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relatório de estágio supervisionada em química 1

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6
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
KAROLINE DE OLIVEIRA DUTRA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO l
ESCOLA ESTADUAL LOBO D’ALMADA
Boa Vista - RR
2017
KAROLINE DE OLIVEIRA DUTRA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO l
ESCOLA ESTADUAL LOBO D’ALMADA
Relatório apresentado como pré-requisito para obtenção de nota parcial da disciplina de Estágio Supervisionado em Química I, do Curso de Licenciatura em Química da Universidade Federal de Roraima.
Orientadora: Professora Msc. Maria Lúcia Taveira
Boa Vista – RR
2017
AGRADECIMENTOS
A Deus, à minha família, amigos e todos aqueles que auxiliam no decorrer desta caminhada. Aos mestres que contribuem para a construção de uma boa profissional, em especial a Professora Msc. Maria Lúcia Taveira, quem tem me acompanhado no decorrer desses anos.
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho a meus familiares, amigos e mestres que apoiam e me apoiam no decorrer da caminhada acadêmica.
INTRODUÇÃO
O estágio é uma etapa importante no processo de desenvolvimento e aprendizagem do aluno, porque promove oportunidades de vivenciar na prática conteúdos acadêmicos, propiciando desta forma, a aquisição de conhecimentos e atitudes relacionadas com a profissão escolhida pelo estagiário. Além disso, o programa de estágio permite a troca de experiências entre os funcionários de uma empresa, bem como o intercâmbio de novas ideias, conceitos, planos e estratégias.
A realização do estágio alia conhecimento acadêmico com a experiência vivencial do ambiente de trabalho, porque elucida e complementa na prática os temas abordados nas aulas pelo professor. Assim, o estudante pode reter melhor o conhecimento sobre a profissão escolhida, através da experiência galgada durante o programa de estágio.
Dependendo do empenho e da dedicação do aprendiz durante o programa, é possível efetivá-lo na companhia em que os estágios estão sendo realizados, alcançando assim, o primeiro trabalho de sua carreira, além de agregar a responsabilidade de ter uma profissão. Com isso, o estágio oferece maneiras deste aluno conhecer e aprender as habilidades essenciais para a prática e aprimoramento de sua carreira profissional.
O principal objetivo do estágio é proporcionar para os alunos os instrumentos de preparação para a introdução e inserção no mercado de trabalho, mediante ambiente de aprendizagem adequado e acompanhamento pedagógico supervisionado pelo professor em sala de aula. Desta forma, o docente contribui como um facilitador do processo de aprendizagem e profissionalização deste aluno, onde através do estágio, ele se prepara para assumir um papel importante na sociedade, como protagonista e profissional qualificado.
INDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
A Escola Estadual Lobo D' Almada foi fundada no meio da década de 40, mais precisamente em 1945. Esse fato histórico está registrado no Diário Oficial do Estado, publicado no dia 20 de Abril daquele ano. Às 9 horas daquele dia foi inaugurado o Grupo Escolar Lobo D' Almada, que teve como primeiros professores Jacobede Oliveira, Maria C. Matos, Lindalva Liberato e Isnal Andrade, eles passaram a ministrar aulas para os primeiros 129 alunos do Território.
A escola localizava – se em uma casa residencial, com dependências mais ou menos adaptáveis à condição de um estabelecimento de ensino, à Avenida Jaime Brasil foi fechado um contrato de aluguel por um ano, à razão de Cr$ 1.400,00 mensais com o proprietário do prédio que o entregou a 15 de abril, havendo antes entregue um pavilhão lateral, onde se começou o trabalho de matrícula.
Hoje o prédio da escola é próprio e funciona em dois turnos, tendo como diretora a professora Elane Trajano dos Santos a escola já possui o Plano Político Pedagógico, têm um projeto diferenciado das demais escolas oferecendo aulas de literatura, Metodologia do Trabalho Cientifico, Geometria como disciplina em salas temáticas. Implantou em 2014 seis turmas de Ensino Médio no turno vespertino.
OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Permitir que o graduando relacione a teoria com a prática, observe e analise habilidades e metodologia do professor em questão.
 3.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS 
Proporcionar ao graduando a oportunidade de se deparar com a realidade de uma sala de aula de ensino médio;
Permitir que o graduando analise de forma crítica as aulas do professor observado destacando os pontos positivos e negativos.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O estágio supervisionado representa um momento disparo da crise entre teoria e prática. Esse é o momento em que os alunos que não vivenciaram outro tipo de prática que podem fazer uma aproximação real entre o que aprendem na universidade e o que vão ensinar, nos diferentes campos de atuação.
Segundo Mafuani (2011), esse momento é de extrema importância para o aluno, levando em consideração que o mercado de trabalho é cada vez mais seletivo e está em busca de profissionais capacitados. Além disso, existe uma grande dificuldade por parte do aluno de relacionar a teoria vista na Universidade com a prática, o que faz do estágio uma experiência real do que ele aprende em sala de aula.
