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ANOMALIAS DENTAIS 1-DENTES NATAIS São aqueles já irrompidos ao nascimento. Geralmente existem dois dentes na posição dos incisivos inferiores. Podem causar desconforto materno durante a amamentação Podem causar lacerações na língua do recém nascido Podem ser aspirados 2-HIPOPLASIA DO ESMALTE Formação defeituosa de esmalte Causa fossetas ou fissuras no esmalte Resultantes de defeitos temporários na formação do esmalte (amelogênese) Fatores interferentes: deficiência nutricional, terapia com tetraciclina e doenças infecciosas, como o sarampo. 3-ALTERAÇOES NUMERICAS: DENTES SUPRANUMERARIOS-MESIODENTES Podem atrapalhar a posição e erupção dos dentes normais 4-ALTERAÇOES NUMERICAS: ANODONTIA Parcial: um ou mais dentes ausentes Total: nenhum dente se desenvolve. 5-MACRODONTIA Dente maior que o normal 6-MICRODONTIA Dente menor que o normal 7-GEMINAÇAO Dente parcialmente dividido 8-CISTO DENTIGERO Cistos que contém um dente que não irrompeu 9-AMELOGENESE IMPERFEITA Aberrações na formação do esmalte na ausência de qualquer distúrbio sistêmico Alteração ectodérmica congênita hereditária Hipoplásico Hipocalcificado 10-DENTINOGENESE IMPERFEITA Variam de castanhos a cinza- azulados Aparência opaca devido à falha na diferenciação dos odontoblastos resultando em deficiência na calcificação de dentina 11-DENTES MANCHADOS Substâncias estranhas incorporadas ao esmalte em desenvolvimento Tetraciclina: afetam o esmalte e a dentina devido à sua ligação com a hidroxiapatita Tetraciclina: NÂO pode ser administrada em gestantes e crianças até os 8 anos de idade. 12-PEROLAS DE ESMALTE Massa esférica de esmalte na raiz do dente Formada por grupos de ameloblastos aberrantes ERUPÇAO,REABSORÇAO E ESFOLIAÇAO DENTARIA FASES DA ERUPÇAO DENTARIA É o processo pelo qual o dente se desloca da cripta óssea até alcançar o plano oclusal funcional Fase de movimentação pré-eruptiva Ocorrem leves movimentos de acomodação dos germes dentários Fase de erupção intraóssea Nesta fase o germe dentário se desloca para a cavidade oral Fase de erupção intraóssea No início desta fase, o folículo sofre modificações em sua estrutura e composição A predominância de reabsorção óssea na metade oclusal da cripta caracteriza o estabelecimento da via eruptiva Fase de penetração na mucosa A velocidade de erupção se torna mais rápida Fase de erupção pré-oclusal Forças musculares e hábitos, além do crescimento craniofacial, interferem na erupção pré-oclusal Fase de erupção pós-oclusal A erupção pós-oclusal é um processo muito lento que continua durante toda a vida. REABSORÇAO E ESFOLIAÇAO DOS DENTES DECIDUOS Para que ocorra a erupção dos dentes permanentes, com exceção dos molares, são necessárias a reabsorção e a esfoliação dos dentes decíduos A reabsorção caracteriza-se pela destruição dos tecidos duros e moles da raiz e parte da coroa do dente decíduo O aparecimento de numerosos odontoclastos na superfície radicular caracteriza a reabsorção dos tecidos dentários ESMALTE É a estrutura que recobre a coroa dos dentes Formado por células epiteliais originadas do ectoderma Tecido mais mineralizado do organismo. Quando totalmente formado é acelular Composição: 1% de material orgânico 97% material inorgânico 2% de água Material inorgânico: Carbonato, sódio, Magnésio, Cristais de fosfato de cálcio: hidroxiapatita Potássio e flúor. Material orgânico : Carboidratos (escassos) proteínas Lipídeos (escassos) Características : duro Friável Aparência translúcida Esmalte: Prismas Unidades estruturais em forma de barras localizadas em toda a espessura do esmalte maduro São barras ou colunas mais ou menos cilíndricas Estendem desde a camada de esmalte aprismático até a superfície interna do esmalte. Os cristais de hidroxiapatita dispõem-se seguindo mais ou menos o longo eixo dos prismas. Estrias ou linhas incrementais de Retzius São linhas de crescimento formadas no períodos de repouso