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Farmacologia revisão

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FARMACOLOGIA
Aula de Revisão de 1 a 5
Tema da Apresentação
AULA DE REVISÃO PARA AV-1
FARMACOLOGIA
É a área da farmacologia que estuda as ações do corpo sobre os fármacos:
	- Vias de administração; 
	- Absorção; 
	- Distribuição; 
	- Biotransformação e 
	- Eliminação dos fármacos.
Farmacocinética
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FARMACOLOGIA
Tema da Apresentação
AULA DE REVISÃO PARA AV-1
FARMACOLOGIA
MODELO DE MOLDURA PARA IMAGEM COM ORIENTAÇÃO HORIZONTAL
Os fármacos para chegarem ao seu local de ação devem atravessar barreiras celulares.
Difusão simples
Difusão facilitada
Transporte acoplado a proteínas carreadoras
Endocitose – pinocitose.
Absorção - translocação
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FARMACOLOGIA
Tema da Apresentação
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FARMACOLOGIA
Distribuição dos fármacos
São Transportados no sangue ligados a proteínas plasmáticas,isto é, proteínas do próprio plasma sanguíneo:
	Albumina
	Β-globulina
	Glicoproteína ácida
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FARMACOLOGIA
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FARMACOLOGIA
Biotransformação ou metabolismo
É a alteração da estrutura química da droga por um enzima, visando sua melhor eliminação do corpo.
Fígado (principal), Intestinos, sangue, tec.
Enzimas P450 ou CYP 450 (12 famílias) – oxidação.
	
http://www.lasse.med.br/mat_didatico/lasse1/textos/maria01.html
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FARMACOLOGIA
http://www.lasse.med.br/mat_didatico/lasse1/textos/maria01.html
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FARMACOLOGIA
Metabolismo de primeira passagem
Em relação aos fármacos administrados por via parenteral (injetáveis), os fármacos absorvidos por via oral irão sofrer metabolismo de primeira passagem. Isto é, Serão metabolizados antes de irem para a corrente sanguínea sistêmica provocando uma perda da sua concentração. 
Parte do fármaco será perdida.
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FARMACOLOGIA
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FARMACOLOGIA
Metabolismo – produção de metabólitos
 Inativos – sem atividade.
 Ativos – Possuem atividade igual, maior ou menor que o fármaco original
Ex: Glicuronídeos dos benzodiazepínicos (diazepan, lorazepan, bromazepan)
Ex: Enalapril - Enalaprilato
 Tóxicos - causam malefícios.
Ex: paracetamol – conjugado com glutationa
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Eliminação
A eliminação do fármaco do corpo pode ser través:
	Urina (maioria dos fármacos)
	Bile
	Respiração
	Suor
	Fezes
Obrigada!
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FARMACOLOGIA
Receptor Farmacológico
É toda a estrutura biológica (celular) ao qual o fármaco se liga para poder provocar sua alteração.
 Enzimas.
 Receptores de neurotransmissores e hormônios.
 Canais iônicos.
 Proteínas transportadoras ou carregadoras.
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FARMACOLOGIA
Agonistas e Antagonistas
Agonistas – todo fármaco que se liga ao receptor e ativa o receptor.
Antagonista – todo o fármaco que se liga ao receptor e impede que seja ativado, isto é, bloqueia o receptor
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FARMACOLOGIA
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FARMACOLOGIA
Tipos de antagonistas
 Competitivos – competem com a agonista pela ligação no mesmo sítio do receptor.
 Químicos – duas substâncias químicas se combinam e o efeito do fármaco é anulado.
 Fisiológico – vias fisiológicas opostas são ativadas.
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FARMACOLOGIA
Localização dos receptores
Membrana -transmembrana
Intracelulares
Citoplasma
Núcleo
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FARMACOLOGIA
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FARMACOLOGIA
Tipos de receptores e seus mecanismos de ação
Receptores de Membrana:
1. Ligados a canais iônicos
2. Ligados a proteína G
3. Ligados a quinases
4. Receptores intracelulares
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FARMACOLOGIA
Receptores ionotrópicos
Quando o ligante se liga ao seu sítio ativo no receptor, produz a abertura de um canal de íons.
