Buscar

Patologias na Infância e na Adolescência: Sistema Respiratório

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Patologias na infância e na adolescência: Sistema respiratório
Acadêmicas: Ana Julia, Andrieli S., Danusa, Deborah e Tatiani
SISTEMA RESPIRATÓRIO
O Ar penetra pelo nariz, passando pela faringe, laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos até chegar aos alvéolos pulmonares.
Fonte: google.com
PNEUMONIA
Pneumonia
É um processo inflamatório do parênquima pulmonar, podendo ter várias etiologias;
Comum na infância, ocorrendo mais frequentemente em lactentes e na primeira infância;
Doença que mais mata crianças entre 0 e 5 anos de idade no mundo.
Fonte: Google
Fisiopatologia: 
obrigada tati por mudar a ordem!! <3
Epidemiologia
Segundo a OMS em 2015, cerca de 920 mil crianças morreram, no mundo, em decorrência de pneumonia;
Esses números são maiores em países em desenvolvimento, onde ocorrem 98% das mortes;
No Brasil, apesar dos dados do DATASUS apontam uma redução de mortalidade, nas últimas décadas, a doença ainda é a principal causa de hospitalização em crianças de 0 - 5 anos. 
Número de internações no município de Chapecó
Pneumonia
Podem ser classificadas de acordo com a morfologia, agente etiológico, forma clínica e o modo de aquisição. 
Fonte: Google
Fatores de riscos:
Fonte: Google
Agentes etiológico:
Fonte: Google
Sinais e sintomas:
- Tosse;
- Febre alta;
- Respiração acelerada;
- Dificuldade em respirar;
- Ruídos crepitantes no pulmão;
- Perda de apetite;
- Vômitos devidos à tosse ou por engolir mucosidades;
- Sensação geral de mal-estar;
- Dor de barriga.
Pneumonia lobar:
Todo ou um grande segmento de um ou mais lobos pulmonares está envolvido;
Geralmente, tem origem bacteriana (Pneumococo e Streptococcus pneumoniae).
Fonte: Google
Broncopneumonia:
Geralmente, a infecção inicia nos brônquios e bronquíolos terminais, tornando-os obstruídos por exsudato mucopurulento;
Também denominada pneumonia lobular;
Os microrganismos que com maior frequência são o Staphylococcus aureus e o Haemophilus influenzae.
Fonte: Google
Broncopneumonia:
Fonte: https://lapufpel.wordpress.com/tag/pneumonia/
Sintomas da broncopneumonia em bebês:
 Febre acima de 38ºC;
 Respiração ruidosa e rápida;
 Tosse com catarro;
 Cansaço e sonolência;
 Dificuldade respiratória; 
 Falta de apetite;
A broncopneumonia no bebê é muito frequente, uma vez que o seu sistema imune ainda se encontra pouco desenvolvido, o que facilita o desenvolvimento de bactérias e outros micro-organismos que podem causar este tipo de infecções. 
Pneumonia intersticial:
O processo inflamatório confinado às paredes alveolares (interstício) e aos tecidos peribrônquicos e interlobulares;
Os agentes infecciosos responsáveis podem ser vírus, como o da gripe, bactéria Mycoplasma pneumoniae e Legionella pneumophila e o protozoário Pneumocystis carínii.
Fonte: www.scielo.br/scielo.php
Diagnósticos:
Hemograma, glicose, ureia, creatinina, eletrólitos, proteínas totais, pH, gasometria arterial
Clínico
Radiológico
Laboratorial 
Fonte: Google
Fonte: Google
Fonte: Google
Diagnósticos:
Tomografia computadorizada (TC): imagens mais detalhada. Verificar o local afetado pela infecção nos pulmões.
 Cultura do catarro: examina uma amostra de muco dos pulmões para determinar a causa da infecção.
Broncoscopia: (introdução de uma microcâmera pela garganta) para examinar a condição brônquica. Também para determinar se há outros fatores causadores da broncopneumonia.
