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Sistema Cardiovascular: Função e Composição

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Dr. Bruno Combat 1 
SISTEMA 
CARDIOVASCULAR 
Dr. Bruno Combat 2 
SISTEMA 
• A função básica do sistema 
cardiovascular é a de levar material 
nutritivo e oxigênio às células. O 
sistema circulatório é um sistema 
fechado, sem comunicação com o 
exterior, constituído por tubos, que são 
chamados vasos, e por uma bomba 
percussora que tem como função 
impulsionar um líquido circulante de cor 
vermelha por toda a rede vascular. 
 
• O sistema cardiovascular consiste no 
sangue, no coração e nos vasos 
sangüíneos. Para que o sangue possa 
atingir as células corporais e trocar 
materiais com elas, ele deve ser, 
constantemente, propelido ao longo dos 
vasos sangüíneos. O coração é a 
bomba que promove a circulação de 
sangue por cerca de 100 mil 
quilômetros de vasos sangüíneos. 
Dr. Bruno Combat 3 
CIRCULAÇÃO PULMONAR E 
SISTÊMICA 
Dr. Bruno Combat 4 
CIRCULAÇÃO PULMONAR E 
SISTÊMICA 
• Circulação Pulmonar - leva sangue do ventrículo 
direito do coração para os pulmões e de volta ao 
átrio esquerdo do coração. Ela transporta o sangue 
pobre em oxigênio para os pulmões, onde ele libera 
o dióxido de carbono (CO2) e recebe oxigênio (O2). 
O sangue oxigenado, então, retorna ao lado 
esquerdo do coração para ser bombeado para 
circulação sistêmica. 
 
• Circulação Sistêmica - é a maior circulação; ela 
fornece o suprimento sangüíneo para todo o 
organismo. A circulação sistêmica carrega oxigênio 
e outros nutrientes vitais para as células, e capta 
dióxido de carbono e outros resíduos das células. 
Dr. Bruno Combat 5 
SANGUE 
Dr. Bruno Combat 6 
SANGUE 
• As células de nosso organismo precisam 
constantemente de nutrientes para manutenção do 
seu processo vital, os quais são levados até elas 
pelo sangue. 
• Estes elementos nutritivos são constituídos por 
proteínas, hidratos de carbono e gordura, 
desdobrados em suas moléculas elementares 
(protídeos, lipídeos e glicídios) e ainda sais 
minerais, água e vitaminas. 
• Ao sangue cabe também a função de transportar 
oxigênio para as células, e servir de veículo para 
que elementos indesejáveis como gás carbônico, 
que deve ser expelido pelos pulmões, e uréia, que 
deve ser eliminado pelos rins 
Dr. Bruno Combat 7 
SANGUE 
• O sangue é composto por 
uma parte líquida, o 
plasma, constituído de 
substâncias nutritivas e 
elementos residuais das 
reações celulares. O 
plasma também possui uma 
parte organizada, os 
elementos figurados, que 
são os glóbulos sangüíneos 
e as plaquetas. 
– Plasma – 55% 
– Hemácias – 45% 
– Leucócitos e Plaquetas – < 
1% 
 
Dr. Bruno Combat 8 
COMPOSIÇÃO SANGUÍNEA 
• Os glóbulos dividem-se em 
vermelhos e brancos. Os 
glóbulos vermelhos são as 
hemácias, células sem 
núcleo contendo 
hemoglobina, um pigmento 
vermelho do sangue 
responsável pelo transporte 
de oxigênio e de gás 
carbônico. Os glóbulos 
brancos são os leucócitos, 
verdadeiras células 
nucleadas, incumbidas da 
defesa do organismo. São 
eles: neutrófilos, basófilos, 
eosinófilos, monócitos e 
linfócitos. 
Dr. Bruno Combat 9 
COMPOSIÇÃO SANGUÍNEA 
• Hemácias são de 5 
milhões por 
milímetro cúbico. 
 
• Leucócitos são de 5 
a 9 mil por 
milímetro cúbico. 
Dr. Bruno Combat 10 
COMPOSIÇÃO SANGUÍNEA 
• Plaquetas são 
fragmentos 
citoplasmáticos de 
células da medula 
óssea, implicadas 
diretamente no 
processo de 
coagulação sangüínea. 
São em número de 
100 a 400 mil por 
milímetros cúbicos. 
Dr. Bruno Combat 11 
COMPOSIÇÃO SANGUÍNEA 
• O sangue está contido num sistema fechado de 
canais (vasos sangüíneos), impulsionados pelo 
coração. Sai do coração pelas artérias que vão se 
ramificando em arteríolas e terminando em 
capilares que por sua vez se continuam em vênulas 
e veias, retornando ao coração. 
• Ao nível dos capilares o plasma é acompanhado de 
alguns linfócitos e raramente hemácias, pode 
extravasar para o espaço intersticial, constituindo a 
linfa, que posteriormente é reabsorvida pelos 
capilares linfáticos passando aos vasos linfáticos e 
então as veias, sendo reintegrada à circulação. 
Dr. Bruno Combat 12 
CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA 
• O coração é o ponto central da circulação. 
Partindo dele temos dois circuitos fechados 
distintos: 
• Circulação pulmonar ou direita ou pequena 
circulação: vai do coração aos pulmões e 
retorna ao coração. Destina-se à troca de 
gases (gás carbônico por oxigênio). 
• Circulação sistêmica ou esquerda ou 
grande circulação: vai do coração para todo 
o organismo e retorna ao coração. Destina-
se à nutrição sistêmica de todas as células. 
Dr. Bruno Combat 13 
ANATOMIA 
CARDIOVASCULAR 
Dr. Bruno Combat 14 
Dr. Bruno Combat 15 
CARACTERÍSTICAS GERAIS 
• Bombeia em repouso, a cada contração ~ 
80mL de sangue 
• Bate, em repouso ~ 76bpm 
• A cada minuto bombeia ~ 6L 
• A cada hora ~ 360L 
• A cada dia ~ 8.640L ~ 1 carro pipa 
• A cada ano ~ 3.153.600L 
• Em 80 anos ~ 252.228.000L ~ 100 piscinas 
olímpicas 
Dr. Bruno Combat 16 
CORAÇÃO 
• O coração fica apoiado sobre o 
diafragma, perto da linha 
média da cavidade torácica, no 
mediastino. 
• Cerca de 2/3 de massa 
cardíaca ficam a esquerda da 
linha média do corpo. A 
posição do coração, no 
mediastino, é mais facilmente 
apreciada pelo exame de suas 
extremidades, superfícies e 
limites. 
• A extremidade pontuda do 
coração é o ápice, dirigida 
para frente, para baixo e para 
a esquerda. A porção mais 
larga do coração, oposta ao 
ápice, é a base, dirigida para 
trás, para cima e para a direita. 
 
