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3º RESUMO ELIANA

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ANOMALIAS DENTAIS
1-DENTES NATAIS
São aqueles já irrompidos ao nascimento. 
Geralmente existem dois dentes na posição dos incisivos inferiores. 
Podem causar desconforto materno durante a amamentação 
Podem causar lacerações na língua do recém nascido 
Podem ser aspirados
2-HIPOPLASIA DO ESMALTE
Formação defeituosa de esmalte 
Causa fossetas ou fissuras no esmalte 
Resultantes de defeitos temporários na formação do esmalte (amelogênese) 
Fatores interferentes: deficiência nutricional, terapia com tetraciclina e doenças infecciosas, como o sarampo.
3-ALTERAÇOES NUMERICAS: DENTES SUPRANUMERARIOS-MESIODENTES 
Podem atrapalhar a posição e erupção dos dentes normais
4-ALTERAÇOES NUMERICAS: ANODONTIA 
Parcial: um ou mais dentes ausentes
Total: nenhum dente se desenvolve.
5-MACRODONTIA 
Dente maior que o normal
6-MICRODONTIA 
Dente menor que o normal
7-GEMINAÇAO
Dente parcialmente dividido
8-CISTO DENTIGERO 
Cistos que contém um dente que não irrompeu
9-AMELOGENESE IMPERFEITA 
Aberrações na formação do esmalte na ausência de qualquer distúrbio sistêmico 
Alteração ectodérmica congênita hereditária
Hipoplásico
Hipocalcificado
10-DENTINOGENESE IMPERFEITA 
Variam de castanhos a cinza- azulados 
Aparência opaca devido à falha na diferenciação dos odontoblastos resultando em deficiência na calcificação de dentina
11-DENTES MANCHADOS
Substâncias estranhas incorporadas ao esmalte em desenvolvimento 
Tetraciclina: afetam o esmalte e a dentina devido à sua ligação com a hidroxiapatita 
Tetraciclina: NÂO pode ser administrada em gestantes e crianças até os 8 anos de idade.
12-PEROLAS DE ESMALTE
Massa esférica de esmalte na raiz do dente 
Formada por grupos de ameloblastos aberrantes
ERUPÇAO,REABSORÇAO E ESFOLIAÇAO DENTARIA
FASES DA ERUPÇAO DENTARIA
É o processo pelo qual o dente se desloca da cripta óssea até alcançar o plano oclusal funcional 
Fase de movimentação pré-eruptiva 
Ocorrem leves movimentos de acomodação dos germes dentários
Fase de erupção intraóssea 
Nesta fase o germe dentário se desloca para a cavidade oral
Fase de erupção intraóssea 
No início desta fase, o folículo sofre modificações em sua estrutura e composição
A predominância de reabsorção óssea na metade oclusal da cripta caracteriza o estabelecimento da via eruptiva
Fase de penetração na mucosa 
A velocidade de erupção se torna mais rápida
Fase de erupção pré-oclusal 
Forças musculares e hábitos, além do crescimento craniofacial, interferem na erupção pré-oclusal
Fase de erupção pós-oclusal 
A erupção pós-oclusal é um processo muito lento que continua durante toda a vida.
REABSORÇAO E ESFOLIAÇAO DOS DENTES DECIDUOS
Para que ocorra a erupção dos dentes permanentes, com exceção dos molares, são necessárias a reabsorção e a esfoliação dos dentes decíduos
A reabsorção caracteriza-se pela destruição dos tecidos duros e moles da raiz e parte da coroa do dente decíduo
O aparecimento de numerosos odontoclastos na superfície radicular caracteriza a reabsorção dos tecidos dentários
ESMALTE
É a estrutura que recobre a coroa dos dentes 
Formado por células epiteliais originadas do ectoderma 
Tecido mais mineralizado do organismo. 
Quando totalmente formado é acelular
Composição: 1% de material orgânico 
 97% material inorgânico 
 2% de água
Material inorgânico: Carbonato, sódio, Magnésio, 
 Cristais de fosfato de cálcio: hidroxiapatita 
 Potássio e flúor.
Material orgânico : Carboidratos (escassos) 
 proteínas
 Lipídeos (escassos)
Características : duro
 Friável 
 Aparência translúcida
Esmalte: Prismas 
Unidades estruturais em forma de barras localizadas em toda a espessura do esmalte maduro
São barras ou colunas mais ou menos cilíndricas
Estendem desde a camada de esmalte aprismático até a superfície interna do esmalte. 
