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ESTAGIO SUPERVISIONADO DE REGENCIA janete 3

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FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA-FAEL
CURSO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES
PARA EDUCAÇÃO BÁSICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
 
JANETE SIMÕES DA MATA
LOGUIN: 120102099
COXIM
2016
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA-FAEL
CURSO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES
PARA EDUCAÇÃO BÁSICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Relatório apresentado como requisito
Parcial para atribuição de nota na
Disciplina de estágio supervisionado do
Curso de licenciatura de pedagogia da faculdade educacional da
Lapa- FAEL
 
JANETE SIMÕES DA MATA
LOGUIN: 120102099
COXIM
2016
 SUMÁRIO 
1-INTRODUÇÃO........................................................................04
2-DESENVOLVIMENTO.............................................................05
2.1CARACTERIZAÇÃO DA INTITUIÇÃO..................................05
2.2 OBSERVAÇÃO DA TURMA.................................................06
2.3-PARTICIPAÇAO...................................................................08
2.4 DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA .............................................10
2.5 INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA................................11
3-CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................12
REFERÊNCIAS..........................................................................13
ANEXO A-FICHA DE AVALIAÇAO...........................................14
2-DESENVOLVIMENTO
2.1- CARACTERIZAÇÕES DA INSTITUIÇÃO
A Escola Estadual Semíramis Carlota Benevides da Rocha foi criada pelo Decreto nº: 816/80, publicado no Diário Oficial nº: 497/ de 30/12/1980. Está situada na Avenida Otacílio Severo dos Santos, nº1. 160 Jardim Bela Vista, na cidade de Coxim-MS.
 O referido nome foi atribuído em homenagem à saudosa professora desta escola, “Semíramis Carlota Benevides da Rocha”, tendo sido denominada através do Decreto nº: 9.104 de 13/05/1998 Desde a sua fundação a escola ofereceu o ensino de 1º grau, da 1ª à 8ª série, e a partir do ano de 1.990 também o curso do 2º Grau regido pela Lei nº 7.044/82 através do Decreto nº: 6335 de 21/01/1992, como também o Curso de Suplência no noturno entre a 1ª e 2ª etapa do ensino fundamental isto nos meados dos anos 90.
 A partir daí a escola obteve o ato de funcionamento do Ensino Fundamental e do Ensino Médio através da Resolução/SED nº: 1678 de 01/01/2003 pelo prazo de 04 anos, a partir de 2004. A escola ofereceu o Ciclo nas séries iniciais, a partir do ano de 2001, através da Resolução/SED nº: 1.526 de 31 de janeiro de 2002, e o ensino fundamental de 5ª à 8ª série, matutino e noturno através da Resolução/SED nº: 1.451 de 18 de dezembro de 2000. 
A Educação de Jovens e Adultos implantados através da Resolução /SED nº: 1.456 de 10 de Janeiro de 2001, sendo diurno e noturno do 1º ao 4º segmento também oferecida pela escola. E o Projeto Experimental de Educação de Jovens e Adultos na etapa do ensino fundamental foi oferecido pela escola na 1ª à 4ª fase aprovada pela Deliberação CEE/MS nº: 7923 de 08/12/2005. E seguindo uma política educacional do estado implantou o funcionamento das etapas do ensino fundamental de nove anos e do ensino médio 1º, 2º e 3º Ano, através da Resolução/SED nº: 2.145 de 19 de dezembro de 2007, sendo 1º ao 5º Ano e 6º ao 9º Ano.
Atualmente conta com a direção escolar da professora Silvana Teresa Vendruscolo, eleita por três vezes. Nos meados dos anos 1994 até 1999, a participação dos pais e ou responsáveis na escola eram bem maiores que hoje, o que justifica isto, é que uma grande maioria deles exercem atividades diárias fora de casa, havendo muita negligencia familiar e a própria desestruturação familiar vem contribuindo para isto.
2.2- ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO
O presente relatório é uma síntese das observações realizada na Escola Estadual Semíramis Carlota Benevides da Rocha, na turma do 2°ano A, Thais Vanessa Moce Lins Noronha Graduada em Pedagogia. A mesma atua no magistério há 10 anos. O 2°ano A, é constituído por um total de 32 alunos.
O estágio de observação teve início no dia 23/24 de agosto de 2016, onde me apresentei à escola citada acima, com intuito de conhecer a realidade do contexto escolar, fui muito bem recebida pela direção da escola, a diretora Silvana Teresa Vendruscolo, que desde então não mediu esforços, para que eu pudesse alcançar meus objetivos. Nesse dia, fiz uma breve análise da estrutura da escola e seus funcionamentos. 
