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casos concreto trabalho 2

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AULA 01 
CASO CONCRETO: Depois de desenvolver regularmente suas atividades por mais de um ano, Carlos requereu a concessão de férias, ao que foi atendido. Iniciado o período de descanso anual em 18/4/200 6, o empregado não recebeu o seu pagamento, devido a um equívoco administrativo do empregador. Depois de algumas ligações para o departamento pessoal, Carlos conseguiu resolver o problema, recebendo o pagamento das féria s no dia 10/ 5 /2006. De volta ao trabalho e m 19/5/2006, o empregado foi ao 
departamento pessoal da empresa requerer uma reparação pelo ocorrido. Contudo, além de não ter sido atendido, Carlos foi dispensado sem justa causa. Dias depois do despedimento, Carlos ajuizou ação trabalhista, pleiteando o pagamento do brado 
das férias usufruídas. Em defesa, a Construtora Y S.A. alegou que houve um mero atraso no pagamento das férias por erro administrativo, mas que o pagamento foi feito, inexistindo amparo legal para o pedido de novo pagamento e m dobro. 
Em face da situação concreta, responda se Carlos faz jus ao pagamento dobrado das férias? Justifique, empregando os argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso. 
R: Sim, Carlos Macha do faz jus ao pagamento dobrado das férias, visto que ao entrar de férias não foi depositado o dinheiro no prazo legal conforme dispõe o artigo 145 da CLT e com base na súmula 386 do TS T, é devido o pagamento em dobro nessa situação. Vale lembrar que caberia da nos morais pelo fato do empregado ao requerer o que lhe era devido, foi dispensado da empresa sem justa causa. 
QUESTÃO OBJETIVA: (O AB/FGV) - No curso do período aquisitivo, o empregado não adquire o direito à fruição de férias se: 
a) permanecer em fruição de licença remunerada por mais de 30 (trinta ) dias. CORRETO 
b) tiver perce bido da Previdência Social prestações de acid ente de trabalho ou de auxílio -doença po r três (três) meses, mesmo 
que descontínuos. 
c) tiver 30 (trinta) faltas. 
d) optar por converter suas férias em abono p ecuniário. 
AULA 02 
CASO CONCRET O: 
Frederico Santos e Marcos d a Silva trabalhara m na empresa Artes e Criações Ltda. Frederico foi contratado em 1 1.05.2009 e Marcos da Silva e m 08.11 .2010. Frederico foi dispensado, sem justa causa, em 10. 10 .2011, com aviso prévio indenizado. Marcos da Silva teve seu contrato de trabalho rompido por justa causa, em 13.05.2 013. 
Diante dessa situação, responda aos seguintes questionamentos: 
a) Frederico e Marcos fazem jus ao aviso prévio? Explique, indicando, quanto s dias de aviso prévio são devidos. 
R: Frederico faz jus ao prazo de 30 dias de aviso prévio. J á Marcos fará jus ao prazo de 36 dias, em razão do aviso prévio proporciona l por causa da Lei 12.506 que passou a ter vigência em 13/10 /2011, acrescentando 3 dias de aviso a cada ano de trabalho. 
b) Informe a data de extinção do contrato de trabalho (dia, mês e a no) de Frederico e Marcos, que devem constar com data de baixa (saída) na CT PS desses empregados? Justifique indicando o s entendimentos do TST sobre o tema. 
R; O término d o contrato do trabalho é a partir do fim do aviso prévio e não da da ta da demissão. Portanto, o contrato de Frederico terminou em 09/1 1/2011. Marcos teve seu contrato extinto em 1 8/06/2013. A orientação Jurisprudencial nº 82 SDI -1 do TST trata sobre esse assunto. 
QUESTÃO OBJETIVA: (OAB/FGV) Jo ão, após completar 2 1 anos e dois meses de vínculo jurídico de emprego co m a 
empresa EGEST E NGENHARI A, foi injustificada mente dispensado em 11 /11/2011. No mesmo dia, se u colega de tr abalho 
José, que contava co m 25 anos completos d e vínculo de emprego na mesma empresa, ta mbém foi surpreendido co m a dispensa 
sem justo motivo, sendo ce rto que o ex-empregador nada pagou a título de parcelas resilitórias a ambos. Um mês ap ós a 
rescisão contratual, João e José ajuízam reclamação trabalhista, postulando, dentre outras rubricas, o paga mento de aviso 
prévio. 
