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PROCESSO CIVIL I

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PROCESSO CIVIL I
Aluna: Sabrina Lazarine MAT: 201502224909 
1ª Questão. OAB 2ª. fase. D. Civil e Processual Civil.
 Proposta ação de dissolução de sociedade anônima, deliberada em AGE, o acionista João pretende ingressar no processo visando defender os interesses da manutenção e continuidade dos negócios da sociedade, ré na ação. O pedido foi formulado sem que houvesse, após manifestação, discordância das partes. Indaga-se: a) Que modalidade de intervenção de terceiro fez João?
Trata-se de assistência e está prevista no art. 119 do NCPC.
 b) Ela é voluntária ou provocada? 
Ela é voluntária de livre iniciativa da parte interessada.
c) Qual o interesse de que é titular João? Explique.
Trata-se de assistência litisconsorcial, pois a sentença vai influenciar na relação jurídica entre ele e o adversário do assistido. Art. 124 do NCPC.
2º) Letra C 
3º) Letra A
TRF-2 - AGRAVO DE INSTRUMENTO AG 159716 RJ 2007.02.01.013465-9 (TRF-2)
Data de publicação: 02/04/2008
Ementa: PROPRIEDADE INDUSTRIAL E PROCESSO CIVIL – AGRAVO DE INSTRUMENTO – INDEFERIMENTO DE LIMINAR EM MANDADO DE SEGURANÇA E CONCESSÃO DE INTERVENÇÃO LITISCONSÓRCIAL PASSIVA – NÃO PROVIMENTO DO RECURSO. -
INTERVENÇÃO DE TERCEIROS
A princípio, a sentença proferida num processo só deve atingir, favorecer ou prejudicar as partes (autor e réu). Todavia, há situações em que a decisão tomada num processo tem reflexo em outra relação jurídica de direito material, estendendo indiretamente os efeitos da sentença a terceira pessoa estranha à relação jurídica processual originaria. Portanto, é basilar perceber que a correta compreensão das intervenções de terceiro passa, necessariamente, pela constatação de que haverá sempre, um vínculo entre o terceiro, o objeto litigioso do processo e a relação jurídica material deduzida.
Assim, este “terceiro juridicamente interessado” pode, com o escopo de defender interesse próprio, intervir voluntariamente no processo, ou mediante provocação de uma das partes. A intervenção por provocação de uma das partes, na chamada “intervenção provocada”, envolve três institutos diversos, quais sejam: nomeação à autoria, denunciação da lide e chamamento ao processo. Já a intervenção por iniciativa própria do terceiro, na chamada “intervenção voluntária”, envolve dois institutos, quais sejam: assistência e oposição

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