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INSTITUTO ESCOLA SUPERIOR DE CONTAS E GESTÃO PÚBLICA 
MINISTRO PLÁCIDO CASTELO
Curso Normas da ABNT Aplicadas a Trabalhos Acadêmicos
Instrutores: Prof. Ms. Josimar Batista dos Santos
Profª Esp. Regina Lúcia da Silva Braga
 CURSO NORMAS DA ABNT APLICADAS A TRABALHOS ACADÊMICOS
MÓDULO III
Estrutura do Trabalho Acadêmico 
(parte interna – elementos pós-textuais)
 
INSTITUTO ESCOLA SUPERIOR DE CONTAS E GESTÃO PÚBLICA 
MINISTRO PLÁCIDO CASTELO
Curso Normas da ABNT Aplicadas a Trabalhos Acadêmicos
Instrutores: Prof. Ms. Josimar Batista dos Santos
Profª Esp. Regina Lúcia da Silva Braga
CURSO EAD DE NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DE ACORDO 
COM AS NORMAS DA ABNT 
MÓDULO III - Estrutura do Trabalho Acadêmico (parte interna – elementos pós-
textuais)
Ao final do estudo desse módulo, o aluno deverá:
 saber identificar cada um dos elementos pós-textuais que compõem a estrutura
do trabalho acadêmico;
 conhecer as diretrizes da NBR 6023 (2003) da ABNT e será capaz de referenciar
os diversos tipos de publicações: impressas e em outros suportes;
 aprender para que serve o (s) apêndice (s), o (s) anexo (s), o glossário e o índice
e suas formas de apresentação no trabalho acadêmico;
1 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS 
1.1 REFERÊNCIAS 
1.1.1 Regras Gerias de Apresentação
1.1.2 Orientações Específicas
1.1.2.1 Autor (es)
1.1.2.1.1 Autor pessoal
1.1.2.1.2 Autor entidade
1.1.2.1.3 Autoria desconhecida
1.1.2.2. Título e subtítulo
1.1.2.3 Edição
1.1.2.4 Local
1.1.2.5 Editora
1.1.2.6 Data
1.1.3 Modelos de Referências 
1.2 APÊNDICES
1.3 ANEXOS
1.4 GLOSSÁRIO
1.5 ÍNDICE
INSTITUTO ESCOLA SUPERIOR DE CONTAS E GESTÃO PÚBLICA 
MINISTRO PLÁCIDO CASTELO
Curso Normas da ABNT Aplicadas a Trabalhos Acadêmicos
Instrutores: Prof. Ms. Josimar Batista dos Santos
Profª Esp. Regina Lúcia da Silva Braga
1 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Elementos pós-textuais são elementos complementares ao trabalho
acadêmico (teses, dissertações e outros), que devem estar, como o próprio nome
diz, após o texto.
Segundo a NBR14724 (2011), incluem-se aqui as referências, o glossário, os
apêndices, os anexos, e o índice. As Referências constituem o único elemento
obrigatório e indispensável; os demais elementos são opcionais.
Estes elementos são apresentados e definidos conforme critérios próprios,
devendo figurar no trabalho seguindo a ordem sequencial de acordo com as normas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
1.1 REFERÊNCIAS
Elemento obrigatório, é um “conjunto padronizado de elementos descritivos,
retirados de um documento que permite sua identificação individual” (NBR
6023:2002). 
É imprescindível, pelo rigor da pesquisa científica, que se organize os
materiais coletados no levantamento bibliográfico e consultados no trabalho, pois
cada anotação, citação, evocação, argumento etc., deve ser, sistematicamente,
acompanhada de sua fonte. As referências vão facilitar a localização e consulta
rápida de cada fonte que serviu de base para o trabalho, além de influenciar na
avaliação do projeto de pesquisa, do trabalho acadêmico, do artigo científico ou da
investigação científica. É fundamental observar a qualidade e atualidade das obras
citadas na referência bibliográfica com edições atuais ou não, como indicativo de
sua relevância para o tema. 
É comum a dúvida: deve-se usar bibliografia, referências ou referências
bibliográficas? 
A NBR 6023 (ABNT, 2002) adota o termo “Referência” (definido acima) de
forma genérica, dada a diversidade de fontes de informação, bibliográficas e não
bibliográficas (convencionais e eletrônicas). 
Quanto ao termo “Referências Bibliográficas” (em desuso, menor
abrangência) – somente fontes bibliográficas (livros, artigos, documentos etc.)
citadas ou referenciadas no corpo de um trabalho. 
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O termo “Bibliografia” (maior abrangência) – pode conter indicações
bibliográficas (livros, artigos, documentos etc.) que não estão citadas ou
referenciadas no corpo de um trabalho. Pode incluir autores não citados que
contribuíram para o aprofundamento dos estudos (toda a literatura consultada).
Portanto, o correto é usar “Referências”. A elaboração da referência deve
seguir o padrão normativo e a estrutura formal dos elementos em atendimento às
exigências da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT (NBR 6023). 
É importante enfatizar, que a referência representa a prova de que os
assuntos abordados no referencial teórico do trabalho têm fundamento científico. A
postura que se espera do pesquisador é o interesse pela “prova”; a demonstração
de como se produziu aquele conhecimento e de como ele pode ser verificável, o
fundamento de cada tópico ou argumento do referencial teórico. Os padrões
normativos, por sua vez, indicam um comportamento científico, que busca o
entendimento da trajetória de uma área do conhecimento de forma didática e
compreensível no mundo científico e reconhecido internacionalmente.
Existem várias ferramentas que permitem gerenciar eletronicamente uma
coleção de referências bibliográficas e que podem facilitar o trabalho do acadêmico.
São os “Gerenciadores de Referências”, a exemplo de ferramentas: JabRef, o
EndNote, Zotero e o nacional, MORE (Mecanismo on-line para Referências).
 Veremos a seguir, como fazer referências, baseadas na NBR 6023:2002 – as
regras gerais de apresentação e exemplos de referências para vários tipos de
documentos (os modelos mais usados e seu formato). Além da NBR 6023:2002,
aplica-se a NBR 14724, normas para apresentação de trabalhos acadêmicos, que
teve sua última atualização em 2011 entre outras.
As referências podem ser identificadas por duas categorias de componentes:
 Elementos essenciais – são as informações indispensáveis à identifica-
ção do documento.
Exemplo: Elementos essenciais:
 Autor, Título, Edição, Local, Editora e Data de Publicação.
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 Elementos complementares – São as informações que, acrescentadas aos
elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos. Em
determinados tipos de documentos, de acordo com o suporte físico, alguns
elementos indicados nesta norma como complementares podem tornar-se
essenciais.
Exemplo:
GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF,1998. 137 p., 21 
cm. (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15). Bibliografia: p. 131-132. ISBN 85-
228-0268-8.
 A REFERÊNCIA PODE APARECER: 
a) no rodapé; 
b) no fim de texto ou de capítulo; 
c) em lista de referências; 
 d) antecedendo resumos, resenhas e recensões.
 “Notas de Referência” no rodapé – As notas de rodapé seguem uma forma-
tação recomendada pela NBR 10520:2002 (Ver tópico de citações).
 Exemplo:
 Elementos complementares:
Tradutor, revisor, adaptador, compilador, ilustração, descrição física, série, no-
tas, ISBN.
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 Lista de referências
Exemplo:
 Figura 1 – Modelo de Lista de Referências:18
REFERÊNCIAS
(1 espaço de 1,5)
 
BARBOSA, Rui. O Direito do Amazonas ao Acre Septentrional. Rio de 
Janeiro: Jornal do Comércio, 1910, v. 1.