Dr. Bruno Combat 17 
CORAÇÃO NO MEDIASTINO 
Dr. Bruno Combat 18 
LIMITES DO CORAÇÃO 
 
• A superfície anterior fica logo 
abaixo do esterno e das costelas. 
• A superfície inferior é a parte do 
coração que, em sua maior parte 
repousa sobre o diafragma, 
correspondendo a região entre o 
ápice e aborda direita. 
• A borda direita está voltada para o 
pulmão direito e se estende da 
superfície inferior à base; a borda 
esquerda, também chamada borda 
pulmonar, fica voltada para o 
pulmão esquerdo, estendendo-se 
da base ao ápice. 
• Como limite superior encontra-se 
os grandes vasos do coração e 
posteriormente a traquéia, o 
esôfago e a artéria aorta 
descendente 
Dr. Bruno Combat 19 
A FIBRA MUSCULAR 
CARDÍACA 
Dr. Bruno Combat 20 
CAMADAS DA PAREDE 
CARDÍACA 
• Pericárdio: a 
membrana que reveste 
e protege o coração. 
Ele restringe o coração 
à sua posição no 
mediastino. 
• O pericárdio consiste 
em duas partes 
principais: pericárdio 
fibroso e pericárdio 
seroso. 
Dr. Bruno Combat 21 
CAMADAS DA PAREDE 
CARDÍACA 
• O pericárdio fibroso superficial 
é um tecido conjuntivo 
irregular, denso, resistente e 
inelástico. Assemelha-se a um 
saco, que repousa sobre o 
diafragma e se prende a ele. 
• O pericárdio seroso, mais 
profundo, é uma membrana 
mais fina e mais delicada que 
forma uma dupla camada, 
circundando o coração. A 
camada parietal, mais externa, 
do pericárdio seroso está 
fundida ao pericárdio fibroso. A 
camada visceral, mais interna, 
do pericárdio seroso, também 
chamada epicárdio, adere 
fortemente à superfície do 
coração. 
Dr. Bruno Combat 22 
CAMADAS DA PAREDE 
CARDÍACA 
• Epicárdio: a camada externa 
do coração é uma delgada 
lâmina de tecido seroso. O 
epicárdio é contínuo, a partir 
da base do coração, com o 
revestimento interno do 
pericárdio, denominado 
camada visceral do pericárdio 
seroso. 
 
• Miocárdio: é a camada média 
e a mais espessa do coração.É composto de músculo 
estriado cardíaco. É esse tipo 
de músculo que permite que o 
coração se contraia e, 
portanto, impulsione sangue, 
ou o force para o interior dos 
vasos sangüíneos. 
Dr. Bruno Combat 23 
CAMADAS DA PAREDE 
CARDÍACA 
• Endocárdio: é a camada 
mais interna do coração. É 
uma fina camada de tecido 
composto por epitélio 
pavimentoso simples sobre 
uma camada de tecido 
conjuntivo. A superfície lisa 
e brilhante permite que o 
sangue corra facilmente 
sobre ela. O endocárdio 
também reveste as valvas e 
é contínuo com o 
revestimento dos vasos 
sangüíneos que entram e 
saem do coração. 
 
Dr. Bruno Combat 24 
MEMBRANAS AO REDOR DO 
CORAÇÃO 
Dr. Bruno Combat 25 
CONFIGURAÇÃO EXTERNA 
 
Dr. Bruno Combat 26 
CONFIGURAÇÃO EXTERNA 
• Face Anterior (Esternocostal) - Formada 
principalmente pelo ventrículo direito. 
• Face Diafragmática (Inferior) - Formada 
principalmente pelo ventrículo esquerdo e 
parcialmente pelo ventrículo direito; ela está 
relacionada principalmente com o tendão 
central do diafragma. 
• Face Pulmonar (Esquerda) - Formada 
principalmente pelo ventrículo esquerdo; ela 
ocupa a impressão cárdica do pulmão 
esquerdo. 
Dr. Bruno Combat 27 
CONFIGURAÇÃO EXTERNA 
• Margem Direita - Formada pelo átrio direito e estendendo-se 
entre as veias cavas superior e inferior. 
 
• Margem Inferior - Formada principalmente pelo ventrículo 
direito e, ligeiramente, pelo ventrículo esquerdo. 
 
• Margem Esquerda - Formada principalmente pelo ventrículo 
esquerdo e, ligeiramente, pela aurícula esquerda. 
 
• Margem Superior - Formada pelos átrios e pelas aurículas 
direita e esquerda em uma vista anterior; a parte ascendente 
da aorta e o tronco pulmonar emergem da margem superior, e 
a veia cava superior entra no seu lado direito. Posterior à 
aorta e ao tronco pulmonar e anterior à veia cava superior, a 
margem superior forma o limite inferior do seio transverso do 
pericárdio. 
Dr. Bruno Combat 28 
CONFIGURAÇÃO EXTERNA 
• Externamente os 
óstios 
atrioventriculares 
correspondem ao sulco 
coronário, que é 
ocupado por artérias e 
veias coronárias, este 
sulco circunda o 
coração e é 
interrompido 
anteriormente pelas 
artérias aorta e pelo 
tronco pulmonar. 
Dr. Bruno Combat 29 
CONFIGURAÇÃO EXTERNA 
• O septo interventricular na face anterior 
corresponde ao sulco interventricular 
anterior e na face diafragmática ao sulco 
interventricular posterior. 
• O sulco interventricular termina 
inferiormente a alguns centímetros do à 
direita do ápice do coração, em 
correspondência a incisura do ápice do 
coração. 
Dr. Bruno Combat 30 
CONFIGURAÇÃO EXTERNA 
• O sulco interventricular anterior é 
ocupado pelos vasos interventriculares 
anteriores. 
• O sulco interventricular posterior parte 
do sulco coronário e desce em direção 
à incisura do ápice do coração. 
• Este sulco é ocupado pelos vasos 
interventriculares posteriores. 
Dr. Bruno Combat 31 
CONFIGURAÇÃO INTERNA 
• O coração possui quatro 
câmaras: dois átrios e dois 
ventrículos. Os átrios (as 
câmaras superiores) recebem 
sangue; os ventrículos 
(câmaras inferiores) bombeiam 
o sangue para fora do coração. 
• Na face anterior de cada átrio 
existe uma estrutura enrugada, 
em forma de saco, chamada 
aurícula (semelhante a orelha 
do cão). 
• O átrio direito é separado do 
esquerdo por uma fina 
divisória chamada septo 
interatrial; o ventrículo direito é 
separado do esquerdo pelo 
septo interventricular. 
 
Dr. Bruno Combat 32 
CONFIGURAÇÃO INTERNA 
Dr. Bruno Combat 33 
ÁTRIO DIREITO 
• O átrio direito forma a borda direita do coração e recebe sangue rico 
em dióxido de carbono (venoso) de três veias: veia cava superior, 
veia cava inferior e seio coronário. 
 
