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Carne Bovina

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AGENDA
ESTRATÉGICA
AGENDA
ESTRATÉGICA
2010 - 20152010 - 2015
Ta
ba
co
CARNE BOVINA
Ministério da
Agricultura, Pecuária e 
Abastecimento
Secretaria
Executiva
Agenda
Estratégica
2010 - 2015
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Secretaria Executiva
Brasília - DF
2011
Promover o desenvolvimento sustentável e 
a competitividade do agronegócio 
em benefício da sociedade brasileira.
Missão 
Mapa
Carne Bovina
@ 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos 
reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada 
à fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. 
A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor.
 
Tiragem: 50 exemplares
Ano 2011 
Elaboração, distribuição, informações: 
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Secretaria Executiva
Coordenação-Geral de Apoio ás Câmaras Setoriais e Temáticas
Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco D – Ed. sede
CEP: 070043-900, Brasília – DF
Tel.: (61) 3218-2772
Fax.: (61) 3225-4200
www.agricultura.gov.br
e-mail: cgac@agricultura.gov.br
Central de Relacionamento: 0800 704 1995
Coordenação Editorial: Assessoria de Comunicação Social 
Equipe técnica:
Aguinaldo José de Lima
Paulo Marcio Mendonça Araujo
Ayrton Jun Ussami
Francisco de Assis Mesquita Facundo
Manoel Galvão Messias Junior
Sônia Azevedo Nunes
Daniela Firmino Santana
Joana Fernandes Vieira
Leandro Pires Bezerra de Lima
Lara Katryne Felix Pinto
Francisca Leôncio de Sales Mendes
Marcos Gilberto Maia Bizerra,
Ruben Bezerra Oliveira
Carmen Santos
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Carne Bovina / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria 
Executiva. – Brasília : Mapa/ACS, 2011.
48 p. (Agenda Estratégica 2010 – 2015)
1. Carne Bovina. 2. Pecuária. I. Secretaria Executiva. II. Série.
AGRIS F01
CDU 633.74
Catalogação na Fonte
Biblioteca Nacional de Agricultura – BINAGRI
3
A Agenda Estratégica 2010 - 2015 é fruto do trabalho coletivo das enti-
dades representantes do setor privado, nos diversos elos da Cadeia Produ-
tiva, e de representantes do Governo que compõem a Câmara Setorial 
da Cadeia Produtiva da Carne Bovina e representa o ordenamento, a or-
ganização, a sistematização e a racionalização das ações e dos objetivos 
estabelecidos pela Câmara Setorial, com uma visão de futuro.
A estruturação de uma Agenda de trabalho da Cadeia Produtiva propor-
ciona condições de ampliar as discussões além das questões pontuais do 
dia a dia da Cadeia, as chamadas questões conjunturais. Permite, tam-
bém, pensar no futuro e construir planos e projetos de médio e longo 
prazo que permitam o desenvolvimento da Cadeia como um todo, com 
competitividade e sustentabilidade, ou seja, abrange também as chamada 
questões estruturais. 
A elaboração desta Agenda Estratégica teve início em 07 de dezembro de 
2009, quando o plenário da 22ª Reunião Ordinária aprovou a composição 
de um grupo de trabalho para tal objetivo sob a coordenação da Coorde-
nação Geral de Apoio às Câmaras Setoriais e Temáticas (CGAC) do MAPA. 
A primeira reunião do grupo aconteceu em 09 de abril de 2010, oca-
sião em que, por meio de metodologia específica, foi levantado um con-
junto de propostas dispostas em 11 temas. Após esse primeiro exercício, 
a Coordenação-Geral das Câmaras Setoriais e Temáticas promoveu um 
trabalho de organização e sistematização do conjunto de propostas, orga-
nizando-as por Temas, Itens de Agenda e algumas Diretrizes. O trabalho 
foi conduzido de forma a agrupar as propostas em eixos temáticos que 
possam ser trabalhados e aprofundados por grupos de trabalhos específi-
cos a serem criados em futuras reuniões da Câmara Setorial. Para fechar 
a proposta inicial da Agenda Estratégica, o Grupo de Trabalho voltou a se 
reunir em 10 de maio de 2010, com o objetivo de consolidar e validar a 
sistematização realizada.