 (Espaço duplo para separar as referências entre si)
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de 
Pesquisa de Gado de Leite. Relatório técnico da Embrapa gado de leite 1999-
2000. Juiz de Fora, MG, 2001. 
MINAS GERAIS. Tribunal de Contas. Pesquisa institucional: jurisdicio-
nados do TCE - MG. Belo Horizonte: Tribunal de Contas do Estado de Mi-
nas Gerais, 2004.
MOREIRA NETO, Diogo Figueiredo. Curso de direito administrativo: 
parte introdutória, parte geral e parte especial. 16. ed. Rio de Janeiro: Fo-
rense, 2014.
ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comporta-
mento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 
 Fonte: Próprio autor
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1.1.1 Regras Gerais De Apresentação
 Os elementos da referência (essenciais e complementares) devem ser apre-
sentados em sequência padronizada e obedecer aos mesmos princípios.
Optando-se pela utilização dos elementos complementares, estes devem ser
incluídos em todas as referências da lista.
 Os elementos devem ser retirados do próprio documento (da página de rosto
da publicação, e de seu verso quando necessário). Quando isto não for possí-
vel utilizam-se outras fontes de informações, indicando-se os dados assim ob-
tidos entre colchetes.
 Relacionam-se as referências no fim do trabalho (logo após o texto) numa lis-
ta própria e padronizada, incluindo-se todas as fontes efetivamente utiliza-
das para a elaboração do trabalho. 
 Quando aparecem em notas de rodapé, serão alinhadas, a partir da segunda
linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de
forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas.
 A lista de referências bibliográficas deve obedecer a ordem alfabética de so-
brenome de autor e título, para todo tipo de material utilizado (citado no texto)
como fonte de informação.
 São alinhadas à margem esquerda do texto, digitadas com espaço sim-
ples. Entre uma referência e outra usam-se espaço duplo.
 A pontuação que separa os elementos da referência segue padrões inter-
nacionais e deve ser uniforme para todas as referências. As abreviaturas
deve ser conforme a NBR 10522.
 O recurso tipográfico (negrito, itálico ou grifo) utilizado para destacar o ele-
mento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo docu-
mento. Conforme a NBR 14724:2011, a numeração de página deve ser conta-
da sequencialmente e deve figurar no canto superior direito da folha.
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1.1.2 Orientações Específicas
 A referência pode ser composta por sete blocos de informações:
 Figura 2 – Informações que compõe a referência
Sobrenome do autor (em maiúscula) seguido de vírgula e iniciais
dos prenomes
Título da obra (grifado, negrito ou itálico)
Edição (exceto a 1ª) colocar ponto após o número da edição (2.)
Local (cidade) de publicação seguido de dois pontos ( : )
Editora em seguida vírgula ( , )
Ano de publicação seguido de ponto ( . )
Número de páginas da obra (usar a abreviatura p. após o número)
 Fonte: Próprio autor
1.1.2.1 Autor (es)
 AUTOR PESSOAL (ou responsáveis pelo conjunto da obra – Organizadores, 
Coordenadores, Editores, etc.)
 ENTIDADE
 AUTOR DESCONHECIDO
 Elementos que compõe a referência:
Autoria. Título. Edição. Imprenta (Local: Editora, ano de publicação). Descrição
física. Notas.
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Exemplos:
FIGURA 3 – Formas de Entrada* (Autoria)
AUTORIA EXEMPLO
UM AUTOR WAINER, Samuel.
DOIS AUTORES RIBEIRO, José Antônio; MOREIRA FILHO, Antônio.
TRÊS AUTORES NORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard. 
MAIS DE TRÊS AUTORES BRITO, Edson Vianna et al. 
COORDENADOR SOUZA, Matilde de (Coord.)
ORGANIZADOR FERREIRA, Leonardo (Org.)
EDITOR DINIZ, Mauro (Ed.)
ENTIDADE/ INSTITUIÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. 
Faculdade de Jornalismo. 
Órgão Governamental CEARÁ. Tribunal de Contas.
Órgão Governamental BRASIL. Ministério da Educação.
Congresso CONGRESSO BRASILEIRO DE BOTÂNICA, 1981
AUTORIA 
DESCONHECIDA
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro.
Fonte: Autoria própria
* Entrada é o nome, palavra ou expressão que encabeça a referência
1.1.2.1.1 Autor pessoal
 A Entrada de autor é o cabeçalho principal da referência. Normalmente é
descrita pelo (s) autor (es) ou responsável (eis) pela obra.
 Indicar o sobrenome, em maiúsculas (caixa alta), seguido do prenome,
abreviado ou não desde que haja padronização neste procedimento, sepa-
rados entre si por ponto e vírgula seguidos de espaço" (NBR 6023).
 Independentemente do tipo de material (livros, artigos, vídeos, textos da
internet, etc), deve-se adotar as regras para a entrada principal de autor
nas referências (Figura 4).
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 Para adoção de cabeçalhos de pessoas, deve-se registrar o nome pelo
qual a pessoa é registrada em listas de cabeçalhos autorizados, ou o
nome impresso na publicação.
 Exemplos:
 Figura 4 – Regras de entrada para Autor
ADMS, John Crawford (sobrenome paterno inglês)
GOETHE, Johamm Wolfgang von (sobrenome com prefixo alemão)
CASAS, Bartolomé de las (sobrenome com prefixo espanhol)
VON BRAUN, Wernher (sobrenome com prefixo inglês)
JOÃO PAULO II, Papa (acréscimos a nomes)
PLATÃO (entrada pelo prenome)
MARTIN CONTRERAS, Luis (sobrenome paterno espanhol)
VILLA-LOBOS, Heitor (sobrenome composto por hífen)
ESPÍRITO SANTO, Virgilio do (sobrenome composto formando uma expressão)
MIRANDA, Pontes (autores que adotam apenas o sobrenome em suas edições)
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves (sobrenome brasileiro que indica parentesco)
ANDRADE, José Ferreira de (As partículas de, da, dos, e entre outras, junto do sobre-
nome, não acompanham este sobrenome na abertura da referência)
Fonte: Autoria própria
Exemplos:
• Um AUTOR
SOBRENOME, Nome. Título do livro: subtítulo (se houver). Edição. Lo-
cal: Editora, Ano. Total de páginas.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 12. ed. São Paulo:
Atlas, 2002. 836 p.
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• Até Três AUTORES
o A pontuação entre autores (;)
SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Títu-
lo do livro: subtítulo (se houver). Edição. Local: Editora, Ano. 
 
ARAUJO, Luiz Alberto David; NUNES JUNIOR, Vidal Serrano. Curso de
direito constitucional.14. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
FREITAS, André Luís Policani; BOLSANELLO, Franz Marx Carvalho;
VIANA, Nathália Ribeiro Nunes Gomes. Avaliaçãoda qualidade de ser-
viços de uma biblioteca universitária: um estudo de caso utilizando o
modelo Servqual. Ciência da Informação, v. 37, n. 3, p. 88-102, set.
/dez. 2008.
• Mais de Três AUTORES
o Indica-se o primeiro seguido de et al. (e outros).
SOBRENOME, Nome. et. al. Título do livro: subtítulo (se houver). Edi-
ção. Local: Editora, Ano.
URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social
para o Brasil. Brasília: IPEA, 1994.