Oximetria de pulso: verificar a quantidade de O2 circulante. a
Tratamento:
 Hidratação com líquidos;
 Terapia antimicrobiana;
 Inaloterapia;
 Oxigenoterapia;
 Antitérmicos;
 Broncodilatadores orais/inalatórios;
 Drenagem torácica;
 Repouso;
 Fisioterapia respiratória.
Tratamento:
Prevenção:
Pneumocócica conjugada
Complicações:
 Choque;
 Insuficiência respiratória;
 Atelectasia (colapso parcial do pulmão);
 Derrame pleural (acúmulo de líquidos na pleura).
Assistência de enfermagem
Caso a criança seja tratada em casa, é necessário instruir os pais em relação a administração de antibióticos e antipiréticos, à avaliação das condições respiratórias e a ingestão de líquidos orais;
Encorajar a ingestão de líquidos;
Encorajar os pais a permitir que a criança tenha um repouso adequado e seja desencorajado a realizar atividades vigorosas até que a criança esteja afebril;
Os cuidados de enfermagem da criança hospitalizada, são primeiramente de suporte e sintomáticos, mas a criança necessita de avaliação respiratória completa, de antibióticos e da avaliação das condições de hidratação, oxigênio suplementar pode ser necessário, se as condições de oxigenação estiverem comprometidas. 
A frequência respiratória da criança e suas condições de oxigenação, bem como os sinais vitais, o nível de dor e a disposição geral e o nível de atividade; 
Aspiração; 
Envolver a família nos cuidados.
BRONQUIOLITE
Bronquiolite
Infecção viral aguda com com impacto obstrutivo máximo em nível bronquiolar. Ocorre principalmente no inverno e início da primavera. 
Até os 3 anos a maioria das crianças será infectada ao menos uma vez. Geralmente de 2-12 meses, rara após 2 anos. Pico de incidência em torno dos 6 meses.
Fonte: google.com 
Número de internações no município de Chapecó
Fisiopatologia
Agente etiológico: predominantemente vírus sinciais respiratórios (gera hospitalização); também adenovirus, vírus parainfluenza, metapneumovirus humano e Mycoplasma pneumoniae.
O vírus afeta as células epiteliais do trato respiratório. As células ciliadas ficam edemaciadas e perdem os cílios. A mucosa bronquiolar edemacia e a luz brônquica é preenchida com muco e exsudato. A obstrução brônquica dificulta a saída do ar causando as principais manifestações clínicas da doença.
Fonte: www.tuasaude.com
Fatores de risco
O aparelho respiratório de crianças muito pequenas ainda não está totalmente desenvolvido, bem como o sistema imunológico. Por isso, bebês prematuros e crianças menores de um ano possuem os maiores riscos de contrair bronquiolite.
Falta de amamentação
Nascimento prematuro
Alguma condição subjacente no coração ou nos pulmões
Sistema imunológico enfraquecido ou ainda não totalmente desenvolvido
Entrar em contato com várias crianças, como no caso de creches
Frequentar ambientes fechados e muito cheios
Manifestações clínicas
A doença geralmente começa com uma IVAS, após um período de incubação de aproximadamente 5 à 8 dias. 
SpO2 
Fonte: Google YouTube
Fonte: YouTube
Diagnóstico
Exames das secreções nasais ou nasofaríngeas, usando teste de coloração fluorescente direta de anticorpos para um teste rápido de imunofluorescência dos anticorpos ou um ensaio imunoabsorvente ligado a enzimas (ELISA). 
RX.
Coleta de secreção
SNG lavagem para coleta de secreções.
Pulmão Hiperinsuflado e 
costelas Retificadas 
Sem alterações e coração ao centro
Fonte: google.com 
Condensação em pulmão direito
Tratamento
A maioria dos casos podem ser tratados em domicílio.
Broncodilatadores: A maioria dos pacientes não se beneficia do tratamento com broncodilatadores.
 Epinefrina também pode ser utilizada,devido a sua ação alfa e beta agonista. Seu uso deve ser feito em ambiente hospitalar.