Os cristais de hidroxiapatita dispõem-se seguindo mais ou menos o longo eixo dos prismas.
Estrias ou linhas incrementais de Retzius 
São linhas de crescimento formadas no períodos de repouso que ocorre durante a formação do esmalte. 
Seguem orientação oblíqua desde a junção amelodentinária até a superfície externa.
Estriações transversais 
São leves constricções transversais dos prismas. 
Transversais em relação ao longo eixo dos prismas.
Esmalte nodoso 
Regiões dos vértices das cúspides onde alguns prismas entrecruzam-se irregularmente desde a junção amelodentinária até a superfície externa do vértice da cúspide.
Tufos do esmalte (adamantinos) 
Finas e curtas fitas onduladas que se originam na junção amelodentinária. 
Alcançam no máximo 1/3 da espessura do esmalte 
São levemente hipomineralizadas
Lamelas 
São área hipomineralizadas em forma de fita 
Alcançam frequentemente a superfície externa do dente. 
Nas preparações histológicas por desgaste parecem rachaduras do esmalte
Fusos do esmalte (adamantinos) 
São a continuação dos túbulos dentinários 
São mais frequentes no vértice das cúspides 
Seguem uma orientação perpendicular à junção amelodentinária
Estruturas superficiais: Periquimácias 
São leves ondulações na superfície externa do esmalte 
Mais acentuadas no colo dental 
Tendem a desaparecer com o desgaste funcional dos dentes 
Representam a parte superficial das estrias de retzius
Estruturas superficiais: esmalte aprismático 
É o esmalte superficial. 
Os cristais de hidroxiapatita não formam prismas
Sofre desgaste fisiológico
Esmalte prismático
Os cristais de hidroxiapatita organizam-se formando barras denominadas prismas de esmalte que localizam em toda a espessura desse esmalte, desde o esmalte superficial ate a junção amelodentinaria. Entre os prismas, os cristais de hidroxiapatita organizam-se da mesma maneira que no esmalte aprismatico,formando regiões interprismaticas
 Regiões interprismáticas 
São as zonas periféricas dos prismas. Completam a estrutura cristalina do esmalte.
Junção amelodentinária 
Superfície de contato entre o esmalte e a dentina subjacente 
Bastante ondulada garantindo a imbricação íntima entre os dois tecidos
COMPLEXO DENTINA-POLPA
DENTINA 
Tecido mineralizado de natureza conjuntiva que constitui a maior parte da estrutura do dente.
Estrutura avascular. 
Não apresenta células no seu interior.
Composição: 70% hidroxiapatita 
 12% água
 18% material orgânico
POLPA 
Tecido conjuntivo não mineralizado alojado no interior da dentina.
Comunica-se com o ligamento periodontal pelo forame apical e pelas foraminas acessórias.
Estrutura da dentina: dentina primária 
É a dentina formada até o fechamento do ápice radicular. 
Dentina do Manto 
Formada pelos odontoblastos do manto (em diferenciação). 
Fibrilas grossas. Dispõem-se perpendicularmente à lâmina basal. 
Mineralização: inicia-se a partir das vesículas da matriz
Grau de mineralização menor que o da circumpulpar. 
Prolongamentos odontoblásticos: rodeados por matriz calcificada mais ou menos homogênea
Fibras de Von Korff: fibrilas grossas entre os odontoblastos durante a dentinogênese do manto. 
Estabelece junto com o esmalte a junção amelodentinária
Dentina primária: Dentina circumpulpar 
Maior parte da espessura total da dentina. 
Mineralização progride pelas fibrilas colágenas e moléculas associadas. 
Fibrilas finas com uma orientação paralela à junção amelodentinária. 
Constituída por: Dentina intertubular e Dentina peritubular
Túbulos dentinários 
Principal característica da estrutura dentinária. 
Túneis originados pela dentina em volta dos prolongamentos odontoblásticos. 
Percorrem toda a espessura da dentina 
Muito ramificados na junção com o esmalte, constituindoas terminações em delta
Túbulos dentinários: Canalículos dentinários 
São comunicações entre os túbulos ao longo do seu comprimento 
Formam um ângulo de 45 graus com os túbulos
Dentina Peritubular 
Constitui as paredes dos túbulos dentinários. 
Formada durante toda a vida 
Hipermineralizada
Constitui a maior parte da dentina. 