De acordo com Moretto (2003, p. 79), 
Quando o sujeito observa, ele faz comparações entre experiências; as já vividas e cuja representação construída constitui suas estruturas cognitivas (seus conhecimentos), com a experiência que ele faz no momento, isto é, a representação que ele está construindo na sua interação com o mundo das limitações.
Desse modo, a observação serve de base para conseguirmos informações, ou seja, é um momento de verificação de como ocorre na prática à rotina escolar.
Na semana seguinte, no dia 29 de agosto, ao chegar à escola apresentei-me a coordenadora de ensino, onde ela me apresentou a professora e a sala onde iria continuar minhas observações.
Ao entrar na sala de aula, fui recebida com alegria pela professora e com curiosidade pelas crianças, que queriam saber o motivo da minha presença ali. A professora explicou que se tratava de experiências e contribuição de estagiária, logo em seguida, ela deu um tempo para que eles se familiarizassem comigo, feito isso, ela deu continuação com as atividades diárias.
Durante o tempo destinado a observação pôde perceber que a professora trabalha os mais variados tipos de atividades com as crianças. O que mais me chamou atenção foi a ênfase que ela deu para a prática da leitura em sala, ou seja, ela leva vários livros de historias e distribuiu para os alunos. Dessa forma, consegue manter o incentivo para essa prática diária.
“A leitura é fonte inesgotável de assuntos para melhor compreender a si e ao mundo”. Nesse sentido, a leitura é considerada a atividade mais importante da vida do ser humano, pois é através da mesma que se desenvolvem outras habilidades no leitor, como o conhecimento, a sensibilidade, assim como a imaginação. 
Durante as aulas, pude observar se os alunos prestavam atenção enquanto a professora explicava as atividades, se faziam as tarefas de casa. Sabe-se, que a Lição de Casa é uma prática, que acontece na grande maioria das escolas, sejam quais forem as suas concepções de ensino.
A Lição de Casa como atividades, representa uma oportunidade de autoaprendizagem, autoconhecimento, reflexão, expressão e crescimento pessoal do aluno. Para isto, é preciso repensar duas crenças arraigadas: a de que a tarefa de casa tem como objetivo que o aluno aprenda o que foi trabalhado em classe, fazendo exercícios repetitivos e mecânicos, ou seja, que aprendemos pela repetição; e a crença de que a obrigatoriedade da lição diária gera, por si só, a responsabilidade e o hábito de estudo. 
A professora demonstrou ser uma profissional disciplinada e respeitada pelos seus alunos, quando algum aluno apresenta dificuldade no processo de ensino aprendizagem ela faz acompanhamento em sala. 
O planejamento da professora é feito a cada quinze dias, onde recebe todo apoio necessário da coordenação pedagógica, com sugestões de atividades diferenciadas, que contribui com o desenvolvimento dos alunos.
Os professores participam de curso de formação continuada, que são oferecidos pela secretária de educação (Sed).
A escola escolhida para realização do estágio vem se destacando pelas habilidades de integrar os conteúdos das aulas às atividades extracurriculares, tais como, Educação de Trânsito, focalizando a educação e cidadania, inclusão, diversidade cultural.
2.3- ESTÁGIO DE PARTICIPAÇÃO
Nessa fase o estagiário auxilia e colabora espontaneamentenas atividades desenvolvidas na sala de aula, no entanto, nessa etapa, o estágio torna-se gratificante, pois, é o momento em que o estagiário tem a chance de conhecer a realidade do contexto escolar e as dificuldades encontradas pelos alunos e ter a chance de tentar solucionar tais dificuldades. O estágio de participação foi realizado na sala do 4° ano A, constituído por 31 alunos.
 Todos os dias antes de entrarem para a sala de aula, os alunos fazem fila no pátio para entrarem. A professora espera todos se acomodarem, só então começa a passar as atividades do dia.
 No primeiro dia da minha participação a professora trabalhou atividades de matemática, (somar, subtrair, multiplicar e dividir), além das resoluções de problemas, na qual o objetivo era ensinar as crianças a aprenderem as contas e resolver problemas usando as operações, pois, muitos alunos apresentam dificuldades quando a atividade é resolver problemas, pois as mesmas não sabem qual operação usar.
Sendo assim, a melhor maneira de ajudar os alunos a entender as operações matemática não é dar explicações detalhada, mas sim criar oportunidade para que os mesmos descubram por si os seus significados.
A professora procura relacionar as atividades com situações que acontecem no dia a dia dos alunos, ao abordar um assunto de ciências, por exemplo, onde o assunto é a importância da água, ela consegue levá-los a refletir sobre o seu uso, consumo excessivo e qual a sua importância para nossa sobrevivência.
