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Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS 2 diagramas Desempenho térmico em edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar aplicações proteções introdução + importância + movimentos da Terra + azimute a altura solar + diagramas solares + sombreamento do entorno + transferidor de ângulos + máscara de sombra + análise de proteção solar + dimensiona- mento + exemplos mascaramento + programa sol- ar + exemplos aplicações e stru tu ra 2 61 IN TR O D U Ç Ã O + O estudo da geometria solar é fundamental para engenheiros e arquitetos, pois o sombreamento é uma das estratégias bioclimáticas mais indicadas no Brasil 3 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts 61 Importância • As proteções solares são utilizadas quando a radiação direta não é desejada dentro do ambiente. • O traçado das proteções exige o conhecimento dos movimentos do Sol e da Terra, e de seus efeitos sob a visão do observador na terra. • Observador: pode ser um ponto, uma reta, um plano como uma parede ou janela ou um volume, no caso de uma edificação. + importância + movimentos da Terra + azimute a altura solar + estratégias na prática Aula 5: Orientação e diagrama solar 4 Rotação A rotação ao redor de um eixo Norte-Sul, que passa por seus pólos, origina o dia e a noite. 4 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Movimentos da Terra 23O27 In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 4 61 5 5 5 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Translação O movimento de translação da Terra ao redor do Sol determina as quatro diferentes estações do ano. Movimentos da Terra In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 5 61 6 6 6 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Data de início destas estações no hemisfério sul Solstício = Época em que o Sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se do equador. Equinócio = Ponto da órbita da Terra em que se registra uma igual duração do dia e da noite. Data Denominação 21 de março Equinócio de outono 21 de setembro Equinócio de primavera 21 de junho Solstício de inverno 21 de dezembro Solstício de verão Movimentos da Terra In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 6 61 7 7 7 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Azimute a Altura Solar Projeção estereográfica do sol sobre o plano do observador localizado em um ponto qualquer da Terra. A localização do sol na abóbada celeste pode ser identificada através de dois ângulos: a altura solar e o azimute. O azimute é o ângulo que a projeção do sol faz com a direção norte. Altura solar é o ângulo formado entre o sol e o plano horizontal. Fonte: nautilus.fis.uc.pt Fonte: www.heliodon.com.br In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 7 61 D IA G R A M A S SO LA R ES + Os diagramas ou cartas solares podem ser interpretados como a projeção das trajetórias solares ao longo da abóbada celeste durante todo o ano. 8 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts 61 Aula 5: Orientação e diagrama solar + diagramas solares + sombreamento do entorno + transferidor de ângulos + máscara de sombra Para traçar os diagramas solares, considera-se a Terra fixa e o Sol percorrendo a trajetória diária da abóbada celeste, variando de caminho em função da época do ano. 9 9 9 9 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Diagramas Solares Movimento aparente do Sol no hemisfério sul In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 9 61 Projeção estereográfica para a latitude 27° Sul. Diagrama solar para a latitude 27°Sul. 10 Fonte: geopalavras.wordpress.com Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Movimento aparente do Sol Diagramas Solares In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 10 61 11 Trajetória solar Londres Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Movimento aparente do Sol Programa Sunpath (Roriz, M. Diagramas Solares In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 11 61 12 Trajetória solar Cali- Colômbia Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Movimento aparente do Sol Programa Sunpath (Roriz, M. Diagramas Solares In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 12 61 Trajetória solar Florianópolis Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Movimento aparente do Sol Programa Sunpath (Roriz, M. Diagramas Solares In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 13 61 14 Trajetória solar Buenos Aires Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Movimento aparente do Sol Programa Sunpath (Roriz, M. Diagramas Solares In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 14 61 15 15 15 15 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar • Mapa da abóbada celeste contendo a trajetória solar; • Identifica dias e horas do sol na abóbada celeste ao longo do ano (de 6 em 6 meses); • Usada para identificar áreas de sombra e sol ao longo do ano em: – planos: terrenos, fachadas, – aberturas: janelas, portas, vãos – ou no interior