Ocupa todo espaço entre os túbulos.
Dentina interglobular 
Áreas de dentina hipomineralizada 
Localizam-se na porção mais externa da dentina coronária (entre a dentina do manto e a circumpulpar) 
Inadequada fusão dos glóbulos de mineralização (calcosferitos) ao coalescerem
Dentina secundária. 
É a dentina formada após o fechamento do ápice da raiz. 
Também constitui a dentina circumpulpar. 
Dentina terciária ou reparativa. 
Formada na tentativa de restabelecer a espessura da dentina. 
É irregular, não apresentando a estrutura tubular das outras dentinas.
Pré-dentina. 
Camada não mineralizada que permanece no dente adulto separando os odontoblastos da dentina mineralizada
Polpa Dentária 
Constituída por: Camada de odontoblastos ,Região central e Região subodontoblástica
Polpa Dentária: Odontoblastos 
São as células responsáveis pela formação da dentina 
Constituem uma camada de células colada à pré-dentina e contornando a periferia da polpa dentária. 
Mantém estreita relação com a dentina pois seus prolongamentos ficam contidos nos seus túbulos
Constituídos por: Corpo celular e Prolongamentos
Coroa: corpo celular cilíndrico. 
Terço apical da raiz: corpo celular cúbico 
Mais numerosos na coroa do que na raiz. 
Camada odontoblástica coronária apresenta falso aspecto de pseudoestratificação.
Polpa Dentária:região subodontoblástica 
Localiza-se abaixo da camada odontoblástica 
Zona pobre em células: Prolongamentos celulares 
Zona rica em células: Fibroblastos Céls. Indiferenciadas
Polpa Dentária: região central 
Tecido conjuntivo frouxo 
fibroblastos Células indiferenciadas 
Colágeno tipo I
PERIODONTO
Constituído pelas estruturas que participam da sustentação dos dentes na maxila e mandíbula: cemento, Lig. Periodontal, Osso alveolar e gengiva
Periodonto de inserção (sustentação): Cemento, Lig. Periodontal e Osso alveolar---- Ancoragem do dente 
Periodonto de Proteção (marginal): gengiva----Proteção
Periodonto de inserção (sustentação): Cemento 
Função: Inserção das fibras do lig. Periodontal na raiz dental 
Tec. conjuntivo mineralizado que recobre a dentina radicular. 
Avascular 
Tipos de cemento 
Cemento celular (de fibras intrínsecas) 
Cemento acelular (de fibras extrínsecas) 
Cemento celular (de fibras mistas) 
Cemento acelular (de fibras extrínsecas) 
Não apresenta células
Encontrado no 1/3 cervical de todos os dentes 
Matriz bastante fibrosa 
Em preparações por desgaste apresenta aspecto homogêneo, vítreo, quase transparente
Em cortes descalcificados: típica aparência de feixes colágenos regularmente dispostos
As fibras são porções das fibras de Sharpey que ficam inseridas no cemento. 
Sofrem um processo de mineralização homogêneo
Cemento acelular (de fibras extrínsecas): cementoide 
Camada pouco distinta de matriz orgânica não mineralizada, na borda do cemento mineralizado 
Presença de fibroblastos
Cemento celular (de fibras mistas): 
Apresenta células denominadas cementocitos
Localizado a partir do 1/3 médio da raiz e nas áreas de furcação 
Mais espesso que o tipo acelular 
Presença de lacunas contendo cementócitos 
Presença de canalículos percorridos pelos prolongamentos dos cementócitos 
Matriz orgânica: fibrilas colágenas 
Mineralização das fibras de Sharpey é incompleta
Fibras extrínsecas: fibras de Sharpey e fibras intrisecas: fibras colagenas
Cemento celular (de fibras mistas): Cementoide 
Recoberto por uma camada contínua de cementoblastos em estado de repouso.
Cemento celular (de fibras intrínsecas): 
Presença de cementocitos
Fibras intrisecas: fibras colagenas
Não se forma durante o desenvolvimento do dente 
Reabsorção cementária ou compensação dos desgastes oclusais funcionais 
Origina-se apenas em casos de reparação
Células: Cementoblastos 
Sintetizam a matriz orgânica de natureza intrínseca do cemento
Justapostos ao cementoide.
Células: Cementócitos 
São os cementoblastos que ficaram aprisionados na matriz do cemento durante a sua formação 
Pouca atividade metabólica. 