A mesma aborda os assuntos de forma clara e objetiva, com o intuito de conscientizar os mesmos, sobre a importância dos assuntos trabalhados durante a aula. 
Durante o estágio de observação, percebi que os alunos tinham grande resistência à leitura, o que me chamou muita atenção, porém, no estágio de participação onde o estagiário vê de perto as dificuldades encontradas pelos alunos, pude entender o porquê de tantas resistências, infelizmente, uma das grandes dificuldades encontradas por eles, é que apesar de estarem no 4º ano, não sabe ler e consequentemente não sabem escrever, por esse motivo eles relutam quando o assunto aborda a leitura, interpretação de texto na sala de aula.
Leitura é, basicamente, o ato de perceber e atribuir significados através de uma conjunção de fatores pessoais com o momento e o lugar, com as circunstâncias. Ler é interpretar uma percepção sob as influências de um determinado contexto. Esse processo leva o indivíduo a uma compreensão particular da realidade.
Dessa forma, a leitura é considerada a base na formação de um indivíduo, ou seja, ler não é simplesmente decifrar os códigos linguísticos, ler significa entender e interpretar de forma clara o assunto estudado. 
Os alunos têm aula de Educação Física, que acontecem uma vez por semana, quase sempre no último tempo, pois a professora não tem um horário específico para executar sua aula, a aula é ministrada por uma professora formada na área para trabalhar tal disciplina.
Durante o recreio, as crianças são deixadas livres para correr e brincar.
 Enfim, durante o estágio de participação, vivenciei momentos alegres, como por exemplo, alguns alunos que no início do estágio, não sabiam se quer juntar as letras, e com o passar dos dias você vê o desenvolvimento dos mesmos, e saber que você contribuiu com esse momento isso se torna gratificante, no entanto, essa é uma experiência que não esquecerei jamais.
2.4- ESTÁGIO DE REGÊNCIA
O período destinado ao estágio de regência se torna uma etapa fundamental na formação acadêmica. Pois, esse é o momento em que o acadêmico se vê frente a frente com a realidade escolar. É nessa etapa que o estagiário tem responsabilidade de assumir a sala, onde deverá mostrar desempenho nas tarefas e domínio dos conteúdos que será aplicado por ele durante as aulas.
 O estágio de regência teve início no dia 17 setembro de 2016, tendo uma sequência didática nos dias 18/19/20/ e 21de outubro 2016. 
No primeiro momento aula dialogada de socialização, em seguida dei continuidade a aula. O primeiro dia a professora regente me auxiliou, sugeriu alguns conteúdos para serem trabalhados como produção de textos, textos literários como prosas e versos, contos e poemas. Leitura e interpretação de textos: convites, contos tradicionais, instruções, notícias, mitos e cartas. Levei vários livros de historias e alguns gibis, algumas atividades xerocadas. Tive alguns contra tempo, por ser minha primeira experiência como professora estava muito ansiosa, mas gostei muito, através do conteúdo despertar o interesse e o gosto pelos mais variados tipos de leitura.
Aula expositiva e dialogada: no primeiro momento – Comecei a aula pedindo para os estudantes pegarem seus cadernos, para fazermos um ditado de palavras, contendo 10 palavrinhas do alfabeto, logo após fiz as correções no quadro juntamente com os estudantes, e aproveitando o tempo para esclarecer como escrever essas palavrinhas. No segundo momento passei no quadro para os estudantes fazer a separação das palavras que fizemos no ditado, em seguida fiz as correções conforme forem terminando.
 Conforme os dias foram passando, a professora através dos planos de aula já elaborados foi me sugerindo os planos que queria que trabalhasse com os alunos na próxima aula. O que para mim se tornava um desafio. Porém, procurei sempre levar atividades que prendiam a atenção dos mesmos, cartazes prontos, jogo da memória, jornais, revistas livros e gravuras. Trabalhei os mais variados assuntos, tais como: Matemática, Português, Ciências, além das Leituras que eram trabalhadas todos os dias. Por exemplo, na matéria de ciências da natureza estudamos sobre o ser humano e o ambiente, levei livros velhos e revistas para eles fazerem recortes e colarem no caderno, falei sobre a importância da agua nas nossas vidas e em dupla eles traziam o caderno pra correção. No finalzinho da aula a professora regente passou um vídeo sobrea importância da agua na vida dos seres vivos, foi muito gratificante essa minha experiência. 
O estágio supervisionado do curso de pedagogia é a base que nós como futuro professor precisamos para conviver com a realidade escolar, pois é durante o estágio que descobrimos as várias faceta da educação, e o que há por traz dela.