• A veia cava superior, recolhe sangue da cabeça e parte superior do 
corpo, já a inferior recebe sangue das partes mais inferiores do 
corpo (abdômen e membros inferiores) e o seio coronário recebe o 
sangue que nutriu o miocárdio e leva o sangue ao átrio direito. 
 
• Enquanto a parede posterior do átrio direito é lisa, a parede anterior 
é rugosa, devido a presença de cristas musculares, chamados 
músculos pectinados. 
 
• O sangue passa do átrio direito para ventrículo direito através de 
uma válvula chamada tricúspide (formada por três folhetos - válvulas 
ou cúspides). 
Dr. Bruno Combat 34 
ÁTRIO DIREITO 
• Na parede medial do átrio direito, que é constituída pelo septo 
interatrial, encontramos uma depressão que é a fossa oval. 
 
• Anteriormente, o átrio direito apresenta uma expansão 
piramidal denominada aurícula direita, que serve para 
amortecer o impulso do sangue ao penetrar no átrio. 
 
• Os orifícios onde as veias cavas desembocam têm os nomes 
de óstios das veias cavas. 
 
• O orifício de desembocadura do seio coronário é chamado de 
óstio do seio coronário e encontramos também uma lâmina 
que impede que o sangue retorne do átrio para o seio 
coronário que é denominada de válvula do seio coronário. 
Dr. Bruno Combat 35 
ÁTRIO ESQUERDO 
• O átrio esquerdo é uma cavidade de parede 
fina, com paredes posteriores e anteriores 
lisas, que recebe o sangue já oxigenado; 
por meio de quatro veias pulmonares. O 
sangue passa do átrio esquerdo para o 
ventrículo esquerdo, através da valva 
bicúspide (mitral), que tem apenas duas 
cúspides. 
 
• O átrio esquerdo também apresenta uma 
expansão piramidal chamada aurícula 
esquerda. 
Dr. Bruno Combat 36 
VENTRÍCULO DIREITO 
• O ventrículo direito forma a maior parte da superfície anterior 
do coração. O seu interior apresenta uma série de feixes 
elevados de fibras musculares cardíacas chamadas 
trabéculas carnosas. 
 
• No óstio atrioventricular direito existe um aparelho 
denominado valva tricúspide que serve para impedir que o 
sangue retorne do ventrículo para o átrio direito. Essa valva é 
constituída por três lâminas membranáceas, esbranquiçadas 
e irregularmente triangulares, de base implantada nas bordas 
do óstio e o ápice dirigido para baixo e preso ás paredes do 
ventrículo por intermédio de filamentos. 
 
• Cada lâmina é denominada cúspide. Temos uma cúspide 
anterior, outra posterior e outra septal. 
Dr. Bruno Combat 37 
VENTRÍCULO DIREITO 
• O ápice das cúspides é preso 
por filamentos denominados 
cordas tendíneas, as quais se 
inserem em pequenas colunas 
cárneas chamadas de 
músculos papilares. 
• A valva do tronco pulmonar 
também é constituída por 
pequenas lâminas, porém 
estas estão dispostas em 
concha, denominadas válvulas 
semilunares (anterior, 
esquerda e direita). 
• No centro da borda livre de 
cada uma das válvulas 
encontramos pequenos 
nódulos denominados nódulos 
das válvulas semilunares 
(pulmonares). 
 
Dr. Bruno Combat 38 
VENTRÍCULO ESQUERDO 
• O ventrículo esquerdo 
forma o ápice do coração. 
No óstio atrioventricular 
esquerdo, encontramos a 
valva atrioventricular 
esquerda, constituída 
apenas por duas laminas 
denominadas cúspides 
(anterior e posterior). Essas 
valvas são denominadas 
bicúspides. Como o 
ventrículo direito, também 
tem trabéculas carnosas e 
cordas tendíneas, que 
fixam as cúspides da valva 
bicúspide aos músculos 
papilares. 
Dr. Bruno Combat 39 
VENTRÍCULO ESQUERDO 
• O sangue passa do átrio 
esquerdo para o ventrículo 
esquerdo através do óstio 
atrioventricular esquerdo 
onde localiza-se a valva 
bicúspide(mitral). Do 
ventrículo esquerdo o 
sangue sai para a maior 
artéria do corpo, a aorta 
ascendente, passando pela 
valva aórtica - constituída 
por três válvulas 
semilunares: direita, 
esquerda e posterior. 
• A principal função do 
ventrículo esquerdo é 
bombear sangue para a 
circulação sistêmica 
(corpo). A parede 
ventricular esquerda é mais 
espessa que a do ventrículo 
direito. Essa diferença se 
deve à maior força 
necessária para bombear 
sangue para a circulação 
sistêmica. 
Dr. Bruno Combat 40 
CICLO CARDÍACO 
• Um ciclo cardíaco único inclui todos os eventos associados a 
um batimento cardíaco. No ciclo cardíaco normal os dois 
átrios se contraem, enquanto os dois ventrículos relaxam e 
vice versa. O termo sístole designa a fase de contração; a 
fase de relaxamento é designada como diástole. 
 
Dr. Bruno Combat 41 
CICLO CARDÍACO 
• Quando o coração bate, os átrios contraem-se 
primeiramente (sístole atrial), forçando o sangue 
para os ventrículos. Um vez preenchidos, os dois 
ventrículos contraem-se (sístole ventricular) e 
forçam o sangue para fora do coração. 
 