• Coletânea de múltiplos AUTORES – organizadores (Org.), compi-
ladores (Comp.), editores (Ed.), coordenadores (Coord.) etc.
o Indica-se o nome do responsável, seguida da abreviação, no
singular, do tipo de participação (organizador, editor, coorde-
nador, etc).
SOBRENOME, Nome. (Org.) Título do livro: subtítulo (se houver). Local: Edi-
tora, Ano. Total de páginas.
BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 3. ed. São Paulo:
Cultrix,1978. 293 p.
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• Tradutores, revisores, ilustradores etc. 
o Podem ser acrescentados após o título conforme aparecem
no documento.
 
 SOBRENOME, Nome. Título da obra. Tradução Nome do Tradutor. Local: 
 Editora, Ano
CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. Tradução
Vera da Costa e Silva. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1990.
GOMES, Orlando. O direito de família. Atualização e notas de Humberto
Theodoro Júnior. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995.
• Pseudônimo 
o Deve ser considerado para a entrada quando o documento
for referenciado. 
o Quando o verdadeiro nome for conhecido, deve-se indicá-lo
entre colchetes após o pseudônimo.
PSEUDÔNIMO, (Nome verdadeiro). Título: subtítulo se houver. Local de
publicação: Editora, Ano. Total de páginas.
TAHAN, M. (Julio César de Mello e Souza). A arte de ser um perfeito mau
professor. Rio de Janeiro: Vecchi, 1967. 122p.
1.1.2.1.2 Autor entidade
 Obras de responsabilidade de empresas, associações, congressos, semi-
nários, órgãos governamentais, etc. 
 Em geral, essas obras têm entrada, pelo próprio nome, por extenso em le-
tras maiúsculas, considerando a subordinação hierárquica, quando hou-
ver.
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Exemplos:
 NOME DA ENTIDADE. Título da obra: subtítulo (se houver). Local, Ano.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.520: infor-
mação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Ja-
neiro, 2002.
 BRASIL. Ministério da Justiça. Relatório de atividades. Brasília, DF, 1993. 
28 p.
1.1.2.1.3 Autoria desconhecida
 Quando a autoria da obra não puder ser identificada, a entrada deve ser
feita pelo título, destacando a primeira palavra (desconsiderando artigos
definidos, indefinidos ou palavras monossílabas). 
Formato:
TÍTULO do livro: subtítulo (se houver). Local: Editora, Ano.
 
 Exemplo:
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do 
Livro, 1983. 64p.
1.1.2.2. Título e subtítulo
 O título deve ser reproduzido exatamente como consta no documento.
 Os títulos são diferenciados tipograficamente usando-se: negrito, grifo ou itáli-
co.
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Exemplo: 
HARVEY, David. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume,
2005.
 O subtítulo (se houver) não tem destaque e é precedido por (:)
Exemplo: 
AMARAL, Sueli Angélica do. Marketing: abordagem em unidades de informa-
ção. Brasília:Thesaurus, 1998. 244p.
 Títulos muito longos podem ter as últimas palavras suprimidas, usando-se re-
ticências.
Exemplo: 
 
ARTE de furtar...Rio de Janeiro: nova Fronteira: 1992.
 Para os documentos sem título, pode-se atribuir um título, entre colchetes,
que identifique o conteúdo do documento.
 Exemplo: 
 
ÁLVARES, M.C. [Comentários à norma de apresentação tabular do IBGE].
Belo Horizonte: [s.n.],1999.
 Títulos de periódicos podem ser abreviados conforme NBR 6032 (ABNT,
1989).
 Exemplo: 
LEITÃO, D. M. A informação como insumo estratégico. Ci. Inf., Brasília, DF, v.
22, n. 2, p. 118-123, maio/ago. 1989.
 Para os documentos que trazem títulos em mais de uma língua, a NBR 6023
(ABNT, 2002, p. 15) recomenda que seja feito o registro do primeiro. No en-
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tanto, pode-se registrar também os demais, separando-os pelo sinal de igual-
dade.
 Exemplo:
 
SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL= REVISTA PAULISTA DE MEDICINA. São 
Paulo: Associação Paulista de Medicina, 1941-. Bimensal. ISSN 0035-0362.
1.1.2.3 Edição
 Indica-se a edição, em algarismo (s) arábico (s) seguido (s) de ponto e abrevi-
atura da palavra edição, no idioma da publicação.
 Não se menciona a 1ª edição.
Exemplos: 
 2. ed. (em português)
 3ème ed. (francês)
 5th ed. (em inglês)
 Indica-se as emendas e acréscimos à edição de forma abreviada. 
 Exemplo:
 FERREIRA, A. B. H. Aurélio século XXI: o dicionário da Língua Portuguesa.
3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. 2128p.
1.1.2.4. Local
 O nome do local (cidade), deve ser indicado tal como aparece na obra. Quan-
do houver homônimos, acrescenta-se o nome do estado ou país.
 Exemplo: 
Viçosa, MG 
Viçosa, RN 
 Quando não for possível identificar o local, utiliza-se a expressão [S.l.], entre
colchetes:
[S. l.] sem local (sine loco) 
[S. l.: s. n.] sem local e sem editora
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 Exemplo:
ARAÚJO, Jorge Siqueira de. Administração de materiais. [S.l.]: Atlas, 1980. 
68p.
1.1.2.5 Editora
 O nome do editor deve ser grafado como aparece na publicação. Eles devem
ser abreviados desde que indispensáveis à sua identificação.
 Exemplo: 
Nobel e não Nobel Editora ou Livraria Nobel 
Ed. Nacional e não Editora Nacional 
 Quando o editor é o mesmo autor, ele não deve ser mencionado como editor. 
 Quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior
destaque na folha de rosto, as demais podem ser também registradas com os
respectivos lugares.
 Exemplo: 
Rio de Janeiro: MAST; São Paulo: UNESP: Nova Estela 
São Paulo: UNESP: Paz e Terra 
 Quando a Editora não aparece na publicação, mas são conhecidos, deve-se
indicar, entre colchetes, a expressão:
 [s. n.] sem editora (sine nomine) 
 Exemplo:
PETERS, L. H. Administração e sociedade. São Paulo: [s.n.], 1975. 196 p.
1.1.2.6 Data
 Indica-se sempre o ano de publicação em algarismos arábicos sem ponto ou 
espaço entre eles.
 Exemplo: 
 2000 e não 2.000 
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 Quando houver dúvida quanto à data: Indica-se, sempreentre colchetes: 
uma data provável [1997?] 
uma data aproximada [ca. 1995] 
uma década certa [199-] 
um século certo [19--] 
um século provável [19--?]
 Nas referências bibliográficas em vários volumes: Indica-se a data inicial se-
guida de hífen, para monografias em curso de publicação ou, data inicial se-
guida de hífen e data do último volume para publicado encerrada.
 Exemplo: 
1999-
1990-2000
1.1.2.7 Descrição física
 Pode-se registrar, opcionalmente, o número de páginas e folhas, transcre-
vendo-se o algarismo na forma encontrada (algarismos romanos e/ou arábi-
cos), seguido da abreviatura correspondente (f. ou p.). 
 Quando o documento for publicado em mais de uma unidade física, faz-se a
indicação do volume, de forma abreviada. (v.), em letras minúsculas. Quando
se referenciam partes de publicações, mencionam-se os números das folhas
ou páginas inicial e final, precedidos a abreviatura f. ou p. 
 Exemplo:
Diniz, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: responsabilidade civil. 22.
ed. aum. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. v. 7, 598 p.