	Ex. Receptor GABAA
	Ex. Receptor nicotínico da acetilcolina
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FARMACOLOGIA
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FARMACOLOGIA
Exemplo de Receptor ionotrópico
Receptor nicotínico do neurotransmissor acetilcolina
(© Elsevier Ltd. Rang et al:Pharmacology SE www.studentconsult.com)
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(© Elsevier Ltd. Rang et al:Pharmacology SE www.studentconsult.com)
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FARMACOLOGIA
Receptor ligado a proteína G
A ativação do receptor pelo ligante, ativa a proteína G. A proteína G ativa irá estimular uma enzima efetora a produzir um segundo mensageiro responsável pelas modificações celulares.
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FARMACOLOGIA
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FARMACOLOGIA
Receptores ligados a quinases
São receptores que sofrem fosforilação quando são ativados pelo ligante. Após isso, iniciam uma cascata de fosforilação de enzimas citoplasmática que pode terminar na transcrição gênica.
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FARMACOLOGIA
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FARMACOLOGIA
Receptores intracelulares
A ligação com o ligante forma complexo ativo que é translocado para o núcleo. O complexo ativo se liga a sítios regulatórios e inicia a transcrição de genes. Síntese de proteínas ao final do ciclo.
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FARMACOLOGIA
Sistema nervoso Autonômico
Função Geral – Adaptar o corpo a diferenças, tanto do meio ambiente interno, quanto do meio ambiente externo. 
Responsável pelo controle involuntário dos órgãos, mantendo a homeostasia interna.
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FARMACOLOGIA
Ramos ou divisões do SNA
Simpático x Parassimpático – responsáveis pelo balanço homeostático
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FARMACOLOGIA
Sistema Parassimpático - Transmissão colinérgica
Os nervos pós ganglionares parassimpáticos liberam o neurotransmissor ACh em suas sinapses. 
A ACh vai agir em seus receptores colinérgicos pós sinápticos.
O mecanismo pelo qual a acetilcolina é liberada dos terminais sinápticos é através da exocitose.
O sistema parassimpático possui como neurotransmissor a ACETILCOLINA e por isso recebe como denominação sistema colinérgico
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FARMACOLOGIA
Liberação de ACh.
A exocitose do neurotransmissor ocorre após a despolarização do terminal sináptico que abre os canais de cálcio. A entrada de Ca+2 induz a exocitose do neurotransmissor armazenado nas vesículas sinápticas
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FARMACOLOGIA
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FARMACOLOGIA
Liberação de ACh.
A entrada de Ca+2 ativa proteínas que são responsáveis pela exocitose do neurotransmissor. 
A toxina botulínica bloqueia a ação dessas proteínas.
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FARMACOLOGIA
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FARMACOLOGIA
Receptores da ACh.
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FARMACOLOGIA
Receptores da ACh.
Tema
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FARMACOLOGIA
Produção de ACh.
O neurônio para ser colinérgico deve possuir a enzima COLINA ACETILTRANSFERASE que conjuga a colina com a acetil coenzima A formando a Acetilcolina (ACh), no citoplasma.
Tema da Apresentação
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FARMACOLOGIA
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FARMACOLOGIA
Produção e degradação de ACh.
O neurônio para ser colinérgico deve possuir a enzima COLINA ACETILTRANSFERASE (CHAT).
A degradação é feita pela enzima ACETILCOLINESTASE (AChE)
Tema da Apresentação
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FARMACOLOGIA
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FARMACOLOGIA
Sistema sismpático - Noradrenérgico
Os nervos pós ganglionares simpáticos liberam nas sinapses pós ganglionares o neurotransmissor noradrenalina que se difunde na fenda sináptica para agir nos receptores noradrenérgicos das células alvo pós sinápticas. Depois é RECAPTADA pelo terminal pré sináptico. 
No simpático o neurotransmissor é a noradrenalina e por isso recebe o nome de sistema noradrenérgico 
Tema da Apresentação
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FARMACOLOGIA
Produção e recaptação de noradrenalina
O neurônio para ser noradrenérgico deve possui a enzima TIROSINA HIDROXILASE.
Várias etapas e enzimas participam da produção de noradrenalina.
