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4. Torax e Arcos Costais

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Prévia do material em texto

Sidalmo Borges Teixeira sidartes44@gmail.com 
Entre todas as modalidades de exames 
radiológicos, as radiografias de tórax são os 
procedimentos mais comuns. 
 
Tipicamente, os estagiários de radiologia 
começam a ter experiência clínica, justamente 
nos exames de tórax. 
Introdução 
Introdução 
Os chassis mais usados para a realização 
dos exames de tórax são: 
ADULTOS: 
30X40 
35X35 
35X43 
CRIANÇAS: 
18X24 
24X30 
13X28 
Tórax PA 
Posição do Paciente 
Paciente na posição ortostática, com os pés um pouco afastados, peso igualmente 
distribuído sobre os dois pés Queixo elevado, apoiado contra o porta-filme Mãos sobre a 
porção inferior dos quadris, com as regiões palmares para fora e cotovelos parcialmente 
flexionados Ombros rodados para a frente contra o porta-filme para permitir que as 
escápulas se movam lateralmente, "saindo da frente" dos campos pulmonares. Também 
pressione os ombros para baixo para que as clavículas se posicionem abaixo dos 
ápices. 
Posição da Parte 
Alinhar o plano mediossagital com o RC e com a linha média do porta filme com iguais 
margens entre a região lateral do tórax e os lados do porta-filme. Assegure-se de que 
não haja rotação do tórax. Eleve ou abaixe o RC e o porta-filme, quando necessário, ao 
nível de T7 para pacientes de porte médio. (A parte superior do porta-filme estará 4 a 5 
cm acima dos ombros na maioria dos pacientes de porte médio.) 
Raio Central 
RC perpendicular ao porta-filme e centralizado com o plano mediossagital, ao nível de 
T7 (18 a 20 cm abaixo da vértebra proeminente ou até o ângulo inferior da escápula). 
Centralizar o chassi com o RC- DFFi de 180 cm. 
Critérios Radiográficos 
Estruturas Mostradas: Estão incluídos ambos os 
pulmões, desde os ápices até os ângulos (ou seios) 
costofrênicos e a traquéia repleta de ar, de T1 para baixo. 
As tramas das regiões hilares, coração, grandes vasos e 
caixa torácica são demonstrados. 
FATORES TÉCNICOS 
DFF 1,80 
Filme 35x35 
mA 200 
kV 74 
mAs 15 
Tórax PERFIL 
Posição do Paciente 
Paciente na posição ortostática, com o lado esquerdo contra o chassi, a menos que O 
problema do paciente seja do lado direito, quando deverá ser realizado um perfil 
direito, no caso de o protocolo do serviço de radiologia incluir essa opção. O peso deve 
estar bem distribuído sobre os dois pés.Os braços elevados acima da cabeça com o 
queixo levantado 
Posição da Parte 
Centralizar o paciente em relação ao RC e ao chassi anterior e posteriormente. A 
posição é a de perfil verdadeiro (o plano coronal é perpendicular, e o plano sagital é 
paralelo ao chassi. Abaixar o RC e o chassi ligeiramente em relação à incidência PA, 
se necessário. 
Raio Central 
RC perpendicular, direcionado para a região média do tórax, ao nível de T7(8 a 10 cm 
abaixo do nível da incisura jugular). DFF de 180 cm. Colimar os quatro lados dos 
campos pulmonares (borda superior do campo iluminado ao nível da vértebra 
proeminente). 
Critérios Radiográficos 
Estruturas Mostradas: Estão incluídos ambos os pulmões 
desde osápices até os ângulos costofrênicos e do esterno 
anteriormente até as costelas posteriores e o tórax 
posteriormente 
FATORES TÉCNICOS 
DFF 1,80 
Filme 30x40 
mA 200 
kV 84 
mAs 30 
Tórax LAUREL (Fleischner) 
Posição do Paciente 
Paciente deitado sobre o lado direito (decúbito lateral direito) e sobre o lado esquerdo 
(decúbito lateral esquerdo). O queixo e ambos os braços do paciente elevados acima da 
cabeça para não encobrirem os campos pulmonares; região dorsal do paciente mantida 
firme-mente contra o chassi; a maca estabilizada com segurança, para evitar que o 
paciente se mova para a frente, deteriorando a imagem resultante; travesseiro sob a 
cabeça do paciente Joelhos ligeiramente flexionados e plano coronal paralelo ao chassi 
sem rotação do corpo. 
Posição da Parte 
Ajustar a altura do chassi para centraliza-lo com o tórax. Ajustar o paciente e a maca 
para centralizar o plano mediossagital e T7 com o RC (parte superior do chassi cerca de 
2,5 cm acima da vértebra proeminente). 
Raio Central 
RC horizontal, direcionado para o centro do chassi, 8 a 10 cm abaixo do nível da 
incisura jugular. Um feixe horizontal tem de ser usado para mostrar nível hidroaéreos ou 
pneumotórax DFF de 180 cm. 