Apresentam numerosos prolongamentos
Limite amelocementário 
Limite entre o esmalte e o cemento 
60% cemento recobre parte do esmalte 
30% borda a borda 
10% os dois tecidos não se encontram
PERIODONTO DE INSERÇÃO (Sustentação) Ligamento Periodontal 
Ligamento periodontal 
Tecido conjuntivo frouxo não mineralizado. 
Interposto entre o cemento e o osso alveolar. 
Estabelece a articulação entre o dente e seu respectivo alvéolo
Ligamento periodontal: funções 
Amortece forças mastigatórias 
Acomodação dos arcos dentários durante a mastigação, graças aos seus receptores proprioceptivos
Ligamento periodontal – células: 
Fibroblastos, Células indiferenciadas e Restos epiteliais de Malassez
Células - Fibroblastos 
Responsáveis pela formação e destruição do colágeno e outras moléculas da matriz extracelular 
Renovação do colágeno
Células – Células indiferenciadas 
Precursoras dos fibroblastos 
Células – Células epiteliais de Malassez 
Liberam fator de crescimento epitelial (EGF) 
Estimulam a osteoclasia na superfície óssea periodontal para a manutenção do espaço periodontal 
Localizam-se no terço do ligamento periodontal, próximo ao cemento
Ligamento periodontal – Matriz extracelular: 
Fibras principais do ligamento : Da crista alveolar, Horizontais, Apicais, Oblíquas e Interradiculares
Principais fibras do ligamento: Grupo de fibras da Crista Alveolar 
Os feixes inserem-se no cemento logo após o limite amelocementário 
Dirigem-se obliquamente em sentido apical e inserem-se na crista do processo alveolar
Principais fibras do ligamento: Grupo de fibras horizontais 
Localizam-se na continuação do grupo citado anteriormente, em sentido apical
Principais fibras do ligamento: Grupo de fibras oblíquas 
Maior número de feixes: cobrem cerca de 2/3 do comprimento da raiz 
Apresentam uma inclinação em sentido inverso ao do grupo da crista
Principais fibras do ligamento: Grupo de fibras apicais 
Após a inserção no cemento dirigem-se radial e divergentemente para o osso alveolar
Principais fibras do ligamento: Grupo de fibras interradiculares 
Região de furcação dos dentes com duas ou mais raízes 
Feixes dirigem-se do cemento para a crista óssea do septo interradicular
Principais fibras do ligamento: Fibras de Sharpey 
São as porções das fibras principais inseridas no cemento e osso alveolar.
Fibras secundárias do ligamento 
São as fibras colágenas do tecido conjuntivo frouxo existentes no ligamento periodontal
PERIODONTO DE INSERÇÃO (Sustentação) Osso Alveolar 
Osso Alveolar 
É o osso que incorpora as fibras principais dos ligamentos periodontais. 
Quando o dente é extraído ele é rapidamente reabsorvido, enquanto o restante do processo alveolar reabsorve mais lentamente
Muito semelhante ao tecido ósseo do restante do organismo 
A parte que é voltada para o ligamento periodontal é constituída por lamelas paralelas 
Presença das fibras de Sharpey
Superfície voltada para o ligamento: Presença de túneis pelos quais passam os feixes de fibras principais e Recoberta por uma camada de osteoblastos
PERIODONTO DE PROTEÇÃO (marginal): Gengiva 
GENGIVA
Partes: Gengiva marginal (livre) 
 Gengiva inserida 
 Gengiva papilar (interdentária)
Gengiva marginal (livre) 
Rodeia o colo dental no limite amelocementário
Superfícies vestibular e lingual: Forma piramidal. 
Vertente externa: voltada para a cavidade oral. 
Vertente interna: Voltada para o dente. 
Gengiva marginal: vertente externa 
Vértice da margem gengival até o sulco gengival. 
Dentição decídua: 1,20 mm. 
Dentição permanente: 1,50 a 1,80 mm. 
Epitéliopavimentoso estratificado queratinizado
Gengiva marginal: vertente interna 
Sulco gengival + epitélio juncional
Epitélio juncional e aderência epitelial 
Aderência epitelial: mecanismo de adesão entre ao epitélio juncional e o dente.