que ocorre durante a formação do esmalte. Seguem orientação oblíqua desde a junção amelodentinária até a superfície externa. Estriações transversais São leves constricções transversais dos prismas. Transversais em relação ao longo eixo dos prismas. Esmalte nodoso Regiões dos vértices das cúspides onde alguns prismas entrecruzam-se irregularmente desde a junção amelodentinária até a superfície externa do vértice da cúspide. Tufos do esmalte (adamantinos) Finas e curtas fitas onduladas que se originam na junção amelodentinária. Alcançam no máximo 1/3 da espessura do esmalte São levemente hipomineralizadas Lamelas São área hipomineralizadas em forma de fita Alcançam frequentemente a superfície externa do dente. Nas preparações histológicas por desgaste parecem rachaduras do esmalte Fusos do esmalte (adamantinos) São a continuação dos túbulos dentinários São mais frequentes no vértice das cúspides Seguem uma orientação perpendicular à junção amelodentinária Estruturas superficiais: Periquimácias São leves ondulações na superfície externa do esmalte Mais acentuadas no colo dental Tendem a desaparecer com o desgaste funcional dos dentes Representam a parte superficial das estrias de retzius Estruturas superficiais: esmalte aprismático É o esmalte superficial. Os cristais de hidroxiapatita não formam prismas Sofre desgaste fisiológico Esmalte prismático Os cristais de hidroxiapatita organizam-se formando barras denominadas prismas de esmalte que localizam em toda a espessura desse esmalte, desde o esmalte superficial ate a junção amelodentinaria. Entre os prismas, os cristais de hidroxiapatita organizam-se da mesma maneira que no esmalte aprismatico,formando regiões interprismaticas Regiões interprismáticas São as zonas periféricas dos prismas. Completam a estrutura cristalina do esmalte. Junção amelodentinária Superfície de contato entre o esmalte e a dentina subjacente Bastante ondulada garantindo a imbricação íntima entre os dois tecidos COMPLEXO DENTINA-POLPA DENTINA Tecido mineralizado de natureza conjuntiva que constitui a maior parte da estrutura do dente. Estrutura avascular. Não apresenta células no seu interior. Composição: 70% hidroxiapatita 12% água 18% material orgânico POLPA Tecido conjuntivo não mineralizado alojado no interior da dentina. Comunica-se com o ligamento periodontal pelo forame apical e pelas foraminas acessórias. Estrutura da dentina: dentina primária É a dentina formada até o fechamento do ápice radicular. Dentina do Manto Formada pelos odontoblastos do manto (em diferenciação). Fibrilas grossas. Dispõem-se perpendicularmente à lâmina basal. Mineralização: inicia-se a partir das vesículas da matriz Grau de mineralização menor que o da circumpulpar. Prolongamentos odontoblásticos: rodeados por matriz calcificada mais ou menos homogênea Fibras de Von Korff: fibrilas grossas entre os odontoblastos durante a dentinogênese do manto. Estabelece junto com o esmalte a junção amelodentinária Dentina primária: Dentina circumpulpar Maior parte da espessura total da dentina. Mineralização progride pelas fibrilas colágenas e moléculas associadas. Fibrilas finas com uma orientação paralela à junção amelodentinária. Constituída por: Dentina intertubular e Dentina peritubular Túbulos dentinários Principal característica da estrutura dentinária. Túneis originados pela dentina em volta dos prolongamentos odontoblásticos. Percorrem toda a espessura da dentina Muito ramificados na junção com o esmalte, constituindoas terminações em delta Túbulos dentinários: Canalículos dentinários São comunicações entre os túbulos ao longo do seu comprimento Formam um ângulo de 45 graus com os túbulos Dentina Peritubular Constitui as paredes dos túbulos dentinários. Formada durante toda a vida Hipermineralizada Constitui a maior parte da dentina. Ocupa todo espaço entre os túbulos. Dentina interglobular Áreas de dentina hipomineralizada Localizam-se na porção mais externa