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( Psicologia) Como Atuar Passo A Passo Na Psicopedagogia Da Linguagem

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COMO ATUAR PASSO A PASSO NA PSICOPEDAGOGIA DA LINGUAGEM 
 
Vicente Martins 
 
 Diariamente, recebo, por e-mail, entre 20 a 40 mensagens, solicitando-me informações sobre dislexia, disgrafia e 
disortografia: como ajudar meu filho em minha casa? Como ajudar meu aluno em sala de aula? Neste artigo, 
apresentamos três passos para uma boa atuação dos profissionais em psicopedagogia, que atuam no campo da 
linguagem: (a) aprender a conhecer bem os conceitos de dislexia, disgrafia e disortografia; (b) Ler ou ouvir atentamente 
os relatos de dificuldades de aprendizagem de leitura, escrita e ortografia por parte de pais, educadores ou os próprios 
educandos e (c) Ler para atuar as principais referências de leitura na área psicopedagógica. 
 O primeiro passo é o seguinte: compreensão dos principais conceitos das dificuldades de aprendizagem em 
lectoescrita em sala de aula. Para tanto, no segundo passo, reproduzirei alguns relatos para apreciação dos 
psicopedagogos que trabalham a intervenção clínica ou instituicional no seu campo de atuação profissional. 
 Uma primeira questão é a seguinte: sem conhecimento teórico sobre leitura, escrita e ortografia nenhum 
profissional de psicopedagogia pode atuar eficaz e eficientemente no campo das dificuldades de aprendizagem em 
leitura, escrita e ortografia. 
 Comecemos, então, por alguns termos fundamentais para atuação dos profissionais em psicopedagogia que 
lidam com dificuldades de aprendizagem relacionadas com a linguagem. 
 Um primeiro termo a considerar é queixa. O que é a queixa? No âmbito psicopedagógico, adotamos o termo 
queixa por entendermos que qualquer dificuldade de aprendizagem relatada pelo educando, em sala de aula ou no lar, é 
relevante para o atendimento educacional e a tomada de providências pedagógicas. relatado pelo paciente. A queixa 
discente é, pois, aquela que, na opinião do educando, é a mais importante de todo o seu relato pedagógico e que 
terminou por levá-lo ao baixo rendimento escolar. 
A queixa se constitui um item em separado e importante da anamnese. No âmbito da psicopedagogia clínica, a 
anamnese refere-se ao histórico que vai desde os sintomas ou queixas iniciais do educando até o momento da 
 2 
observação psicopedagógica clínica, realizado com base nas lembranças do educando e nas avaliações de desempenho 
do aluno. Um outro termo relacionado com a anamnese é catamnese que indica o registro da evolução de um educando 
desde que observado e diagnosticado com dificuldade de aprendizagem após ter feito exames psicopedagógicos. 
Compreendidos o conceito de queixa e o de anamnese, a noção de diagnóstico é imprescindível para o trabalho 
psicopedagógico, uma vez que os pais, em geral, têm grande expectativa com relação ao que o psicopedago irá dar de 
informação e orientação sobre sua intervenção clínica ou institucional. Assim, o termo é entendido aqui como a fase em 
que o educador ou gestor pedagógico, procura com a orientação psicopedagógica, a natureza e a causa da DA 
(Dificuldade de Aprendizagem). Em sala de aula, o educador pode proceder com um diagnóstico diferencial informal, 
onde descarta a possibilidade de distúrbios orgânicos que apresentem sintomatologia comum com a dificuldade 
apresentada pelo educando. A etimologia da palavra diagnóstico revela que a palavra diagnóstico vem do grego 
diagnóstikós e quer dizer 'capaz de distinguir, de discernir'. 
 Termos com dislexia, disgrafia e disortografia devem ser bem entendidos pelos psicopedagogos. No caso da 
dislexia, tanto pode ser compreendido a partir dos aportes teóricos da Medicina ou da Psicolingüística. A dislexia refere-
se à perturbação na aprendizagem da leitura pela dificuldade no reconhecimento da correspondência entre os símbolos 
gráficos e os fonemas, bem como na transformação de signos escritos em signos verbais. Tem também a acepção de 
dificuldade para compreender a leitura, após lesão do sistema nervoso central, apresentada por pessoa que anteriormente 
sabia ler. 
