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Hospital Prado Valadares- HGPV Visita Técnica

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Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – Campus Jequié
Departamento de Saúde- DS2
Disciplina: Sistema de Saúde – Farmácia 
Professora: Jerusa da Mota Santana
Alunos: Daniele Mangabeira e Dara Evinny
Atividade: Aula prática		Data: 12.08.2016 
Hospital Prado Valadares- HGPV
 Visita Técnica
Relatório de aula prática apresentado à disciplina de Sistema de Saúde, ministrada pela professora Jerusa da Mota Santana, como avaliação parcial do semestre 2016.1.
Jequié – Bahia
Agosto – 2016
INTRODUÇÃO
A Constituição Federal definiu que “a saúde é direito de todos e dever do Estado” e a Lei Federal n. 8.080/1990, que regulamentou o SUS, prevê em seu Artigo 7º, como princípios do sistema, entre outros: 
I – universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;
II – integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e dos serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso, em todos os níveis de complexidade do sistema; (...). 
Nestes termos, fica explícito que o Brasil optou por um sistema público e universal de saúde, que deve garantir atendimento integral para todos os cidadãos, não cabendo, em nenhuma hipótese, a limitação de seus atendimentos a um “pacote” mínimo e básico de serviços de saúde, destinado à parcela mais pobre da população.
Daí a importância de se compreender a atenção básica como o eixo orientador do SUS e nunca como barreira limitante ou exclusiva do sistema. “Tentação” que tende a aumentar entre os governantes, na medida do encarecimento dos procedimentos de maior complexidade tecnológica em saúde, fato que vem se agravando nos últimos anos e que se tornou preocupação em praticamente todos os países do mundo. (MEDICI, 2002; DOCTEUR AND OXLEY, 2003)
Portanto, o SUS deve enfrentar um duplo desafio: abrir as portas do sistema para garantir o atendimento à população historicamente desassistida em saúde (fato que tem alcançado sucesso no Brasil, por meio de ampla expansão da atenção básica em saúde, desde a implantação do sistema, em 1988) e, ao mesmo tempo, implantar redes de atenção à saúde que possam dar conta das necessidades de atendimento (quesito em que o SUS ainda não obteve sucesso, persistindo desigualdades de acesso significativas entre as diferentes regiões do país).
Torna-se, assim, fundamental o conhecimento e a discussão, pelos gestores do SUS, das áreas de atenção em saúde de média e alta complexidade, objetivando adequada implementação de suas ações em complementação da atenção básica, garantindo-se que o sistema público de saúde no Brasil atenda integralmente a população e não se converta em um “SUS para pobres”.
A Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) do Ministério da Saúde (MS) define alta complexidade em saúde, em seu site na http://portal.saude.gov.br/portal/ conforme se segue: “Conjunto de procedimentos que, no contexto do SUS, envolve alta tecnologia e alto custo, objetivando propiciar à população acesso a serviços qualificados, integrando-os aos demais níveis de atenção à saúde (atenção básica e de média complexidade). Principais áreas que compõem a alta complexidade do SUS, organizadas em redes são: 
Assistência ao paciente portador de doença renal crônica (por meio dos procedimentos de diálise);
Assistência ao paciente oncológico;
Cirurgia cardiovascular; cirurgia vascular; cirurgia cardiovascular pediátrica;
Procedimentos da cardiologia intervencionista;
Procedimentos endovasculares extracardíacos;
Laboratório de eletrofisiologia;
Assistência em tráumato-ortopedia;
Procedimentos de neurocirurgia;
Assistência em otologia;
Cirurgia de implante coclear;
Cirurgia das vias aéreas superiores e da região cervical;
Cirurgia da calota craniana, da face e do sistema estomatognático;
Procedimentos em fissuras lábio-palatais;
Reabilitação protética e funcional das doenças da calota craniana, da face e do sistema estomatognático;
Procedimentos para a avaliação e o tratamento dos transtornos respiratórios do sono;
Assistência aos pacientes portadores de queimaduras;
Assistência aos pacientes portadores de obesidade (cirurgia bariátrica);
Cirurgia reprodutiva;
Genética clínica;
Terapia nutricional;
Distrofia muscular progressiva;
Osteogênese imperfeita;
Fibrose cística e reprodução assistida.
Os procedimentos da alta complexidade encontram-se relacionados na tabela do SUS, em sua maioria no Sistema de Informação Hospitalar, e estão também no Sistema de Informações Ambulatoriais em pequena quantidade, mas com impacto financeiro extremamente alto, como é o caso dos procedimentos de diálise, quimioterapia, radioterapia e hemoterapia. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, SUS de A a Z, 2005).