À luz da Lei n. 12.506/2011, introduzida no ordenamento jurídico em 11/10/2011 , que regula o p agamento do aviso prévio 
proporcional ao tempo se serviço, assinale a a firmativa correta. 
a) João é credor do pagamento d e aviso prévio na raz ão de 93 dias, enquanto que Jo sé fará jus ao p agamento de aviso p révio de 
105 dias. 
b) Tanto Jo ão quanto José farão jus ao pagamento de aviso prévio na razão de 90 dias. CORRETO 
c) Uma vez q ue a mbos fora m admitidos e m data anterio r à publicação da Lei n. 12.50 6/2011, ambos farão jus tão somente ao 
pagamento de aviso prévio de 30 dias. 
d) J oão é credor do pagamento de aviso prévio na razão de 63 d ias, enquanto José fará jus ao p agamento de a viso p révio d e 75 
dias, uma vez que o aviso prévio é calculado p roporcionalmente ao te mpo de serviço. 
AULA 03 
CASO CONCRET O: Após te r completado 2 5 (vinte e cinc o) anos de trabalho na empresa Ga ma Ltda, Pedr o Paulo conseguiu 
junto ao Instituto Nacional d o Seguro Social ( INSS) o deferimento de sua aposentadoria por tempo de co ntribuição, que 
somando ao período prestado para outras empresas, completo u o te mpo d e contribuição exigido pela Autarquia Federal para a concessão da aposentador ia voluntária. No entanto, e mbora P edro P aulo tenha leva ntado o s valores d epositados no FGT S, em 
razão da aposentadoria, não req uereu seu desligamento da empresa, por não co nseguir sobreviver com os proventos da 
aposentadoria concedida pelo INSS, porqu e seus valores são ínfimos e irr isórios. Assi m, permanece u no emprego trabalhando 
por mais 5 (cinco) anos, qua ndo foi dispensado imotivadamente. 
Diante do caso apr esentado, responda justificadame nte: 
a) A aposentadoria espontânea e xtingue o contrato de tr abalho qua ndo o empregado continua trabalha ndo após a 
aposentadoria? Justifique indicando a j urisprudência do TST e do STF sobre a matéria. 
R: No s te rmos da Orientaçã o Jurisprudencial nº 3 61 da SBDI -1/TST, a apo sentadoria espontânea não é cau sa de extinção d o 
contrato de trabalho se o empregado p ermanece prestando serviços ao empregador a pós a jubilação. 
b) A indenização co mpensatória de 40% do FGT S incide sob re todo o contrato de trab alho, o u somente no período posterior à 
aposentadoria? 
R: Assim, p or ocasião da sua dispensa imotivad a, o empregado tem direito à multa de 40% do FGTS sobre a totalidade dos 
depósitos efetua dos no curso do pa cto laboral. 
QUESTÃO OB JETI VA: (OAB/FGV, ADAPTADA) E m razão de forte enc hente que trouxe sérios prejuízos à localidad e, 
houve o encerra mento das ati vidades d a e mpresa Boa Vida Ltda., que teve se u estabelecimento totalmente destruído pela força 
das águas. Diante des sa situação hipotética, com relação aos contratos de trab alho de seus empregados, assi nale a alternativa 
correta. 
a) O encerra mento da ativid ade empresarial i mplicará a resilição unilateral po r vontade d o empregador do s contratos de 
trabalho de seus empre gados. 
b) Os empregados têm dire ito à indenização compensatória de 2 0% (vinte por cento) sobre os depósitos do FGTS. 
CORRETO 
c) Os empregados não po dem movimentar a conta vinc ulada do FGT S. 
d) O contrato foi rompido por justa causa e o empregador deverá pagar todas as verbas rescisórias co mo se a rescisão tivesse 
ocorrido sem justa causa. 
AULA 04 
CASO CONCRET O: (OAB/RJ) Jo ão e Már io, atendentes da loja MM Ltda., após briga que envolveu agressão física entre 
ambos na frente de clientes do estabeleci mento, foram chamados pelo empregador. O empregado r (que verificou que o s dois 
não mais poderiam trab alhar juntos), r esolveu punir os e mpregados, tendo suspendido Mário por 1 0 dias e dispensado João p or 
justa cau sa (co mo exe mplo a os de mais e mpregados). Co mente se a conduta do e mpregador foi correta diante d os pri ncípios 
que regem a justa causa. 