1.1.3 Modelos de Referências
INSTITUTO ESCOLA SUPERIOR DE CONTAS E GESTÃO PÚBLICA 
MINISTRO PLÁCIDO CASTELO
Curso Normas da ABNT Aplicadas a Trabalhos Acadêmicos
Instrutores: Prof. Ms. Josimar Batista dos Santos
Profª Esp. Regina Lúcia da Silva Braga
O quadro a seguir, traz exemplos dos diversos modelos de referências, aplicadas
na norma 6023:2002, demostrando o formato e a composição dos elementos
essenciais e complementares.
Quadro 1 - Modelos de Referências
(Continua)
TIPO FORMATO EXEMPLOS:
MONOGRAFIA NO TODO Inclui: 
Livro, Folheto, Manual, Guia, 
Catálogo, Enciclopédia, Dicionário e 
Trabalhos Acadêmicos (Teses, 
Dissertações)
LIVRO
FOLHETO
DICIONÁRIO
SOBRENOME, Nome (AUTOR). Título do livro:
subtítulo (se houver). Edição. Local: Editora,
Ano. Total de páginas.
Exemplo1: 
DINA, Antônio. A fábrica automática e a organização do trabalho. 2. ed.
Petrópolis: Vozes, 1987. 132 p.
Exemplo2: 
IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2.ed. Brasília, DF, 1993. 41p.
Exemplo3: 
AULETE, Caldas. Dicionário contemporâneo da Língua Portuguesa. 3. ed. Rio de
Janeiro: Delta, 1980. 5 v.
TESE 
DISSERTAÇÃO
AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. 
Número de folhas ou volumes. Categoria (Grau 
e área de concentração) - Instituição, local.
Exemplo1: 
GUIMARÃES, Liliane de Oliveira. A experiência universitária norte-americana na
formação de empreendedores: contribuições das Universidades de Saint Louis,
Indiana e Babson College. 2002. 313f. Tese (Doutorado) - Fundação Getúlio
Vargas de São Paulo, Escola de Administração de Empresas, Rio de Janeiro.
Exemplo2: 
RODRIGUES, M. V. Qualidade de vida no trabalho. 1989. 180 f. Dissertação
(Mestrado em Administração) - Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade
Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
RELATÓRIO INSTITUCIONAL NOME DA ENTIDADE. Título da obra: subtítulo
(se houver). Local, Ano.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Biblioteca Universitária. Relatório de 
atividades 2011. Fortaleza, 2011.
(Continua)
TIPO FORMATO EXEMPLOS:
 ENCICLOPÉDIA SOBRENOME, Nome (AUTOR). Título do livro:
subtítulo (se houver). Edição. Local: Editora,
Ano. Total de páginas.
THE NEW Encyclopaedia Britannica: micropaedia. Chicago: Encyclopaedia
Britannica, 1986. 30 v.
BIBLIOGRAFIA SOBRENOME, Nome (AUTOR). Título. subtítulo
(se houver). Edição. Local: Editora, Ano. 
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
Bibliografia Brasileira de Ciência da Informação: 1984/1986. Brasília: IBICT,
1987
 BÍBLIA BIBLIA. Idioma. Título. Tradução ou versão.
Edição. Local: Editora, ano.
BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de
Figueredo. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica, 1980. Edição Ecumênica.
ATLAS SOBRENOME, Nome (AUTOR). Título: subtítulo
(se houver). Edição. Local: Editora, Ano. Total de
páginas.
MOURÃO, Ronaldo Rogério de Freitas. Atlas celeste. 5. ed. Petrópolis: Vozes,
1984. 175 p.
NORMA TÉCNICA ORGÃO NORMALIZADOR. Título: subtítulo, 
número da Norma. Local, ano. volume ou 
página
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos. Rio de
Janeiro, 2003. 3 p.
MONOGRAFIA NO TODO EM MEIO 
ELETRÔNICO
NORMA TÉCNICA
ORGÃO NORMALIZADOR. Título: subtítulo, 
número da Norma. Local, ano. volume ou 
página (s). Disponível em: <endereço 
eletrônico>. Acesso em: dia, mês (abreviado) e 
ano.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e 
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2011.
11 p. Disponível em: <http://www.abntcolecao.com.br/norma.aspx?ID=86662# 
>. Acesso em: 28 fev. 2012. 
(Continua)
TIPO FORMATO EXEMPLOS:
LIVRO AUTOR. Título: subtítulo (se houver). Edição. 
Local: Editora, Ano. Disponível em: <endereço 
eletrônico>. Acesso em: dia, mês (abreviado) e 
ano.
SÃO PAULO (Estado). Manual de redação e estilo. São Paulo, 1997. Disponível
em: <http.: www1.estado.com.br/redc./manual.html.> Acesso em: 19 maio
1998.
PARTE DE MONOGRAFIA (com 
autoria própria)
Inclui:
Capítulos de Livros, volume, 
fragmento e outras partes de uma 
obra, com autor e/ou títulos 
próprios.
CAPÍTULO DE LIVRO 
CAPÍTULO DE COLETÂNEA 
VOLUME DE COLEÇÃO 
AUTOR DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: 
AUTOR DO LIVRO. Título: subtítulo. Edição. 
Local de publicação: Editora, data. volume, 
capítulo, páginas inicial-final da parte.
Exemplo 1:
GRIZE, J. B. Psicologia genética e lógica. In: BANKS-LEITE, L. (Org.). Percursos
piagetianos. São Paulo: Cortez, 1997. p. 63-76.
Exemplo 2:
MOREIRA, Carmen Tereza Velanga. A Educação no meio rural na Amazônia: a
dialética opressão x libertação em Paulo Freire. In: SAUL, Ana Maria (Org.). Paulo
Freire e a formação de educadores: múltiplos olhares. São Paulo: Articulação
Universidade/Escola, 2000, p. 158-177.
Exemplo 3:
ILARI, Rodolfo (Org.). Níveis de análise linguística. In: CASTILHO, Ataliba Teixeira
et al. (Org.). Gramática do português falado. 3. ed. Campinas: Ed. UNICAMP,
1996. v. 2, 447 p. (Pesquisas).
 (sem autoria própria)
Inclui:
Capítulos de Livros, volume, 
fragmento e outras partes de uma 
obra, com autor e/ou títulos 
próprios.
CAPÍTULO DE LIVRO 
AUTOR DO LIVRO. Título do capítulo. In: ____. 
Título: subtítulo. Edição. Local de publicação: 
Editora, data. volume, capítulo, páginas inicial-
final da parte.
Exemplo 1:
SAVIANI, Demerval. A trajetória da nova LDB. In: ___. A nova lei de educação.
3.ed. Campinas: autores Associados, 1997. p.35-188.
Exemplo 2:
SPOERRI, T. A. Reações psicogênicas e neuroses. In:___. Manual de psiquiatria:
fundamentos da clínica psiquiátrica. 8.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988. p.
159-72.
(Continua)
TIPO FORMATO EXEMPLOS:
(sem Título próprio – escrito pelo
mesmo autor da obra principal)
CAPÍTULO DE LIVRO 
AUTOR DO LIVRO. Título do capítulo. In: ____. 
Título: subtítulo. Edição. Local de publicação: 
Editora, data. volume, capítulo, páginas inicial-
final da parte.
 quando a parte não tem título próprio
e é escrita pelo mesmo autor da obra
principal.
ESDAILE, Arundell. A student manual of bibliografy. 2 nd. ed. London: Allen &
Unwin, 1932. cap. 6 A, p. 178-196.
