolência), dor de estômago (sinais de gastrite), problema no fígado, rash com prurido (sinais de urticária). Algumas reações adversas são muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este 22 medicamento): Nível baixo de células vermelhas sanguíneas (anemia), nível baixo de células brancas sanguíneas (leucopenia), desorientação, depressão, dificuldade de dormir (sinais de insônia), pesadelos, irritabilidade, formigamento ou dormência nas mãos ou pés (sinais de parestesia), tremores (sinais de tremor), distúrbios do paladar (sinais de disgeusia), distúrbios de visão (sinais de problemas visuais, visão borrada, diplopia), ruídos nos ouvidos (sinais de zumbido), constipação, ferimentos na boca (sinais de estomatite), inchaço, língua vermelha e dolorida (sinais de glossite), problema no tubo da garganta para o estômago (sinais de distúrbio esofágico), espasmo no abdômen superior especialmente depois de comer (sinais de doença no diafragma intestinal), prurido, rash com vermelhidão e queimação (sinais de eczema), vermelhidão na pele (sinais de eritema), perda de cabelo (sinais de alopecia), prurido (sin is de prurido), sangue na urina (sinais de hematúria). Se quaisquer destas reações adversas afetar você de forma grave, informe ao seu médico. Se você apresentar quaisquer outras reações adversas não mencionadas na bula, informe ao seu médico ou farmacêutico. Se você estiver tomando diclofenaco sódico por mais que algumas semanas, você deve ir ao médico para fazer exames de rotina regularmente, para você ter certeza que não está sofrendo de nenhuma reação adversa que você não tenha percebido. Óleo Mineral Ação Após administração oral, retarda a reabsorção de água pelos intestinos. Lubrifica a massa fecal e a mucosa intestinal. APRESENTAÇÃO: Fr com 100 Ml CONTRAINDICAÇÃO: Obstrução do TGI; pacientes com náuseas, vômitos e dor abdominal sem causa definida; pacientes acamados; crianças < 6 anos; gestação e lactação. 23 EFEITOSADVERSOS: Pneumonite lipídica (aspiração), incontinência anal, prurido anal, vômitos, diarreia, dor abdominal, náuseas. Referências Bibliográficas: http://www.minhavida.com.br/saude/bulas/31-diclofenaco-sodico- comprimido-revestido http://www.medicamentosesaude.com/bula-de-remedio-oleo- mineral/
Compartilhar