Buscar

Materiais Dentários - Resina Acrílica

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Resina Acrílica
Usada para base de prótese fixa, prótese parcial, dentes artificiais da prótese, aparelho ortodôntico, moldeira individual, placas oclusais
Prótese total: base de metal (alternativo para paciente c alergia à resina) ou de resina + dentes de resina acrílica ou de porcelana
Dente de resina:
Mais barato
Fácil de desgastar para ajuste oclusal
Sofrem mais desgaste com o passar do tempo (normalmente com 5 anos paciente tem q trocar a prótese)
Baixa dureza
Mais Ductil que porcenala
Não quebra ao cair
Mais resistente ao impacto
Dente de porcelana:
Mais bonito
Mais caro
Friável
Barulho característico dente com dente
Menor desgaste com o uso: maior dureza
Difícil de ser desgastado para ajuste oclusal
Podem causar abrasão em dentes antagonistas
Base de resina acrílica
Boa estabilidade dimensional
Baixo custo
Fácil manipulação
Estético
Biocompatível
Protético deve manusear com luvas, pois a resina é cronicamente tóxica 
Classificação de acordo com ativador:
Termoativada (banho de água / microondas)
Liqiudo: monômeros de metacrilato de metila + hidroquinona (inibidor da polimerização – melhorar vida útil) + glicol-etileno-dimetacrilato (aumenta resistencia do material, pois induz a formação de ligações cruzadas)
po: polímero de polimetacrilato de metila + peróxido de benzoila (iniciador da polimerização – ativador é o calor) + ftalato de butila (plastificante) + corantes (simular cor da mucosa) + fibras de nylon (simular capilares sanguíneos)
Fotoativadas
Autoativadas (quimicamente ativadas)
Po: Igual à termoativada
Liquido: igual á termoativada + ativador (amina – pode oxidar, amarelando a resina acrílica)
Monômero de metacrilato de metila
Liquido incolor
Ponto de fusão: -48,8 graus
Ponto de ebulição: 100,8 graus
Solvente orgânico
Polímero Polimetacrilato de metila
Despolimerizável: 100 a 125 graus
Solúvel em solventes orgânicos
Po incolor
POLIMERIZAÇÃO DAS RESINAS É POR POLIADIÇÃO
Estágios da polimerização
Indução
Ativador ativa o iniciador (‘parte’ molécula iniciadora)
Iniciador libera radicais livres
Iniciador ativa o monômero, que adquire um elétron desemparelhado
Propagação
Monômero ativado interage com monômero inativo
Término
Cadeia polimérica está grande e interage com outra cadeia, “anulando” os elétrons desemparelhados das duas cadeias (união de 2 cadeias ativadas)
Transferência de um hidrogênio de uma cadeia para outra, ‘anulando’ o elétron desemparelhado da cadeia
Duração da polimerização da RAAT: lento; 8h a 74 graus + 1 hora a 100 graus (para polimerizar porções mais delgadas da base, que tendem a dissipar o calor) OU 8h a 75 graus OU (mais usado: Ciclo Australliano de 3 horas): 90min a 65 graus + 30 min aumentando de 65 a 100 graus + 60 min a 100 graus
Contração de polimerização:
Monômero: 21%
Polímero: 0%
Total: 7% (2 partes de pó para 1 de líquido)
Monômeros residuais: mais monômero residual = menos resistência; RAAQ > RAAT
Proporção pó/liquido: em peso (2:1); em volume (3:1);
Fases da mistura pó/líquido:
Arenosa
Fibrosa/pegajosa
Plástica
Consistência de massa de pão
Fase em que a resina é inserida no molde
Tempo de trabalho
Borrachóide
Resina não pode mais ser trabalhada
Dura
Confecção da dentadura
Moldagem do paciente
Confecção do modelo funcional
Montagem em articulador
Confecção da placa-base
Confecção de plano de cera
Montagem dos dentes
Porosidade na dentadura:
Falta de material
Falta de pressão durante a prensagem
Atingir temperatura de ebulição do monômero (RAAT)
Resina absorve líquidos (sorção de água) reversível
Solúvel em solventes orgânicos
Insolúvel em flúidos orais
Resistência: depende da quantidade de monômeros residuais (mais monômero = menos resistente)
Estética: problema associado à oxidação por amina terciária
Biocompatibilidade: monômero é tóxico para pulmões e pele (principalmente para o protetico, que manuseia todo dia). Polímero é bem tolerado.
OBS: estomatites protéticas frequentemente são causadas por próteses mal higienizadas, e o povo geralmente confunde com alergia à resina. Infecção por cândida.
Vantagens da RAAT:
 Mais resistente (- monômero residual)
Melhor estética (sem amina)
Maior dureza
Vantagens da RAAQ:
Maior praticidade no manuseio
Maior estabilidade dimensional (RAAT sofre mais contração/dilatação térmica)

Outros materiais