PARTE DA BÍBLIA Título da parte. Idioma. In: Título. Tradução ou 
versão. Local: Editora, data de publicação. 
Página inicial e final da parte. Notas (se houver).
BIBLIA, N.T. João. Português. In: Bíblia sagrada. Reed. Versão de Antonio Pereira
de Figueiredo. São Paulo: Ed. Das Americas, Cap. 12, vers.11.
PARTE DE MONOGRAFIA
EM MEIO ELETRÔNICO
LIVRO
DICIONÁRIO
AUTOR DA PARTE. Título da parte. In: AUTOR DA
OBRA. Título: subtítulo. Edição.Local de 
publicação: Editora, data. Volume ou páginas.
Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso 
em: dia, mês (abreviado) e ano.
Exemplo 1:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações
ambientais em matéria de meio ambiente. In: ___Entendendo o meio
ambiente. São Paulo, 1999. V. 1. Disponível em:
http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual/htm. Acesso em: 8 mar. 1999.
Exemplo 2:
POLÍTICA. In: RIBEIRO, R. N. Dicionário da língua portuguesa. Lisboa: Priberam 
Informática, 1998. Disponível em: 
<http://www.priberam.pt/dlDLP>. Acesso em: 8 mar. 2011.
(Continua)
TIPO FORMATO EXEMPLOS:
PUBLICAÇÃO PERIÓDICA 
Considerada no Todo
TODA A COLEÇÃO DE UM TÍTULO 
DE PERIÓDICO
TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local de publicação: 
Editora, ano do primeiro volume (e ano de 
encerramento da publicação, se houver). 
Exemplo1: 
REVISTA DE DIREITO AMBIENTAL. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 
1995-2000. Trimestral.
Exemplo2:
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. São Paulo: Fundação Getúlio
Vargas, 1961-
PARTES DE REVISTA, BOLETIM ETC. 
Inclui:
Volume, fascículo, números 
especiais e suplementos, entre 
outros, sem título próprio)
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação: 
Editora, volume, número, mês e ano. Número 
de páginas.
Exemplo1: 
REVISTA CONTROLE: doutrina e artigos. Fortaleza: TCE-CE/IPC, v. 14, n.2, dez.
2016. 396p.
Exemplo1: 
VEJA. São Paulo: Editora Abril, v. 31, n. 1, jan. 1998.
PARTES DE REVISTA, BOLETIM ETC. 
EM MEIO ELETRÔNICO
REVISTA
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local: Editora, volume, 
número, mês e data de publicação. ISBN. 
Formato ou Disponível em: <endereço 
eletrônico>. Acesso em: dia, mês (abreviado) e 
ano (para documentos online).
REVISTA CONTROLE: doutrina e artigos. Fortaleza: TCE-CE/IPC, v. 14, n.2, dez. 
2016. ISBN: 25253387. Disponível em: < 
http://revistacontrole.ipc.tce.ce.gov.br/index.php/RCDA/issue/view/21>. Acesso
em: 27, jun. 2017.
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: IBICT, v. 26. n.3, 1997. Disponível em:< 
http://www.ibict.br/cionline>. Acesso em: 19 maio 1998.
(Continua)
TIPO FORMATO EXEMPLOS:
ARTIGO DE PERIÓDICO
Inclui:
Partes de publicações periódicas 
(volumes, fascículos, números 
especiais e suplementos com título 
próprio), comunicações, editorial, 
entrevistas, recensões, reportagens,
resenhas e outros.
ARTIGO DE REVISTA
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo (parte).
Título da Publicação/Revista (abreviado ou
não), Local de Publicação, Número do Volume,
Número do Fascículo, Páginas inicial-final, data
(mês, ano ou intervalo de publicação) e
particularidades que identificam a parte (se
houver). 
Exemplo 1:
PESSOA, João Gustavo de Paiva. Auditoria de PPP: o controle exercido pelo Tribu-
nal de Contas de Portugal versus a fiscalização exercida pelo Tribunal de Contas
da União do Brasil. Revista Controle: doutrina e artigos, Fortaleza, v. 14, n. 2, p.
116-141, abr. 2017. 
Exemplo 2:
OMAR, Jabr D. Taxa de juros: comportamento, determinação e implicações para
a economia brasileira. Revista Brasileira de Economia. Rio de Janeiro: Instituto
de Economia, v. 12, n. 3, p. 463-490, set./dez. 2008.
ARTIGO DE PERIÓDICO
EM MEIO ELETRÔNICO
Deve seguir os mesmos padrões 
para artigo, acrescidos das 
informações relativas à descrição 
física do meio eletrônico (disquetes,
CD-ROM, online etc)
ARTIGO DE REVISTA
CD-ROM
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo (parte).
Título da Publicação/Revista (abreviado ou
não), Local de Publicação, Número do Volume,
Número do Fascículo, Páginas inicial-final, data
(mês, ano ou intervalo de publicação) e
particularidades que identificam a parte (se
houver). Disponível em: <endereço eletrônico>.
Acesso em: dia, mês (abreviado) e ano.
Exemplo 1:
PESSOA, João Gustavo de Paiva. Auditoria de PPP: o controle exercido pelo Tribu-
nal de Contas de Portugal versus a fiscalização exercida pelo Tribunal de Contas
da União do Brasil. Revista Controle: doutrina e artigos, Fortaleza, v. 14, n. 2, p.
116-141, abr. 2017. Disponível em: <http://revistacontrole.ipc.tce.ce.gov.br/in-
dex.php/RCDA/article/view/333>. Acesso em: 01 jul. 2017.
Exemplo 2:
AMACKER, John. Choose your Brazil: Rio de Janeiro. Speak Up, São Paulo, Peixes,
v. 19, n. 228, 2006. 1 CD-ROM.
(Continua)
TIPO FORMATO EXEMPLOS:
ARTIGO E/OU MATÉRIA DE JORNAL
Inclui:
Comunicações, editorial, 
entrevistas, recensões, reportagens,
resenhas e outros.
ARTIGO DE JORNAL
AUTOR DO ARTIGO (se houver). Título: subtítulo
do artigo (se houver). Título do jornal, Local de 
publicação, data de publicação do jornal com o 
mês abreviado, caderno ou parte do jornal e a 
paginação correspondente.
 Se não houver seção, caderno ou
parte, a paginação precede a data.
Exemplo 1:
HOFFMANN, Melissa. Tempo quente. Zero Hora. Porto Alegre, 7 jan. 2007. 
Donna ZH, Moda, p. 8- 11.
Exemplo 2:
LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 
3, 25 abr. 1999.
ARTIGO E/OU MATÉRIA DE JORNAL
EM MEIO ELETRÔNICO
Deve seguir os mesmos padrões 
para artigo, acrescidos das 
informações relativas à descrição 
física do meio eletrônico (disquetes,
CD-ROM, online etc)
ARTIGO DE JORNAL
AUTOR DO ARTIGO (se houver). Título: subtítulo
do artigo (se houver). Título do jornal, Local de
publicação, data de publicação do jornal com o
mês abreviado. Disponível em: <endereço
eletrônico>. Acesso em: dia, mês (abreviado) e
ano.
PALACIOS, A. Duhalde define o novo ministro da economia. O Estado de S. 
Paulo, São Paulo, 26 abr. 2002. Disponível em: 
<http://www.estado.estadao.com.br/editoriais/ 2002/04/26/eco052.html>. 