INTRODUÇÃO
4
Objetivos
A partir de então, a proposta de Agenda aprovada pelo Grupo de Trab-
alho foi encaminhada para todos os membros da Câmara Setorial, que 
tiveram a oportunidade de questioná-la e contribuir com sugestões. A 
providência seguinte foi submetê-la à discussão e aprovação em reunião 
ordinária da Câmara Setorial.
A Agenda Estratégica tem caráter dinâmico e todas as oportunidades de 
contribuição dos integrantes da Câmara Setorial foram e serão considera-
das, sempre observado o caráter consultivo e de espaço de diálogo privi-
legiado proporcionado pelo ambiente das Câmaras Setoriais, no processo 
de elaboração de políticas públicas e privadas, como orientadora da ação 
executiva do MAPA, demais órgãos governamentais e da própria Iniciativa 
Privada envolvida na Cadeia Produtiva.
A Agenda Estratégica tem como principais objetivos:
1) Estabelecer um plano de trabalho para a Cadeia para os próxi-
mos 5 anos;
2) Facilitar e organizar a ação conjunta das Câmaras nos assuntos 
de interesse comum, e
 
 3) Fortalecer as Câmaras como ferramentas de construção de Po-
líticas Públicas e Privadas para o Agronegócio.
 O documento a seguir apresenta o quadro resumo com os 
Grandes Temas, os itens da Agenda e as Diretrizes que bali-
zarão a discussão dos temas e a construção de propostas por 
parte da Câmara.
5
Grupo de Trabalho 
 Antenor de Amorim Nogueira - CNA
 Carlos Alberto Albuquerque - SINDIRAÇÕES 
 Daniela Antoniolli - ABIEC
 Fernando Campos - EMBRAPA 
 Luiz Augusto Bitencourt - CICB
 Marcelo Albuquerque - SRB
 Otavio Cançado - ABIEC
 Paulo Mustefaga - CNA
 Sebastião Costa Guedes - CNPC
 Wolfang Gourlich - CICB
 Fábio Dias - ASSOCON
 Carlos Franco - ABIEC
6
	 Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA
	 Presidente: Antenor de Amorim Nogueira
	 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA
 Consultor Especial: Kepler Euclides Filho
	 Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - ABCZ
 Titular: José Olavo Borges Mendes
 Suplente: João Gilberto Bento
	 Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes - 
ABIEC
 Titular: Otávio Cançado
 Suplente: Priscila Souza
	 Associação Brasileira de Novilho Precoce - ABNP
 Titular: Constantino Ajimasto Junior
 Suplente: Auler José Matias
	 Associação Brasileira de Frigoríficos - ABRAFRIGO
 Titular: Péricles Pessoa Salazar
 Suplente: José João Batista
	 Associação Brasileira de Supermercados - ABRAS
 Titular: Márcio Milan
 Suplente: Alexandre Seabra Resende
	 Associação Nacional dos Confinadores - ASSOCON
 Titular: Juan Carlos Casamada
 Suplente: Ricardo de Castro Merola
	 Bolsa de Mercadorias e Futuros - BM&F/BOVESPA
 Titular: Fabiana Salgueiroo Perobelli Urso
 Suplente: Felix Schouchana
	 Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil - CICB
 Titular: Leoggenio Luiz Alban
 Suplente: Luiz Augusto Siqueira Bittencout
Membros da Câmara 
7
	 Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA
 Titular: Antenor de Amorim Nogueira
 Suplente: Paulo Sérgio Mustefaga
	 Conselho Nacional de Pecuária de Corte - CNPC
 Titular: Sebastião Costa Guedes
 Suplente: Antonio Sidney Rodrigues de Moura
	 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA
 Titular: Rafael Geraldo de Oliveira Alves
 Suplente: Cleber Oliveira Soares
	 Ministério da Agricultura/Secretaria de Desenvolvimento 
Agropecuário e Cooperativismo - MAPA/SDC
 Titular: Andréa Cláudia Parrilla