de ambientes, através destes vãos. Diagramas Solares In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 15 61 16 16 16 16 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Diagramas Solares In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 16 61 17 17 17 17 17 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Diagramas Solares In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 17 61 18 Diagrama solar Belém Latitude 1o Sul D IA G R A M A S S O LA R ES 18 18 18 18 18 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 18 61 19 Diagrama solar Salvador Latitude 13o Sul D IA G R A M A S S O LA R ES 19 19 19 19 19 19 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 19 61 20 Diagrama solar Florianópolis Latitude 27o Sul 20 20 20 20 20 20 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar D IA G R A M A S S O LA R ES In tro d u ção - d iagram as - p ro teções - ap licaçõ es 20 61 21 Diagrama solar Porto Alegre 21 Latitude 30o Sul 21 21 21 21 21 21 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar D IA G R A M A S S O LA R ES In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 21 61 22 22 22 22 22 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Sombreamento do Entorno A altura solar e o azimute são as informações necessárias para projetar uma sombra em uma determinada hora. In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 22 61 Sombra de um poste no piso 23 23 23 23 23 23 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar • Utilizado para converter ângulos da geometria solar de elementos construtivos, como obstruções, aberturas, proteções solares, edifícios, vegetação. • Útil para a análise mais rápida e fácil do sombreamento do entorno, penetração solar e proteções solares. • Facilita o traçado de máscaras Transferidos de ângulos Ângulo no plano vertical (altura solar) Ângulo no plano horizontal (azimute) In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 23 61 24 24 24 24 24 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar • Representa graficamente, nos diagramas solares, obstáculos que impedem a visão da abóboda celeste por arte de um observador (ou elemento fixo) em algum ponto. • Para projetar proteções solares, é importante o conhecimento do tipo de mascaramento que cada tipo de brise proporciona. Máscara de Sombra In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ es 24 61 P R O TE Ç Õ ES S O LA R ES + A escolha do tipo de brise e seu dimensionamento são função da eficiência desejada 25 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts 61 Proteções Solares O conhecimento do movimento aparente do sol é utilizado para o projeto de proteções solares (brises) que impeçam a entrada de raios solares no interior do ambiente durante as horas do dia e os meses do ano em que se deseja esta proteção. Aula 5: Orientação e diagrama solar + análise de proteção solar + dimensiona- mento 26 26 26 26 26 26 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar BRISE HORIZONTAL INFINITO: Os brises horizontais impedem a entrada dos raios solares através da abertura a partir do ângulo de altitude solar. O traçado do mascaramento proporcionado por este brise é determinado em função do ângulo α Análise de Proteções Solares Mascaramento proporcionado pelo brise horizontal infinito In tro d u ção - d iagram as - p ro te çõ e s - ap licaçõ es 26 61 27 27 27 27 27 27 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar BRISE HORIZONTAL: α α Mascaramento proporcionado pelo brise horizontal Análise de Proteções Solares In tro d u ção - d iagram as - p ro te çõ e s - ap licaçõ es 27 61 As figuras A e B representam os ângulos de altura (α) para sombreamentos de 100% e 50% da abertura respectivamente. Para transferir o ângulo (α) ao transferidor de ângulos, medimo- lo a partir do zenite (Z), que é o ponto da abóbada celeste situado na reta suporte perpendicular ao ponto do observador. Pode-se notar nas Figuras A e B que o sol penetra na abertura quando seu ângulo de altura está compreendido entre a linha do horizonte (LH) e o ângulo (α). A partir daí até o Zenite (Z) não há incidência de sol. Máscara correspondente a um brise horizontal infinito α 28 Aula 5: Orientação e diagrama solar In tro d u ção - d iagram as - p ro te çõ e s - ap licaçõ es 28 61 29 29 29 29 29 29 29 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar BRISE VERTICAL INFINITO: Os brises verticais impedem a entrada dos raios solares através da abertura a partir do ângulo de azimute solar. O traçado do mascaramento proporcionado por este brise é determinado em função do ângulo β Mascaramento proporcionado pelo brise vertical infinito Análise de Proteções Solares In tro d u ção - d iagram as - p ro te çõ e s - ap licaçõ es 29 61 30 30 30 30 30 30 30 Aula 5: Orientação e diagrama solar BRISE VERTICAL INFINITO Análise de Proteções Solares In tro d u ção - d iagram as - p ro te çõ e s - ap licaçõ es 30 61 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar In tro d u ção - d iagram as - p ro te çõ e s - ap