Não há benefício no uso de brometo de ipratrópio em pacientes com bronquiolite
Fonte: google.com 
Fonte: google.com 
Corticoesteróides: O uso de corticoesteróides sistêmicos não é indicado no tratamento rotineiro dos pacientes com bronquiolite
Antimicrobianos: A ribavirina não deve ser utilizada no tratamento rotineiro dos pacientes com bronquiolite. 
O oseltamivir é liberado para uso em crianças acima de 1 ano de idade, e pode ser utilizado para o tratamento das infecções causadas pelo vírus Influenza.
Antihistamínicos, descongestionantes, antitussígenos não devem ser utilizados em pacientes com bronquiolite
Terapia não farmacológica:
Oxigênio: Pacientes com sinais de insuficiência respiratória
devem receber oxigênio
Fisioterapia respiratória: A fisioterapia respiratória por técnicas de vibração e/ou percussão não diminui o tempo de internação nos pacientes com bronquiolite.
Monitorização: 
Fonte: google.com 
Fonte: google.com 
Assistência de Enfermagem
As crianças admitidas nos hospital com suspeita de infecção pelo vírus sincicial respiratório, podem ser alocadas em quartos separados ou agrupados com outras crianças infectadas com o vírus; 
Empregam-se precauções de contato;
Incentivar as mães a continuar amamentando;
Instruir os pais corretamente sobre a forma de aspirar o muco;
Instruir os pais sobre a ingestão de líquidos;
Monitorar oxigenação;
Fibrose Cística
Fibrose Cística
A doença tem origem genética, por herança autossômica recessiva. A mutação ocorre o cromossomo 7 que codifica uma proteína transmembrana. 
Essa alteração faz com que os fluidos se tornem espessos e pegajosos, aderindo a tubos, ductos e passagens causando obstrução. 
Fonte: Google
Fisiopatologia
A mutação compromete o funcionamento de uma proteína (regulador transmembrana da fibrose cística) que regula o canal de cloro e sódio das células epiteliais. 
É produzido um muco espesso, principalmente no aparelho respiratório, gastrointestinal e reprodutor.
Epidemiologia
Rio Grande do Sul: 1:2000 a 1:5000 nascidos vivos.
Santa Catarina: 1:9000 nascidos vivos.
Nos Estados Unidos, o diagnóstico de FC já consegue ser confirmado em 71% dos pacientes fibrocísticos ao completarem o primeiro ano de vida.
No Brasil a média de idade ao se fazer o diagnóstico de FC foi de 4,5 anos.
(Grupo Brasileiro de Estudos sobre Fibrose Cística - 2013)
Manifestações Clínicas
A FC se manifesta de uma maneira muito variável. Pode se manifestar já no período neonatal, mas pode vir a se manifestar tardiamente na vida.
As manifestações clínicas mais comuns da FC são Tosse crônica, diarreia e desnutrição.
 
Quase todos os pacientes apresentam doença pulmonar crônica e aproximadamente 85% de todos os pacientes com FC têm insuficiência pancreática exócrina. 
Fonte: Google YouTube
As manifestações podem variar de acordo com as regiões corporais mais afetadas
Sistema Respiratório
Sensação de falta de ar;
Tosse persistente;
Chiado ao respirar;
Infecções respiratórias recorrentes;
Sistema Digestivo
Fezes com cheiro fétido;
Dificuldade para aumento de peso;
Peso abaixo do normal;
Prisão de ventre frequente;
“ A doença do Beijo Salgado ” 
wong,Donna L.
Além de suor salgado, dor nas articulações.
Recém-Nascido: 
Íleo Meconial,;
Pseudo- síndrome de Bartter (perturbação em que os rins eliminam eletrólitos exacerbadamente, resultando na hipopotassemia);
Distúrbios de coagulação;
Icterícia prolongada;
Atelectasia (colapso pulmonar)
 e Hiperinsuflação. 
Fonte: google.com 
Lactente:
Síndrome do lactente chiador;
Pneumonias de repetição;
Tosse crônica;
Atelectasia ou hiperinsuflação pulmonar;
Esteatorréia (gordura excessiva nas fezes),
 prolapso Retal;
Desnutrição/ ganho ponderal insuficiente.