Acesso em: 26 abr. 2002. 
EVENTO (CONGRESSO, SEMINÁRIO)
COMO UM TODO
Inclui:
O conjunto dos documentos reuni-
dos num produto final do próprio
evento (atas, anais, resultados, en-
tre outras denominações).
CONGRESSO
NOME DO EVENTO, Numeração (se houver),
Ano, Local de realização. Título do
documento... (anais, atas, tópico temático
etc.). Local de Publicação: Editora, Data de pu-
blicação.
CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 6., 2003, Fortaleza. Anais... Fortaleza:
UFC, 2003.
(Continua)
TIPO FORMATO EXEMPLOS:
EVENTO 
COMO UM TODO
EM MEIO ELETRÔNICO
NOME DO EVENTO, Numeração (se houver),
Ano, Local de realização. Título do
documento... (anais, atas, tópico temático
etc.). Local de Publicação: Editora, Data de
publicação. Disponível em: <endereço
eletrônico>. Acesso em: dia, mês (abreviado) e
ano.
Exemplo 1:
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais
eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/
anais/anais.htm>. Acesso em: 26 abr. 2002. 
Exemplo 2:
SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 4, 1996.
Resumos eletrônicos... São Paulo: USP, 1996. Disponível em:
<http://143.107.253.37:4500/aleph/ por/USP?FULL?0912328?>. Acesso em: 14
set. 1998. 
TRABALHO APRESENTADO 
EM EVENTO
Inclui:
Trabalhos apresentados em evento
(parte do evento).
AUTOR(es). Título do trabalho apresentado. In:
NOME DO EVENTO, número., ano, local do
evento. Título do documento... (anais,
cadernos, proceedings) Local de publicação:
editora, ano de publicação e página inicial-final
da parte referenciada.
Exemplo 1:
BARROS, Elisabeth Ferraz. Auditoria de desempenho e auditoria contábil: princi-
pais aspectos metodológicos da etapa de planejamento. In: CONGRESSO BRASI-
LEIRO DE CONTABILIDADE, 16., 2000, Goiânia. Anais... Brasília: Conselho Federal
de Contabilidade, 2000.
Exemplo 2:
CONFLITO de interesses: como identificar e prevenir. In: ENCONTRO DE
REPRESENTANTES SETORIAIS DA COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA, 5., 2004, Brasília.
Ética na gestão. Brasília: ESAF, 2004. p. 93-104.TRABALHO APRESENTADO 
EM EVENTO
EM MEIO ELETRÔNICO
AUTOR(es). Título do trabalho apresentado. In:
NOME DO EVENTO, número., ano, local do
evento. Tipo de material... (anais, cadernos,
proceedings) Local de publicação: editora, ano
de publicação e página inicial-final da parte
referenciada. Disponível em: <endereço
eletrônico>. Acesso em: dia, mês (abreviado) e
ano.
SABROZA, P. C. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos das
populações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998, Rio de
Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Mesa-redonda.
Disponível em: <http://www.abrasco.com.br/epirio98/>. Acesso em: 17 jan.
1999.
(Continua)
TIPO FORMATO EXEMPLOS:
PATENTE ENTIDADE RESPONSÁVEL e/ou autor. Título.
Número da patente e datas (do período de
registro).
DÁCTILO-PLUS. Unidade de Informática Aplicada. Elisa Helena Castro Romero.
Conversor Automático de Software Interno. BR n. PI 225894339528-20. 01 dez.
2003, 31 dez. 2015.
PATENTE
EM MEIO ELETRÔNICO
ENTIDADE RESPONSÁVEL e/ou autor. Título.
Número da patente e datas (do período de
registro). Disponível em: <endereço eletrônico>.
Acesso em: dia, mês (abreviado) e ano.
MARTINS, Anderson de Oliveira. Instrumentos musicais digitais – VIAN. 
BR/RJ n. MU8501834-1, 09 jun. 2005. Disponível em: 
<http://www.patentesonline.com.br/instrumentos-musicais-digitaisvian-
51804a.html>. Acesso em: 29 set. 2008.
DOCUMENTO JURÍDICO
Inclui:
Legislação, jurisprudência e
doutrina 
LEGISLAÇÃO
Compreende a Constituição, 
emendas constitucionais, leis, 
decretos, resoluções, portarias, atos
normativos entre outros.
CÓDIGO
LEI
JURISDIÇÃO (PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO,
quando se tratar de normas). Lei ou Decreto,
número, data (dia, mês e ano). Ementa
(opcional). Título da publicação (que publicou a
lei ou decreto). Dados da publicação.
 Dados da publicação: Autor (es). Título.
Local: Editora, data e/ou volume,
número, paginação).
Exemplo 1:
BRASIL. Código civil. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
Exemplo 2:
BRASIL. Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. Institui normas gerais de direito
financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da união, dos
estados, dos municípios e do Distrito Federal. Diário Oficial da União. Brasília,
DF, 23 mar. 1964.
Exemplo 3:
BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatório a inclusão de
dispositivo de segurança que impeça a reutilização das seringas descartáveis.
Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 1260,
maio/jun., 3. trim. 1996. Legislação Federal e marginalia.
(Continua)
TIPO FORMATO EXEMPLOS:
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
CONSTITUIÇÃO ESTADUAL
JURISDIÇÃO. Constituição (data de 
promulgação). Título. Local: Editor, Ano de 
publicação. Número de páginas ou volumes. 
Notas.
 No caso de Constituições e suas
emendas, entre o nome da jurisdição e
o título, acrescenta-se a palavra
constituição, seguida do ano de
promulgação, entre parênteses.
Exemplo 1:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: 
promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 
4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).
Exemplo 2:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 
Brasília: Senado, 1988. 168p.
Exemplo 3:
CEARÁ. Constituição (1989). Constituição do Estado do Ceará. Fortaleza: INESP, 
2001. 
EMENDA CONSTITUCIONAL JURISDIÇÃO. Constituição (data de 
promulgação). Emenda constitucional, número, 
data (dia, mês e ano). Ementa (opcional). 
(Dados da publicação: Autor (es). Título. Local: 
Editora, data). 
BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional n.º 15, de 12 de setembro
de 1996. Dá nova redação ao parágrafo 4º do artigo 18 da Constituição Federal.
In: BONAVIDES, Paulo; AMARAL, Roberto. Textos políticos da história do Brasil.
Brasília: Senado Federal, 1996. v. 9, p. 295. 
DECRETO JURISDIÇÃO (PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO,
quando se tratar de normas). Decreto, número,
data (dia, mês e ano). Ementa (opcional). Título
da publicação (que publicou a lei ou decreto).
Dados da publicação. 
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: 
coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
PORTARIA JURISDIÇÃO (ou cabeçalho da entidade).
Portaria, número, data (dia, mês e ano). Ementa
(opcional). Título da publicação (que publicou a
portaria). Dados da publicação.
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos
- ECT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex:
Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2.
Trim. 1996. Legislação Federal e marginália.,
(Continua)
TIPO FORMATO EXEMPLOS:
RESOLUÇÃO JURISDIÇÃO (ou cabeçalho da entidade).
Resolução, número, data (dia, mês e ano).
Ementa (opcional). Título da publicação (que
publicou a resolução). Dados da publicação.
BRASIL. Congresso. Senado. Resolução n.º 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio
de Letras Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de
revogação do parágrafo 2º, do artigo 1º da Resolução n.º 72 de 1990. Coleção de
leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157,
maio/jun. 1991.