 Suplente: Alisson Luis Lima
	 Ministério da Agricultura/Secretaria de Política Agrícola
 MAPA/SPA
 Titular: Anna Carolina Fernandes Ferreira Alves
 Suplente: João Antônio Fagundes Salomão
	 Ministério da Agricultura/Secretaria de Relações Internacio-nais do Agronegócio - MAPA/SRI
 Titular: Guilherme Antonio Costa Júnior
 Suplente: Horrys Friaça
	 Ministério do Meio Ambiente - MMA
 Titular: Shirley Helena Mendes da Silva
 Suplente: Cláudio Rodrigues dos Santos
	 Ministério das Relações Exteriores - MRE
 Titular: Carlos Marcio Bicalho Cozendey
 Suplente: Ricardo de Souza Monteiro
	 Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB
 Titular: Euvaldo Foroni
 Suplente: Carla Neri
	 Associação Sulamericana de Produtores de Gelatina - SAGMA
 Titular: Paulo A. Reimann
 Suplente: Marcia C. Prado
8
	 Serviço de Informação da Carne - SIC
 Titular: Andréa Veríssimo
 Suplente: Fabiana Donato Aviles
	 Sindicato Nacional da Indústria de Produtos Para Saúde Ani-
ma - SINDAN
 Titular: Fernando V. Heiderich
 Suplente: Milson da Silva Pereira
	 Sindicato Nacional da Indústria da Alimentação Animal - 
SINDIRAÇÕES
 Titular: Ariovaldo Zanni
 Suplente: Carlos Alberto Pereira de Albuquerque
	 Sociedade Rural Brasileira - SRB
 Titular: Cesário Ramalho da Silva
 Suplente: Pedro Pessoa Passos
 CGAC – Coordenação Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e 
Temáticas do MAPA
 
 Equipe: Aguinaldo José de Lima 
 Paulo Marcio Mendonça Araujo 
 Sônia Azevedo Nunes 
 Joana Vieira
 Leandro Pires B. de Lima
Coordenação dos Trabalhos 
9
1. ESTATÍSTICAS 
Levantamento de áreas de pastagem
Diretrizes:
1. Definir metodologias, sistema de governança, gestão do traba-
lho, valores de orçamento, cronograma de trabalho, implantação 
e manutenção;
2. Convergir os trabalhos para consolidar informação oficial e confi-
ável, através da Conab, IBGE e Embrapa, após os aperfeiçoamen-
tos requeridos.
3. Utilizar e envolver experiências existentes de demais instituições 
públicas e privadas.
4. Avaliar as competências operacionais e tecnológicas para traba-
lhos específicos, de universidades, instituições de pesquisas e ex-
tensão, cooperativas e associações que possam contribuir. 
5. Criar plataforma de dados comum e acesso a informação de for-
ma objetiva e transparente 
6. Estabelecer convênios de cooperação técnica com instituições pú-
blicas e/ou privadas que possam colaborar de forma sistemática e 
contínua. 
7. Registrar percentual de pastagens degradadas e o nível de degra-
dação, utilizando dados de levantamentos por satélite
10
Levantamento de rebanhos
Diretrizes:
1. Definir metodologias, sistema de governança, gestão do traba-
lho, valores de orçamento, cronograma de trabalho, implantação 
e manutenção;
2. Convergir os trabalhos para consolidar informação oficial e confi-
ável, através da Conab, IBGE, Embrapa, após os aperfeiçoamentos 
requeridos.
3. Utilizar e envolver experiências existentes de demais instituições 
públicas e privadas.
4. Avaliar as competências operacionais e tecnológicas para traba-
lhos específicos, de universidades, instituições de pesquisa e ex-
tensão, cooperativas e associações que possam contribuir. 
5. Criar plataforma de dados comum e acesso a informação de for-
ma objetiva e transparente 
6. Estabelecer convênios de cooperação técnica com instituições pú-
blicas e/ou privadas que possam colaborar de forma sistemática e 
contínua. 