Dr. Bruno Combat 42 
CICLO CARDÍACO 
• Para que o coração seja 
eficiente na sua ação de 
bombeamento, é necessário 
mais que a contração rítmica 
de suas fibras musculares. A 
direção do fluxo sangüíneo 
deve ser orientada e 
controlada, o que é obtido por 
quatro valvas: duas localizadas 
entre o átrio e o ventrículo - 
atrioventriculares (valva 
tricúspide e bicúspide); e duas 
localizadas entre os 
ventrículos e as grandes 
artérias que transportam 
sangue para fora do coração - 
semilunares (valva pulmonar e 
aórtica). 
Dr. Bruno Combat 43 
CICLO CARDÍACO 
• Sístole é a contração do 
músculo cardíaco, temos a 
sístole atrial que impulsiona 
sangue para os ventrículos. 
Assim as valvas 
atrioventriculares estão 
abertas à passagem de 
sangue e a pulmonar e a 
aórtica estão fechadas. Na 
sístole ventricular as valvas 
atrioventriculares estão 
fechadas e as semilunares 
abertas a passagem de 
sangue. 
Dr. Bruno Combat 44 
CICLO CARDÍACO 
• Diástole é o 
relaxamento do 
músculo cardíaco, é 
quando os ventrículos 
se enchem de sangue, 
neste momento as 
valvas 
atrioventriculares estão 
abertas e as 
semilunares estão 
fechadas. 
Dr. Bruno Combat 45 
CICLO CARDÍACO 
• Podemos dizer que 
o ciclo cardíaco 
compreende: 
– Sístole atrial 
– Sístole ventricular 
– Diástole ventricular 
Dr. Bruno Combat 46 
DURAÇÃO DAS FASES DO 
CICLO CARDÍACO 
• Em repouso, a duração de um ciclo 
cardíaco é de 0,85seg. 
TEMPO ÁTRIOS VENTRÍCULOS 
0,15seg. Sístole Diástole 
0,30seg. Diástole Sístole 
0,40seg. Diástole Diástole 
Dr. Bruno Combat 47 
VASCULARIZAÇÃO 
MIOCÁRDICA 
• A irrigação do 
coração é 
assegurada pelas 
artérias coronárias 
e pelo seio 
coronário. 
Dr. Bruno Combat 48 
VASCULARIZAÇÃO 
MIOCÁRDICA 
• As artérias coronárias 
são duas, uma direita e 
outra esquerda. Elas 
têm este nome porque 
ambas percorrem o 
sulco coronário e são 
as duas originadas da 
artéria aorta. 
Dr. Bruno Combat 49 
VASCULARIZAÇÃO 
MIOCÁRDICA 
• A artéria coronária direita: da origem a duas 
artérias que vão irrigar a margem direita e a parte 
posterior do coração, são ela artéria marginal 
direita e artéria interventricular posterior. 
• A artéria coronária esquerda, de início, passa por 
um ramo por trás do tronco pulmonar para atingir o 
sulco coronário, evidenciando-se nas proximidades 
do ápice da aurícula esquerda. 
• Logo em seguida, emite um ramo interventricular 
anterior e um ramo circunflexo que da origem a 
artéria marginal esquerda. 
• Na face diafragmática as duas artéria se 
anastomosam formando um ramo circunflexo. 
Dr. Bruno Combat 50 
VASCULARIZAÇÃO 
MIOCÁRDICA 
• O sangue venoso é coletado por diversas veias que desembocam na 
veia magna do coração, que inicia ao nível do ápice do coração, 
sobe o sulco interventricular anterior e segue o sulco coronário da 
esquerda para a direita passando pela face diafragmática, para ir 
desembocar no átrio direito. 
 
• A porção terminal deste vaso, representada por seus últimos 3 cm 
forma uma dilatação que recebe o nome de seio coronário. 
 
• O seio coronário recebe ainda a veia média do coração, que 
percorre de baixo para cima o sulco interventricular posterior e a veia 
pequena do coração que margeia a borda direita do coração. 
 