Sendo assim, o período em que se destina ao estágio serve de eixo entre o que é visto na teoria e o que se aplica na prática. Em todo momento tive o auxilio da professora regente que se mostrou receptiva. 
No entanto, é durante o estágio que nós nos descobrimos como ser professor, é nessa etapa do curso que são plantadas as primeiras sementinhas na vida dos educandos. 
 Enfim, a realização do estágio se torna um momento decisivo para a formação do profissional de educação, pois o acadêmico de hipótese alguma, poderá ocupar um espaço educacional, sem conhecer de perto a realidade escolar, e os problemas que os cerca no contexto atual. 
2.5-INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA
O movimento da inclusão implica em uma reflexão sobre a educação para todos, visto que a instituição deve atender a diversidade, provocando mudanças na escola, nas práticas pedagógicas, avaliativas e na formação docente.
Atualmente nossa escola atende alguns estudantes com necessidades especiais, com problemas no desenvolvimento cognitivo e um estudante com problema de surdez, que conta com o apoio de uma professora intérprete, atuando como mediadora no processo de aprendizagem, trabalhando com atividades diferenciadas que atendem melhor as necessidades apresentadas pelo estudante, usando os recursos midiáticos a escola e jogos educativos na STE, como apoio da PROGETEC. Esses estudantes utilizam-se também dos recursos disponibilizados pela SED: a brinquedoteca e a sala de recursos, ambas situadas em outras unidades escolares do município, estão no P. P. P da escola /2016, mais dois alunos com deficiência intelectual, que conta com o apoio de uma professora especialista na área, que atua como mediadora no processo de aprendizagem propondométodos diversificados e diferenciados para transmitir o conteúdo pragmático.
Neste sentido, o processo avaliativo adotado por este unidade escolar para os estudantes com necessidades educacionais especiais, procura sempre valorizar e respeitar as diferenças, através de estratégias diversas que possibilitem a exploração e construção de respostas diferentes que atendam aos objetivos propostos para o conteúdo a ser avaliado.
Vale ressaltar, que mesmo com todos os reconhecidos avanços na área da educação inclusiva, ainda se percebe o descompasso entre essas conquistas e a realidade vivenciada na escola, pois quando estes estudantes adentram os espaços, trás a tona discussões que coloca em xeque apenas o exercício da docência, quando sabemos que as escolas não tem suporte adequado para receber esses estudantes, pois não se trata somente da atuação pedagógica, inclui também problemas sociológicos e psicológicos que devem ser tratados além do ambiente escolar.
 
3-CONSIDERAÇOES FINAIS
O estagio foi uma experiência muito gratificante foi um momento de pensar no nosso fazer pedagógico. Vivenciar as atividades no cotidiano do estagio supervisionado, experiência em sala de aula, tanto observando, quanto regendo, são imprescindíveis à formação do professor. Todas as etapas do Estágio Supervisionado foram de suma importância e enriquecedoras para o meu aprendizado. No contexto da nova abordagem pedagógica, procurei preparar aulas diferenciadas que despertassem a curiosidade e atenção dos alunos; a cada dia, percebia-se o interesse cada vez maior e a interação com os assuntos abordados. As atividades dadas em sala de aula, as dinâmicas e exercícios foram realizadas com êxito.
REFERÊNCIAS
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
BRASIL. Leis de Diretrizes e Bases da Educação. Lei nº 9.9394 de 20 de dezembro de 1996. Brasília: Senado Federal, 2008.
_______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
MEC/ CNE: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO e CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer 02/2003. Disponível em: <http://www.fenep.org.br/parecer_cne-ceb_N_02-2003.pdf> Acesso em 20 de abril 2012.
 
ROMANO, Eliane Palermo. Lição de casa – que prática é esta. Disponível em< http://www.ecc.br/fundamental/fundamentalIeII/licao_de_casa.htm > Acesso em 23 de março 2012.
SOUZA, Renata Junqueira de. Narrativas Infantis: a literatura e a televisão de que as crianças gostam. Bauru: USC, 1992.
SOUZA, Edilene Joaquina de. A importância da dinâmica de grupo na sala de aula. Disponível em< http://blogspot.com.br/2010/03/importancia-da dinamica-de-grupo-na.html > Acesso em 21 de maio 2012.
ANEXOS:
:
OBSERVAÇÃO: SÓ FALTOU NAS FICHAS DE ESTÁGIOS O CARIMBO DO POLO, PORQUE MORO EM COXIM-MS E O POLO FICA EM RIO VERDE-MS.