7. Debater a pertinência de levantar dados por sistemas de produção 
(Confinado, a pasto, etc.)
8. Debater a pertinência de levantar dados por categorias de produ-
ção (Cria/recria/engorda, etc.)
9. Incluir o fortalecimento da implantação da GTA eletrônica em 
todo território nacional, como ferramenta fundamental para esse 
trabalho estatístico
11
Levantamento dos Abates
Diretrizes:
1. Avaliar a capacidade de processamento utilizando dados do CNAE 
(Classificação Nacional de Atividades Econômicas); 
2. Levantar Capacidade Instalada, Produção Anual, discriminando os 
diferentes tipos de produtos
3. Levantamento de dados de capacidade de estocagem e estoques 
de forma periódica
4. Estabelecer convênio de cooperação técnica da CONAB / Entida-
des do setor
5. Estabelecer a CONAB como órgão oficial do Governo para divul-
gação da estatística. 
6. Utilizar os Serviços de Inspeção Federal Estaduais e Municipais so-
bre Abate
7. Contemplar a qualidade/classificação/padrão das carcaças
8. Levantamento da produção de couro
13
2. PD&I 
Rede de PD&I da Carne Bovina
Programa Nacional de PD&I da Carne Bovina
Diretrizes:
1. Identificar todas as instituições de pesquisa público e privadas 
com trabalhos relevantes no setor
2. Resgatar todo o acervo de pesquisa existente e disponibilizá-lo na 
rede 
3. Recomendar a Embrapa para a coordenação da rede 
4. Utilizar o programa SIBRATEC/ MCT para viabilizar os recursos ne-
cessários para sua criação e implantação 
5. Sistematizar métodos e formas de captação de demandas de pes-
quisa dos diversos elos da cadeia
Diretrizes:
1. Promover estratégias de captação de recursos disponíveis no âm-
bito do Governo para pesquisa, desenvolvimento e inovação
2. Recomendar a Embrapa para a coordenação do programa
3. Desenvolver novos produtos e seus compostos (Embalagens...) 
4. Contemplar pesquisas na área de sanidade animal
5. Contemplar novas técnicas de produção
14
6. Sistematizar métodos e formas de captação de demandas de pes-
quisa dos diversos elos da cadeia
7. Criar banco de DNA
8. Desenvolver marcadores genéticos do Gado de corte priorizando 
o Zebu
10. Priorizar o Seqüestro de Carbono / Emissão de Gases de Efeito 
Estufa
11. Contemplar a Pecuária Orgânica Sustentável na região Amazônica 
com foco na Agricultura Familiar
12. Contemplar o melhoramento e manejo de pastagens
13. Contemplar a Classificação de Carcaças e Couros
14. Desenvolver estudos relacionados ao Bem Estar animal adequados 
à realidade brasileira
15. Desenvolver sistema de levantamento de pastagens degradadas 
por técnicas de satélites
16. Fortalecer as pesquisas em epidemiologia 
15
3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA 
 (Capacitação, Difusão e Extensão)
Plano Integrado de Capacitação e 
Extensão da Carne Bovina
Diretrizes:
1. Elaborar Programa Específico de Capacitação de Profissionais de 
ATER, Cooperativas, Empresas Privadas
2. Elaborar Programa Específico de Capacitação de Produtores na 
Gestão Administrativa e Financeira 
3. Elaborar Programas Específicos de Capacitação de Mão de Obra 
em todas as operações de manejo, com foco especial na Capaci-
tação em Boas práticas agropecuárias.
4. Estabelecer convênios com entidades afins, Sistema S, Ematers, 
SDC, Denacoop, Instituições Privadas
5. Contemplar no programa a difusão de tecnologias existentes e 
geradas anualmente de forma sistemática. 
6. Promover estratégias de captação de recursos públicos e priva-
dos disponíveis para capacitação, difusão e extensão.