OBJETIVOS
Visualização da Estrutura física que compõe a unidade;
Conhecer a composição da Equipe de Saúde;
Composição da equipe do hospital;
Número de leitos e especialidades;
Acesso da população ao HGPV;
Conhecer o estado da Farmácia da Unidade;
Saber os principais medicamentos consumidos;
Conhecer as principais atividades do farmacêutico;
INSTITUIÇÃO 
O Hospital Geral Prado Valadares tem seu nome em homenagem ao médico patologista e professor de História da Arte, o baiano Clarival do Prado Valladares.
Biografia
Clarival do Prado Valladares nasceu na cidade de Salvador em 26 de setembro de 1918, filho de Antônio do Prado Valladares e Clarice Santos Silva Valladares.
Bem jovem foi estudar no Recife, onde fez o curso médio e parte do curso superior de Medicina. Naquela cidade, em contato com a escola de Joaquim Cardozo e com o grupo de Gilberto Freyre, sistematizou sua vocação para estudos de natureza social e, a partir daí, para análise das manifestações artísticas que são sua objetivação plástica. 
Com a morte de seu pai, em 1938, voltou para a Bahia, diplomando-se pela Faculdade de Medicina em 1941. Nesse mesmo ano, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde viveu grande parte de sua vida.
Defendeu tese de doutoramento na Universidade Federal da Bahia (UFBA), em 1952, e fez curso de pós-graduação em Patologia na Harvard University e de Biologia no Massachusetts Institute of Technology (MIT), ambos em Boston, Massachusetts.
De volta ao Brasil em 1956, tornou-se docente, por concurso, de Anatomia Patológica na UFBA. Em 1962 foi indicado pela congregação da Escola de Belas Artes da mesma universidade para o ensino de História da Arte. Um ano após, transferiu-se pela segunda vez para o Rio de Janeiro, onde viveu até 1983, ano de seu falecimento.
Clarival do Prado Valladares é considerado um dos nomes de maior respeitabilidade na historiografia e crítica de arte no Brasil, e dentre suas principais obras destacam-se:
Arte e Sociedade nos Cemitérios Brasileiros - 2 vols.; Nordeste Histórico e Monumental - 4 vols.; Aspectos da Arte Religiosa no Brasil - Bahia, Pernambuco e Paraíba; Rio Barroco; Rio Neoclássico; Artesanato Brasileiro; Riscadores de Milagres; Presciliano Silva; Alberto Valença; Lula Cardoso Ayres; Albert Eckout e The Impact of African Culture on Brazil.
Hospital Prado Valadares
O Hospital Geral Prado Valadares é um dos principais hospitais de referência regional do interior do Estado da Bahia, fundado em 1947 na cidade de Jequié, possui mais de 200 leitos operacionais internando nas especialidades de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Pediatria, Psiquiatria, Neonatologia, Obstetrícia e Terapia Intensiva.
Abaixo você poderá conhecer cada uma das Direções e Coordenações relacionadas por área.
Direção:
	De acordo com o DECRETO Nº 10.139 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2006  que aprova o Regimento da Secretaria da Saúde, em seu art. 25 - aos titulares de cargos em comissão, além do desempenho das atividades concernentes aos sistemas estaduais, definidos em legislação própria, cabe o exercício das atribuições gerais e específicas a seguir enumeradas:
	VII - Diretor das Diretorias Regionais de Saúde, de Hospitais, de Unidades de Emergência e de Unidades Especiais de Atenção à Saúde:
Dirigir, coordenar,supervisionar, controlar e avaliar as atividades da respectiva unidade;
Cumprir e fazer cumprir a programação das atividades da unidade, bem como as normas, instruções, rotinas e procedimentos técnicos e administrativos emanados das unidades;
Estabelecer normas, instruções, rotinas e procedimentos técnicos e administrativos para as respectivas unidades;
Encaminhar ao superior imediato, relatórios mensais e anuais ou quando solicitados, referentes às atividades da unidade;
Propor e solicitar treinamento para os servidores que lhe sejam subordinados;
Sugerir medidas e providências de natureza técnica, visando o melhor rendimento da prestação de serviço.
Além dessas atribuições cabe à Direção do HGPV atuar em conjunto com a Superintendência e Diretoria da Rede Própria da SESAB realizando as seguintes atividades:
Elaborar o Plano de Ação da Atenção Hospitalar, assim como controlar e avaliar técnica e administrativamente o desempenho da unidade.