da dentina coronária (entre a dentina do manto e a circumpulpar) Inadequada fusão dos glóbulos de mineralização (calcosferitos) ao coalescerem Dentina secundária. É a dentina formada após o fechamento do ápice da raiz. Também constitui a dentina circumpulpar. Dentina terciária ou reparativa. Formada na tentativa de restabelecer a espessura da dentina. É irregular, não apresentando a estrutura tubular das outras dentinas. Pré-dentina. Camada não mineralizada que permanece no dente adulto separando os odontoblastos da dentina mineralizada Polpa Dentária Constituída por: Camada de odontoblastos ,Região central e Região subodontoblástica Polpa Dentária: Odontoblastos São as células responsáveis pela formação da dentina Constituem uma camada de células colada à pré-dentina e contornando a periferia da polpa dentária. Mantém estreita relação com a dentina pois seus prolongamentos ficam contidos nos seus túbulos Constituídos por: Corpo celular e Prolongamentos Coroa: corpo celular cilíndrico. Terço apical da raiz: corpo celular cúbico Mais numerosos na coroa do que na raiz. Camada odontoblástica coronária apresenta falso aspecto de pseudoestratificação. Polpa Dentária:região subodontoblástica Localiza-se abaixo da camada odontoblástica Zona pobre em células: Prolongamentos celulares Zona rica em células: Fibroblastos Céls. Indiferenciadas Polpa Dentária: região central Tecido conjuntivo frouxo fibroblastos Células indiferenciadas Colágeno tipo I PERIODONTO Constituído pelas estruturas que participam da sustentação dos dentes na maxila e mandíbula: cemento, Lig. Periodontal, Osso alveolar e gengiva Periodonto de inserção (sustentação): Cemento, Lig. Periodontal e Osso alveolar---- Ancoragem do dente Periodonto de Proteção (marginal): gengiva----Proteção Periodonto de inserção (sustentação): Cemento Função: Inserção das fibras do lig. Periodontal na raiz dental Tec. conjuntivo mineralizado que recobre a dentina radicular. Avascular Tipos de cemento Cemento celular (de fibras intrínsecas) Cemento acelular (de fibras extrínsecas) Cemento celular (de fibras mistas) Cemento acelular (de fibras extrínsecas) Não apresenta células Encontrado no 1/3 cervical de todos os dentes Matriz bastante fibrosa Em preparações por desgaste apresenta aspecto homogêneo, vítreo, quase transparente Em cortes descalcificados: típica aparência de feixes colágenos regularmente dispostos As fibras são porções das fibras de Sharpey que ficam inseridas no cemento. Sofrem um processo de mineralização homogêneo Cemento acelular (de fibras extrínsecas): cementoide Camada pouco distinta de matriz orgânica não mineralizada, na borda do cemento mineralizado Presença de fibroblastos Cemento celular (de fibras mistas): Apresenta células denominadas cementocitos Localizado a partir do 1/3 médio da raiz e nas áreas de furcação Mais espesso que o tipo acelular Presença de lacunas contendo cementócitos Presença de canalículos percorridos pelos prolongamentos dos cementócitos Matriz orgânica: fibrilas colágenas Mineralização das fibras de Sharpey é incompleta Fibras extrínsecas: fibras de Sharpey e fibras intrisecas: fibras colagenas Cemento celular (de fibras mistas): Cementoide Recoberto por uma camada contínua de cementoblastos em estado de repouso. Cemento celular (de fibras intrínsecas): Presença de cementocitos Fibras intrisecas: fibras colagenas Não se forma durante o desenvolvimento do dente Reabsorção cementária ou compensação dos desgastes oclusais funcionais Origina-se apenas em casos de reparação Células: Cementoblastos Sintetizam a matriz orgânica de natureza intrínseca do cemento Justapostos ao cementoide. Células: Cementócitos São os cementoblastos que ficaram aprisionados na matriz do cemento durante a sua formação Pouca atividade metabólica. Apresentam numerosos prolongamentos Limite amelocementário Limite entre o esmalte e o cemento 60% cemento recobre parte do esmalte 30% borda a borda 10% os