 A disgrafia tem uma natureza ou etiologia mais patológica. Na Neurologia, termo refere-se à perturbação da 
escrita por distúrbios neurológicos. 
 A disortografia, no âmbito da psicolingüística, refere-se à dificuldade no aprendizado e domínio das regras 
ortográficas, associada à dislexia na ausência de qualquer deficiência intelectual. Sua etimologia: dis- + ortografia. 
 Vamos agora ao segundo passo. Darei a seguir exemplos de casos de queixas de pais e educadores sobre 
educandos que apresentam dificuldades lectoescritoras (leitura, escrita, ortografia e cálculo). 
 No primeiro relato, a mãe diz que tem “ uma filha de 8 anos que está na segunda série mas que até o momento 
não consegue ler. Ela só começou a falar, de uma forma que outras pessoas pudessem entender, depois dos 4 anos. Até o 
momento ela não consegue pronunciar o /r/ e tem dificuldades para pronunciar palavras com mais de três sílabas. Minha 
 3 
filha freqüenta a educação infantil desde os dois anos e meio, tem um irmão de 12 anos que não apresentou essas 
dificuldades, sempre teve acesso a um ambiente que privilegiou a leitura. Também desde os 3 anos ela tem atendimento 
fonoaudiológico e psicopedagógico. Não tem problemas auditivos, neurológicos ou visuais. Na escola que freqüente 
embora ela não tenha atingido os objetivos da primeira série, optou-se para que ela fosse para a segunda série porque se 
verificou que houve avanço no aprendizado dela e pela questão afetiva, o relacionamento com a turma.Num exame 
realizado por fonoaudiólogos, disseram que ela tinha problemas no processamento auditivo central. Estou muito 
angustiada o que me leva a buscar ajuda e escrever, e peço desculpas por estar ocupando seu tempo. Tenho um pouco 
de medo de rótulos, principalmente aqueles que estão na moda e atribuem toda dificuldade de aprendizagem ao fato da 
criança ser DDA, como estão sugerindo e empurrando Ritalina. Acredito que não seja dificuldade de aprendizagem, mas 
uma nova forma de aprender, mas eu, como mãe, não consigo enxergar como tímida e as escolas, pelo visto, também 
não” 
 Um segundo caso a mãe revela que sua filha é “ uma linda menina de 9 anos que tem dislexia, ela esta na 
segunda serie e apesar dos meus esforços, continua tendo dificuldade na leitura e escrita.Não temos recursos para leva-la 
a uma fonoaudióloga particular” 
Um terceiro caso é uma senhora aos 40 anos que descobre, de forma tardia, sua síndrome disléxica. Assim se diz 
“tenho 40 anos sou estudante do 3º período de pedagogia e sempre tive muita dificuldade em cálculos. Somente nesse 
período da faculdade, na matéria Alfabetização e Letramento ouvi falar em dislexia e cheguei a conclusão agora que li 
seu artigo sobre a referida doença que tenho esse problema. Será que na minha idade ainda pode haver cura? Será que 
tenho condição de ser uma professora? Infelizmente não tive uma boa alfabetização. Fui alfabetizada na roça, vim para 
cidade cursei a segunda série antigo primário numa cidade do interior onde estudei até o segundo ano do Normal. Mudei 
para o Rio de Janeiro onde cursei o segundo grau por sistema de crédito um ano e meio para concluir o segundo grau, 
sempre com muita dificuldade depois de 10 anos voltei a estudar pedagogia o que sempre foi meu maior sonho, mais 
estou tendo muita dificuldade devido a esse problema.Gostaria muito de um auxilio” 
Um quarto caso é o de um pai de 26 anos que descobre a dislexia do filho de de sete anos. “pelos sintomas descritos 
creio que eu possa ser disléxica e meu filho que tem 7anos, o mesmo não memoriza o alfabeto, faz troca de algumas 
silabas, peço que me responda o que posso fazer ?” 