Fonte: google.com 
Pré-Escolares e Escolares:
Pneumonia de repetição;
Tosse crônica;
Sinusopatia crônica;
Atelectasia ou hiperinsuflação pulmonar
Bronquiectasia hemoptise (Dilatação crônica dos brônquios com catarro muco purulento);
Obstrução intestinal;
Esteatorréia, prolapso retal;
Hipertensão portal, cirrose hepática ;
Hipertensão pulmonar;
Hipovitaminose A.D ou E;
Baquetamento digital (espessamento da carne que fica entre as unhas das mãos e dos pés);
Fonte: google.com 
Complicações da fibrose cística
A fibrose cística traz complicações em diversos órgãos do corpo, podendo causar:
Bronquite crônica, que geralmente é de difícil controle;
Insuficiência pancreática, que pode levar à má-absorção dos alimentos ingeridos e desnutrição;
Diabetes;
Doenças no fígado, como inflamação e cirrose;
Esterilidade;
Síndrome de obstrução intestinal distal (DIOS), onde ocorre um bloqueio do intestino, causando cólicas, dor e inchaço na barriga;
Pedras na vesícula;
Doença óssea, levando a uma maior facilidade de fraturas ósseas;
Desnutrição.
Diagnóstico
Teste do Pezinho (TRIPSINA NEONATAL)
 O diagnóstico precoce permite intervenções terapêuticas precoces e o aconselhamento genético aos pais. 
Valores de Referência: Menor do que 70 ng/ml ( 93% dos normais )
O teste do pezinho é sugerido para crianças que tenham no mínimo de 72 horas a 30 dias de vida. Isto não implica que não possa ser feito fora desta faixa etária.
Existem diferentes tipos de exames do pezinho. O Sistema Único de Saúde (SUS) instituiu o Teste do pezinho, por meio do Programa Nacional de Triagem Neonatal, e que cobre a identificação de doenças:
 
 - Fenilcetonúria (PKU - phenylketonuria em inglês)
 - Hipotireoidismo congênito (HC) Primário
 - Anemia falciforme
 - Fibrose cística
 - Hiperplasia adrenal congênita (HAC)
 - Deficiência da biotinidase (DB)
Exame obrigatório e gratuito!
Fonte: google.com 
BÁSICO - 17 doenças rastreadas
AMPLIADO - 20 doenças rastreadas
PLUS - 23 doenças rastreadas
MASTER - 28 doenças rastreadas
EXPANDIDO - 46 doenças rastreadas
COMPLETO - mais de 50 doenças rastreadas.
Fonte: google.com 
Teste do suor (estimulação por pilocarpina) Concentração elevada de Cloro no Suor
 Idade/Sexo/Referência: Unidades Convencionais: 
 - Normal (homozigoto) <40 mEq/l
 - Marginal (p. ex., asma, doença de addison, desnutrição) 45-60 mEq/l 
 - Fibrose Cística >60 mEq/l 
Obs: Deve ser realizado em duas ocasiões diferentes.
Fonte: google.com 
Tratamento
 Os objetivos do tratamento são:
 Prevenir ou minimizar os problemas pulmonares;
 Assegurar uma nutrição adequada para o crescimento;
 Incentivar atividade física adequada;
 Promover uma razoável qualidade de vida para a criança e sua família.
Tratamento
A abordagem terapêutica deve ser individualizada, levando-se em consideração os órgãos e sistemas acometidos em cada paciente e o momento da doença em que ele se encontra.
Comprometimento das vias aéreas superiores: Rinossinusite e polipose nasal, A utilização de antimicrobianos sistêmicos específicos para a contaminação sinusal por Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus, higiene nasal com soluções fisiológicas isotônicas ou hipertônicas e cirurgia endoscópica nasossinusal.
Comprometimento Pulmonar: A maioria das crianças desenvolve problemas respiratórios aos 3 anos de idade, os patógenos mais comumente responsável pelas infecções pulmonares são pseudomonas aeruginosa, Staphilococcus aureus, Haemophilus influenzae, Escherichia coli e Klebsiella pneumoniae.