O Estágio Supervisionado é o primeiro contato que o aluno-professor tem com seu futuro campo de atuação. Onde, por meio da observação, da participação e da regência, o licenciando poderá refletir sobre e vislumbrar futuras ações pedagógicas. Assim, sua formação tornar-se-á mais significativa quando essas experiências forem socializadas em sua sala de aula com seus colegas, produzindo discussão, possibilitando uma reflexão crítica, construindo a sua identidade e lançando, dessa forma, “um novo olhar sobre o ensino, a aprendizagem [e] a função do educador” (PASSERINI, 2007). Caracterizando-se como objeto de estudo e reflexão, o Estágio Supervisionado poderá ser um agente contribuidor na formação do professor. Ao estagiar, o futuro professor passa a enxergar a educação com outro olhar, procurando entender a realidade da escola e o comportamento dos alunos, dos professores e dos profissionais que a compõem. Com isso faz uma nova leitura do ambiente (escola, sala de aula, comunidade), procurando meios para intervir positivamente (JANUARIO, 2008). Para Pimenta (2005), todos os alunos e professores entendem o estágio como uma atividade que traz os elementos da prática para serem objeto de reflexão, de discursão, e que propicia um conhecimento da realidade na qual irão atuar. Por isso, consideram-no importante, á exceção de um professor para quem “tanto o estágio quanto a oficina são artificiais – mesmo que aprimorados não são a realidade”. Neste aspecto, ao iniciar uma licenciatura, muitas vezes vem à insegurança e o receio de não desenvolver um bom trabalho em sala de aula. Alguns temem não conseguir dominar a classe, outros se preocupam em não saber todo o conteúdo que julgam necessário, uns questionam-se quanto ao método que adotarão e outros, ainda, anseiam por ministrar aulas. Há ainda uns que se quer pensam em lecionar (JANUARIO, 2008). Indivíduos que não atuam no interior da escola possuem conhecimentos superficiais da realidade escolar. Sendo que, o estágio amparado a uma fundamentação teórica, propiciará aos futuros professores um entendimento mais claro das situações ocorridas no interior das escolas e, consequentemente, possibilitará uma adequada intervenção da realidade (PELOZO, 2007). Assim sendo, o estágio é um meio que pode levar o acadêmico a identificar novas e variadas estratégias para solucionar problemas que muitas vezes ele nem imaginava encontrar na sua área profissional. Ele passa a desenvolver mais o raciocínio,a capacidade e o espírito crítico, além da liberdade do uso da criatividade (ROSSI, 2012). Segundo Barreto (2006), o Estágio de Licenciatura é uma exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº 9394/96). No qual, é necessário à formação profissional a fim de adequar essa formação às expectativas do mercado de trabalho onde o licenciado irá atuar. Assim o estágio dá oportunidade de aliar a teoria à prática. Nesse enfoque, esse trabalho visa relatar qual a importância da escola, aluno, professor, o estágio supervisionado e todo o processo educacional na formação inicial do professor. 
METODOLOGIA
No exercício da docência o professor deve seguir princípios que os oriente rumo aos seus objetivos gerais e específicos esses princípios devem ser fundamentados teoricamente, e são princípios básicos que devem ser seguidos. O primeiro deles é a necessidade de buscar a explicação cientifica para o conteúdo, o segundo é sempre se certificar de que o aluno compreendeu o conteúdo anterior e seguir uma sequencia lógica, o terceiro é ter uma metodologia e organizar a sua aula, e sempre analisar seus alunos, fazer uma sondagem para aplicar a metodologia adequada.
Outro fundamento essencial é a associação da teoria com a prática, a contextualização e a relação que o conteúdo tem com o cotidiano do aluno. O professor deve sempre buscar métodos e temas que façam esse tipo de abordagem e facilitem a compreensão do aluno.
Fazendo uma relação desses conceitos com a observação no estágio, conseguimos analisar de forma mais clara algumas dificuldades ainda encontradas pelos docentes que são causadas pela falta do uso de alguns desses princípios básicos.
A apresentação para estágio foi realizada no dia 19 de junho de 2017 as 7:00 horas da manhã, na Escola Estadual Lobo D’Almada com a entrega dos ofícios Nº09/CLQ (ANEXO A) para o aceite de estágio, recebido pela coordenadora pedagógica do turno matutino.
No turno matutino havia uma professora de química, professora Sandra Regina, para quem fui apresentada e se disponibilizou ao aceite de estágio na mesma manhã, para já dar inicio as atividades, conforme a frequência de estágio (ANEXO C). O estágio foi realizado em turmas de 1º ano da escola, com duração de 6 dias.
No primeiro momento, após se apresentar para a professora, fui orientada a sentar e começar o período de observação. Vale salientar que em nenhum momento fui apresentada para a turma, que só soube do estágio e da finalidade quando com alguns dias de convivência começaram a manter contato. 
A metodologia de ensino utilizada pela professora é uma metodologia tradicional, onde ela apenas expõe o conteúdo utilizando quadro e pincel e passa exercícios. A escola não conta com um laboratório de ciências e consequentemente os alunos nunca participaram de uma aula experimental por exemplo.
Analisando a postura da professora, observei alguns pontos que devem ser citados com ênfase. Um deles é o aparente descontentamento dela com a escola e com as turmas para quem leciona. Segundo relatos da própria professora, ela havia sido transferida para escola há pouco tempo, pouco mais de duas semanas, e dessa forma ela justificava algumas dificuldades também observadas esses dias. 
A professora em questão não tinha domínio da turma, na maioria das salas não conseguia controlar os alunos. Sua postura era de uma professora que não tinha pulso firme e que por isso não tinha o total respeito dos alunos.
As aulas ministradas eram sempre previsíveis, e seguiam o mesmo roteiro em todas as turmas. Ela escrevia o conteúdo no quadro, apenas o necessário, e explicava para os alunos de uma forma bem simples e objetiva e logo em seguida passava um exercício. Em outros momentos apenas fazia correção de um exercício anterior e recolhia para dar o visto. Em sua explicação, algumas vezes ela tentava fazer uso da contextualização, mas de forma previsível e simples. Os alunos não participavam da aula, a não ser repetindo uma palavra que ela os induzia a repetir, mas não se tratava de uma aula expositiva dialogada, como proposta por Pilett (2004). 
Os seis dias de estágio seguiram o mesmo cronograma, aula explicativa tradicional com o uso do quadro, exercícios e correção de exercícios, em todas as turmas assistidas, o que torna a disciplina entediante e monótona para os alunos. As aulas estavam relacionadas com modelo atômico, íos e semelhança atômica e tinha um caráter resumido do conteúdo. 
No último dia de estágio, dia 19 de junho foi aplicado os questionário de sondagem, com duas turmas de primeiro ano. Em cada turma dez alunos se voluntariaram para responder o questionário, relatado no APÊNDICE A.
No mesmo dia, 19 de junho, a professora recebeu a ficha de avaliação (ANEXO D), avaliando então as atividades do estagiário no período de observação.
RECURSOS
Os recursos utilizados foram apenas o quadro branco, pincel e livro didático para exercício. A professora se deteve a uma abordagem de ensino tradicional e a escola não possui laboratório de química o que gera comodidade de não buscar outros métodos de ensino. Segundo os alunos responderam no relatório, o máximo de recurso já utilizado foi o uso de slide e data show, mas esse recurso não foi observado no período de estágio. 
	
CONCLUSÃO
Ao término do período de estágio observatório, é notória a importância de fazer aquilo que é prazeroso, exercer com amor e entusiasmo a profissão. Pois diferente do que foi observado na professora da escola em questão, o professor deve mostrar para seus alunos o porquê da química ser importante, suas aplicações e como a disciplina é bonita, e isso é demonstrado, acima de tudo, através do prazer em exercer a profissão.
Outra contribuição importante é entender que o conhecimento e o mundo evoluem a cada instante, que a forma de ensinar também deve estar em constante evolução. Por isso cabe ao professor buscar novas metodologias de ensino que atraiam a atenção dos alunos e despertem neles o interesse pela disciplina.
E vale salientar que nem sempre a escola vai dispor de recursos que facilitem a aprendizagem, então cabe ao professor buscar recursos próprios e simples para levar a ciências para o aluno de uma forma diferente, já que na escola por exemplo, eles não possuíam um laboratório de ciências ou um espaço para aulas práticas experimentais.
Por fim, o papel que o professor exerce é de extrema importância, porque ele pode escolher ser um facilitador e construtor de conhecimentos ou se acomodar e se adequar àquilo que é mais prático e rápido. Sendo assim, levo comigo este ensinamento, de que apesar de não poder mudar um grande quadro quando se refere ao ensino de química em geral, eu posso mudar o meu quadro, naquelas turmas em que leciono especificamente, eu posso ser uma professora facilitadora, que busca novos métodos e que os aplica, com intuito não só de cumprir uma obrigação profissional, mas de levar meus alunos a compreenderem o porquê e o para que, despertando neles interesse pela ciência.
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARRETO, C. S. Relatório do Estágio Supervisionado I. Relatório de Estágio apresentado ao Curso de Licenciatura em Matemática como parte da exigência da disciplina Estágio Supervisionado I. Vitória da Conquista – BA, 2006.
JANUÁRIO, G. O Estagio supervisionado e suas contribuições para a prática pedagógica do professor. In: SEMINÁRIO DE HISTORIA E INUESTIGAÇÕES DE/EM AULAS DE MATEMATICA, 2, 2008, Campinas. Anais: II SHIAM. Campinas: GPS/FE - Unicamp; 2008. V. Único. P.1-8.
MAFUANI, F. Estágio e sua importância para a formação do universitário. Instituto de Ensino superior de Bauru. 2011.
PASSERINI, G. A. O estágio supervisionado na formação inicial de professores de matemática na ótica de estudantes do curso de licenciatura em matemática da UEL. 121f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) – Universidade Estadual de Londrina. Londrina: UEL, 2007.
PELOZO, R.C. B. Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado enquanto mediação entre ensino, pesquisa e extensão. REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE PEDAGOGIA. Ano V, n° 10, 2007.
PIMENTA, S. G. O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e Prática? 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
ROSSI, D. F. A importância do estágio supervisionado. São Paulo: ETEC de Tiquatira, 2012
ANEXOS
APÊNDICES

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