Após sua liberação e ação nos receptores ela sofre recaptação para os terminais pré sinápticos
Tema da Apresentação
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FARMACOLOGIA
Tema da Apresentação
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FARMACOLOGIA
Receptores noradrenérgicos e suas ações
α1 – Vasoconstrição; aumento da resistência periférica e da pressão arterial; Midríase...
α2 – Inibição da liberação de Noradrenalina; inibição da liberação de insulina.
β1 – Taquicardia; Aumento da contratilidade do miocárdio e aumento da liberação de renina.
β2 – Vasodilatação; broncodilatação; aumento da glicogenólise hepática e muscular, aumento da liberação de glucagom; relaxamento da musculatura uterina.
Tema da Apresentação
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FARMACOLOGIA
Recaptação e degradação da NA
Após a sua recaptação, a NA (NE) pode ou ser reaproveitada ou degrada no citoplasma.
	MAO- monamina oxidase
	COMT – catecol-o-metil transferase
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FARMACOLOGIA
Fármacos que atuam no Parassimpático
 Agonistas muscarínicos ou agonistas colinérgicos – Se ligam e ativam os receptores muscarínicos.
 Antagonistas muscarínicos ou antimuscarínicos – Se ligam e bloqueiam os receptores muscarínicos.
 Anticolinesterásicos ou agonistas colinérgicos indiretos – bloqueiam a enzima acetilcolinesterase (AChE).
Sistema parassimpático onde o neurotransmissor é a ACh que age sobre os receptores colinérgicos: Nicotínicos e muscarínicos (M1; M2; M3)
Tema da Apresentação
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FARMACOLOGIA
Fármacos que atuam no Parassimpático
 Bloqueadores neuromusculares – bloqueiam a transmissão entre o neurônio e o músculo estriado esquelético
Bloqueadores ganglionares – Bloqueiam a transmissão nos gânglios do SNA. 
Sistema parassimpático onde o neurotransmissor é a ACh que age sobre os receptores colinérgicos: Nicotínicos e muscarínicos (M1; M2; M3)
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FARMACOLOGIA
Pilocarpina
Mecanismo de ação: Agonista muscarínico não seletivo.
Usos clínicos: Glaucoma; xerostomia (uso tópico).
Efeitos adversos: salivação; lacrimejamento; nauseas, vômitos, diarréias; cólicas; distúrbios visuais; broncoespasmos; bradicardia; hipotensão e choque.
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FARMACOLOGIA
Betanecol
Mecanismo de ação: Agonista não seletivo muscarínico. Apresenta seletividade para motilidade do tratogastrintestinal e da bexiga.
Usos clínicos: Íleo paralítico; megacólon congênito e retenção urinária.
Efeitos Adversos: Sudorese; Mal estar epigástrico; salivação e cãimbras.
Tema da Apresentação
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FARMACOLOGIA
Classificação dos anticolinesterásicos
Reversíveis – Cuja a ação é transitória ou passageira. A AChE logo retornará a sua função.
Curta duração
Média duração
Irreversíveis – Bloqueiam de forma irreversível a AChE, a enzima não retorna a sua ação.
Tema da Apresentação
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FARMACOLOGIA
Anticolinesterásicos reversíveis
Curta duração – Edrofônio – Diagnóstico da Miastenia Gravis.
Média duração – neostigmina, piridostigmina e fisostigmina.
Usos clínicos: Neostigmina e piridostigmina - tratamento da Miastenia Gravis e reversão dos efeitos dos bloqueadores neuromusculares.
Fisostigmina (atravessa a BHE) – uso restrito a colírio no tratamento do glaucoma
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FARMACOLOGIA
Anticolinesterásicos irreversíveis
Se ligam de forma irreversível a AChE e a bloqueiam.
Inseticidas e neurotoxinas – Malation, Paration, Diflós, Ecotiopato...
Tratamento das intoxicações: atropina – antagonista competitivo da ACh.
Tema da Apresentação
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FARMACOLOGIA
Atropina
Mecanismo de ação: antagonista muscarínico competitivo não seletivo – bloqueia M1; M2 e M3.
Usos clínicos: Adjuvante de anestesias (reduz secreções); Tratamento das intoxicações por anticolinesterásicos irreversíveis; antiespasmódico; tratamento da bradicardia.