• Há ainda veias mínimas, muito pequenas, as quais desembocam 
diretamente nas cavidades cardíacas. 
Dr. Bruno Combat 51 
INERVAÇÃO CARDÍACA 
Dr. Bruno Combat 52 
INERVAÇÃO CARDÍACA 
• A inervação do 
músculo cardíaco é de 
duas formas: 
extrínseca que provém 
de nervos situados fora 
do coração e outra 
intrínseca que constitui 
um sistema só 
encontrado no coração 
e que se localiza no 
seu interior. 
Dr. Bruno Combat 53 
INERVAÇÃO CARDÍACA 
• A inervação extrínseca deriva do sistema 
nervoso autônomo, isto é, simpático e 
parassimpático. 
• Do simpático, o coração recebe os nervos 
cardíacos simpáticos, sendo três cervicais e 
quatro ou cinco torácicos. 
• As fibras parassimpáticas que vão ter ao 
coração seguem pelo nervo vago (X par 
craniano), do qual derivam nervos cardíacos 
parassimpáticos, sendo dois cervicais e um 
torácico. 
Dr. Bruno Combat 54 
ATIVIDADE SIMPÁTICA E 
PARASSIMPÁTICA 
Dr. Bruno Combat 55 
INERVAÇÃO CARDÍACA 
• Fisiologicamente o simpático acelera e o 
parassimpático retarda os batimentos cardíacos. 
• A inervação intrínseca ou sistema de condução do 
coração é a razão dos batimentos contínuos do 
coração. É uma atividade elétrica, intrínseca e 
rítmica, que se origina em uma rede de fibras 
musculares cardíacas especializadas, chamadas 
células auto-rítmicas (marca passo cardíaco), por 
serem auto-excitáveis. 
• A FC é portanto decorrente do equilíbrio entre o 
tônus parassimpático e a atividade simpática. 
Dr. Bruno Combat 56 
INERVAÇÃO CARDÍACA 
• A excitação cardíaca começa no nodo 
sino-atrial (SA), situado na parede atrial 
direita, inferior a abertura da veia cava 
superior. Propagando-se ao longo das 
fibras musculares atriais, o potencial de 
ação atinge o nodo atrioventricular (AV), 
situado no septo interatrial, anterior a 
abertura do seio coronário. Do nodo AV, 
o potencial de ação chega ao feixe 
atrioventricular (feixe de His), que é a 
única conexão elétrica entre os átrios e 
os ventrículos. Após ser conduzido ao 
longo do feixe AV, o potencial de ação 
entra nos ramos direito e esquerdo, que 
cruzam o septo interventricular, em 
direção ao ápice cardíaco. Finalmente, 
as miofibras condutoras (fibras de 
Purkinge), conduzem rapidamente o 
potencial de ação, primeiro para o ápice 
do ventrículo e após para o restante do 
miocárdio ventricular. 
Dr. Bruno Combat 57 
VASOS SANGUÍNEOS 
Dr. Bruno Combat 58 
CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA 
• A passagem de 
sangue através do 
coração e dos 
vasos sanguíneos é 
chamada de 
CIRCULAÇÃO 
SANGUÍNEA. 
• 100.000 A 
160.000km de 
vasos. 
Dr. Bruno Combat 59 
CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA 
• Sistema arterial 
• Sistema venoso 
Dr. Bruno Combat 60 
CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA 
• Sistema Arterial: Constitui um conjunto 
de vasos que partindo do coração, vão 
se ramificando, cada ramo em menor 
calibre, até atingirem os capilares. 
• Sistema Venoso: Formam um conjunto 
de vasos que partindo dos tecidos, 
vão se formando em ramos de maior 
calibre até atingirem o coração. 
Dr. Bruno Combat 61 
CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA 
• Os vasos sanguíneos que 
conduzem o sangue para fora do 
coração são as artérias. Estasse 
ramificam muito, tornam-se 
progressivamente menores, e 
terminam em pequenos vasos 
determinados arteríolas. A partir 
destes vasos, o sangue é capaz 
de realizar suas funções de 
nutrição e de absorção 
atravessando uma rede de canais 
microscópicos, chamados 
capilares, os quais permitem ao 
sangue trocar substâncias com os 
tecidos. Dos capilares, o sangue é 
coletado em vênulas; em seguida, 
através das veias de diâmetro 
maior, alcança de novo o coração. 
Dr. Bruno Combat 62 
CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA 
Dr. Bruno Combat 63 
LEIS GERAIS DA 
CIRCULAÇÃO 
Dr. Bruno Combat 64 
ESTRUTURA DOS VASOS 
SANGUÍNEOS 
• Túnica externa: é composta 
basicamente por tecido conjuntivo. 
Nesta túnica encontramos 
pequenos filetes nervosos e 
vasculares que são destinados à 
inervação e a irrigação das 
artérias. Encontrada nas grandes 
artérias somente. 
• Túnica média: é a camada 
intermediária composta por fibras 
musculares lisas e pequena 
quantidade de tecido conjuntivo 
elástico. Encontrada na maioria 
das artérias do organismo. 
• Túnica íntima: forra internamente e 
sem interrupções as artérias, 
inclusive capilares. São 
constituídas por células 
endoteliais. 
Dr. Bruno Combat 65 
ESTRUTURA DOS VASOS 
SANGUÍNEOS 
Dr. Bruno Combat 66 
ESTRUTURA DOS VASOS 
SANGUÍNEOS 
Dr. Bruno Combat 67 
ANASTOMOSE 
• Os vasos sangüíneos são compostos por várias 
anastomoses, principalmente nos vasos cerebrais. 
• Significa ligação entre artérias, veias e nervos os 
quais estabelecem uma comunicação entre si. A 
ligação entre duas artérias ocorre em ramos 
arteriais, nunca em troncos principais. Às vezes 
duas artérias de pequeno calibre se anastomosam 
para formar um vaso mais calibroso. 
• Freqüentemente a ligação se faz por longo 
percurso, por vasos finos, assegurando uma 
circulação colateral. 
Dr. Bruno Combat 68 
SISTEMA ARTERIAL 
Dr. Bruno Combat 69 
SISTEMA ARTERIAL 
• Conjunto de vasos que saem do coração e 
se ramificam sucessivamente distribuindo-
se para todo o organismo. Do coração saem 
o tronco pulmonar (relaciona-se com a 
pequena circulação, ou seja leva sangue 
venoso para os pulmões através de sua 
ramificação, duas artérias pulmonares uma 
direita e outra esquerda) e a artéria aorta 
(carrega sangue arterial para todo o 
organismo através de suas ramificações). 
Dr. Bruno Combat 70 
SISTEMA DO TRONCO 
PULMONAR 
• Sistema do tronco 
pulmonar: o tronco 
pulmonar sai do 
coração pelo ventrículo 
direito e se bifurca em 
duas artérias 
pulmonares, uma 
direita e outra 
esquerda. Cada uma 
delas se ramifica a 
partir do hilo pulmonar 
em artérias 
segmentares 
pulmonares. 
Dr. Bruno Combat 71 
SISTEMA DO TRONCO 
PULMONAR 
• Ao entrar nos pulmões, 
esses ramos se dividem e 
subdividem até formarem 
capilares, em torno alvéolos 
nos pulmões. O gás 
carbônico passa do sangue 
para o ar e é exalado. O 
oxigênio passa do ar, no 
interior dos pulmões, para o 
sangue. 
• Esse mecanismo é 
denominado HEMATOSE. 
Dr. Bruno Combat 72 
SISTEMA DA ARTÉRIA 
AORTA 
• Sistema da artéria aorta 
(sangue oxigenado): É a 
maior artéria do corpo, com 
diâmetro de 2 a 3 cm. Suas 
quatro divisões principais 
são a aorta ascendente, o 
arco da aorta, a aorta 
torácica e aorta abdominal. 
A aorta é o principal tronco 
das artérias sistêmicas. A 
parte da aorta que emerge 
do ventrículo esquerdo, 
posterior ao tronco 
pulmonar, é a aorta 
ascendente. 
Dr. Bruno Combat 73 
SISTEMA DA ARTÉRIA 
AORTA 
• O começo da aorta contém as válvulas semilunares 
aórticas. A artéria aorta se ramifica na porção 
ascendente em duas artérias coronárias, uma 
direita e outra esquerda que vão irrigar o coração. 
Dr. Bruno Combat 74 
ARTÉRIA CORONÁRIA 
ESQUERDA 
• A artéria coronária esquerda 
passa entre a aurícula 
esquerda e o tronco pulmonar. 
Divide-se em dois ramos: ramo 
interventricular anterior (ramo 
descendente anterior 
esquerdo) e um ramo 
circunflexo. A ramo 
interventricular anterior passa 
ao longo do sulco 
interventricular em direção ao 
ápice do coração e supre 
ambos os ventrículos. O ramo 
circunflexo segue o sulco 
coronário em torno da margem 
esquerda até a face posterior 
do coração, originando assim a 
artéria marginal esquerda que 
supre o ventrículo esquerdo. 
Dr. Bruno Combat 75 
ARTÉRIA CORONÁRIA 
DIREITA 
• A artéria coronária direita corre 
no sulco coronário ou 
atrioventricular e dá origem ao 
ramo marginal direito que 
supre a margem direita do 
coração à medida que corre 
para o ápice do coração. Após 
originar esses ramos, curva-se 
para esquerda e contínuo o 
sulco coronário até a face 
posterior do coração, então 
emite a grande artéria 
interventricular posterior que 
desce no sulco interventricular 
posterior em direção ao ápice 
do coração, suprindo ambos 
os ventrículos. 
Dr. Bruno Combat 76 
VASOS CORONÁRIOS 
Dr. Bruno Combat 77 
RAMIFICAÇÕES DA ARTÉRIA 
AORTA 
• A aorta se encurva 
formando um arco para a 
esquerda dando origem a 
três artérias (artérias da 
curva da aorta) sendo elas: 
– Tronco braquiocefálico 
arterial 
– Artéria carótida comum 
esquerda 
– Artéria subclávia esquerda 
 
• O tronco braquiocefálico 
arterial origina duas 
artérias: 
– Artéria carótida comum 
direita 
– Artéria subclávia direita 
Dr. Bruno Combat 78 
RAMIFICAÇÕES DA ARTÉRIA 
AORTA 
Dr. Bruno Combat 79 
ARTÉRIAS DO PESCOÇO E 
DA CABEÇA 
• As artérias vértebras direita e esquerda e as 
artérias carótida comum direita e esquerda são 
responsáveis pela vascularização arterial do 
pescoço e da cabeça. 
 
