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Aula 10 GESTÃO ATUARIAL

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GESTÃO ATUARIAL
Aula 10 – A auditoria em detalhes
Julio Cezar Pauzeiro, MSc
Escalada
Tema da Apresentação
A auditoria em detalhes – AULA 10
GESTÃO ATUARIAL
Conteúdo Programático desta aula
Normas aplicadas às atividades de Auditoria Independente, o parecer e os relatórios a serem elaborados pelo auditor independente nas organizações de seguros;
Premissas, estratégias e os objetivos do planejamento da auditoria independente nas entidades de seguros;
Estruturas de informações e as condições para elaboração do planejamento de auditoria;
Itens necessários para análise da natureza, conteúdo e oportunidade dos pareceres e relatórios de auditoria.
Abrindo o baú
Tema da Apresentação
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ABRINDO O BAÚ
Terceira aula, quinto slide. 
Tema da Apresentação
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GESTÃO ATUARIAL
SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS
SUSEP
Fiscalizar a constituição, organização, funcionamento e operação das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades de Previdência Privada Aberta e Resseguradores, na qualidade de executora da política traçada pelo CNSP; 
Atuar no sentido de proteger a captação de poupança popular que se efetua através das operações de seguro, previdência privada aberta, de capitalização e resseguro; 
Zelar pela defesa dos interesses dos consumidores dos mercados supervisionados; 
Promover o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos operacionais a eles vinculados, com vistas à maior eficiência do Sistema Nacional de Seguros Privados e do Sistema Nacional de Capitalização; 
Promover a estabilidade dos mercados sob sua jurisdição, assegurando sua expansão e o funcionamento das entidades que neles operem; 
Zelar pela liquidez e solvência das sociedades que integram o mercado; 
Disciplinar e acompanhar os investimentos daquelas entidades, em especial os efetuados em bens garantidores de provisões técnicas; 
Cumprir e fazer cumprir as deliberações do CNSP e exercer as atividades que por este forem delegadas; 
Prover os serviços de Secretaria Executiva do CNSP. 
Direto ao assunto
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INTRODUÇÃO
O Conselho Federal de Contabilidade estabelece as regras e os procedimentos técnicos a serem observados, quando da realização de trabalhos de Auditoria Independente.
Considera a constante evolução e a crescente importância da auditoria nas organizações, exigindo a atualização e aprimoramento dos auditores, de modo a manter permanente o alinhamento entre o trabalho de auditoria e os processos a serem implementados na organização contratante.
 
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GESTÃO ATUARIAL
PREMISSAS DO PLANEJAMENTO DA AUDITORIA INDEPENDENTE
A Auditoria Contábil Independente deve ser planejada com base nas Normas Profissionais de Auditor Independente, de acordo com os prazos e demais compromissos assumidos com a entidade contratante. Este planejamento pressupõe adequado nível de conhecimento sobre as atividades de seguro, os riscos envolvidos, os fatores econômicos e as atividades do segmento de seguros, a legislação aplicável e as práticas operacionais da entidade, bem como o nível de competência da administração da entidade. 
 
Tema da Apresentação
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GESTÃO ATUARIAL
PREMISSAS DO PLANEJAMENTO DA AUDITORIA INDEPENDENTE
No caso das Sociedades Seguradoras, além das resoluções citadas anteriormente a CNSP 118/2004 também dispõe normas sobre o trabalho de auditoria. De acordo com o seu art. 21, as sociedades auditadas deverão solicitar ao auditor independente que elabore, como resultado do trabalho de auditoria, os documentos que veremos no próximo slide. 
 
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Parecer de auditoria, expressando sua opinião quanto ao fato de que as demonstrações contábeis e respectivas notas explicativas foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, inclusive quanto à adequação às normas contábeis emanadas do CNSP e da SUSEP; 
Relatório circunstanciado sobre a adequação dos procedimentos contábeis e das práticas de divulgação de informações nas demonstrações contábeis; 
Relatório circunstanciado sobre o descumprimento de dispositivos legais e regulamentares, que tenha, ou possa vir a ter, reflexos relevantes nas demonstrações contábeis ou na continuidade das operações da sociedade supervisionada auditada; 
Relatório circunstanciado sobre a adequação dos controles internos aos riscos suportados pela sociedade supervisionada, destacando as deficiências encontradas; e 
Outros documentos que venham a ser solicitados pela SUSEP.
 
Abrindo o baú
PREMISSAS DO PLANEJAMENTO DA AUDITORIA INDEPENDENTE
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PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
Deve considerar:
O conhecimento das práticas contábeis da entidade e as alterações ocorridas no exercício anterior; 
O conhecimento detalhado do sistema contábil e dos controles internos da entidade e seu grau de confiabilidade; 
Os riscos de auditoria e identificação das áreas importantes da entidade, quer pelo volume de transações, quer pela complexidade de suas atividades; 
A natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos de auditoria a serem aplicados; 
Continua ...
 