Aderência epitelial é constituída de: esmalte, cemento, dentina radicular e materiais restauradores
As fibras principais inseridas no cemento limitam aprofundamento do epitélio juncional no sentido apical
Epitélio juncional 
Extremidade apical na altura do limite amelocementário. Apenas duas a três camadas de células 
Distância: cerca de 1,50 mm 
Em direção coronária sua espessura aumenta gradualmente. 20 a 30 camadas no limite do epitélio com o sulco
Estratos: Basal e supra basal
Estrato basal: 
Epitélio cubico simples. 
Promove a renovação das células do estrato supra basal
Estrato supra basal 
Epitelio pavimentoso na região apical do epitélio juncional
Apresenta cerca de 02 a 03 camadas de células
Estas camadas vao aumentando em direção a coroa dental ate alcançarem cerca de 20 a 30 camadas
Entre a camada basal e o tecido conjuntivo existe a lamina basal externa
Entre a camada supra basal e o esmalte existe a lamina basal interna
As dua laminas basais fundem-se na região apical do epitélio juncional
O epitélio juncional apresenta grande permeabilidade em virtude de existirem menos desmossomos entre as células se comparada com outros epitélios
Desta forma, o fluido tissular do tecido conjuntivo da lamina própria se difunde-se nesse epitélio, junto com as células de defesa em direção ao sulco gengival. Este fluido é denominado “fluido sulcular”
Sulco gengival 
Estreita fenda entre a gengiva livre e o dente. Mede cerca de 0,50mm.
Gengiva papilar 
Constitui as papilas interdentárias, com os mesmos componentes da gengiva livre.
Lâmina própria: Ligamento gengival – fibras principais da gengiva
Grupo de fibras dentogengivais: 
Os feixes inserem-se na porção mais cervical do cemento e dirigem-se para a lâmina própria da gengiva, abrindo-se como um leque.
Grupo de fibras dentoperiosteais: 
Inserem-se no cemento cervical, seguem um trajeto curto horizontal até alcançarem a crista alveolar, após o que se curvam no sentido apical, porém pelo lado externo da tábua óssea, inserindo-se no processo alveolar
Grupo de fibras circulares: 
Localizam-se na lâmina própria da gengiva livre, seguindo uma trajetória em torno do dente
Grupo de fibras alveologengivais: 
Os feixes inserem-se na crista alveolar e dirigem-se coronalmente para a lâmina própria da gengiva livre.
Grupo de fibras interpapilares: 
Localizam-se apenas na região mais coronal da lâmina própria das papilas interdentárias, dirigindo-se da porção vestibular para a palatina/lingual da mesma papila.
Grupo de fibras transeptais: 
Inserem-se no cemento da raiz de um dente e seguem em direção horizontal, atravessando mesiodistalmente a lâmina própria da papila interdentária, inserindo-se no cemento de outro dente
Grupo de fibras secundárias: 
São as fibras de colágeno tipo I encontradas na matriz extracelular do tecido conjuntivo frouxo
HISTOLOGIA DA ARTICULAÇAO TEMPORO MANIBULAR (A.T.M)
É uma articulação bilateral do tipo diartrose entre os côndilos da mandíbula e as eminências articulares dos ossos temporais.
SUPERFICIE ARTICULAR CONDILAR
Individuos com ate 20 anos
Camada de tecido conjuntivo: tecido conjuntivo denso, avascular e fibroso. 
Constituido por fibras colágenas do tipo I, dispostas paralelamente em relaçao a cavidade articular
Contem fibroblastos.Alguns fibroblastos apresentam um formato arrendondado semelhante aos fibrocondrocitos
Camada de células indiferenciadas: localizadas subjacente a camada de tecido conjuntivo. As células se diferenciam em fibroblastos em condroblastos
Camada de ossificação endocondral: subjacente a camada de células indiferenciadas
Camada óssea: a mais profunda
SUPERFICIE ARTICULAR CONDILAR DE ADULTOS ( MAIS DE 20 ANOS)
As camadas de tecido conjuntivo de células indiferenciadas e óssea são idênticas as do indivíduos com menos de 20 anos
Ao invés da camada de ossificação endocondral, existe uma camada de fibrocartilagem
SUPERFICIE ARTICULAR DO OSSO TEMPORAL
Apresenta as mesmas camadas com as mesmas características da superfície articular condilar do adulto
DISCO ARTICULAR(MENISCO)
Constituido por tecido conjuntivo denso, avascular. Muito semelhante ao da superfície articular do condilo e do osso temporal, diferindo apenas na disposição das fibras colágenas, que aqui estão dispostas desordenadamente.

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