 4 
Um quinto caso é bem interessante e é muito bem escrito pela mãe. “Tenho uma criança de 6 anos e 7 meses que 
recentemente me tem apresentado algumas alterações na escrita e na leitura.Note.se que ela está conosco desdeJaneiro e 
nessa altura não apresentava estas dificuldades.É uma criança que chegou a nós com uma linguagem e vocabulário 
muito pobre, linguagem frequentemente à bebê... Tem evoluído muito desde Janeiro, mas nas últimos 15 dias apresenta 
estas alterações que lhe vou falar. ESCRITA –DITADO:ESCREVE: - viva (orginal é VIVE) - lustar (original é 
ILUSTRA)a (original é AL) Vide (original é VIDA)ixa (original é PEIXE)- Do (original é DA)CÓPIA:ESCREVE: - 
do (original é DA)dios (original é DIAS)- Rodos (original é RODAS)- no (original é NA) – batatas (original é 
BATATES) – Xilofona (original é XILOFONE)” 
Um sexto caso é relato por uma professora que seu aluno comete erros “do tipo professoura em vez de professora , 
boua em vez de boa.Como podemos classificar estes erros, aqui ocorre uma ditongação pela criança por qual motivo?” 
 Um sétimo caso é também relatado por uma professora diante de um quadro de dificuldades lectoescritoras em sala 
de aula: “ Tenho uma aluna que está na 3ª série e além de ter algumas dificuldades na leitura e na escrita, também 
apresenta um déficit fonológico. Ela não consegue emitir o som da letra g, troca pelo che. E também troca o d pelo 
t.Gostaria de saber se você poderia me orientar sobre o que fazer para orienta-la. A mãe já consultou fonoaudiólogos e 
parece que nada adiantou. Desculpe por incomodá-lo, mas gostei da maneira como abordou o problema e espero poder 
contar com sua orientação” 
Um oitavo caso é relatado assim: “ Fui chamada na escola de meu filho porque ele tem problemas com a escrita, faz 
trocas de letras como v/f, d/t, ele tem 9 anos está na terceira serie, pediram para que o leve para fazer uma avaliação 
com uma fono, queria saber se este caminho que devo seguir, ou o que devo fazer”. 
Um novo caso é relatado por uma profissional de Letras: “Tenho um filho de 9 anos extremamente inteligente e que 
desde a pré-escola demonstra um nível de inteligência surpreendente, por outro lado não faz lição, não copia, e apesar 
disso só tem boas notas, verbalmente ele é excelente mas na parte da grafia não consegue acompanhar a classe, ano 
passado concordei com a reprovação dele na 2º série como forma de punição, pois achava ele preguiçoso. A situação 
vem se agravando pois ele está ficando agressivo com os colegas da escola, se acha burro, mas tem conhecimento de 
todo conteúdo dado em sala de aula. Quanto a sua inteligência não há o que questionar. Gosta de ler, mas somente livros 
com pouco conteúdo, pois fala que se atrapalha com muitas palavras. Na escola ele tem até tentado copiar as lições, 
 5 
mas se tira o olhar do caderno não consegue retornar de onde parou e desiste. Estou cursando o 6º ciclo do curso de 
letras e como meu filho imagino ter muitas crianças, jovens e adultos com as mesmas dificuldades. Como posso ajudar 
meu filho?” 
 O décimo caso é relatado assim: “ ...tenho notado que meu filho de 9 anos, atualmente cursando a 3ª série apresenta 
dificuldade de leitura e tende a trocar letras como “b e d” e se confunde com o som de sílabas como “se e es”, o que, 
segundo seu artigo, enquadra-se em um caso de dislexia pedagógica. O processo de alfabetização do Leonardo foi 
deficiente, pois ele não chegou a cursar o pré-primário, passou do 2º período pré-escolar diretamente para a 1ª série do 
ensino fundamental. Embora ele não tenha dificuldade de compreensão e entendimento, apresenta uma leitura difícil e 
lenta, muitas vezes se perde durante a leitura de uma frase, como se apresentasse uma distração na hora de ler. Gostaria 
de uma orientação de como minha família deve proceder para examina-lo. A quem devo recorrer?” 