Critérios Radiográficos 
Estruturas Mostradas: Devem ser evidenciados completamente ambos os pulmões, incluindo os ápices, 
e ambos os ângulos costofrênicos, além de ambas as bordas laterais das costelas. Posição: Sem rotação: 
A distância entre a coluna vertebral e as bordas laterais das costelas em ambos os lados deve ser a 
mesma; as articulações esterno claviculares devem estar à mesma distância da coluna vertebral. 
Os braços não devem se sobrepor às porções superiores dos pulmões. 
FATORES TÉCNICOS 
DFF Filme mA kV mAs 
1,80 34x43 200 75 20 
Tórax ÁPICO LORDOTICA 
Posição do Paciente 
Paciente de pé cerca de 30 cm distante do chassi, de costas, reclinando-se para trás, 
de modo a encostar os ombros, o pescoço e a região posterior da cabeça contra o 
chassi.As duas mãos do paciente devem ser apoiadas nos quadris, com as regiões 
palmares voltadas para fora; os ombros devem ser rodados para a frente. 
Posição da Parte 
Centralizar o plano mediossagital com o RC e com a linha central do chassi. Centralizar 
o chassi com o RC (A parte superior do chassi deve estar cerca de 7 a 8 cm acima dos 
ombros no paciente de porte médio.) 
Raio Central 
RC perpendicular ao chassi, centralizado com a porção média do esterno 9 cm abaixo 
da incisura jugular, direcionado 15º A 20º no sentido cefálico, para a porção média do 
esterno DFF de 180 cm. 
Critérios Radiográficos 
Estruturas Mostradas: Devem ser incluídos completamente 
 os campos pulmonares e as clavículas, sendo a ápices o 
interesse maior na incidências. 
FATORES TÉCNICOS 
DFF Filme mA kV mAs 
1,80 35x35 200 74 15 
Tórax OBLIQUAS ANTERIORES 
Posição do Paciente 
Paciente na posição ortostática, rodada a 45°, com a porção anterior do ombro 
esquerdo contra o chassi para a OAE; e a 45°, com a porção anterior do ombro direito 
contra o chassi para a OAD. Os braços do paciente flexionados o mais próximo 
possível do chassi, com a mão colocada sobre o quadril e espalmada para fora Braço 
oposto elevado de modo a não obscurecer os campos pulmonares 
Posição da Parte 
O técnico deve se posicionar ao lado do tubo de raios X e centralizar o paciente com o 
RC e com o chassi, colocando a parte superior do chassi cerca de 2,5 cm acima da 
vértebra proeminente. 
Raio Central 
RC perpendicular, direcionado ao nível de T7 (8 a 10 cm abaixo do nível da 
vértebra proeminente). DFF de 180 cm. 
Critérios Radiográficos 
Estruturas Mostradas: Devem ser evidenciados completamente ambos os pulmões, desde os 
ápices até os ângulos costofrênicos. Os contornos da traqueia repleta de ar, dos grandes vasos 
e do coração são mais bem visualizados por uma incidência OAE a 60°. 
(A incidência OAD a 45° também visualiza essas estruturas.) 
FATORES TÉCNICOS 
DFF Filme mA kV mAs 
1,80 35x35 200 78 20 
Tórax OBLIQUAS POSTERIORES 
Posição do Paciente (Ortostática) 
Paciente em posição ortostática, rodado a 45°, com a região posterior do ombro direito 
contra o chassi para a OPD, e a 45°, com a região posterior do ombro esquerdo contra 
o chassi para a OPE. Braço o mais próximo possível do chassi, elevado, e a cabeça 
apoiada; o outro braço colocado sobre o quadril com a região palmar para fora 
Paciente olhando reto à frente. Se o paciente não puder se levantar ou sentar, realizar 
as incidênciasobliquas posteriores na mesa, colocando apoios sob a cabeça e qualdril. 
Posição da Parte 
Parte superior do chassi cerca de 2 cm acima da vértebra proeminente, ou cerca de 
12 cm acima do nível da incisura jugular (5 cm acima dos ombros). Centralizar o 
tórax com o RC e com o Chassi. 
Raio Central 
RC perpendicular, ao nível de T7. DFF de 180 cm. Colimar com a área dos pulmões 
e a exposição deverá ser feita após a segunda inspiração profunda e completa. 
Critérios Radiográficos 
Os critérios radiográficos são similares aos das oblíquas anteriores descritos na página anterior. Contudo, em 
virtude da maior ampliação da porção anterior do diafragma, geralmente os campos pulmonares aparecem mais 
curtos nas oblíquas posteriores, comparados às oblíquas anteriores. O coração e os grandes vasos também 
aparecem maiores nas oblíquas posteriores por estarem mais distantes do chassi. 
FATORES TÉCNICOS 
DFF Filme mA kV mAs 
1,80 35x35 200 78 20 
ESTERNO OAD 
Posição do Paciente: 
Posição ortostática (preferência) com os braços ao lado ou em semidecúbito ventral 
ligeiramente oblíqua, braço direito abaixado ao lado do corpo, braço direito levantado. 