dois tecidos não se encontram PERIODONTO DE INSERÇÃO (Sustentação) Ligamento Periodontal Ligamento periodontal Tecido conjuntivo frouxo não mineralizado. Interposto entre o cemento e o osso alveolar. Estabelece a articulação entre o dente e seu respectivo alvéolo Ligamento periodontal: funções Amortece forças mastigatórias Acomodação dos arcos dentários durante a mastigação, graças aos seus receptores proprioceptivos Ligamento periodontal – células: Fibroblastos, Células indiferenciadas e Restos epiteliais de Malassez Células - Fibroblastos Responsáveis pela formação e destruição do colágeno e outras moléculas da matriz extracelular Renovação do colágeno Células – Células indiferenciadas Precursoras dos fibroblastos Células – Células epiteliais de Malassez Liberam fator de crescimento epitelial (EGF) Estimulam a osteoclasia na superfície óssea periodontal para a manutenção do espaço periodontal Localizam-se no terço do ligamento periodontal, próximo ao cemento Ligamento periodontal – Matriz extracelular: Fibras principais do ligamento : Da crista alveolar, Horizontais, Apicais, Oblíquas e Interradiculares Principais fibras do ligamento: Grupo de fibras da Crista Alveolar Os feixes inserem-se no cemento logo após o limite amelocementário Dirigem-se obliquamente em sentido apical e inserem-se na crista do processo alveolar Principais fibras do ligamento: Grupo de fibras horizontais Localizam-se na continuação do grupo citado anteriormente, em sentido apical Principais fibras do ligamento: Grupo de fibras oblíquas Maior número de feixes: cobrem cerca de 2/3 do comprimento da raiz Apresentam uma inclinação em sentido inverso ao do grupo da crista Principais fibras do ligamento: Grupo de fibras apicais Após a inserção no cemento dirigem-se radial e divergentemente para o osso alveolar Principais fibras do ligamento: Grupo de fibras interradiculares Região de furcação dos dentes com duas ou mais raízes Feixes dirigem-se do cemento para a crista óssea do septo interradicular Principais fibras do ligamento: Fibras de Sharpey São as porções das fibras principais inseridas no cemento e osso alveolar. Fibras secundárias do ligamento São as fibras colágenas do tecido conjuntivo frouxo existentes no ligamento periodontal PERIODONTO DE INSERÇÃO (Sustentação) Osso Alveolar Osso Alveolar É o osso que incorpora as fibras principais dos ligamentos periodontais. Quando o dente é extraído ele é rapidamente reabsorvido, enquanto o restante do processo alveolar reabsorve mais lentamente Muito semelhante ao tecido ósseo do restante do organismo A parte que é voltada para o ligamento periodontal é constituída por lamelas paralelas Presença das fibras de Sharpey Superfície voltada para o ligamento: Presença de túneis pelos quais passam os feixes de fibras principais e Recoberta por uma camada de osteoblastos PERIODONTO DE PROTEÇÃO (marginal): Gengiva GENGIVA Partes: Gengiva marginal (livre) Gengiva inserida Gengiva papilar (interdentária) Gengiva marginal (livre) Rodeia o colo dental no limite amelocementário Superfícies vestibular e lingual: Forma piramidal. Vertente externa: voltada para a cavidade oral. Vertente interna: Voltada para o dente. Gengiva marginal: vertente externa Vértice da margem gengival até o sulco gengival. Dentição decídua: 1,20 mm. Dentição permanente: 1,50 a 1,80 mm. Epitéliopavimentoso estratificado queratinizado Gengiva marginal: vertente interna Sulco gengival + epitélio juncional Epitélio juncional e aderência epitelial Aderência epitelial: mecanismo de adesão entre ao epitélio juncional e o dente. Aderência epitelial é constituída de: esmalte, cemento, dentina radicular e materiais restauradores As fibras principais inseridas no cemento limitam aprofundamento do epitélio juncional no sentido apical Epitélio juncional Extremidade apical na altura do limite amelocementário. Apenas duas a três camadas de células Distância: cerca de 1,50 mm Em direção coronária sua espessura aumenta gradualmente. 