R: Não, pois não houve equ ilíbrio na aplica ção da p unição dos empregados, restando configura do a não observância dos 
princípios da proporcionalidade e razoab ilidadena seara disciplinar labo ral em questão. 
QUESTÃO OBJE TIVA: (OAB/FGV) É correto afirmar que a CLT p revê, expressament e, 
a) a ad vertência verbal, a censura escrita e a suspensão co mo medidas discip linares q ue o empregador pode adotar em relaç ão 
ao descumprimento das ob rigações contratuais d o empregado. 
b) somente a suspensão do contr ato e a dispensa, por justa causa, como medidas dis ciplinares que o empregador pode 
adotar em relação ao descumprimento das obriga ções contratua is do empregado. CO RRETO 
c) a advertência, verbal ou es crita, a suspensão e a dispens a, po r j usta causa, como medidas discip linares q ue o e mpregado r 
pode adotar em relação ao descumprimento das o brigações contratuais do empregado. 
d) a censura escrita, a s uspensão e a dispensa, por justa ca usa, como medidas discipli nares que o empregador pode adotar e m 
relação ao d escumprimento d as obrigações contrat uais d o empregado. 
AULA 05 
CASO CONCRET O: (OAB/FGV) Felipe Ho mem de Sorte foi contratado p ela empresa P iratininga Comércio de Metai s Ltda., 
para exercer a função de a uxiliar ad ministrativo. Após um ano de serviço s prestados, sem que tivesse praticado qual quer ato 
desabonador de sua conduta, rec usou-se a cumprir orde m manifestamente le gal de se u superior hierárq uico, por d iscordar de 
juízo de mérito d aquele, em r elação à tomada de uma decisão administrativa. De pro nto foi verbal mente admoestado , alertado 
para que o ato não se rep etisse e sobre a gravidade do ilícito contratual co metido. No mesmo dia, ao final do expediente, foi 
chamado à sala de Diretor da e mpresa, que lhe co municou a decisão de lhe impor suspensão co ntratual po r 20 (vinte) d ias, e m 
virtude da falta co metida. 
Em face da situação aci ma, responda, de forma funda mentada, aos seguintes iten s: 
a) São válidas as punições a plicadas pelo empregador? 
R: A primeira punição é valida ante o descumprimento injustificado de ordem legal; a segu nda puniçã o é inválida, pois 
incabível d upla punição pela mesma fa lta (non bis in idem). 
b) Se a ordem original fosse il egal, o que poder ia o empregado fazer? 
R: O emp regado pode recusar-se ao cumprimento de ordem ilegal, valendo -se do direito de resistência (jus resistentiae) OU 
poderá, d iante da situação, postular a resoluçã o culposa do contrato (rescisão indireta), co m base no a rtigo 483, “a” da CLT, CASOS CONCRETOS – DIREITO DO TRABALHO II - ESTÁCIO 
4 
QUESTÃO OB JETI VA: (OAB/FGV) De acordo com o entendimento co nsolidado da jurisprudência, a mudança de regime 
jurídico do empregado celetist a para estatutário . 
A) não gera alteração no contrato de trab alho, que permanece intacto. 
B) gera a su spensão do contr ato d e trabalho pelo período de três anos, prazo neces sário p ara que o servido r público adquira 
estabilidade. 
C) gera extinção do contrato de trabalho , iniciando -se o prazo prescricional da alt eração. CORRETO 
D) não gera alter ação no contrato de trabalho, mesmo por que o empregado não é obrigad o a aceitar a alteração de regi me 
jurídico. 
AULA 08 
CASO CONCRET O: Maria Angélica foi co ntratada em 08/01/1 990 pela empresa ABC Construtora Ltda. e imotivadamente 
dispensada e m 28 /04/2011 , tendo r ecebido as verbas resilitória, com a homologação da rescisão contratual pelo sindi cato de 
sua categoria profissional. No entanto, ao sacar os valores de sua conta vinculada d o FGT S per cebeu que a importância 
depositada era muito inferior ao que co nsiderava d evido. Insatisfeita com a situação procurou es critório de advocacia e 
ingressou co m ação trab alhista e m 15/05/2 013, objetivando o pagamento do s depósitos do FGTS que não foram realizados 
durante o contrato de trabalho. Responda funda mentadamente: op erou -se a prescrição total ou parcial? Justifique 
R: Operou-se a prescrição total, visto q ue o prazo de 2 anos após a extinção do contrato de trabalho foi 
ultrapassado(28 /04/11-15/05 /13). Sen do a ssim, Maria An gélica não terá mais direito a pleitear as verba s refe rentes ao tempo 
de trabalho na empresa ABC Con strutora Ltda. 