• Antes de entrar na axila, a artéria subclávia dá um 
ramo para o encéfalo, chamada artéria vertebral, 
que passa nos forames transversos da C6 à C1 e 
entra no crânio através do forame magno. As 
artérias vertebrais unem-se para formar a artéria 
basilar (supre o cerebelo, ponte e ouvido interno), 
que dará origem as artérias cerebrais posteriores, 
que irrigam a face inferior e posterior do cérebro. 
Dr. Bruno Combat 80 
ARTÉRIAS DO PESCOÇO E 
DA CABEÇA 
• A artéria carótida externa 
irriga as estruturas externas 
do crânio. A artéria carótida 
interna penetra no crânio 
através do canal carotídeo 
e supre as estruturas 
internas do mesmo. Os 
ramos terminais da artéria 
carótida interna são a 
artéria cerebral anterior 
(supre a maior parte da 
face medial do cérebro) e 
artéria cerebral média 
(supre a maior parte da 
face lateral do cérebro). 
Dr. Bruno Combat 81 
ARTÉRIAS DO PESCOÇO E 
DA CABEÇA 
Dr. Bruno Combat 82 
ARTÉRIAS DO PESCOÇO E 
DA CABEÇA 
• Artéria carótida externa: irriga 
pescoço e face. Seus ramos colaterais 
são: artéria tireoíde superior, artéria 
lingual, artéria facial, artéria occipital, 
artéria auricular posterior e artéria 
faríngea ascendente. Seu ramos 
terminais são: artéria temporal e 
artéria maxilar. 
Dr. Bruno Combat 83 
POLÍGONO DE WILLIS 
 
• A vascularização cerebral é formada pelas artéria vertebrais 
direita e esquerda e pelas artérias carótidas internas direita e 
esquerda. 
• As vertebrais se anastomosam originado a artéria basilar, 
alojada na goteira basilar, ela se divide em duas artérias 
cerebrais posteriores que irrigam a parte posterior da face 
inferior de cada um dos hemisférios cerebrais. 
• As artérias carótidas internas em cada lado originam uma 
artéria cerebral média e uma artéria cerebral anterior. 
• As artérias cerebrais anteriores se comunicam através de um 
ramo entre elas que é a artéria comunicante anterior. 
• As artérias cerebrais posteriores se comunicam com as 
arteriais carótidas internas atravésdas artérias comunicantes 
posteriores. 
Dr. Bruno Combat 84 
POLÍGONO DE WILLIS 
Dr. Bruno Combat 85 
POLÍGONO DE WILLIS 
Dr. Bruno Combat 86 
ARTÉRIAS DOS MEMBROS 
SUPERIORES 
• Explicação da tabela acima: a artéria subclávia (direita ou esquerda), logo 
após o seu início, origina a artéria vertebral que vai auxiliar na vascularização 
cerebral, descendo em direção a axila recebe o nome de artéria axilar, e 
quando, finalmente atinge o braço, seu nome muda para artéria braquial 
(umeral). Na região do cotovelo ela emite dois ramos terminais que são as 
artérias radial e ulnar que vão percorrer o antebraço. Na mão essas duas 
artérias se anastomosam formando um arco palmar profundo que origina as 
artérias digitais palmares comuns e as artérias metacarpianas palmares 
que vão se anastomosar. 
Dr. Bruno Combat 87 
ARTÉRIAS DOS MEMBROS 
SUPERIORES 
Dr. Bruno Combat 88 
ARTÉRIA AÓRTA – PORÇÃO 
TORÁCICA 
• Após a curva ou arco aótico, a artéria 
começa a descer do lado esquerdo da 
coluna vertebral dado origem aos ramos: 
– Viscerais (nutrem os órgãos): 
 1- Pericárdicos 
 2- Bronquiais 
 3- Esofágicos 
 4- Mediastinais 
– Parietais (irrigam a parede dos órgãos): 
 5- Intercostais posteriores 
 6- Subcostais 
 7- Frênicas superiores 
Dr. Bruno Combat 89 
ARTÉRIA AORTA – PORÇÃO 
ABDOMINAL 
• Ao atravessar o hiato aórtico do diafragma até a altura da quarta 
vértebra lombar, onde termina, a aorta é representada pela porção 
abdominal. 
• Nesta porção a aorta fornece vários ramos colaterais e dois 
terminais. 
Dr. Bruno Combat 90 
ARTÉRIA AORTA – PORÇÃO 
ABDOMINAL 
• Os ramos terminais 
da artéria aorta são 
artéria ilíaca 
comum direita e 
artéria ilíaca 
comum esquerda. 
Dr. Bruno Combat 91 
ARTÉRIA AORTA – PORÇÃO 
ABDOMINAL 
Dr. Bruno Combat 92 
ARTÉRIA AORTA – PORÇÃO 
ABDOMINAL 
Dr. Bruno Combat 93 
ARTÉRIA AORTA – PORÇÃO 
ABDOMINAL 
Dr. Bruno Combat 94 
ARTÉRIA AORTA – PORÇÃO 
ABDOMINAL 
Dr. Bruno Combat 95 
ARTÉRIAS DOS MEMBROS 
INFERIORES 
Dr. Bruno Combat 96 
ARTÉRIAS DOS MEMBROS 
INFERIORES 
Dr. Bruno Combat 97 
ARTÉRIAS DOS MEMBROS 
INFERIORES 
Dr. Bruno Combat 98 
SISTEMA VENOSO 
Dr. Bruno Combat 99 
SISTEMA VENOSO 
• É constituído por tubos chamados de veias que tem 
como função conduzir o sangue dos capilares para 
o coração. As veias, também como as artérias, 
pertencem a grande e a pequena circulação. 
 