JURISPRUDÊNCIA
Compreende súmulas, enunciados, 
acórdãos, sentenças e demais 
decisões judiciais.
ACÓRDÃOS, DECISÕES, 
DELIBERAÇÕES E SENTENÇAS DAS 
CORTES OU TRIBUNAIS
Jurisdição. Órgão judiciário competente. Título 
(natureza da decisão ou ementa) e número.
Partes envolvidas (se houver). Relator. Local,
data. Dados da publicação.
Exemplo1:
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca apenas um dos
fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo subsistentes ou outros
aspectos não impugnados pelo autor. Acórdão em ação rescisória n. 75-RJ.
Manoel da Silva Abreu e Estado do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros
Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São
Paulo, v.2, n. 5, jan. 1990. p.7-14.
Exemplo2:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Deferimento de pedido de extradição.
Extradição n. 410. Estados Unidos da América e José Antônio Fernandez. Relator:
Ministro Rafael Mayer. 21 de março de 1984. In: Revista do Trimestral de
Jurisprudência, [Brasília], v. 109, p. 870-9, set. 1984.
DOUTRINA
Inclui:
Toda e qualquer discussão técnicas 
sobre questões legais (monografias, 
artigos de periódicos, papars etc.)
Referenciada conforme o tipo de publicação Exemplo1:
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 27 ed. São 
Paulo: Ltr, 2001.
Exemplo 2:
BARROS, Raimundo Gomes de. Ministério Público: sua legitimação frente ao
Código do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São
Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995.
(Continua)
TIPO FORMATO EXEMPLOS:
DOCUMENTO JURÍDICO
EM MEIO ELETRÔNICO
A Referência deve obedecer aos padrões
indicados para documento jurídico, acrescidas
das informações relativas à discrição física do
meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, online
etc.)
SÃO PAULO (Estado). Tribunal de Alçada Civil. Nula é a ação de cobrança dirigida 
contra quem, como mandatário, emitiu cheque. Ação rescisória nº 186.609. 
Marcos Pires versus Domingos Teixeira. Relator: Machado Alvim. São Paulo, 
Acórdão de 27 de fev. 1974. Revista dos Tribunais, São Paulo, v. 463, p. 158-159,
maio 1974. Disponível em: <http://www.rt.com.br/juris/juris/.htm>. Acesso em: 
23 dez. 2002.
IMAGEM EM MOVIMENTO
Inclui 
filmes, videocassetes, DVD e outros.
Título (com a primeira palavraem caixa alta).
Diretor ou Produtor. Local: Produtora, ano.
Especificação do suporte em unidades físicas.
SALT. Direção: Phillip Noyce. EUA: Sony Pictures, 2010. 1 DVD (100 min.), 
widescreen, color., dublado.
DOCUMENTO ICONOGRÁFICO
 Inclui: 
pintura, gravura, ilustrações, 
fotografia, desenho técnico, 
dispositivo, diafilme, material 
estereográfico, transparência, 
cartaz, entre outros. 
DIAPOSITIVO
FOTOGRAFIA
PINTURA
AUTOR. Título da obra. Data. Designação
específica do material. 
 Autor e título (quando não existir,
deve- se atribuir uma denominação, ou
indica- se a expressão: sem título,
entre colchetes)
Exemplo 1:
V JOGOS interuniversitários metropolitanos. 2003. Troféu.
Exemplo 2:
KOBAIASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fotografia, color., 16 cm x 56 cm. 
Exemplo 3:
BELEM, Érico. [Pintura abstrata]. [S.d.]. 1 original de arte, óleo sobre tela. 
DOCUMENTO ICONOGRÁFICO
EM MEIO ELETRÔNICO
IMAGEM EM ARQUIVO
AUTOR. Título. Data. Designação específica do 
material. Disponível em: <endereço 
eletrônico>. Acesso em: dia, mês (abreviado) e 
ano.
ACTA.JPG. Altura: 171 pixels. Largura: 120 pixels. 75 dpi. 5 Kb (5.112 bytes). 
Formato JPG. Disponível em: <C:\Meus 
Documentos\minhaweb\images\acta.jpg>. 2001. Acesso em: 15 fev. 2001. 
(Continua)
TIPO FORMATO EXEMPLOS:
DOCUMENTO CARTOGRÁFICO
Inclui: 
atlas, mapa, globo, fotografia aérea
entre outros
MAPA 
AUTOR. Título. Local: editora, ano de 
publicação. Designação específica do material. 
Escala. 
CEARÁ. Secretaria de Infraestrutura. Mapa rodoviário e político.
Fortaleza, 2005. 1 mapa, color. Escala 1:750.000.
DOCUMENTO CARTOGRÁFICO
EM MEIO ELETRÔNICO
ATLAS
AUTOR. Título. Local: editora, ano de
publicação. Designação específica do material.
Escala. Disponível em: <endereço eletrônico>.
Acesso em: dia, mês (abreviado) e ano.
ATLAS eletrônico dos recursos hídricos e meteorológicos do Ceará.
Fortaleza: Secretaria de Recursos Hídricos do Estado Ceará, 2000. 1
atlas. Escalas variam. Disponível em: <http://atlas.srh.ce.gov.br>.
Acesso em: 26 abr. 2011.
DOCUMENTO SONORO
NO TODO
Inclui: 
disco, CD (compact disc), cassete, 
rolo, entre outros.
CD
FITA CASSETE
COMPOSITOR OU INTÉRPRETE. Título. Local:
Gravadora (ou equivalente). Ano de publicação.
Especificação do suporte. 
Exemplo 1:
COLLINS, Phil. Hits. [S.l.]: Warner Music Brasil, 2013. 1 CD 
Exemplo 2:
FAGNER, R. Revelação. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 fita cassete (60 min), 3 ¾ 
pps., estéreo. 
DOCUMENTO SONORO
EM PARTE
FAIXA DE CD
COMPOSITOR OU INTÉRPRETE DA PARTE. Título 
(seguido da expressão In e dois pontos). 
Referência do documento sonoro no todo. 
Faixa. 
COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Intérprete: Simone. In: SIMONE. Face a face. 
[S.l.]: Emi-Odeon Brasil, p1977. 1 CD. Faixa 7.
(Continua)
TIPO FORMATO EXEMPLOS:
PARTITURA
Inclui:
partituras impressas e em suporte 
ou meio eletrônico
VIOLONCELO
AUTOR(ES). Título. Local: Editora, data (ano).
Designação específica. Instrumento a que se
destina.
VILLA-LOBOS, H. Coleções de quartetos modernos. Rio de Janeiro:
Universal, 1916. 1 partitura (23 p.). Violoncelo.
PARTITURA 
EM MEIO ELETRÔNICO
PIANO
A Referência deve obedecer aos padrões
indicados para partitua, acrescidas das
informações relativas à discrição física do meio
eletrônico.
OLIVA, Marcos; MOCOTÓ, Tiago. Fervilhar: frevo. [19--?]. 1 partitura. Piano. 
Disponível em: <http://openlink.br.inter.net/picolino/partitur.htm>. Acesso em: 
5 jan. 2002.
DOCUMENTO TRIDIMENSIONAL
Inclui:
esculturas, maquetes, objetos e 
suas representações (fósseis, 
esqueletos, objetos de museu, 
animais empalhados, monumentos 
entre outros). 
ESCULTURA
PAINEL
AUTOR. Título (quando não houver, deve- se 
atribuir uma denominação, ou a indicação Sem 
título, entre colchetes). Data. Especificação do 
objeto. 