Fisioterapia respiratória; 
Dispositivo de limpeza de muco flutter;
Compressão torácica de alta frequência;
Fonte: google.com 
Desoxirribonuclease humana recombinante;
Exercício físico;
Antibióticos em aerossol;
Antibióticos IV.
Comprometimento Pancreático: Com a obstrução dos ductos pancreáticos, há o impedimento da chegada das enzimas pancreáticas até o duodeno. Tão logo fique caracterizada a insuficiência pancreática, deve-se iniciar uma terapia de reposição enzimática, evitando assim a instalação ou agravamento do estado nutricional.
Na população pediátrica, a quantidade inicial de enzima pode ser calculada em unidades de lipase, por grama de gordura ingerida, por refeição, por dia (dose inicial de 500-1.000U de lipase/g de gordura/refeição/dia)
Fonte: google.com 
Algumas vezes os pacientes precisam receber alimentação suplementar ou alimentação parenteral, como um esforço para constituir reservas nutricionais, principalmente se houver história de incapacidade na manutenção do peso corporal adequado. 
Diabetes
melito na FC: está entre as manifestações extrapulmonares mais comuns da doença. Estes problemas são menos encontrados em pacientes com FC menores do que 10 anos de idade, faixa etária em que a incidência é menor que 1%, se assemelhando à observada em indivíduos sem FC. No entanto, tornam‑se mais frequentes em adolescentes e adultos com FC, em especial naqueles com insuficiência pancreática exócrina.
 
Crianças com Diabetes relacionado à fibrose necessitam de monitoração dos níveis de glicose no sangue, administração de hipoglicemiantes orais ou de injeções de insulina, manejo da dieta e dos exercícios. 
Comprometimento Hepatobiliar: Estima-se que 17% dos pacientes pediátricos possam apresentar comprometimento hepático, enquanto que nos adultos os dados são escassos. As formas de tratamento incluem: O uso do ácido ursodesoxicólico, suplementação de vitaminas A, D, E e K, uso de betabloqueadores e transplante hepático.
Fonte: google.com 
Assistência de enfermagem 
Os objetivos da assistência de enfermagem são obter troca gasosa adequada, possibilitar a expectoração de muco, manter a digestão adequada, evitar ou minimizar as complicações, possibilitar o crescimento e desenvolvimento adequados, proporcionar orientações sobre a doença e seu controle fornecer apoio a criança e a família. 
Fonte: google.com 
Suporte pulmonar com terapia respiratória que inclui ventilação, inalação uso de medicamentos e fisioterapia;
Estabelecer um programa alimentar com ingesta calórica aumentada em quantidades fracionadas;
Cuidados cutâneos frequentes, com atenção especial às proeminências ósseas, e higiene rigorosa da região perineal das crianças que usam fraldas; 
Cuidados com a terapia intravenosa;
Orientação à família e à criança sobre o problema de saúde e como lidar com a doença após a alta hospitalar.
 O apoio e conhecimento da família é essencial para um melhor resultado do tratamento
Referências:
Abc da saúde. Fibrose cística. Disponível em: https://www.abcsaude.com.br/pediatria/fibrose-cística-pediatria. Acesso em: 08 de Agosto de 2017.
CASTRO, Marcos César Santos de; FIRMIDA, Mônica de Cássia. O tratamento na fibrose cística e suas complicações. Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ, V, 10, N, 4, 2011. Disponível em: http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=76
FIRMIDA, Mônica de Cássia; MARQUES, Bruna Leite; COSTA, Cláudia Henrique da. Fisiopatologia e manifestações clínicas da fibrose cística. . Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ, V, 10, N, 4, 2011. Disponível em: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistahupe/article/view/8878
Referências:
Portal da saúde. Datasus . Mortalidade infantil. Disponível em: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0205. Acesso em: 08 de Agosto de 2017.
Sociedade brasileira de pediatria Brasil. Vacinas pneumocócicas e pneumonias. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=399738188016. Acesso em: 7 de Agosto de 2017.
WONG, Donna L. Fundamentos de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: 8 ed, Elsevier, 2011.
17867.695

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais