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DA ORGANIZACAO DO ESTADO -

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Prévia do material em texto

Professora Magaly Bruno Lopes
Direito Constitucional II 
DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
Capítulo I.
				Da Organização Político-Administrativa.
				
			Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.
A Constituição de 1988 manteve, como forma de Estado, o federalismo - consagrado em nossas Constituições republicanas, desde 1891 (art. 1.) -, como expresso no artigo 1., “caput”, que pode ser entendido como uma “aliança ou união de Estados”, na conceituação de DALMO DE ABREU DALLARI. Implica isso em perda de soberania no momento em que ingressam os Estados na Federação, preservando, entretanto, autonomia política limitada.
			Duas as finalidades básicas do Estado Federal: a unidade nacional e a necessidade descentralizadora, conforme bem lembra ALEXANDRE DE MORAES[1: 	Opus cit., pág. 213.]
			Diverso o Estado Unitário, o qual é rigorosamente centralizado, marcado por “um mesmo poder, para um mesmo povo, num mesmo território”.[2: 	SARAIVA, Paulo Lopo. Federalismo regional. São Paulo: Saraiva, 1992, p. 11. Apud Alexandre de Moraes, op. Cit., p. 212.]
			Diferente, ainda, o federalismo da CONFEDERAÇÃO, que consiste na união de Estados-soberanos através de um tratado internacional dissolúvel.
			
			
			Para essa caracterização, i.e., da organização constitucional federalista, necessário que da Constituição se conste essa opção, bem como a criação do Estado Federal e suas partes indissolúveis, a Federação ou União, e os Estados-membros. 
			Como neste dispositivo, o art. 1. Alude ser a República Federativa do Brasil formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal.
			Inadmissível, desta forma, qualquer pretensão de separação de um Estado-membro, do Distrito Federal ou de algum município da Federal. Não contempla o nosso ordenamento jurídico o chamado direito de secessão. Sua tentativa autoriza a intervenção federal (art. 34, I).
			# 1o. Brasília é a Capital Federal.
			Conforme o artigo 32, caput, não pode a Capital Federal dividir-se em municípios.
			Previa-a já a primeira Constituição da República (1891), no planalto central da República.
			Não se enquadra no conceito de cidade, porque não é sede de município, como bem lembra José Afonso da Silva.[3: 	SILVA, José Afonso, Curso... Op. Cit., p. 412.]
			É dotado da tríplice capacidade, que abaixo se discorrerá. O governador e vice-governador são eleitos pelo próprio povo do Distrito Federal.
			
			# 2o. Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão regulados em lei complementar.
			Os Territórios Federais integram a União. Não são componentes do Estado Federal, por constituírem meras descentralizações administrativas-territoriais da própria União.
			Inexistem, hoje, embora esteja autorizada a sua criação.
			Ao tempo de promulgação da Constituição, existiam três territórios: A) Roraima, B) Amapá (transformados em Estados Federados, ADCT, art. 14); e, C) Fernando de Noronha (devolvido ao Estado de Pernambuco, CF-ADCT, art. 15)
			A União é entidade federativa autônoma em relação aos Estados-membros e municípios, constituindo pessoa jurídica de Direito Público Interno. Não se confunde com o Estado Federal, o qual é pessoa jurídica de Direito Internacional, e formado pelo conjunto de União, Estados-membros, Distrito Federal e municípios.
			A CF elenca os bens da União (art. 20)
			Permitiu, ela, ainda, somente à União, a possibilidade de criação de regiões de desenvolvimento (art. 43).
			
			# 3o. Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional por lei complementar.
			Os Estados-membros possuem autonomia, caracterizada esta pela tríplice capacidade de auto-organização e normatização própria, auto-governo e auto-administração.
			A normatização própria se manifestam através da edição das respectivação Constituições e legislação própria decorrente (art. 25), respeitados os princípios constitucionais federais (art. 34, VII), sob pena de intervenção federal.
O auto-governo consubstancia-se na capacidade de o povo do Estado escolher diretamente seus representantes nos Poderes Legislativo (art. 27) e Executivo (art. 28) locais, sem qualquer vínculo de subordinação ou tutela pela União, com previsão também do Judiciário Estadual (art. 125).
Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum (CF. art. 25, # 3.), com o objetivo de oferecer soluções para problemas ou carências existentes nos Estados.
Há previsão constitucional de quatro hipóteses de alterabilidade divisional interna do Território brasileiro:
Incorporação, ou fusão. Dois ou mais Estados se unem com outro nome. Haverá a perda das primitivas personalidades e surgimento de um novo Estado.
Subdivisão. Um Estado divide-se em vários novos Estados-membros, todos com personalidades diferentes, desaparecendo o Estado originário.
Desmembramento-anexação. O Estado-originário será desfalcado de parte de seu território e população, sem que ocorra a perda da identidade do ente federativo primitivo. A parte desmembrada será anexada a um outro Estado-membro.
Desmembramento-formação. Hipótese idêntica à anterior, com a diferença, porém, de que a parte desmembrada passará a constituir novo Estado, podendo, ainda, passar a formar um Território Federal.
			# 4o. A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por lei complementar federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.
		
# 4o. com redação dada pela Emenda Constitucional n. 15, de 12 de setembro de 1996.
		
É o município entidade federativa indispensável ao nosso sistema federativo, sendo organização política-administrativa, com plena autonomia (arts. 1., 18, 29, 30 e 34, VII, c).
			Também o município é marcado pela tríplice capacidade de a) auto-organização e b) normatização própria, c) autogoverno e auto-administração, tendo Lei Orgânica Municipal, leis municipais, eleições diretas para prefeito, vice-prefeito e vereadores, sem qualquer ingerência dos Governos Federal e Estadual.
			Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
			I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-lous, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;
		
			A República Federativa do Brasil é laica, i.e., leiga, marcada pela separação total entre Estado e Igreja, de forma a inexistir religião oficial.
			Não se trata, contudo, de Estado-ateu, em vista da redação do preâmbulo constitucional.
	II - recursar fé aos documentos públicos;
			III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.
			Entre brasileiros: em vista do princípio da isonomia federativa (art. 5., caput, e inciso I).
			Preferências entre si: ver art. 150, VI, a (vedação à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos municípios, de se instituir impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros). A Imunidade recíproca dos entes da federação constitui a própria essência do pacto federal.
CAPÍTULO - DA UNIÃO.
			Art. 20. São bens da União:I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos;
			II - as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei;
			III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praisa fluviais;
			IV - as ilhas fluviais e lacustres na zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as áreas referidas no artigo 25, II;
			V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva;
			VI - o mar territorial;
			VII - os terrenos de marinha e seus acrescidos;
			VIII - os potenciais de energia hidráulica;
			IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo;
			X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos;
			XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.
			# 1o. É assegurada, nos termos da lei, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, bem como a órgão da administração direta da União, participação no resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de outros recursos minerais no respectivo território, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, ou compensação financeira por essa exploração.
			# 2o. A faixa de até cento e cinqüenta quilômetros de largura, ao longo das fronteiras terrestres, designada como faixa de fronteira, é considerada fundamental para defesa do território nacional, e sua ocupação e utilização serão reguladas em lei. 
REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS.
Por competência, entenda-se: “faculdade juridicamente atribuída a uma entidade, órgão ou agente do Poder Público para emitir decisões. Competências são as diversas modalidades de poder de que se servem os órgãos ou entidades estatais para realizar suas funções” .[4: 	SILVA, José Afonso. Curso...Op. cit. p. 419.]
			Em vista da autonomia das entidades federativas, necessário, para que se assegure o convívio no Estado Federal, a repartição de competências legislativas, administrativas e tributárias.
	PRINCÍPIO BÁSICA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE COMPETÊNCIAS: PREDOMINÂNCIA DO INTERESSE.
			Esse princípio assim se manifesta:
	ENTE FEDERATIVO				INTERESSE
	União							 Geral
	Estados-membros					 Regional
	Municípios						 Local
	Distrito Federal			 Regional +Local
A par disso, contempla a CF, com base em referido princípio, quatro pontos básicos no regramento da divisão de competências administrativas legislativas:
1.	Reserva de campos específicos de competências administrativa e legislativa:
		União - Poderes enumerados (CF., arts. 21 e 22)
		Estados - Poderes remanescentes (CF., art. 25, # 1.)
		Município - Poderes enumerados (CF., art. 30).
		Distrito Federal - estados + municípios (art. 32, # 1.)
	2.	Possibilidade de delegação.
			CF., art. 22, parágrafo único.
			Lei complementar federal poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias de competência privativa da União.
3.	Áreas comuns de atuação administrativa paralela.
		CF., art. 23.
4.	Áreas de Atuação legislativa concorrentes.
 (CF., art. 24).
Competência legislativa suplementar: cabe a uma das entidades estabelecer regras gerais e à outra a complementação dos comandos normativos (art. 24, # 2.).
PASSA-SE A MELHOR ELUCIDAR A
CLASSIFICAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS. 
			Competência é a capacidade para emitir decisões dentro de um campo específico.
I) QUANTO À FINALIDADE, poderá ser:
material: refere-se à prática de atos políticos e administrativos.
 A competência material pode ser exclusiva ou cumulativa (também conhecida como paralela)
A competência material exclusiva é a pertencente exclusivamente a uma única entidade, sem possibilidade de delegação (art. 21).
Competência material cumulativa (ou paralela) é a que afeta, concomitantemente, mais de uma entidade (art. 23).
legislativa: refere-se à prática de atos legislativos.
 A competência legislativa pode ser exclusiva, privativa, concorrente e suplementar.
Competência legislativa exclusiva: cabe apenas a uma entidade o poder de legislar, sendo inadmissível qualquer delegação (art. 25, # l.).
Competência legislativa privativa: cabe apenas a uma entidade o poder de legislar, mas é possível a delegação de competência a outras entidades (art. 22 e seu parágrafo);
Competência legislativa concorrente: competência concomitante de mais de uma entidade para legislar a respeito da matéria (art. 24);
Competência legislativa suplementar: cabe a uma das entidades estabelecer regras gerais e à outra a complementação dos comandos normativos (art. 24, # 2.).
II) QUANTO À FORMA:
Enumerada ou expressa: quando estabelecida de modo explícito (cf. arts. 21 e 22).
reservada ou remanescente: quando compreende toda a matéria não expressamente incluída na enumeração. É a competência que sobra para uma entidade, após a competência da outra (art. 25, # 1.). 
residual: é a competência que sobra, após a enumeração exaustiva das competências de todas as entidades. Assim, é possível que uma entidade tenha competência enumerada e residual, pois pode ainda sobrar competência, após enumeração de todas. Ex: É a competência que a União tem em matéria tributária (art. 154, I).
implícita ou resultante: quando decorrente da natureza dos poderes expressos, sendo absolutamente necessários para que os mesmos possam ser exercidos. Nem precisam ser mencionados, pois sua existência é mera decorrência natural dos expressos. 
III) QUANTO AO CONTEÚDO.
			Pode ser econômica, social, política, administrativa, financeira e tributária.
IV) QUANTO À EXTENSÃO.
exclusiva: é atribuída a uma entidade com exclusão das demais, sem possibilidades de delegação (art. 21).
privativa: quando, embora própria de uma entidade, seja passível de delegação (art. 22, parágrafo único).
comum, cumulativa ou paralela: quando existir um campo de atuação comum às várias entidades, sem que o exercício de uma venha a excluir a competência da outra, atuando todas juntamente e em pé de igualdade (art. 23).
concorrente: quando houver possibilidade de disposição sobre o mesmo assunto ou matéria por mais de uma entidade federativa, com primazia da União, no que tange às regras gerais (art. 24).
suplementar: é o poder de formular normas que desdobrem o conteúdo de princípios gerais, ou que supram a ausência ou a omissão destas (art. 24, # l e 4.).
COMPETÊNCIAS DA UNIÃO, DOS ESTADOS, 	DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS.
COMPETÊNCIAS DA UNIÃO
Art. 21: competência material exclusiva expressa ou enumerada;
Art. 22: competência legislativa privativa expressa ou enumerada;
Art. 23: competência material comum, cumulativa ou paralela;
Art. 24: competência legislativa concorrente;
Art. 24, e parágrafos: competência legislativa suplementar;
Art. 154, I: competência tributária residual;
Art. 153 e incisos: competência tributária enumerada ou expressa.
Observação: a Emenda Constitucional n. 8, de 15 de agosto de 1995, passou a permitir a exploração pela União, dos serviços de telecomunicações, mediante autorização, concessão ou permissão a empresas não estatais, modificando, assim, a antiga redação do artigo 21, IX, da Constituição Federal.
COMPETÊNCIAS DOS ESTADOS
Art. 25, # l.: competência reservada ou remanescente;
Art. 25, # 2.: competência material exclusiva enumerada ou expressa;
Art. 23: competência material comum, paralela ou cumulativa;
Art. 24: competência legislativa concorrente;
Art. 24, e parágrafos: competência legislativa suplementar;
Art. 155: competência tributária enumerada ou expressa.
Observação: a Emenda Constitucionaln. 5, de 15 de agosto de 1995, modificando a redação original do # 2 do art. 25, passou a permitir a concessão da exploração de gás canalizado a qualquer empresa, ainda que não estatal. Pela anterior redação, os Estados só podiam efetuar tais contratos de concessão com estatais.
 C) COMPETÊNCIAS DO DISTRITO FEDERAL
Art. 32, # l.: competências reservadas ou remanescentes dos Estados e Municípios;
Art. 23: competência material comum, cumulativa ou paralela;
Art. 24: competência legislativa concorrente;
Art. 155: competência tributária expressa ou enumerada.
COMPETÊNCIA DOS MUNICÍPIOS
Art. 30: competência enumerada ou expressa;
Art. 23: competência material comum, cumulativa ou paralela;
Art. 156: competência tributária enumerada ou expressa.

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