 O terceiro passo refere-se à formação do psicopedagogo. Para atuar, há, pois, como disse, necessidade de se 
conhecer. Eis uma pequena sugestão de bibliografia para leitura e análise para aqueles que desejam trabalhar no campo 
da psicopedagogia da leitura, escrita e ortografia. 
 
1. ABARCA, Eduardo Vidal e RICO, Gabril Martinez. Por que os textos são tão difíceis de compreender? As 
inferências são a resposta. In TEBEROSKY, Ana et al. Compreensão de leitura: a língua como procedimento. 
Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2003. pp.139-153. (Coleção Inovação Pedagógica, v.7). 
2. ALLIEND, G. Felipe, CONDEMARÍN, Mabel. Leitura: teoria, avaliação e desenvolvimento. Tradução de José 
Cláudio de Almeida Abreu. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. 
3. BOFARULL, M. Teresa. Avaliação da compreensão de leitura. Proposta de um roteiro de observação. In 
TEBEROSKY, Ana et al. Compreensão de leitura: a língua como procedimento. Tradução de Fátima Murad. 
Porto Alegre: Artmed, 2003. pp.127-136. (Coleção Inovação Pedagógica, v.7). 
4. CEREZO, Manuel. Persuasores ocultos: os textos publicitários. In In TEBEROSKY, Ana et al. Compreensão de 
leitura: a língua como procedimento. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2003. pp.155-165. 
(Coleção Inovação Pedagógica, v.7). 
 6 
5. COLOMER, Teresa, CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Tradução de Fátima Murad. Porto 
Alegre: Artes Médicas, 2002. 
6. CONDEMARÍN, Mabel e MEDINA, Alejandra. A avaliação autêntica: um meio para melhorar as competências 
em linguagem e comunicação. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre? Artmed, 2005 
7. CONDEMARÍN, Mabel, BLOMQUIST, Marlys. Dislexia: manual de leitura corretiva. Tradução de Ana Maria 
Netto Machado. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. 
8. COOTES, Claire e SIMSON, Sarah. O ensino da ortografia a crianças com dificuldades de aprendizagens 
específicas. In SNOWLING, Margaret e STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do 
profissional. Tradução de Magda França Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.183-202. 
9. COOTES, Claire e SIMSON, Sarah. O ensino da ortografia a crianças com dificuldades de aprendizagens 
específicas. In SNOWLING, Margaret e STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do 
profissional. Tradução de Magda França Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.183-202. 
10. FULGENCIO, Lúcia, LIBERATO, Yara Goulart. Como facilitar a leitura. São Paulo: Contexto, 1992. (Coleção 
repensando a língua portuguesa) 
11. GALLEGO, Maria Soledad Carrillo, SERRANO, Javier Marin. Desarrollo metafonológico e adquisición de la 
lectura: un estudio de entrenamiento. Madrid: CIDE, 1996. (colección investigación, n.122) 
12. GARCIA, Jesus Nicacio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. 
Tradução de Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 
13. GOULANDRIS, Nata K. Avaliação das habilidades de leitura e ortografia. In SNOWLING, Margaret e 
STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Tradução de Magda França 
Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.91-120. 
14. GOULANDRIS, Nata K. Avaliação das habilidades de leitura e ortografia. In SNOWLING, Margaret e 
STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Tradução de Magda França 
Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.91-120. 
 7 
15. HANNAVY, Sybil. O desenvolvimento dos pais na ajuda aos filhos na superação das dificuldades de leitura e 
escrita. In SNOWLING, Margaret e STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do 
profissional. Tradução de Magda França Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.227-245. 
16. HANNAVY, Sybil. O desenvolvimento dos pais na ajuda aos filhos na superação das dificuldades de leitura e 
escrita. In SNOWLING, Margaret e STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do 
profissional. Tradução de Magda França Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.227-245. 
17. HATCHER, Peter J. Prática dos vínculos do som na intervenção de leitura com a criança em idade escolar. . In 
SNOWLING, Margaret e STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. 