• O circuito que termina no átrio esquerdo através 
das quatro veias pulmonares trazendo sangue 
arterial dos pulmões chama-se de pequena 
circulação ou circulação pulmonar. E o circuito que 
termina no átrio direito através das veias cavas e 
do seio coronário retornando com sangue venoso 
chama-se de grande circulação ou circulação 
sistêmica. 
Dr. Bruno Combat 100 
VEIAS DA CIRCULAÇÃO 
PULMONAR 
• Veias da circulação pulmonar (ou pequena 
circulação): As veias que conduzem o sangue que 
retorna dos pulmões para o coração após sofrer a 
hematose (oxigenação), recebem o nome de veias 
pulmonares. 
• São quatro veias pulmonares, duas para cada 
pulmão, uma direita superior e uma direita inferior, 
uma esquerda superior e uma esquerda inferior. 
• As quatro veias pulmonares vão desembocar no 
átrio esquerdo. Estas veias são formadas pelas 
veias segmentares que recolhem sangue venosos 
dos segmentos pulmonares. 
Dr. Bruno Combat 101 
VEIAS DA CIRCULAÇÃO 
SISTÊMICA 
• Veias da circulação sistêmica (ou da grande 
circulação): duas grandes veias 
desembocam no átrio direito trazendo 
sangue venoso para o coração. São elas: 
veia cava superior e veia cava inferior. 
Temos também o seio coronário que é um 
amplo conduto venoso formado pelas veias 
que estão trazendo sangue venoso que 
circulou no próprio coração. 
Dr. Bruno Combat 102 
VEIAS PULMONARES, CAVA 
SUPERIOR E INFERIOR E SEIO 
CORONÁRIO 
Dr. Bruno Combat 103 
VEIA CAVA SUPERIOR 
• Veia cava superior: a veia 
cava superior tem o 
comprimento de cerca de 
7,5cm e diâmetro de 2cm e 
origina-se dos dois troncos 
braquiocefálicos (ou veia 
braquiocefálica direita e 
esquerda). 
• Cada veia braquiocefálica é 
constituída pela junção da 
veia subclávia (que recebe 
sangue do membro 
superior) com a veia jugular 
interna (que recebe sangue 
da cabeça e pescoço). 
Dr. Bruno Combat 104 
VEIA CAVA INFERIOR 
• Veia cava Inferior: a 
veia cava inferior é a 
maior veia do corpo, 
com diâmetro de cerca 
de 3,5cm e é formada 
pelas duas veias 
ilíacas comuns que 
recolhem sangue da 
região pélvica e dos 
membros inferiores. 
Dr. Bruno Combat 105 
SEIO CORONÁRIO E VEIAS 
CARDÍACAS 
• Seio Coronário e Veias 
Cardíacas: O seio coronário é 
a principal veia do coração. Ele 
recebe quase todo o sangue 
venoso do miocárdio. Fica 
situado no sulco coronário 
abrindo-se no átrio direito. É 
um amplo canal venoso para 
onde drenam as veias. Recebe 
a veia cardíaca magma (sulco 
interventricular anterior) em 
sua extremidade esquerda, 
veia cardíaca média (sulco 
interventricular posterior) e a 
veia cardíaca parva em sua 
extremidade direita. Diversas 
veias cardíacas anteriores 
drenam diretamente para o 
átrio direito. 
Dr. Bruno Combat 106 
VEIAS DA CABEÇA E 
PESCOÇO 
Dr. Bruno Combat 107 
VEIAS DA CABEÇA E 
PESCOÇO 
Dr. Bruno Combat 108 
CRÂNIO 
• Crânio: a rede venosa do 
interior do crânio é 
representada por um sistema 
de canais intercomunicantes 
denominados seios da dura-
máter. 
• Seios da dura-máter: 
– São verdadeiros túneis 
escavados na membrana 
dura-máter. Esta, é a 
membrana mais externa das 
meninges. 
– Estes canais são forrados por 
endotélio. 
– Os seios da dura-máter 
podem ser divididos em seis 
ímpares e sete pares. 
Dr. Bruno Combat 109 
CRÂNIO 
Dr. Bruno Combat 110 
CRÂNIO 
• SEIOS ÍMPARES (6): são três relacionados com a calvária craniana e três 
com a base do crânio. 
 
• Seios da calvária craniana: 
– Seio sagital superior: situa-se na borda superior e acompanha a foice do cérebro 
em toda sua extensão. 
– Seio sagital inferior: ocupa dois terços posteriores da borda inferior da parte livre da 
foice do cérebro. 
– Seio reto: situado na junção da foice do cérebro com a tenda do cerebelo. 
Anteriormente recebe o seio sagital inferior e a veia magna do cérebro (que é 
formada pelas veias internas do cérebro) e posteriormente desemboca na 
confluência dos seios. 
 
• Seios da base do crânio: 
– Seio intercavenoso anterior: liga transversalmente os dois seios cavernosos. 
Situado na parte superior da sela túrsica, passando diante e por cima da hipófise. 
– Seio intercavernoso posterior: paralelo ao anterior, este liga os dois seios 
cavernosos, passando por trás e acima da hipófise. 
– Plexo basilar: é um plexo de canais venosos que se situa no clivo do occipital. Este 
plexo desemboca nos seios intercavernoso posterior e petrosos inferiores (direito e 
esquerdo). 
Dr. Bruno Combat 111 
CRÂNIO 
• SEIOS PARES: são situados na base do crânio. 
 
– Seio esfenoparietal: ocupa a borda posterior da asa menor do osso esfenóide. 
 
– Seio cavernoso: disposto no sentido ântero-posterior, ocupa cada lado da sela túrsica. Recebe 
anteriormente a veia oftálmica, a veia média profunda do cérebro e o seio esfenoparietal e, 
posteriormente, se continua com o seios petrosos superior e inferior. 
 
– Seio petroso superior: estende-se do seio cavernoso até oseio transverso, situa-se na borda 
superior da parte petrosa do temporal. 
 
– Seio petroso inferior: origina-se na extremidade posterior do seio cavernoso, recebe parte do 
plexo basilar, indo terminar no bulbo superior da veia jugular interna. 
 
– Seio transverso: origina-se na confluência dos seios e percorre o sulco transverso do osso 
occipital, até a base petrosa do temporal, onde recebe o seio petroso superior e se continua com 
o seio sigmóide. 
 
– Seio sigmóide: ocupa o sulco de mesmo nome, o qual faz um verdadeiro "S" na borda posterior 
da parte petrosa do temporal, indo terminar no bulbo superior da veia jugular interna, após 
atravessar o forame jugular. A veia jugular interna faz continuação ao seio sigmóide, sendo que o 
seio petroso inferior atravessa o forame jugular para ir desembocar naquela veia. 
 
– Seio occipital: origina-se perto do forame magno e localiza-se de cada lado da borda posterior da 
foice do cerebelo. Posteriormente termina na confluência dos seios ao nível da protuberância 
occipital interna. 
Dr. Bruno Combat 112 
CRÂNIO 
• Face: Normalmente as veias tireóidea superior, lingual, facial 
e faríngica se anastomosam formando um tronco comum que 
vai desembocar na veia jugular interna. 
• O plexo pterigoídeo recolhe o sangue do território 
vascularizado pela artéria maxilar, inclusive de todos os 
dentes, mantendo anastomose com a veia facial e com o seio 
cavernoso. 
• Os diversos ramos do plexo pteridoídeo se anastomosam 
com a veia temporal superficial, para constituir a veia 
retromandibular. 
• Essa veia retromandibular que vai se unir com a veia auricular 
posterior para dar origem à veia jugular externa. 
• A cavidade orbital é drenada pelas veias oftálmicas superior e 
inferior que vão desembocar no seio cavernoso. 
• A veia oftálmica superior mantém anastomose com o início da 
veia facial. 
Dr. Bruno Combat 113 
CRÂNIO 
• Pescoço: descendo pelo pescoço, 
encontramos quatro pares de veias 
jugulares. Essas veias jugulares têm o 
nome de interna, externa, anterior e 
posterior. 
 
– Veia jugular interna: vai se anastomosar 
com a veia subclávia para formar o 
tronco braquiocefálico venoso. 
 
– Veia jugular externa: desemboca na veia 
subclávia. 
 
– Veia jugular anterior: origina-se 
superficialmente ao nível da região 
supra-hioídea e desemboca na 
terminação da veia jugular externa. 
 
– Veia jugular posterior: origina-se nas 
proximidades do occipital e desce 
posteriormente ao pescoço para ir 
desembocar no tronco braquiocefálico 
venoso. Está situada profundamente. 
Dr. Bruno Combat 114 
VEIAS DO TÓRÁX E ABDOME 
• Tórax: encontramos duas exceções principais: 
– A primeira se refere ao seio coronário que se abri diretamente no átrio direito. 
– A segunda disposição venosa diferente é o sistema de ázigos. 
 
• As veias do sistema de ázigo recolhem a maior parte do sangue venoso das paredes do tórax e 
abdome. Do abdome o sangue venoso sobe pelas veias lombares ascendentes; do tórax é recolhido 
principalmente por todas as veias intercostais posteriores. 
 
• O sistema de ázigo forma um verdadeiro "H" por diante dos corpos vertebrais da porção torácica da 
coluna vertebral. 
 
• O ramo vertical direito do "H" é chamado veia ázigos. 
 
• O ramo vertical esquerdo é subdividido pelo ramo horizontal em dois segmentos, um superior e outro 
inferior. 
 
• O segmento inferior do ramo vertical esquerdo é constituído pela veia hemiázigos, enquanto o 
segmento superior desse ramo recebe o nome de hemiázigo acessória. 
 
• O ramo horizontal é anastomótico, ligando os dois segmentos do ramo esquerdo com o ramo vertical 
direito. 
 
• Finalmente a veia ázigo vai desembocar na veia cava inferior. 
Dr. Bruno Combat 115 
VEIAS DO TÓRÁX E ABDOME 
• Abdome: no abdome, há um sistema venoso muito importante que recolhe sangue das 
vísceras abdominais para transportá-lo ao fígado. É o sistema da veia porta. 
 
• A veia porta é formada pela anastomose da veia esplênica (recolhe sangue do baço) com a veia 
mesentérica superior. 
 
• A veia esplênica, antes de se anastomosar com a veia mesentérica superior, recebe a veia mesentérica 
inferior. 
 
• Depois de constituída, a veia porta recebe ainda as veias gástrica esquerda e prepilórica. 
 
• Ao chegar nas proximidades do hilo hepático, a veia porta se bifurca em dois ramos (direito e 
esquerdo), penetrando assim no fígado. 
 
• No interior do fígado, os ramos da veia porta realizam uma verdadeira rede. 
 
• Vão se ramificar em vênulas de calibre cada vez menor até a capilarização. 
 
• Em seguida os capilares vão constituindo novamente vênulas que se reúnem sucessivamente para 
formar as veias hepáticas as quais vão desembocar na veia cava inferior. 
 
• A veia gonodal do lado direito vai desembocar em um ângulo agudo na veia cava inferior, enquanto a 
do lado esquerdo desemboca perpendicularmente na veia renal. 
Dr. Bruno Combat 116 
SISTEMA PORTA-HEPÁTICO 
• A circulação porta hepática desvia o sangue 
venoso dos órgãos gastrointestinais e do baço para 
o fígado antes de retornar ao coração. A veia porta 
hepática é formada pela união das veias 
mesentérica superior e esplênica. A veia 
mesentérica superior drena sangue do intestino 
delgado e partes do intestino grosso, estômago e 
pâncreas. A veia esplênica drena sangue do 
estômago, pâncreas e partes do intestino grosso. A 
veia mesentérica inferior, que deságua na veia 
esplênica, drena partes do intestino grosso. O 
fígado recebe sangue arterial (artéria hepática 
própria) e venoso (veia porta hepática) ao mesmo 
tempo. Por fim, todo o sangue sai do fígado pelas 
veias hepáticas que deságuam na veia cava 
inferior. 
Dr. Bruno Combat 117 
VEIAS QUE FORMAM A ¨VEIA 
PORTA¨ 
Dr. Bruno Combat 118 
VEIAS QUE FORMAM A ¨VEIA 
PORTA¨ 
Dr. Bruno Combat 119 
VEIAS DOS MEMBROS 
SUPERIORES 
Dr. Bruno Combat 120 
VEIAS DOS MEMBROS 
SUPERIORES 
Dr. Bruno Combat 121 
VEIAS DOS MEMBROS 
SUPERIORES 
Dr. Bruno Combat 122 
VEIAS DOS MEMBROS 
SUPERIORES 
• As veias profundas dos membros superiores 
seguem o mesmo trajeto das artérias dos membros 
superiores. 
• As veias superficiais dos membros superiores: 
• A veia cefálica tem origem na rede de vênulas 
existente na metade lateral da região da mão. Em 
seu percurso ascendente ela passa para a face 
anterior do antebraço, a qual percorre do lado 
radial, sobe pelo braço onde ocupa o sulco bicipital 
lateral e depois o sulco deltopeitoral e em seguida 
se aprofunda, perfurando a fáscia, para 
desembocar na veia axilar. 
Dr. Bruno Combat 123 
VEIAS DOS MEMBROS 
SUPERIORES 
• A veia basílica origina-se da rede de vênulas existente na metade 
medial da região dorsal da mão. Ao atingir o antebraço passa para a 
face anterior, a qual sobe do lado ulnar. No braço percorre o sulco 
bicipital medial até o meio do segmento superior, quando se 
aprofunda e perfura a fáscia, para desembocar na veia braquial 
medial. 
 
• A veia mediana do antebraço inicia-se com as vênulas da região 
palmar e sobe pela face anterior do antebraço, paralelamente e entre 
as veias cefálica e basílica. 
 
• Nas proximidades da área flexora do antebraço, a veia mediana do 
antebraço se bifurca, dando a veia mediana cefálica que se dirige 
obliquamente para cima e lateralmente para se anastomosar com a 
veia cefálica, e a veia mediana basílica que dirige obliquamente para 
cima e medialmente para se anastomosar com a veia basílica. 
Dr. Bruno Combat 124 
VEIAS DOS MEMBROS 
INFERIORES 
Dr. Bruno Combat 125 
VEIAS DOS MEMBROS 
INFERIORES 
• As veias profundas dos membros inferiores seguem o mesmo 
trajetodas artérias dos membros inferiores. 
Dr. Bruno Combat 126 
VEIAS DOS MEMBROS 
INFERIORES 
Dr. Bruno Combat 127 
VEIA SAFENA MAGNA 
• Veia safena magna: origina-
se na rede de vênulas da 
região dorsal do pé, 
margeando a borda medial 
desta região, passa entre o 
maléolo medial e o tendão 
do músculo tibial anterior e 
sobe pela face medial da 
perna e da coxa. 
• Nas proximidades da raiz 
da coxa ela executa uma 
curva para se aprofundar e 
atravessa um orifício da 
fáscia lata chamado de 
hiato safeno. 
Dr. Bruno Combat 128 
VEIA SAFENA PARVA 
• A veia safena parva: origina-se 
na região de vênulas na 
margem lateral da região 
dorsal do pé, passa por trás do 
maléolo lateral e sobe pela 
linha mediana da face 
posterior da perna até as 
proximidades da prega de 
flexão do joelho, onde se 
aprofunda para ir desembocar 
em uma das veias poplíteas. 
• A veia safena parva comunica-
se com a veia safena magna 
por intermédio de vários ramos 
anastomósticos. 
Dr. Bruno Combat 129 
OBRIGADO PELA 
PACIÊNCIA!!!

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