	Área de assistência:
Assegurar as condições necessárias à prestação de uma assistência de qualidade e utilização adequada dos recursos;
Promover e realizar estudos para a definição, revisão e adequação do perfil assistencial da unidade;
Promover e realizar estudos para a definição do perfil e quantitativo de recursos humanos necessários ao desenvolvimento dos serviços de saúde da unidade;
 Identificar necessidades de treinamento e propor os conteúdos programáticos, para qualificação dos recursos humanos envolvidos com a assistência à saúde;
Promover e participar da elaboração de protocolos e normas técnicas da área de assistência;
Monitorar, fiscalizar, avaliar e controlar as ações e serviços de média e de alta complexidade prestados pela unidade.
 Área de Serviços de Diagnose e Terapia:
Planejar, programar e disciplinar a utilização de recursos materiais e financeiros necessários à prestação de serviços na unidade;
Elaborar e controlar a execução dos contratos com prestadores de serviços de apoio logístico para a assistência hospitalar da unidade;
Promover e realizar estudos para a definição do perfil e quantitativo de recursos humanos necessários ao desenvolvimento dos serviços de apoio logístico;
Definir as necessidades de treinamento e propor os conteúdos programáticos para qualificação dos recursos humanos envolvidos com a prestação de apoio logístico;
Promover e participar da elaboração de normas técnicas para uso dos serviços de apoio logístico.
Controlar e avaliar a gerência, a prestação de serviços e o processo de acreditação da unidade, visando o estabelecimento de padrões de qualidade:
Área de Controle e Avaliação da Gerência da Unidade:
Celebrar Contratos de Gestão;
Elaborar relatórios sobre a unidade;
Estabelecer, acompanhar e monitorar indicadores;
Participar da elaboração de protocolos de avaliação do desempenho assistencial e administrativo da unidade;
Solicitar participação, ampliação, redução e outras alterações de serviços e atividades;
Controlar e avaliar o desempenho da unidade.
Área de Controle e Avaliação da Gerência em Parcerias:
Elaborar relatórios sobre os resultados alcançados na execução dos Contratos de Gestão, e cumprimento dos Termos de Cooperação entre Entes Públicos - TCEP;
 Área de Controle, Avaliação e Custos:
Elaborar orçamento da unidade em parceria com a Diretoria da Rede Própria e acompanhar sua execução;
Encaminhar propostas de alteração do orçamento da unidade;
Controlar e avaliar o desempenho administrativo da unidade;
Elaborar relatórios sobre as atividades da unidade;
Desenvolver com as parcerias intra e interinstitucionais, pesquisas e estudos com a finalidade de produzir, armazenar e difundir conhecimento especializado;
Estabelecer, acompanhar e monitorar os indicadores de qualidade, econômico/financeiro e de expansão da unidade;
Promover e realizar estudos sobre os custos dos serviços prestados pela unidade.
 
Equipe:
Gilvan Santos Rodrigues - Diretor de Enfermagem
Lucibel Santos de Oliveira - Diretora Administrativa
Lorenna Moura Di Gregório - Diretora Clínica- Diretor Técnico
Ana Paula Martins - Diretora de Saúde Ocupacional
Laura Maria Nogueira de Almeida - Secretária
Rosana Pires de Holanda - Secretária
Lucibel Santos de Oliveira - Coord. Setor Pessoal e Assessor
Andrea Souza Moureira Quirino - Ouvidora Titular
Taís Fabiane Mendes Nascimento - Coord. Rec. Humanos
Débora Santos de Oliveira - Pregoeira Oficial
Cleonando Santos Silva - Pregoeiro Oficial
Thaisse Souza de Andrade - Coord. CCIH - Administrador Hospitalar
Direção Clinica
A Direção Clínica possui as seguintes atribuições, no âmbito do serviço e em suas relações com as demais instituições:
Se Responsabilizar, tecnicamente, após prévia avaliação, por decisões, normas, condutas, pareceres e atendimentos relativos área clínica do HGPV.
Participar das atividades de capacitação de Recursos Humanos, interna e externamente, relacionadas à área clínica.
Propor e avaliar normas, condutas e protocolos de tratamento e de prestação de informações a serem aplicados no atendimento aos pacientes.
Zelar pelo fiel cumprimento do Regimento Interno do Corpo Clínico da instituição
Avaliar projetos de pesquisa, estudos colaborativos, convênios, contratos e demais ações que envolvam ações de atendimento ambulatorial, hospitalar e urgência/emergência, quanto ao interesse científico e adequação às finalidades e objetivos do serviço.