Traduçãode Magda França Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.159-181. 
18. HATCHER, Peter J. Prática dos vínculos do som na intervenção de leitura com a criança em idade escolar. . In 
SNOWLING, Margaret e STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. 
Tradução de Magda França Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.159-181. 
19. HOUT, Anne Van; ESTIENNE, Françoise. Dislexias: descrição, avaliação, explicação, tratamento. Tradução de 
Cláudia Schilling. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 
20. JAMET, Eric. Leitura e aproveitamento escolar. Tradução de Maria Stela Gonçalves. São Paulo: Loyola, 2000. 
21. JOLIBERT, Josette. Formar crianças leitoras/produtoras de textos. Proposta de uma problemática didática 
integrada. In TEBEROSKY, Ana et al. Compreensão de leitura: a língua como procedimento. Tradução de 
Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2003. pp 77-92. (Coleção Inovação Pedagógica, v.7). 
22. KLEI, Hanna. Avaliação das dificuldades de linguagem em crianças e em adolescentes. In SNOWLING, 
Margaret e STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Tradução de 
Magda França Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.75-90. 
23. KLEI, Hanna. Avaliação das dificuldades de linguagem em crianças e em adolescentes. In SNOWLING, 
Margaret e STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Tradução de 
Magda França Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.75-90. 
 8 
24. LAYTON, Lyn e DEENY, Karen. Promoção da consciência fonológica em crianças de pré-escola. . In 
SNOWLING, Margaret e STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. 
Tradução de Magda França Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.143-158. 
25. LAYTON, Lyn e DEENY, Karen. Promoção da consciência fonológica em crianças de pré-escola. . In 
SNOWLING, Margaret e STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. 
Tradução de Magda França Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.143-158. 
26. LECOURS, André Roch, PARENTE, Maria Alice de Mattos Pimenta. Dislexia: implicações do sistema de escrita 
do português. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 
27. MARTINS, Vicente. A dislexia em sala de aula. In: PINTO, Maria Alice (org.). Psicopedagogia: diversas faces, 
múltiplos olhares. São Paulo: Olho d’Água, 2003. 
28. MORAIS, José. A arte de ler. São Paulo: Unesp, 1996. 
29. MUTER, Valerie. Antevendo as dificuldades de leitura e de ortografia das crianças. In SNOWLING, Margaret e 
STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Tradução de Magda França 
Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.43-56. 
30. MUTER, Valerie. Antevendo as dificuldades de leitura e de ortografia das crianças. In SNOWLING, Margaret e 
STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Tradução de Magda França 
Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.43-56. 
31. PÉREZ, Francisco Carvajal, García, Joaquín Ramos (orgs). Ensinar ou aprender a ler e a escrever? Aspectos 
teóricos do processo de construção significativa, funcionamento e compartilhada do código escrito. Porto Alegre: 
Artes Médicas, 2001. 
32. QUINTANAL, José. Tratamento complementar da leitura em sala de aula. Consideração que deve receber em 
outras áreas que não a de língua. In TEBEROSKY, Ana et al. Compreensão de leitura: a língua como 
procedimento. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2003. pp. 45-54. (Coleção Inovação 
Pedagógica, v.7). 
 9 
33. SERRA, Joan e OLLER, Carles. Estratégias de leitura e compreensão do texto no ensino fundamental e médio. 
TEBEROSKY, Ana et al. Compreensão de leitura: a língua como procedimento. Tradução de Fátima Murad. 
Porto Alegre: Artmed, 2003. pp. 35-43. (Coleção Inovação Pedagógica, v.7). 
34. SNOWLING, Margaret e STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. 
Tradução de Magda França Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. 
35. SNOWLING, Margaret J. Dislexia desenvolvimental: uma instrodução e visão teórica geral. In SNOWLING, 
Margaret e STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Tradução de 
Magda França Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp. 11-21. 
36. SNOWLING, Margaret J. Dislexia desenvolvimental: uma instrodução e visão teórica geral. In SNOWLING, 
Margaret e STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Tradução de 
Magda França Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp. 11-21. 