7. Contemplar ações sistematizadas e focadas em prioridades de cada 
região ou Estado, contemplando as características regionais segun-
do tecnologias de produção, tamanho da propriedade, etc. ; 
8. Contemplar na capacitação de gestão administrativa, financeira, 
temas como financiamento, seguro rural, programas de subven-
ção governamental, gestão ambiental e social, marketing e co-
mercialização;
16
9. Criar processos de certificação dos alunos contenha requisitos de 
reconhecimento gradual para ampliar a motivação e continuida-
de do processo educativo; / 
10. Criar incentivos, exemplo, redução de juros em operações de 
crédito oficial ou acesso facilitado a operações de financiamento 
se atingidas determinadas metas de conclusão de capacitações, 
pelos produtores e seus funcionários
11. Contemplar as ações de coleta sistematizada de demandas de pes-
quisa para que sejam encaminhas ao Programade Pesquisa do Setor
12. Identificar propriedades de referencia no conjunto de tecnologias 
e manejo para sugerir pacotes tecnológicos mínimos de referencia
13. Criar Grupo Gestor para articular e implementar as diretrizes do 
Plano
14. Promover programas treinamento e capacitação ao Cooperati-
vismo e Associativismo com foco na eficiência da gestão
15. Priorizar a Qualidade da carne e os Ganhos de Produtividade
16. Contemplar o melhoramento e manejo de pastagens, 
 Contemplar programas de produção sustentável, incluindo téc-
nicas de integração lavoura-pecuaria-florestas
17. Implementar programa de difusão de melhorias genéticas
18. Contemplar práticas de qualidade do Couro
19. Contemplar a Classificação de Carcaças e Couros
20. Definir critérios e instrumentos para aferição de desempenho do 
plano
17
4. DEFESA AGROPECUÁRIA
Consolidação do SUASA
Fiscalização e Controle
Diretrizes:
1. Implementar ações e estratégias para estimular a adesão de Es-
tados e Municípios ao Sistema
Diretrizes:
1. Fortalecer a estrutura de fiscalização e harmonizar os procedimen-
tos dos diversos órgãos de controle, MAPA, ANVISA , Órgãos Esta-
duais e Municipais.
2. Combater a informalidade no abate
3. Consolidar o Cadastro de Produtores do SIG/SIF
4. Fortalecer os LANAGROS e reaparelhar os laboratórios de análises, 
podendo inclusive estabelecer parcerias entre setores público e 
privado para os investimentos necessários
5. Contratar técnicos especificamente para os Laboratórios
6. Promover programas permanentes de Capacitação de Fiscais Fe-
derais e Estaduais (escola nacional de fiscais) e aumentar o efetivo, 
com salários compatíveis com a importância da função
7. Acelerar a informatização dos serviços sanitários
8. Incrementar a estruturação de fundos emergenciais estaduais de 
indenização em caso de emergências sanitárias
9. Aprimorar a aplicação dos recursos destinados à fiscalização, tra-
balhando para que o orçamento da Defesa seja incluído entre os 
recursos não contingenciáveis na LDO
18
Epidemiologia
Programas Sanitários 
Diretrizes:
1. Fortalecer o Serviço de Epidemiologia do MAPA
 
2. Contemplar o assunto nas Escolas de Agronomia e Veterinária
 
3. Fortalecer o sistema de inteligência epidemiológica do MAPA
Diretrizes:
1. Intensificar e fortalecer o programa de erradicação da Febre Aftosa 
 A) Promover o apoio aos Países vizinhos e intensificar ações em 
áreas de fronteira no combate à aftosa
 B) Focar na erradicação e no status de livre de aftosa sem vacinação
 C) Manter o Panaftosa no Brasil
2. Intensificar e fortalecer o programa de controle de Brucelose
3. Intensificar e fortalecer o programa de controle de Tuberculose
4. Intensificar e fortalecer o programa da Raiva e de Encefalopatias
5. Intensificar e fortalecer o programa de controle de resíduos e con-
taminantes 
6. Intensificar e fortalecer o programa de educação sanitária
10. Promover maior integração entre os órgãos internos do MAPA nas 
ações relacionadas à Cadeia 
11. Fortalecer o Sistema de Inteligência Quarentenária
19
4. MARKETING & PROMOÇÃO
Programa de Marketing Mercado Interno
Programa de Marketing Mercado Externo
Diretrizes:
1. Criar um plano de marketing com a participação de todos os elos 
da cadeia
2. Identificar mecanismos de captação de recursos para viabilizar a 
aplicação do plano. Ex. Fundo do setor....