Participar da coordenação de processo seletivo que vise admissão de pessoal (permanente e/ou temporário) destinado a atuar no atendimento do Hospital.
Coordenar e orientar o Corpo Clínico da instituição.
Além destas, o Coordenador Clínico do HGPV pode servir como interlocutor no diálogo do serviço com os profissionais da área médica, visando contribuir para o aprimoramento de nossas atividades e para maior qualificação do atendimento de urgências e emergências à população.
Supervisionar a execução das atividades de assistência médica na instituição.
Para facilitar este diálogo, os médicos interessados devem ter um canal de comunicação aberto para permanente troca de experiências e encaminhamento de críticas e sugestões ao nosso trabalho, no que tange ao corpo clínico.
Promover e exigir o exercício ético da medicina e zelar pela fiel observância do Código de Ética Médica observando as Resoluções do CFM e do CREMEB diretamente relacionadas à vida do Corpo Clínico da instituição.
RESULTADO DA VISITA TECNICA
No dia 12 de agosto de 2016, foi realizada a visita ao Hospital Geral Prado Valadares, localizada na Rua São Cristóvão, s/n – Centro, na cidade de Jequié pelos graduandos do segundo semestre de farmácia turma de 2015.2. Esta visita foi supervisionada pela professora Jerusa Mota, docente da matéria de Sistemas de Saúde.
Nesta visita não podemos conhecer a instalação completa, pois o tempo foi pouco então conhecemos apenas a Farmácia da instituição.
A Farmácia do HGPV é uma pequena sala, muito organizada e medicações em ordem alfabética. Para a disposição das medicações, deve-se observar o nome do paciente, o leito e o horário de saída de cada medicação (cada paciente tem uma vasilha que contem seu nome e leito.). Para a dispensação do medicamento, primeiro a clínica faz o pedido depois a dispensação e logo em seguida dá-se baixa no sistema. Para o abastecimento da farmácia tem a CAF (Central de Abastecimento de Farmácia). Contem na farmácia 4 farmacêuticos atuando e deveria ser 8. 
Não se despacha (em hipótese alguma) o medicamento sem a assinatura do médico. Notamos que quem faz os pedidos das medicações são os enfermeiros através das clinicas e o sistema da unidade é individualizada 24h.
Existem várias falhas:
Não possui sistema informatizado;
Não tem acesso a prontuários;
Apenas 3 computadores;
Caixas com medicações no chão;
Necessita de mais farmacêuticos;
A farmácia não funciona 24h.
O CAF tenta manter e conservar da melhor forma possível os medicamentos, a estrutura do mesmo é um pouco melhor e contem ar condicionado que permaneceligado a noite.
Todos os medicamentos são comprados juntamente com a demanda da Bahia inteira. Os medicamentos com a data de validade mais próxima são distribuídos primeiro.
Nesta unidade podemos observar que os desafios são vários e o que mais atinge a farmácia do HGPV é a falta de medicamentos para atender a população, também fomos informados que os farmacêuticos não tem direito a fazer compra de medicações, pois o governo mudou a gestão e com isso a burocracia aumentou. O sistema é ruim, não consegue enviar os medicamentos para que cheguem em 15 dias, o pedido é revisado por várias vezes e ainda assim não chega o pedido completo.
Segundo Danilo, farmacêutico da unidade, eles recebem apenas R$ 800,00 por mês para comprar tudo da farmácia, devido à crise financeira.
Devido às falhas apresentadas eles estão tentando melhorar o planejamento e a forma de compra, pois a instituição acha melhor o programa POP, que é o Procedimento Operacional Padrão. 
	
CONCLUSÃO
A visita realizada no HGPV no ano de 2016 teve grande relevância para nos estudantes de Farmácia da UESB para o conhecimento de Alta Complexidade do SUS, uma vez que atende toda e qualquer demanda inserida nas ações e programas implantados no referido serviço. A visita possibilitou uma análise mais completa das ações realizadas, colaborando para o nosso conhecimento e para sabermos como eles buscam a melhoria do funcionamento para assim um melhor desempenho e uma maior satisfação dos usuários.
Referências Bibliográficas
HARTZ, ZMA., org. Avaliação em Saúde: dos modelos conceituais à prática na análise da implantação de programas . Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1997. 132 p. ISBN 85-85676- 36-1. Available from SciELO Bookshttp://books.scielo.org/.
http://www2.saude.ba.gov.br/hgpv/index.htm
http://www.saude.ba.gov.br/novoportal/index.php?option=com_content&view=article&id=8915&catid=31&Itemid=31

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