Efeitos adversos: Cicloplegia; boca seca, retenção urinária.
 
Tema da Apresentação
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FARMACOLOGIA
Tema da Apresentação
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FARMACOLOGIA
Escopolamina
 Mecanismo de ação: Antagonista muscarínico não seletivo.
 Indicações clínicas: na cinetose e antiespasmódico.
 Efeitos adversos: sedação; boca sêca e cicloplegia (visão de perto borrada). 
Tema da Apresentação
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FARMACOLOGIA
Ipratrópio e Tiotrópio
 Mecanismo de ação: Antagonista muscarínico não seletivo.
 Indicações clínicas: Broncoespasmos – bronquite asmática.
 Efeitos adversos: bem tolerado, entretanto, podem surgir: boca seca, visão bborrada, bradicardia.
Tema da Apresentação
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FARMACOLOGIA
Bloqueadores neuromusculares
Bloqueiam a transmissão entre o neurônio motor e o músculo estriado esquelético. Bloqueiam a ligação da ACh ao receptor nicotínico. Produzindo relaxamento muscular intenso. 
Dois tipos: Não despolarizantes e despolarizantes.
Tema da Apresentação
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FARMACOLOGIA
Fármacos que atuam no simpático
 Agonistas adrenérgicos – Se ligam e ativam os receptores adrenérgicos.
 Antagonistas adrenérgicos – Se ligam e bloqueiam os receptores adrenérgicos.
Sistema simpático onde o neurotransmissor é a NA que age sobre os receptores adrenérgicos: alfa (α) e beta (β).
Tema da Apresentação
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FARMACOLOGIA
Agonistas adrenérgicos
Adrenalina ou epinefrina
 Mecanismo de ação – Agonista adrenérgico não seletivo, contudo, predomina uma ação sobre os receptores β.
 Usos clínicos – Tratamento da asma aguda e do choque anafilático; adjuvante dos anestésicos locais (ação vasoconstritora – tempo de ação);
 Efeitos adversos – Arritmias cardiacas; hemorragias; hiperglicemia; ansiedade e pânico; tremores e cefaléia.
Tema da Apresentação
AULA DE REVISÃO PARA AV-1
FARMACOLOGIA
Noradrenalina ou Norepinefrina
 Mecanismo de ação – Agonista adrenérgico não seletivo, contudo, predomina uma ação sobre os receptores α1.
 Usos clínicos – Ainda muito utilizada no tratamento da parada cardíca, entretanto vem sendo substituída por outros fármacos com menos efeitos adversos;
 Efeitos adversos – hipertensão, vasoconstrição, vasoconstrição renal e arritmias ventriculares.
Tema da Apresentação
AULA DE REVISÃO PARA AV-1
FARMACOLOGIA
Agonistas dos receptores β2
Salbutamol, salmeterol, fenoterol, formoterol.
Mecanismo de ação – agonistas dos receptores
β2.
Uso clínico – tratamento dos broncoespasmos e bronquite asmática. Tocolítico – relaxa músculo uterino.
Efeitos adversos – taquicardia, arritmias cardíacas, tremores musculares e ansiedade... (β1)
Tema da Apresentação
AULA DE REVISÃO PARA AV-1
FARMACOLOGIA
São fármacos anti-hipertensivos – Prazosina, doxazosina e terazosina.
 Mecanismo de ação: antagonistas dos receptores α1 adrenérgicos. Produzem vasodilatação pelo bloqueio dos receptores alfa 1.
 Usos clínicos: hipertensão arterial.
 Efeitos adversos: hipotensão postural de primeira dose associada à síncope; disfunção erétil; astenia; cefaléia; tontura e náuseas.
Antagonistas dos receptores α1
Tema da Apresentação
AULA DE REVISÃO PARA AV-1
FARMACOLOGIA
	Tipos: não seletivos e seletivos β1.
 Não seletivos: Propranolol.
 Seletivos para o receptor β1 – atenolol e alprenolol.
 Mecanismo de ação – boqueia os receptores β (1 e 2).