licaçõ es 31 61 32 32 32 32 32 32 32 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Como em situações reais é difícil a existência de brises que podem ser considerados infinitos; Existe a necessidade de definição de um terceiro ângulo = ângulo γ Este ângulo limita o sombreamento produzido pelos ângulos α e β Análise de Proteções Solares In tro d u ção - d iagram as - p ro te çõ e s - ap licaçõ es 32 61 33 33 33 33 33 33 33 33 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar BRISE HORIZONTAL FINITO: ângulo α limitado pelo ângulo γ Mascaramento proporcionado pelo brise horizontal finito Análise de Proteções Solares In tro d u ção - d iagram as - p ro te çõ e s - ap licaçõ es 33 61 34 Os ângulos (γ) representam as alturas perpendiculares à Normal da fachada. Nas Figuras C e D temos os ângulos (γ) para as situações de 100% e 50% de sombreamento, respectivamente. Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar In tro d u ção - d iagram as - p ro te çõ e s - ap licaçõ es 34 61 35 α Υ Υ Υ Υ ângulo α limitado pelo ângulo γ 35 35 35 35 35 35 35 35 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar BRISE HORIZONTAL FINITO Análise de Proteções Solares In tro d u ção - d iagram as - p ro te çõ e s - ap licaçõ es 35 61 36 36 36 36 36 36 36 36 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar BRISE VERTICAL FINITO: ângulo β limitado pelo ângulo γ Mascaramento proporcionado pelo brise vertical finito Análise de Proteções Solares In tro d u ção - d iagram as - p ro te çõ e s - ap licaçõ es 36 61 Υ Υ β β 37 37 37 37 37 37 37 37 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar BRISE VERTICAL FINITO: ângulo β limitado pelo ângulo γ Mascaramento proporcionado pelo brise vertical finito Análise de Proteções Solares In tro d u ção - d iagram as - p ro te çõ e s - ap licaçõ es 37 61 38 38 38 38 38 38 38 38 38 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar BRISES MISTOS: A partir do mascaramento produzido pelos quatro tipos básicos de brises = mascaramento para qualquer tipo de brise com diferentes combinações de brises horizontais e verticais. Análise de Proteções Solares In tro d u ção - d iagram as - p ro te çõ e s - ap licaçõ es 38 61 39 Estabelecer dias prioritários de sombra e insolação pela carta solar; Identificar os ângulos para o mascaramento; Transferir os ângulos para a carta solar. 39 39 39 39 39 Dimensionamento de Brises 39 39 39 39 39 39 39 39 39 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar In tro d u ção - d iagram as - p ro te çõ e s - ap licaçõ es 39 61 A P LI C A Ç Õ ES + 40 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts 61 Aula 5: Orientação e diagrama solar + exemplos mascaramento + programa sol- ar + exemplos aplicações Exemplos de Mascaramento de Brises 41 41 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Exemplos de Mascaramento de Brises In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 41 61 42 42 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Exemplos de Mascaramento de Brises In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 42 61 43 43 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Exemplos de Mascaramento de Brises In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 43 61 44 44 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Exemplos de Mascaramento de Brises In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 44 61 45 Programa SOL-AR 45 45 45 45 45 45 45 45 45 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Permite traçar a máscara desejada para, posteriormente, partir para o projeto das proteções solares. • Desenvolvido pelo LabEEE • Ferramenta para projeto de proteções solares • Máscara de sombra sobre a carta solar dados os ângulos α, β e γ • Temperaturas do arquivo TRY (test reference year) para cada localidade cadastrada • Fornece a Rosa dos Ventos do TRY In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 45 61 46 46 46 46 46 46 46 46 46 46 46 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA 1.Apresentação da trajetória solar; 2. Definição do local através da latitude ou cidades cadastradas. Programa SOL-AR In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 46 61 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA 1. Orientação 2. Ângulos de referência (escala interna ou externa) Programa SOL-AR In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 47 61 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA Temperaturas horárias Programa SOL-AR In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 48 61 49 49 49 49 49 49 49 49 49 49 49 49 49 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA Máscara para um brise horizontal com orientação Norte Programa SOL-AR In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 49 61 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA Velocidades predominantes do vento por direção para Florianópolis Programa SOL-AR In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 50 61 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA Frequência de