37. SNOWLING, Margaret; STACKHOUSE, Joy. Dislexia, fala e língua: um manual do profissional. Tradução de 
Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 2004. 
38. SOLÉ, Isabel. Leitura em educação infantil? Sim, obrigada! In TEBEROSKY, Ana et al. Compreensão de 
leitura: a língua como procedimento. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2003. (Coleção 
Inovação Pedagógica, v.7). pp. 67-76. 
39. SOLÉ, Isabel. Ler, leitura, compreensão: “ sempre falamos da mesma coisa?”. In TEBEROSKY, Ana et al. 
Compreensão de leitura: a língua como procedimento. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2003. 
pp. 17-34. (Coleção Inovação Pedagógica, v.7). 
40. STACKHOUSE, Joy. Fala, ortografia e leitura: quem está em risco e por quê? In SNOWLING, Margaret e 
STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Tradução de Magda França 
Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.23-41. 
 
 
 10 
41. STACKHOUSE, Joy. Fala, ortografia e leitura: quem está em risco e por quê? In SNOWLING, Margaret e 
STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Tradução de Magda França 
Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.23-41. 
42. STERNBERG, Robert J; GRIGORENKO, Elena L. Crianças rotuladas: o que é necessário saber sobre as 
dificuldades de aprendizagem. Tradução de Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 2003. 
43. STOTHARD, Susan E. Avaliação da compreensão da leitura. In SNOWLING, Margaret e STACKHOUSE, Joy. 
(orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Tradução de Magda França Lopes.Porto Alegre: 
Artmed, 2004. pp.121-141 
44. STOTHARD, Susan E. Avaliação da compreensão da leitura. In SNOWLING, Margaret e STACKHOUSE, Joy. 
(orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Tradução de Magda França Lopes.Porto Alegre: 
Artmed, 2004. pp.121-141 
45. TAYLOR, Jane. O desenvolvimento das habilidades de caligrafia. . In SNOWLING, Margaret e STACKHOUSE, 
Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Tradução de Magda França Lopes.Porto 
Alegre: Artmed, 2004. pp.203-225 
46. TAYLOR, Jane. O desenvolvimento das habilidades de caligrafia. In SNOWLING, Margaret e STACKHOUSE, 
Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Tradução de Magda França Lopes.Porto 
Alegre: Artmed, 2004. pp.203-225 
47. TEBEROSKY, Ana et al. Compreensão de leitura: a língua como procedimento. Tradução de Fátima Murad. 
Porto Alegre: Artmed, 2003. (Coleção Inovação Pedagógica, v.7) 
48. TEBEROSKY, Ana.A iniciação no mundo da escrita. In TEBEROSKY, Ana et al. Compreensão de leitura: a 
língua como procedimento. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2003. pp. 57-66. (Coleção 
Inovação Pedagógica, v.7). 
49. TOLCHINSKY, Liliana e PIPKIN, Mabel. Seis leitores em busca de um texto. In TEBEROSKY, Ana et al. 
Compreensão de leitura: a língua como procedimento. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2003. 
pp. 95-105. GIL, Rosa e SOLIVA, Maria. Cantos para aprender a ler. In TEBEROSKY, Ana et al. Compreensão 
 11 
de leitura: a língua como procedimento. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2003. pp.107-125. 
(Coleção Inovação Pedagógica, v.7). 
50. VANCE, Maggie. Avaliação das habilidades de processamento da fala nas crianças: uma análise de tarefas. In 
SNOWLING, Margaret e STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia,fala e linguagem: um manual do profissional. 
Tradução de Magda França Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.57-73. 
51. VANCE, Maggie. Avaliação das habilidades de processamento da fala nas crianças: uma análise de tarefas. In 
SNOWLING, Margaret e STACKHOUSE, Joy. (orgs.) Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. 
Tradução de Magda França Lopes.Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.57-73 
 
 
Vicente Martins é professor da Universidade Estadual Vale do Acaraú(UVA), em Sobral, Estado do Ceará. E-
mail: vicente.martins@uol.com.br

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