 Usos clínicos – anti-hipertensivos – diminuição da Fc (cronotropismo negativo) e da força de contração (inotropismo negativo) - β1. antiarritmico; antianginoso; diminui a liberação de renina. Diminui o tremor da ansiedade e do Parkinsonismo.
 Efeitos adversos – depressão cardíaca (idosos); bradicardia, hipoglicemia, hipotensão, fadiga e crise de bronquite.
Antagonistas dos receptores β
Tema da Apresentação
AULA DE REVISÃO PARA AV-1
FARMACOLOGIA
Classes de Anti-inflamatórios
 Anti-inflamatórios não esteroidais – grupo de fármacos heterogêneos que compartilham os mesmos efeitos e usos clínicos.
 Anti-inflamatórios esteroidais – produzidos a partir da semelhança com o hormõnio cortisol.
Tema da Apresentação
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FARMACOLOGIA
Classes de AINE: Não seletivos e seletivos para COX-2 
 AINE não seletivos - São os AINES possuem como mecanismo de ação o bloqueio da COX-1 e COX-2, inibindo a produção das prostaglandinas e tromboxanos dessas vias.
 São fármacos anti-inflamatórios, analgésicos e antipiréticos potentes utilizados para o tratamento de doenças ósteoarticulares e musculoesqueléticas. Primeiramente desenvolvidos para serem utilizados em pacientes que possuíam distúrbios gastrintestinais, pois por não bloquearem a COX-1 não possuem os efeitos gerais comuns dos AINES não seletivos.
Tema da Apresentação
AULA DE REVISÃO PARA AV-1
FARMACOLOGIA
AINE inibidores não seletivos
Classes:
	- Salicilatos – ácido acetilsalicílico
	- Derivados do ácido propiônico – ibuprofeno, naproxeno, cetoprofeno e flubirprofeno
	- Derivados do ácido acético – Indometacina, sulindaco, etodolaco, diclofenaco e cetorolaco.
	- Derivado fenilantranílico – ácido mefenâmico.
	- Derivado para-aminofenol - Acetaminofeno ou paracetamol.
Tema da Apresentação
AULA DE REVISÃO PARA AV-1
FARMACOLOGIA
Principais efeitos adversos
 Dispepsias (gastrite), náuseas, vômitos e sangramentos gástricos. O uso crônico pode acarretar o surgimento de úlceras gástricas pela diminuição da produção de muco, pois a prostaglandina responsável por essa produção foi inibida.
 Inibição da agregação plaquetária, entretanto, o fármaco mais potente para essa ação é o ácido acetilsalicílico (Aspirina).
 Comprometimento do fluxo sanguíneo renal - insuficiência renal reversível – inibição da PGE2.
 Nefropatia associada a analgésicos – principalmente em usuários de paracetamol.
 Broncoespasmos – relacionados à hipersensibilidade à aspirina ou ácido acetilsalicílico – asmáticos
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AULA DE REVISÃO PARA AV-1
FARMACOLOGIA
Ações comuns dos AINE
Anti-inflamatório: diminuem a inflamação.
Ação antipirética: diminuem a febre – redução da temperatura corporal provocada pelas alterações imunológicas.
Ação analgésica: a diminuição da produção dos mediadores químicos inflamatórios diminui a sensibilização sobre as terminações livres neuronais.
Tema da Apresentação
AULA DE REVISÃO PARA AV-1
FARMACOLOGIA
Inidicações clínicas dos AINE
 Lesões musculoesqueléticas.
 Lesões ósteo-articulares.
 Dismenorréia (cólica menstrual).
 Cefaléias.
 Estados febris.
 Auxiliar do tratamento da artrite reumatóide, osteoartrites e espondilites.
Tema da Apresentação
AULA DE REVISÃO PARA AV-1
FARMACOLOGIA
AINE seletivos para COX-2
 Possuem seletividade 100 vezes maior para a COX-2.
 Compartilham as ações analgésicas e antipiréticas dos inibidores não seletivos. 
 Não possuem efeito sobre a agregação plaquetária.
 Possuem uma maior segurança gastrintestinal. 
 Efeitos adversos: hipertensão, insuficiência renal e insuficiência cardíaca.
 Atualmente esses fármacos possuem receituário restrito, custo muito elevado
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