QUESTÃO OBJE TIVA: Alexandre Matos, dispensado sem justa causa, ajuizou ação trabalhista em 20/03/20 13 pleiteando 
somente o paga mento de féri as com acrésci mo de 1/3. Afi rmou que nunca usufruiu férias durante todo o pacto laboral que 
perdurou de 12/05/2006 até 15/11/2012. A e mpresa arguiu a prescrição p arcial da pretensão. Diante do caso apresentado 
assinale a opção correta. 
A) Não há prescrição d e nenhum período d e férias; 
B) Estão pr escritas somente as férias do perío do 2006/2007; 
C) As férias do período 2008/2009 são devidas na forma simples e não p rescreveu esta pretensão; 
D) As férias do perío do 2011/2012 são devidas na forma prop orcional e não estão pr escritas. 
AULA 09 
CASO CONCRET O: Gilberto Car doso foi ad mitido p ela e mpresa Ômega Ltda . na função de assistente administrati vo em 
14/05/1982 e não optou pelo siste ma do FGTS. A maior re muneração receb ida foi no valor de R$2.000,0 0. Em 05/12 /2012 
Gilberto foi dispensado imotivadamente e tem dú vidas quanto à indenização do tempo de serviço. 
Na hipótese acima apresentad a, explique como será calculada a indenização do tempo de serviço de Gilberto Cardoso. 
Justifique sua resposta. 
R: Incia lmente só tinha o a rt.478, nã o existia FGTS, então p ra ca da ano, o u fração igual o u superior a 6 meses fazi a jus a 
uma remuneraçã o. Quando chego u a CF/88 o FGTS passa a ser regime obrigató rio. Porém, Gilberto não era está vel por que 
não tinha completado 10 anos ainda . Com a CF/88 tra nsformou todos em FGTS . Como não tinha o ptado pelo FGTS antes 
temos que calcular. Maio d e 83 a 88. – para cada ano, o u fração igual ou superior 6 meses = a 1 remuneraçã o. 6 
remunerações pelo p eríodo d e 82 a entrada , até o ano em que entra em vigor a CF/88. Art. 478 CLT 6 x 2.000 = R$ 12.000 
pelo perío do anterior a CF. A partir da CF, o ptando ou não, todos passaram a ser regidos pelo FGTS . 
De 5 -10-88 o FGTS passou a ser obrigató rio. Entã o desta da ta até 2012 quando ele saiu da empresa, dispensa imotivada 
(indenização 40% do FGTS ), contam d o período da CF/88 pra frente. 
Indenizaç ão será de 40% dos dep ósitos do F GTS a partir da cf-8 8 até o dia da dispensa 5-12-12. 
(1982 a 1988) Art. 478 = 6 x 2.000 = 12 mil 
QUESTÃO OBJETIVA: (O AB/FGV) Assinale a alternativa correta em relação ao Fundo de Gar antia do Tempo d e Serviço – 
FGTS. 
(A) Durante a presta ção do serviço militar obriga tório pelo e mpregado, ainda que se trate de perío do de suspensão do 
contrato de trabalho, é devido o depósito e m sua conta vinculada do FGTS. CORRETO 
(B) Na hipótese de falecimento do empregado, o saldo de sua co nta vinculada do FGTS deve ser pago ao representante legal 
do espólio, a fim de que pro ceda à partilha entre tod os os sucessores do trabalhador falecido. 
(C) Não é devido o pagamento de indenização compensatória sobre os depósitos do FGT S quando o co ntrato de trabalho se 
extingue por força maior reconhecida pela Justiça do T rabalho. 
(D) A p rescrição da pretensão relativa às parcelas re muneratórias não alcança o respectivo recolhimento d a contribuição para o 
FGTS, po sto ser trintenária a prescrição par a a cobrança deste último. 
AULA 10 
CASO CONCRET O: Janaina Lemos foi contratad a e m 10/05/197 8 pela e mpresa B rasil XYZ S/ A e não op tou pelo siste ma do 
FGTS. Em 08/05/2013 , sob alegação de prática de ato de improbidade, o empregador dispensou su mariamente Ja naina por 
justa causa. Inconformada Janaina aj uíza ação trabalhista postulando sua reintegração no emprego sob o argumento de 
nulidade da d ispensa, e m virtude d a i nobservância dos p rocedimentos previstos no dip loma ce letista para ro mpimento do 
contrato por justa causa. Pergunta -se: Janaina Lemos terá êxito na ação trab alhista? Funda mente. 