3. Criar programas de incentivo ao consumo com participação efe-
tiva da ABRAS, CNPC, Frigoríficos, CNA
4. Ressaltar os aspectos positivos Econômicos, Sociais e Ambientais
5. Estabelecer estratégias de resposta a ataques que o setor venha 
a sofrer quanto a questões sócio-ambientais, boas praticas, bem 
estar animal, emissão de gases de efeito-estufa
6. Promover o consumo de artigos de couro
Diretrizes:
1. Criar um plano de marketing com a participação de todos os elos 
da cadeia
2. Identificar mecanismos de captação de recursos para viabilizar a 
aplicação do plano. Ex. Fundo do setor....
3. Fortalecer e ampliar as parcerias com a Apex para ações do Mer-
cado Externo
20
4. Determinar focos em mercados potenciais: China, México, Co-
réia do Sul, ....
5. Estabelecer estratégias junto aos novos Adidos Agrícolas na 
abertura de mercados
6. Buscar o maior envolvimento da SRI/MAPA , MRE em estratégias 
desenhadas pelo setor 
21
4. GESTÃO DA QUALIDADE
Bem Estar Animal
Classificação do Couro
Certificação
Diretrizes:
1. Atuar a partir de estudos efetuados relacionados à realidade 
brasileira
Diretrizes:
1. Estabelecer critérios de classificação do Couro 
Diretrizes:
1. Discutir os aspectos de aplicabilidade de certificações voluntá-
rias agregadas às certificações sanitárias obrigatórias.
2. Contemplar o bem estar animal, o ambiental, o social, a segu-
rança alimentar, a rastreabilidade, origem e qualidade.
3. Estudar a aplicação de construção de programas de Produção 
Integrada (SAPI), elaborados através e com recursos do MAPA.
4. Estabelecer programa de certificação e rastreabilidade do Cou-
ro envolvendo todos os elos da Cadeia
 
23
7. GOVERNAÇA DA CADEIA 
Informalidade do Setor
Pecuária Orgânica na Amazônia
Relações com o CFMV
Diretrizes:
1. Adequar a legislação tributária
2. Intensificar a fiscalização tributária e sanitária
Diretrizes:
1. Discutir a viabilidade e pertinência de se criar um programa de re-
gulamentação da Pecuária Orgânica e Sustentável na Agricultura 
Familiar na Amazônia
Diretrizes:
1. Estabelecer com o Conselho Federal de Medicina Veterinária, re-
lações institucionais mais fortalecidas e voltadas à aplicação de 
maior rigor no combate a fraudes na atuação dos Profissionais de 
Medicina Veterinária
24
Fortalecimento do CNPC
Fundo do Setor
Infraestrutura e Logística
Diretrizes:
1. Discutir o fortalecimento e legitimação do CNPC como entidade 
de representação institucional do agronegócio da carne bovina, 
definindo estratégias de envolvimento de toda a cadeia produtiva
2. Definir as atribuições da entidade institucional com focos no Ma-
rketing Institucional, gestão de fundos, inteligência competitiva, 
entre outros
Diretrizes:
1. Criar fundo de Pesquisa, Promoção e Marketing, nos moldes do 
“Check off” dos EUA, sob a administração do CNPC e gerido por 
um Conselho Gestor da Cadeia Produtiva
Diretrizes:
1. Definir estratégias locais, regionais para garantir os investimentos 
em infraestrutura produtiva, assegurando a qualidade e competi-
tividade do produto, focando a melhorias das estradas vicinais 
2. Definir estratégias de utilização de emendas parlamentares no 
investimento em infraestrutura e logística, necessários ao escoa-
mento da produção 
3. Promover a acessibilidade digital 
4. Realizar estudo estratégico para definir as prioridades da Cadeia 
em logística e infra-estrutura 
25
Cooperativismo e Associativismo
Gestão técnica do MAPA
Diretrizes:
1. Promover o Cooperativismo e Associativismo com foco na eficiên-
cia da gestão.
