Atividade Contextualizada ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE

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UNINASSAU
LETRAS-INGLÊS
ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE
VLADIA PATRICIA MEDEIROS SANTOS
UEUDJA GERMANO SILVA
MARCOS ALVES DE BRITO
Bem, no contexto colocado sobre como o professor, de uma turma reagiria e como mostraria aos alunos o conceito de cultura na Disciplina de Artes, se fosse eu o professor deles mediante a questão do que é arte entre as três apresentações dos alunos A, B, e C, temos:
Arte como Cultura, e Como reagir diante da diversidade cultural em Apresentações na Escola
 Em Primeiro lugar, eu traria para sala diversos materiais que definissem bem o que é realmente cultura dentro da disciplina de artes, e, definindo Cultura podemos observar que a mesma é uma ciência social que forma um conjunto de ideias, comportamentos, símbolos e práticas sociais, aprendidos de geração em geração através da vida em sociedade. A cultura popular é influenciada pelas crenças do povo em questão e é formada graças ao contato entre indivíduos de certas regiões.
Dessa forma entendemos que a Arte que vem da cultura estruturada e desenvolvida pelo povo que vive em sociedade, é transmitida ou transferida através das gerações. Sendo assim, devemos Lembrar que a Arte como cultura começou lá na Pré-História, quando os homens das cavernas ainda não podiam contar com a tecnologia que temos hoje, nem tão pouco com os instrumentos sociais disponíveis para se transformar coisas simples em Artes. Então se a música é desenvolvida para que se torne um acesso coletivo e os ritmos que a acompanhe, sabemos que não fará diferença se for uma ópera ou um funk, tudo se transformará em pura arte por aqueles que a desenvolverem, e os que a apreciarem. Pois, mesmo estando em uma favela como é o caso enunciado; onde, observamos que, o que está em discussão nessa questão é o nível social e não a aceitação das músicas e os ritmos que são tocados nesse ambiente. Se realmente todos olharem pelo lado artístico, teve uma serie de trabalhos para se compor a música, ensaios de coreografias, mesmo que alguns a achem brega, se está servindo para alegrar, motivar e transferir algum conhecimento isto será uma arte. Pois que, se foi aceito a arte da aluna A, por ter um nível social de classe alta, houve aceitação pelo aluno da B que pertence a uma classe média, e houve rejeição pelo aluno C que vem de uma classe social baixa e excluída, então, como o Professor desses alunos, em seguida, Partiria para o ponto de se trabalhar com o Preconceito e a exclusão causada à aqueles que vivem em favelas ou periferias, que pertencem a classe marginalizada, excluída socialmente. Equiparando assim todos por igualdade de pensamento e reflexão, eliminando todo foco de discriminação, determinando assim que todos podem desenvolver a sua arte dentro do ambiente em que vive, e que todos devem respeitar e aceitar que vivemos em um mundo diverso e diferente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
.ANDRADE, Elaine Nunes de (org.). RAP e educação, RAP é educação. – São Paulo: Summus. 1999.
.BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A Educação Como Cultura. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2002. 
.CUCHE, D. A noção da cultura nas ciências sociais. Bauru: Edusc, 1999, p.9-174.
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criatividade. São Paulo: Editora UNESP, 2003.
.NEISTEIN, José. A Feitura das artes. São Paulo: Perspectiva, 1981.
.READ, Herbert. O sentido da Arte. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1978.
.SANTOS, José Luiz dos. O que é Cultura. 14 ed. - São Paulo: Brasiliense, 1994.