CASOS CONCRETOS – DIREITO DO TRABALHO II - ESTÁCIO 
5 
R: Sim, Janaína terá êxitona ação, pois ela tem estabilidade decen al, conforme o artigo 492 da CLT. O empregado q ue contar 
mais de 10 anos de serviço na mesma empresa nã o poderá ser despedido sen ão por motivo de falta grave ou circun stancia de 
forma maior, dev idamente comp rovados, send o assim o caso d e infração q ue gerou a sua d emissão, não foi d evidamente 
comprovad a. 
QUESTÃO OBJE TIVA: Mônica Moraes ce lebrou contrato de trabalho com Construtora Aurora Ltda. em 1 9/10/2009. E m 
12/04/2013 foi dispensada imotivadamente, com aviso prévio indenizado, sem receber qualquer valor rescisó rio o u 
indenizatório. No dia 18/04/2013 obteve o s resultados dos exames que confirmara m sua gra videz de 2 (dois) meses. 
Em face dessa situação hipo tética, assinale a o pção correta. 
A) Ca so Mônica ajuíze ação trabalhista após o período da estabilidade garantido à gestante, não terá direito a qualquer efeit o 
jurídico referente à estab ilidade. 
B) Não há direito da empregada gestante à estabilidade provisória na hipótese de admissão mediante contrato de experiência, 
uma vez que a exti nção da relação de emprego, e m face do término d o pr azo, não constitui dispensa arbitrária o u se m justa 
causa. 
C) O desco nhecimento, pelo empregador, do estado gravídico d e Mônica afasta o dir eito ao pagamento da inden ização 
decorrente da estabilidade. 
D) Na hipótese de ajuiza mento de ação trabalhista no últi mo dia do prazo prescricio nal, Mô nica terá direito apenas a os 
salários e de mais direitos correspondente s ao período de estabilidade garantido à gestante. CORRETO 
AULA 11 
CASO CONCRETO: Maria Antonieta foi contratada em 17/05/2004 pela Indústria Automobilística Vitória S/A. Em 
25/03/2013 sofreu acidente de trab alho fic ando incapacitada p ara o trabalho até 01/04/2013, quando obteve alta médica e 
retornou ao serviço. E m 03 /06/2013 foi dispensada se m ju sta causa. Maria Antonieta entende ser detentora da estabilidade 
acidentária, razão pela qual ajuizou ação trab alhista pos tulando sua reintegração no emprego. 
Diante do caso ap resentado, responda se as seguinte s indagações: 
A) Q uais o s r equisitos necessários para a concessão da estabilidade acidentária? Justifique indicando o prazo d a garantia de 
emprego. 
R: Para a concessão da estabilidade a cidentária de 12 meses deverá, o emp regado, ter os seguintes requ isitos: 
Ter ocorrido um a cidente de trabalh o ou doença a ele equiparad o; 
Ter o empregad o recebido auxílio -doença; e 
Ter obtido alta médica. 
(Art. 118 da Lei 8 213/91 c/c Súm. 378 do TST) 
B) No caso apresentado, Maria Antonieta terá êxito na ação trabalhista? Justifique. 
R: Não. Porq ue Maria Anto nieta ficou inca pacitada por apena s sete dias nã o recebendo , assim, o auxílio - doença, que é um 
dos requisitos pa ra obter a estabilida de aciden tária. 
QUESTÃO OBJET IVA: (OAB/FGV) Tício, gerente de operações da empresa Me talúrgica Comercial, foi eleito dirigente 
sindical do Sindicato dos Metalúrg icos. Seis meses depois, juntamente co m Mévio, empregado representante da CIPA 
(Comissão Inter na para Prevenção d e Acidentes) da empres a por parte dos empregados, arq uitetaram um pla no para descobrir 
determinado segredo industrial do seu empregador e rep assá -lo ao co ncorrente mediante pagame nto de numer ário 
considerável. Contudo , o plano foi desco b erto antes da venda, e a empresa, agora, pretende dispensar a mbos por falta grave. 
Você foi contratado como consultor jurídico p ara indicar a forma de fazê -lo. 
O que deve ser feito? 