Diretrizes:
1. Promover a manutenção das áreas técnicas do MAPA como forma 
de preservar a continuidade dos trabalhos em andamento inde-
pendentemente das mudanças de governo
2. Interpelar a falta de comunicação entre as diversas áreas do Mapa
27
8. LEGISLAÇÃO
Legislação Tributária
Legislação Trabalhista 
Diretrizes:
1. Diagnosticar a incidência de impostos na cadeia
2. Buscar a racionalização da carga tributária sobre insumos, rações
3. Agilizar o resgate dos créditos de PIS e COFINS acumulados pelas 
indústrias da Cadeia
4. Isentar ou reduzir a carga tributária de PIS/COFINS em insumos da 
alimentação animal
5. Acompanhara reforma tributária, encaminhando as proposições 
de interesse da cadeia produtiva
6. Harmonizar as distorções do ICMS entre os Estados
7. Avaliar a incidência do imposto de exportação de Couro Wet Blue
8. Homogeneizar as isenções tributárias na cadeia (PIS/COFINS) para 
couro e carne
Diretrizes:
1. Adequar à realidade do campo
2. Adequação da NR 31
28
Legislação Ambiental 
Diretrizes:
1. Acompanhar a regulamentação do código florestal, incentivando 
a produção sustentável, sem inviabilizar a atividade.
2. Avaliar a legislação sobre licenciamento ambiental na indústria
3. Acompanhar o Zoneamento Econômico e Ecológico 
29
9. COMERCIALIZAÇÃO
SISBOV
Aquisições Governamentais
Relações de Fornecimento Produtor - Indústria
Diretrizes:
1. Acompanhar a elaboração e implantação da nova regulamenta-
ção do SISBOV
Diretrizes:
1. Promover a inclusão da Carne Bovina nos programas de compra 
de alimentos e alimentação governamentais
Diretrizes:
1. Discutir a construção de acordos comerciais entre os elos da ca-
deia que proporcionem a comercialização da produção e a distri-
buição equilibrada da renda
Classificação e Tipificação 
1. Implantar a Classificação de Carcaças
2. Implantar a Tipificação de Carcaças
3. Implantar Classificação do Couro
31
10. CRÉDITO E SEGURO
Programa Revitaliza
Seguro
Diretrizes:
1. Prorrogar e alongar o Programa, refinanciando as prestações atuais
Diretrizes:
1. Estudar a criação de um Seguro específico para a Pecuária
Adequações ao Crédito Oficial
Diretrizes:
1. Aumentar os limites de financiamento de várias linhas para 
pecuária
2. Adequar financimento para implementação dos projetos de Inte-
gração Lavoura-Pecuária-Florestas como um todo
33
10. NEGOCIAÇÕES 
 INTERNACIONAIS
Acordos Sanitários Internacionais
Acordos Comerciais
Diretrizes:
1. Maior participação do setor privado nos acordos
2. Realizar Acordos de Equivalência Sanitária
3. Promover negociação com a China para retirar a exigência de cer-
tificação sanitária para o Couro Wet Blue
4. Agilizar negociações para abertura de mercados para Carne bovi-
na Brasileira: EUA, Japão, Coréia, México, Canadá.
Diretrizes:
1. Participar ativamente das negociações para a implementação de 
acordos comerciais, visando à ampliação de mercados (Exemplo: 
Acordo Mercosul-UE)
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3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA 
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Fiscalização e Controle
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5. MARKETING & 
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PROMOÇÃO
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11.NEGOCIA-
ÇÕES INTER-
NACIONAIS
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AGENDA
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AGENDA
ESTRATÉGICA
2010 - 20152010 - 2015
Ta
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CARNE BOVINA
Ministério da
Agricultura, Pecuária e 
Abastecimento
Secretaria
Executiva

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