Posição da Parte 
Posicionar o paciente obliquamente, 15° a 20° para o lado direito, OAD. Alinhar o eixo 
longitudinal do esterno com o RC e à linha média da mesa/ BuckyColocar o topo do 
filme cerca de (4 cm) acima da incisura jugular. 
Raio Central 
RC perpendicular ao filme, RC direcionado para o centro do esterno (para a esquerda 
da linha central e a meio caminho entre a incisura jugular e o processo xifoide) DFF 
mínima de (100 cm) Colimar para o esterno 13 cm de largura do campo de colimação. 
Técnica respiratória preferida se o paciente pode cooperar. Se a técnica respiratória 
não é possível, suspender a respiração na expiração. 
Critérios Radiográficos 
Estruturas Mostradas: Esterno visualizado, 
superposto à imagem do coração. 
FATORES TÉCNICOS 
DFF Filme mA kV mAs 
1,00 24X30 200 70 20 
ESTERNO PERFIL 
Posição da Parte 
Ortostática: Posicionar o paciente de pé ou sentado com ombros e braços para trás. 
Decúbito Lateral: Decúbito lateral com os braços acima da cabeça, manter os ombros 
para trás. Colocar o topo do filme a 4 cm acima da incisura jugular. Alinhar o eixo 
longitudinal do esterno ao RC e à linha média da grade ou mesa/Bucky. Assegurar uma 
lateral verdadeira, sem rotação. 
Raio Central 
RC perpendicular ao filme direcionado para o centro do esterno (para a esquerda). da 
linha média e a meio caminho entre a incisura jugular (e o processo xifoide). DFF (1 50 
a 180 cm) é recomendada para reduzir a ampliação do esterno causada pelo aumento 
da DOF. (Se não for possível obter essa DFF e é utilizado um mínimo 100 cm, 
Centralizar o filme em relação ao RC. 
Posição do Paciente: 
Posição ortostática (preferência) ou decúbito lateral. 
Critérios Radiográficos 
Estruturas Mostradas: Todo o esterno com 
Mínima sobreposição de tecidos moles. 
FATORES TÉCNICOS 
DFF 1,00 
Filme 24X30 
mA 200 
kV 80 
mAs 30 
ART. ESTERNO CLAVICULAR 
Posição do Paciente: 
Decúbito ventral, travesseiro sob a cabeça virado para um lado, braços para cima ao 
lado da cabeça, ou para baixo ao lado do corpo (também pode ser tomado em PA 
ereto). 
Posição da Parte 
Alinhar o plano mediossagital ao RC e à linha média da grade ou mesa/Bucky. Não 
permitir rotação dos ombros. Centralizar o filme ao RC 7,5 cm distalmente à 
pro-eminência vertebral ao nível de T2 a 13). 
Raio Central 
RC perpendicular, centrado ao nível de T2 a T3, 7,5 cm distalmente à vértebra 
proeminente DFF 100 cm. Fechar a colimação da área de interesse. Prender a 
respiração na expiração para uma densidade mais uniforme. 
Critérios Radiográficos 
Estruturas Mostradas: Aspecto lateral do manúbrio e 
a porção medial das clavículas visualizados 
lateralmente à coluna vertebral, através da 
superposição de costelas e pulmões. 
FATORES TÉCNICOS 
DFF Filme mA kV mAs 
1,00 24X30 200 70 20 
PA - ARCOS COSTAIS 
Posição do Paciente: 
Ereta preferida ou decúbito ventral se necessá-rio, com os braços para baixo. 
Posição da Parte 
Alinhar o plano mediossagital ao RC e à linha média da grade ou mesa/Bucky. Ombros 
rodados anteriormente para remover a escápula dos campos pulmonares. Não permitir 
rotação do tórax ou da pelve. 
Raio Central 
RC perpendicular ao filme, centralizado em T7 18 a 20 cm, abaixo da vértebra 
proeminente como para PA do tórax) Filme centralizado em relação ao RC (topo do 
filme cerca de 4 cm acima dos ombros) DFF mínima de 100. Colimar para margens 
externas do tórax. Suspender respiração em inspiração. 
Critérios Radiográficos 
Estruturas Mostradas: 
Costelas 1 a 9 ou 10 visualizadas 
Acima do diafragma. 
FATORES TÉCNICOS 
DFF 1,00 
Filme 35X43 
mA 200 
kV 70 
mAs 40 
AP - ARCOS COSTAIS 
Considerações sobre o exame 
Costelas posteriores – incidência AP. 
Costelas acima do diafragma – paciente ereto; 
Costelas abaixo do diafragma – paciente em decúbito. 
Paciente em apneia respiratória. Distância foco-filme no posicionamento: 1,00 m. 
FATORES TÉCNICOS 
DFF 1,00 
Filme 35X35 
mA 200 
kV 70 
mAs 40 
ARCOS COSTAS OBLIQUAS 
PMC a 45º com a superfície de exame, em expiração; 
Lembrar: OA lado mais afastado sob estudo e na OP lado mais próximo 
sob estudo. 
FATORES TÉCNICOS 
DFF 1,00 
Filme 35X35 
mA 200 
kV 74 
mAs 15 
Valeu...

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