(A) Ajuizamento de inquérito para apuração de falta grave em face de T ício e Mévio, no p razo decad encial de 30 dias, caso 
tenha havido suspensão d eles para ap uração dos fatos. 
(B) Ajuizamento de inq uérito para ap uração de falta grave e m face de Tício , no prazo decadencial d e 30 dias, co ntados do 
conluio entre os e mpregados; e simples dispensa por j usta causa em relação a Mévio, inde pendentemente de i nquérito. 
(C) Simples dispen sa p or falta grave para ambos os e mpregados, pois o inquérito par a apuração de falta grave serve apenas 
para a dispensa d o empregado estável decenal. 
(D) Ajuiza mento de inquéri to para apuraçã o de falta grav e e m face de Tício, no prazo decadencial de 30 dias, caso 
tenha ha vido su spensão dele para apuração dos f atos; e si mples d ispensa por justa ca usa e m relaçã o a M évio, 
independentemente de inquérito. CORRETO 
AULA 12 
CASO CONCRET O: Sandro Ferreira foi apro vado em co ncurso público para ingresso no Banco Brasileiro S/A., sociedad e de 
economia mista federal. Co ntudo, após 5 (cinco) anos d e trabalho foi dispensado sem j usta causa. Incon formado com o 
rompimento contratual e sem saber o motivo que levou ao seu d esligamento do Banco, ajuizou aç ão trabalhista postulando sua 
reintegração no emprego por entender ser detentor d e estabilidade ap ós 3 (três) anos de efetivo serviço, na for ma d o art. 41 , d a 
CRFB/88, em razão do ingresso mediante co ncurso público. Alega, ainda, que a dispensa sem justa ca usa é nula, p ois o Banco 
Brasileiro, por fazer par te da ad ministração pública, não poderia romper seu contrato de trabalho se m motivar o ato de demissão Considerando esta situação hipotética e co m base na legisla ção trabalhista e na j urisprudência sumulada do T ribunal Sup erior 
do Trabalho aplicáveis ao caso, respo nda: 
A) Assiste r azão a Sandro ao afirmar ser d etentor da estabilidade prevista no art. 41, da CRFB/88, asseg urada após 3 (três) 
anos de efetivo serviço, p or ter ingressado no B anco mediante concurso público ? Justifique. 
R: Não. Pois apesar de ser emp regado público em conformidad e com a Súmu la 390 TST ,diz que não é detentor da 
estabilidade p revista no art. 41 d a CF. 
B) Procede a alegação de Sandro d e nulidade da dispensa sem motivação? Justifique. 
R: Infelizmente nã o, pois só o correio tem a necessida de de mo tivar a dispen sa, conforme a norma. Então não procederá o 
pedido de Sand ro. 
QUESTÃO OB JETI VA: (OAB/FGV, ADAPT ADO) Com relação às estabilidades e às garantias provisórias de e mprego, é 
correto afirmar que 
A) o registro da candidatura d o empregado a car go de dirigente si ndical durante o p eríodo de aviso prévio não obsta a 
estabilidade sindical, po rque ainda vi gente o contrato de trabalho. 
B) a empregada gestante não tem direito à estabilidad e provisória na hipótese de ad missão mediante contrato d e experiência, 
uma vez que não se ad quire a estabilidade no co ntrato a termo. 
C) o servidor p úblico celeti sta da administração direta, autár quica o u fundaciona l não é be neficiário da estabilidade prevista na 
Constituição da República de 19 88, que se restringe ao ocupante de car go de provimento efetivo e m virtude de concurso 
público. 
D) os membros do Conselho Curador do FGTS re presenta ntes dos t rabalhadores, efetivos e suplentes, tê m di reito à 
estabilidade no emprego, da nomeação até um ano após o término do mandato de representação , somente pode ndo ser 
dispensados por motivo de falta grave, regularmente comprov ada por processo sindica l. CORRETO 
AULA 13 
CASO CONCRET O: Benedito foi contratado pelo Banco Atenas S/A para trabalhar co mo vigilante. Tr abalhou d e 2ª a 6ª feira 
de 9h às 1 8h, com 1 ( uma) hora de intervalo d urante os 2 (d ois) ano s de d uração do pacto lab oral e n unca recebeu o pa gamento 
de horas extras. I nconformado, ajuizou ação trabalhista postulando se u enquadra mento como bancário e o pagamento da s horas 
extras a partir da 6ª hora diária, na forma do art. 224, da CLT. 