Exemplo 1:
RODIN, Auguste. O pensador. 1880. 1 escultura.
Exemplo 2:
ZOGHIBI. [Paisagem amazônica]. 2004. 1 Painel. 
(Conclusão)
TIPO FORMATO EXEMPLOS:
DOCUMENTO DE ACESSO 
EXCLUSIVO EM MEIO ELETRÔNICO
Inclui:
bases de dados, listas de discussão,
BBS (site), arquivos em disco rígido,
programas, conjuntos de programas
e mensagens eletrônicas entre
outros.
AUTOR. Título do serviço ou produto. Versão
(se houver). Descrição física do meio eletrônico.
Exemplo 1: 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas .doc. Curitiba, 
1998. 5 disquetes.
Exemplo 2:
MICROSOFT Project for Windows 95, version 4.1: project planning software. 
[S.I.]: Microsoft Corporation, 1995. Conjunto de programas. 1 CD-ROM. 
Exemplo 3:
BIRDS from Amapá: banco de dados. Disponível em: 
<http://www.bdt.org/bdt/avifauna/aves>. Acesso em : 25 nov. 1998. 
Fonte: Autoria própria
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Instrutores: Prof. Ms. Josimar Batista dos Santos
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1.2 APÊNDICES
Elemento opcional, o apêndice é um texto ou documento elaborado pelo
próprio autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejudicar a
explanação realizada do corpo do trabalho. 
Refere, ainda a documentos que são anexados no final do trabalho com a
finalidade de abonar ou documentar dados ou fatos citados no decorrer de seu
desenvolvimento e são elaborados pelo próprio autor.
 Formatação de apresentação:
• Deve ser precedido da palavra “APÊNDICE”, identificado por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título; 
 
• Utiliza-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando
esgotadas as letras do alfabeto;
Exemplo:
• Para não interferir na estrutura física do (s) Apêndice (s), o título pode
aparecer na folha anterior;
• A paginação do (s) Apêndice (s) deve ser feita de maneira contínua, dando
seguimento à do texto principal;
• Devem aparecer após o glossário;
• Devem constar no sumário, porém não acompanhando a sequência
numérica.
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 Figura 5 – Exemplo de apêndice
Fonte: Disponível em < http://normasfmpfm.blogspot.com.br/2012/09/apendices.html>. Acesso em 05
jul. 2017.
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1.3 ANEXOS
Pode-se incluir nos anexos: leis, ilustrações e outros documentos não
elaborados pelo autor. Sua paginação deve ser contínua a do texto e deve ser
mencionado no sumário do trabalho sem “indicativo numérico”. 
O (s) anexo (s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e
pelos respectivos títulos. Excecionalmente utilizam-se letras maiúscula dobradas, na
identificação dos anexos, quando esgotados as 23 letras do alfabeto. O título do
anexo deve ser centralizado, conforme a NBR 6024:2012.
 A figura 6 mostra o exemplo de anexo.
 Formatação de apresentação:
• Deve ser precedido da palavra “ANEXO”, identificado por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e pelo respectivo título (Figura 6). 
• Utiliza-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando
esgotadas as letras do alfabeto;
Exemplo:
ANEXO A – Lei nº 9605/1998 – Lei Ambiental
• Para não interferir na estrutura física do (s) Anexo (s), o título pode aparecer
na folha anterior;
•A paginação do (s) Anexo (s) deve ser feita de maneira contínua, dando
seguimento à do texto principal;
• Devem aparecer após os apêndices;
• Devem constar no sumário, porém não acompanhando a sequência
numérica;
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Figura 6 – Exemplo de anexo
 20
 ANEXO A – Cartilha do Segurado
 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Fonte: Autoria própria
1.4 GLOSSÁRIO
“Elemento opcional, elaborado em ordem alfabética”, conforme a NBR 6022 e
14724 (ABNT, 2003 e 2011). 
Consiste em uma lista em ordem alfabética de palavras, expressões técnicas
ou frases utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições, e que
podem dar margens a interpretações errôneas ou que sejam desconhecidas do
público-alvo. 
Apesar de não ser obrigatório, é um recurso muito utilizado em trabalhos
específicos de uma determinada área de estudo, que facilita a leitura tornando-a
mais agradável e acessível para todos os tipos de leitores que não tem um
conhecimento prévio daquela área.
O Glossário deve ser claro e objetivo composto das terminologias específicas
do tema com as explicações mais aprofundadas que poderão auxiliar na
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compreensão e contextualização dos temas. Palavras estrangeiras também
merecem atenção no glossário.
 Formatação de apresentação:
• O glossário tem uma formatação muito semelhante à lista de siglas e
abreviaturas. 
• O título “GLOSSÁRIO” deve figurar em folha/página distinta, na margem
superior, centralizado e com os mesmos recursos tipográficos utilizados nas
seções primárias;
• O texto indicando a palavra ou expressão e seu significado, deve ser
ordenado alfabeticamente e alinhado à esquerda;
• Fonte 10 para Arial e 12 para Times New Roman;
• Sem indicativo numérico, espaço de 1,5 cm de entrelinhas. 
Exemplo:
Figura 7 – Exemplo de glossário
 20
 GLOSSÁRIO
 
ACERVO: Totalidade dos documentos sob custódia de
um arquivo.
ACESSO: 1. Possibilidade de consulta a documentos.
2. Função arquivística destinada a tornar
acessíveis os documentos e a promover sua
utilização mediante a preparação e a
publicação de Instrumentos de pesquisa, a
organização de serviço educativo, de
referência e divulgação.
ACONDICIONAMENTO: Ato ou efeito de embalar ou
guardar documentos de forma apropriada à sua
preservação e manuseio.
ACÓRDÃO: É a decisão do órgão colegiado de um
tribunal (http://pt.wikipedia.org)
Fonte: Autoria própria
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1.5 ÍNDICE
Elemento opcional. Elaborado conforme a ABNT NBR 6034.
Apesar de ser opcional é um instrumento indispensável à recuperação de
informações contidas numa publicação.
Constitui-se de uma relação detalhada de palavras, assuntos e/ ou nomes de
pessoas, nomes geográficos e outros com a indicação de sua localização no texto. 
O índice deve ser elaborado por um profissional e de acordo com
determinados critérios que localiza e remete para as informações contidas no texto.
Não se deve confundir “índice” com “sumário”, pois ambos possuem
conteúdo, arranjo e localização próprios. Há normas específicas para elaboração
dos dois. A NBR 6034, citado acima, estabelece os requisitos de apresentação e os
critérios básicos para a elaboração de índices e a NBR 6027 estabelece os
requisitos para apresentação de sumário. O índice localiza-se após as referências, e
o sumário antecede o texto.
Quanto à ordenação, o índice pode ser classificado em: alfabético,
sistemático, cronológico, numérico e alfanumérico.
Quanto ao enfoque, o índice pode ser geral e especial (quando organizado
por autor, assunto etc.). Inicia-se em folha/página distinta, com a palavra “ÍNDICE” e
a respectiva classificação, na margem superior, em letras maiúsculas, em negrito,
fonte tamanho 12, espaço 1,5 de entrelinhas, sem indicativo numérico e
centralizada. A lista de palavras deve ser digitada com fonte tamanho 12 e espaço
1,5 de entrelinhas (FIGURA 8).
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Figura 8 – Exemplo de índiceFonte: Autoria própria
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Obrigada a todos!
Regina Lúcia da Silva Braga
regina@tce.ce.gov.br
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