ocorrência do vento para Florianópolis Programa SOL-AR In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 51 61 52 Os brises instalados na parte de cima das aberturas são projetados para dar proteção contra ângulos altos do sol (principalmente em verão), sendo especialmente apropriados para uso na fachada norte (no sul do país) ou norte e sul (no norte do país). Deve dar sombra na abertura no período em que se tem o maior ganho solar indesejável (outubro a abril no sul do país). Não são muito eficazes no inverno, já que o ângulo de incidência de sol é mais baixo, mas geralmente neste período é aconselhável o ganho solar para o aquecimento passivo (no sul do país), mas deve combinar-se com o uso de persianas internas para controle de ofuscamento. São usados na parte externa da edificação e podem ser apoiados por meio de uma estrutura leve, presos diretamente na fachada da edificação ou podem ser combinados com uma prateleira de luz interna para um controle maior do ganho solar, ofuscamento e aproveitamento da luz natural. SOMBREAMENTO BRISE HORIZONTAL Brise horizontal apoiado em estrutura leve. Fonte: www.arcstructures.com 52 52 52 52 52 Exemplos de Aplicações 52 52 52 52 52 52 52 52 52 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 52 61 53 Sistema de sombreamento externo que corre ao longo das aberturas da edificação. Podem criar-se inúmeras possibilidades em termos de tamanho das persianas e sistema construtivo. Persianas maiores permitem maior visibilidade externa com bom sombreamento. Uso de persianas na posição vertical é apropriado para fachadas leste e oeste. As persianas podem ser fixas ou ajustáveis a vários ângulos para permitir níveis maiores de controle solar, o que pode ser feito de forma manual ou incorporada na automatização da edificação. SOMBREAMENTO PERSIANAS EXTERNAS Persianas externas. Fonte: www.arcstructures.com 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Exemplos de Aplicações In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 53 61 54 SOMBREAMENTO VENEZIANAS INTERNAS OU EXTERNAS Sombreamento com veneziana externa. Fonte: www.arcstructures.com Sistemas de venezianas podem ser usados externamente, internamente ou entre vidros na edificação. Venezianas externas tem além de controle da luz solar, um maior controle do ganho térmico que entra na edificação. Este sistema é ideal para fachadas leste e oeste e por ser retrátil usa-se quando o sol está atingindo a fachada, podendo ser recolhido quando não é necessário. Podem ser usados manualmente ou de forma automática. O desenvolvimento da tecnologia neste sistema encontra-se mais na automatização do mesmo, recomendado para uso externo, já que pode além de ser coordenado de acordo às necessidades de sombreamento, também pode ser com a velocidade do vento, sendo recolhido caso o vento passe na velocidade máxima estimada para segurança. 54 54 54 54 54 54 54 54 54 54 54 54 54 54 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Exemplos de Aplicações In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 54 61 55 Projeto com uso de veneziana externa Fonte: www.hunterdouglascontract.com 55 55 55 55 55 55 55 55 55 55 55 55 55 55 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5:Orientação e diagrama solar Exemplos de Aplicações In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 55 61 56 O sombreamento zenital pode ser utilizado de forma externa ou interna. O sombreamento externo fornece um controle maior da luz solar e reduz o ganho térmico que entra na edificação em maior quantidade que na sua utilização interna. A rotação das venezianas permitem abertura total do sistema com entrada de luz natural ou o fechamento do mesmo, e pode ser operado de forma manual ou automática. SOMBREAMENTO ZENITAL Venezianas ajustáveis. Fonte: arcstructures.com 56 56 56 56 56 56 56 56 56 56 56 56 56 56 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Exemplos de Aplicações In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 56 61 57 57 57 57 57 57 57 57 57 57 57 57 57 57 57 57 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Exemplos de Aplicações In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 57 61 58 58 58 58 58 58 58 58 58 58 58 58 58 58 58 58 58 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Brises externos translúcidos Exemplos de Aplicações In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 58 61 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Exemplos de Aplicações In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 59 61 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Fachadas ativas Exemplos de Aplicações In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 60 61 61 61 61 61 61 61 61 61 61 61 61 61 61 61 61 61 61 61 61 Desempenho térmico de edificações| Roberto Lamberts Aula 5: Orientação e diagrama solar Brises utilizados como suporte para painéis fotovoltaicos Exemplos de Aplicações In tro d u ção - d iagram as - p ro teçõ es - ap licaçõ e s 61 61
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