Diante do caso apr esentado, respond a de forma justificada: 
A) Benedito deve ser enquadr ado co mo bancário? 
R: Não, po is de acordo a súmula 25 7 do TST, o vigilante co ntratado diretamente por banco ou por interméd io de emp resas 
especializadas, n ão é bancário. 
B) São d evidas as horas extras postuladas por B enedito? 
R: As h oras postuladas por Benedito não são d evidas, pois não se equiparama b ancário, para efeito de aplicação do artigo 
224 da CLT, em razão d a inexistência de expressa previsão legal, considerand o, ainda as d iferenças estruturais e 
operaciona is entre as instituições fina nceiras e as coop erativas de crédito, com base na OJ 379 da SDI -1 do TST. 
QUESTÃO OBJE TIVA: E m relação ao Direito Coletivo, é co rreto afirmar que: 
(A) a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão 
competente, veda das ao Poder Público a interf erência e a interv enção na organiza ção sindical. CORRETO 
(B) é vedada a criação de mais d e uma organização sindical, e m qualq uer gra u, representativa de categoria profissio nal ou 
econômica, salvo na mesma base territorial. 
(C) é facultativa a participaçã o dos sindicato s nas negociações coletivas de tr abalho. 
(D) o empregado sindicalizado eleito a cargo d e direção sindical, ainda que suplente, só po de ser dispensado após o final do 
mandato, salvo se co meter falta grave nos ter mos da lei. 
AULA 14 
CASO CONCRETO: Catarina Bastos, não sindicalizada, empregada d o B anco Futuro S/A receb eu a uxílio ed ucação ao longo 
de 5 (cinco) anos, por força de Clá usula prevista e m Convenção Coletiva de Trabalho celeb rada entre o Sindicato dos 
Bancários e o Sindicato dos Bancos. A norma coleti va e m vigor não prevê o au xilio educação, mas dispõe sobre o desco nto 
salarial de contribuição confed erativa de tod os o s integra ntes d a categoria profissional. O Banco Futuro supri miu o pag amento 
do auxílio ed ucação, em razão do término da vi gência da norma coletiva e ta mbém pelo fato de a norma coletiva atual não 
trazer q ualquer previ são sobre o auxílio educ ação . I ndagada sobre o ocor rido, o banco informou que direito previsto em norma 
coletiva vigora so mente durante o per íodo de vigência da norma, não integrando d e forma definitiva os contr atos de trabalho. 
Diante do caso ap resentado, responda justificada me nte: 
A) Catarina Bastos poderá exigir a manutenção do auxílio educação, mesmo apó s o término da vigência da nor ma coletiva? 
Justifique indicando o entendimento do TST sobre a matéria. 
R: Não, porque a Súm. 277, I do TST diz que “as condições de trabalho alcançadas por força de sentença normativa, 
convenção ou acordo coletivos vigoram no prazo assinado, não integran do, de forma definitiva, os contratos in dividuais de 
trabalho”. 
B) O Banco Futuro S/A po derá d escontar do s salários de Catarina Bastos a contribuição confederativa prevista na atual 
Convenção Coletiva de T rabalho. Justifique. 
R: Não, p ois “a co ntribuição confed erativa só é exigível d os filiados a o sindicat o respectivo” (S. 666 do STF) e “as cláusulas 
coletivas que estabeleçam contribuição em favor d e entidade sindica l, a qualq uer título, ob rigando trabalhad ores não 
sindicalizados, são ofensivas a o direito de livre associa ção e sindicalização, con stitucionalmente a ssegurado, e, portanto, 
nulas, send o passíveis de devoluçã o, por via própria, os respectivo s valores eventualmen te descontad os” (OJ 17 SDC do TST). 
QUESTÃO OBJ ETIVA: ( OAB/FGV) Foi ce lebrada convenção coletiva q ue fixa jornada em sete horas diárias. 
Posteriormente, na mesma vigência d essa c onvenção, foi celeb rado acordo coletivo p revendo redução da r eferida jornada em 
30 minutos. Assim, os empregados das e mpresas que subscreve m o acordo coletivo e a convenção coletiva dever ão trab alhar, 
por dia, 
(A) 8 horas, pois a CRFB prevê jornada de 8 horas por dia e 44 horas semanais, não p odendo ser derrogada por norma 
hierarquicamente inferior . 