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PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
Deve considerar:
A existência de entidades associadas, filiais, controle conjunto e partes relacionadas; 
O uso dos trabalhos anteriores de outros auditores independentes, especialistas e auditores internos; 
A natureza, o conteúdo e a oportunidade dos pareceres, relatórios e outros informes a serem entregues à entidade; e 
A necessidade de cumprir os prazos estabelecidos pelas entidades reguladoras ou fiscalizadoras e pela entidade, a fim de, prestar as informações necessárias aos demais usuários externos. 
 
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DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA DE AUDITORIA
O Planejamento da Auditoria é a etapa do trabalho na qual o auditor independente estabelece a estratégia geral dos trabalhos a executar na entidade a ser auditada, elaborando-o a partir da contratação dos serviços, estabelecendo a natureza, a oportunidade e a extensão do exame, de modo que possa desenvolver a auditoria com eficácia. 
 
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OBJETIVOS DO PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
No conteúdo de nossa aula on line encontramos, no slide 8 itens que abordam o assunto, e que sinteticamente buscam encontrar “não conformidades” em especial nos aspetos que compreendem o compliance, conforme deliberação a SUSEP sobre o tema. 
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INFORMAÇÕES PRELIMINARES
O Planejamento da Auditoria é um processo que se inicia na fase de avaliação para a contratação do serviço, devendo ser levantadas todas as informações necessárias para conhecer o tipo de atividade da entidade, a sua complexidade, a legislação aplicável, os relatórios, o parecer e os outros informes a serem emitidos, para, assim, determinar a natureza e a extensão do trabalho a ser executado. A conclusão do Planejamento da Auditoria só se dá quando o auditor independente completar os trabalhos preliminares. 
As informações obtidas, preliminarmente, para fins de elaboração da proposta de serviços, juntamente com as levantadas para fins do Planejamento da Auditoria, devem compor a documentação comprobatória de que o auditor executou estas etapas de acordo com as Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis. 
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INFORMAÇÕES E CONDIÇÕES PARA ELABORAR O PLANEJAMENTO
DE AUDITORIA 
Conhecimento das atividades da entidade;
Fatores econômicos que envolvem a operação;
Regulamentação e legislação aplicável;
Práticas operacionais da empresa;
Competência da administração;
Sistema contábil e de controle interno;
Identificação das áreas importantes na empresa;
Pontos mais significativos da operação.
 
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VOLUME DAS TRANSAÇÕES
Conhecimento para dimensionar os testes a serem aplicados e os períodos em que estes testes são mais significativos; 
A identificação de como as normas internas são seguidas, as suas diversas fases, as pessoas envolvidas e os controles internos adotados sobre elas; e 
A definição das amostras a serem selecionadas e a noção da existência de um grande volume de transações de pequeno valor ou de um volume pequeno de transações, mas com valor individual significativo. 
 
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PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ADOTADOS
Com vistas a avaliar a observância dos Princípios Fundamentais de Contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade, o processo de auditoria deve contemplar a revisão dos procedimentos contábeis adotados pela entidade no exercício anterior e naquele exercício objeto da auditoria, já que essa revisão resulta da necessidade da comparabilidade. 
Neste caso, para se certificar dos procedimentos contábeis adotados em exercício anterior, cabe ao auditor proceder a um exame sumário daqueles adotados pela entidade, inclusive pelo que consta nas respectivas Demonstrações Contábeis.
No caso do exercício anterior ter sido examinado por outro auditor independente, devem ser analisados o parecer dos auditores e o conteúdo das Demonstrações Contábeis, inclusive das notas explicativas, como fonte de informação para uma avaliação, pela auditoria, do exercício a ser auditado. 
 
Resumindo
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Resumindo
Normas aplicadas as atividades de Auditoria Independente, o parecer e os relatórios e serem elaborados pelo Auditor Independente nas organizações de seguros;
Premissas, estratégias e objetivos do planejamento da auditoria independente nas seguradoras; 
Estruturas de informações e condições para elaboração do planejamento de auditoria;
Condições necessárias ao dimensionamento dos volumes e épocas dos exames, bem como as relações destes com a complexidade e riscos inerentes às transações a serem examinadas;
Itens necessários para análise da natureza, conteúdo e oportunidade dos pareceres e relatórios de auditoria;
Tema da Apresentação
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GESTÃO ATUARIAL
Lembrando que nenhuma fonte de consulta esgota o assunto; e
Não deixe de participar do fórum temático.
Na próxima aula revisão das unidades aulas 6 a 10.
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