20 a 30 camadas no limite do epitélio com o sulco Estratos: Basal e supra basal Estrato basal: Epitélio cubico simples. Promove a renovação das células do estrato supra basal Estrato supra basal Epitelio pavimentoso na região apical do epitélio juncional Apresenta cerca de 02 a 03 camadas de células Estas camadas vao aumentando em direção a coroa dental ate alcançarem cerca de 20 a 30 camadas Entre a camada basal e o tecido conjuntivo existe a lamina basal externa Entre a camada supra basal e o esmalte existe a lamina basal interna As dua laminas basais fundem-se na região apical do epitélio juncional O epitélio juncional apresenta grande permeabilidade em virtude de existirem menos desmossomos entre as células se comparada com outros epitélios Desta forma, o fluido tissular do tecido conjuntivo da lamina própria se difunde-se nesse epitélio, junto com as células de defesa em direção ao sulco gengival. Este fluido é denominado “fluido sulcular” Sulco gengival Estreita fenda entre a gengiva livre e o dente. Mede cerca de 0,50mm. Gengiva papilar Constitui as papilas interdentárias, com os mesmos componentes da gengiva livre. Lâmina própria: Ligamento gengival – fibras principais da gengiva Grupo de fibras dentogengivais: Os feixes inserem-se na porção mais cervical do cemento e dirigem-se para a lâmina própria da gengiva, abrindo-se como um leque. Grupo de fibras dentoperiosteais: Inserem-se no cemento cervical, seguem um trajeto curto horizontal até alcançarem a crista alveolar, após o que se curvam no sentido apical, porém pelo lado externo da tábua óssea, inserindo-se no processo alveolar Grupo de fibras circulares: Localizam-se na lâmina própria da gengiva livre, seguindo uma trajetória em torno do dente Grupo de fibras alveologengivais: Os feixes inserem-se na crista alveolar e dirigem-se coronalmente para a lâmina própria da gengiva livre. Grupo de fibras interpapilares: Localizam-se apenas na região mais coronal da lâmina própria das papilas interdentárias, dirigindo-se da porção vestibular para a palatina/lingual da mesma papila. Grupo de fibras transeptais: Inserem-se no cemento da raiz de um dente e seguem em direção horizontal, atravessando mesiodistalmente a lâmina própria da papila interdentária, inserindo-se no cemento de outro dente Grupo de fibras secundárias: São as fibras de colágeno tipo I encontradas na matriz extracelular do tecido conjuntivo frouxo HISTOLOGIA DA ARTICULAÇAO TEMPORO MANIBULAR (A.T.M) É uma articulação bilateral do tipo diartrose entre os côndilos da mandíbula e as eminências articulares dos ossos temporais. SUPERFICIE ARTICULAR CONDILAR Individuos com ate 20 anos Camada de tecido conjuntivo: tecido conjuntivo denso, avascular e fibroso. Constituido por fibras colágenas do tipo I, dispostas paralelamente em relaçao a cavidade articular Contem fibroblastos.Alguns fibroblastos apresentam um formato arrendondado semelhante aos fibrocondrocitos Camada de células indiferenciadas: localizadas subjacente a camada de tecido conjuntivo. As células se diferenciam em fibroblastos em condroblastos Camada de ossificação endocondral: subjacente a camada de células indiferenciadas Camada óssea: a mais profunda SUPERFICIE ARTICULAR CONDILAR DE ADULTOS ( MAIS DE 20 ANOS) As camadas de tecido conjuntivo de células indiferenciadas e óssea são idênticas as do indivíduos com menos de 20 anos Ao invés da camada de ossificação endocondral, existe uma camada de fibrocartilagem SUPERFICIE ARTICULAR DO OSSO TEMPORAL Apresenta as mesmas camadas com as mesmas características da superfície articular condilar do adulto DISCO ARTICULAR(MENISCO) Constituido por tecido conjuntivo denso, avascular. Muito semelhante ao da superfície articular do condilo e do osso temporal, diferindo apenas na disposição das fibras colágenas, que aqui estão dispostas desordenadamente.
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