(B) 7 horas e 30 minutos, p orque o ac ordo coletivo, por ser mais específico, pr evalece sobre a co nvenção coletiva, sendo 
aplicada a red ução de 30 minutos sobr e a jor nada de 8 horas por dia prevista na CRFB. 
(C) 7 horas, p ois as co ndições estabelecid as na co nvenção co letiva, por sere m mais ab rangentes, prevalece m so bre as 
estipuladas no acor do coletivo. 
(D) 6 hora s e 30 minutos, pela aplicaçã o do princípio da pr ev alência da nor ma mais favorá vel ao traba lhador. 
CORRETO 
AULA 15 
CASO CONCRET O: Após várias tentativas frustrad as de negociação co letiva, os rodo viários decidiram em assembleia 
deflagrar greve geral, por tempo indeter minado no setor público de transporte urbano. A assembleia foi rea lizada em 
28.02.2013 e a greve teve início na manhã do dia seguinte, surpreendendo a po pulação e milhares de trabalhado res que 
dependem do transporte público para o desloca mento para o trabalho. Após nova assembleia realizada e m 05.03.2013 , a 
categoria resolveu acab ar com a paralisação e voltar às atividades, em razão do atendimento d e parte das reivindicações. 
Diante dos fatos relatad os, responda as questões ab aixo: 
A) Considerando o q ue dispõe a lei de greve, o procedimento ado tado pelos rodoviários foi cor reto? Justifique. 
R: Não, po r ser transporte p ublico é uma atividade essencial para a população, pois esta ferindo o artigo 13º da lei 778 3/89 
de estabelece a sua comun icação em 72 horas. 
B) Os grevistas tê m assegurado o direito aos salários no período d e paralisação? Justifique. 
R: Não. Pois a Lei 7783/8 9 não trato u do pagamento dos salários referentes aos d ias de grave, apenas susp ende o contrato de 
trabalho. N o entanto, o direito aos salá rios no período de paralisação po de ser negociadas. 
QUESTÃO OBJ ETIVA: (OAB/RS) Acerca da greve no ordena mento jurídico brasileiro , considere as assertivas abaixo. 
I - Será abusiva aquela que ger ar prejuízo econômico às em pre sas. 
II - Em ati vidades e ssenciais, ficam os trab alhadores obr igados a comunicar previa mente a greve aos e mpregadores e também 
aos usuários dos serviços. 
III - Até eve ntual ma nifestação judicial d eclarando ab usividade do movimento, deve ser mantido o pagam ento dos salários dos 
trabalhadores e m greve. 
Quais são corr etas? 
A) Apenas I 
B) Apenas II CORR ETO 
C) Apenas I e III 
D) Apenas II e II I 
AULA 16 
CASO CONCRET O: Cristóvão Buarque, advogado, exerce a função de p rofessor de Dir eito na Uni versidade Ca mpo Be lo. E m 
10.05.2012 foi eleito dirigente sindical d o Sindicato do s Ad vogados, co m mandato de 3 (três) anos. Ao longo do contrato de 
trabalho Cristóvão vem desc umprido reiteradamente as ordens estabelec idas pela Universid ade em seu regula mento in terno, o 
que gerou a aplicação de várias advertências e suspensões, pro vocando diversos transtornos par a o trabalho. 
Diante do caso relata do, responda justificada mente: 
A) A Universidade Campo Belo pod erá dispensar Cristóvão Buarq ue sem justa causa? Justifique. 
R: O dirigente sindical somente poderá ser dispensado por falta grave mediante a apuração em inquérito judicial, conforme 
súmula 379 do TST, artigos 494 e 543, parág rafo 3º da CLT. 
B) Na hipótese de rompimento do contrato de trabalho por justa causa, em que modalidade seria enquadrada a conduta 
faltosa? Justifique indicando o fundamento legal. 
R: Será enquadrado por falta grave, tendo a necessidad e de inquérito jud icial, conforme súmula 379 do TST. 
QUESTÃO OBJE TIVA: 
(OAB/FGV) As alter nativas a seguir apresentam casos para os q uais a Lei p revê garantia de emprego, à exceção d e uma. 
Assinale-a. 
A) Dirigente de a ssociação profissional. CORRE TO 
B) Membro representante do s empregados j unto ao Conselho Nacional de Previdência Social. 
C) Representantes do s empregados em comissão de conciliação prévia de âmbito empresar ial. 
D) Representante dos e mpregados no Conselho C urador do FGT S

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