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metodos diagnostico imuno EDITADO (1)

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1 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
 
 Ana Clara Marques Barbosa 
Beatriz Silva Domingos Santos 
Elenise Dias Da Silva Cruz 
Giovanna Felipe Silveira 
Rebecca Rago Cordeiro 
Rubens Henrique Do Nascimento 
 
 
 
 
 
Métodos diagnósticos em 
imunologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELO HORIZONTE 
2017 
 
 
 
 
2 
 
Métodos diagnósticos em 
imunologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELO HORIZONTE 
 2017 
 
Trabalho apresentado na disciplina de 
Imunologia, em Centro Universitário 
de Belo Horizonte. 
Orientado pela professora Clara 
Araújo Veloso Amaral. 
 
 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
- Introdução...............................................................................................4 
-Imuno-histoquímica.................................................................................5 
-Elisa.........................................................................................................6 
-Precipitação.............................................................................................7 
- Conclusão............................................................................................7.1 
- Bibliografia..............................................................................................8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELO HORIZONTE 
 2017 
 
 
 
4 
INTRODUÇÃO 
Neste trabalho iremos abordar sobre alguns métodos importantes de diagnóstico 
em imunologia como: Imunohistoquímica, Imunocromatografia, Elisa e Precipitação. 
Estes exames são responsáveis pela detecção de doenças, que os mais simples 
utilizados em laboratórios não são capazes de realizar leituras minuciosas do 
sistema imunológico do paciente permitindo-se chegar o mais próximo do 
diagnóstico exato. 
 
DESENVOLVIMENTO 
IMUNOCROMATOGRAFIA 
É uma técnica utilizada para detectar alguma doenças como: dengue, malária, 
amebíase, peste bubônica, brucelose, giardíase, leishmaniose visceral, hepatite 
Infecção por HIV, cinomose, parpovirose, helicobacter pylori, Streptococcus 
pneumoniae e etc. 
www.fcav.unesp.br 
Tendo como indicação para pacientes em situações que necessitam de decisões 
e condutas imediatas, é um teste quantitativo, de triagem, rápido, econômico, com 
fácil interpretação, leitura a olho nu. De sensibilidade e especificidade similares ao 
ELISA de terceira geração, utilizando uma matriz de membrana de nitrocelulose 
ligada a uma tira de acetato transparente. Para o procedimento de detecção do 
anticorpo, é utilizado um antígeno específico ligado a matriz e um anticorpo anti-
imunoglobulina marcado e para detectar o antígeno, utiliza-se anticorpos fixados na 
linha de captura e um segundo anticorpo como conjugado ao corante. 
www.fcav.unesp.br 
O teste é classificado em: positivo, negativo e inválido, no positivo aparecem 
duas linhas sendo uma na região controle C e outra na região do teste. Qualquer 
intensidade de cor na linha de teste, indica resultado positivo. O teste negativo 
aparece apenas uma linha visível na região controle e ausente na linha teste. 
Enquanto o inválido não é evidenciado a linha controle, uma das principais causas 
de invalidez é o volume insuficiente de amostra ou falha no procedimento técnico, 
neste caso deverá realizar o teste novamente com uma nova tira. 
www.biomedicinapadrao.com.br/2012/06/imucromatografia.html 
 
 
 
 
 
 
 
5 
IMUNO-HISTOQUÍMICA 
É uma técnica de identificação de antígenos nos tecidos baseado no princípio da 
ligação específica de anticorpos e antígenos. Este exame é utilizado para 
diagnosticar células anormais como as neoplasias, proliferação e apoptose das 
células. Geralmente um anticorpo conjuga-se à enzima, que irá catalisar uma reação 
e gerar coloração, o anticorpo pode ser marado com um fluoróforo. 
https://www.infoescola.com/exames-medicos/imuno-histoquimica/ 
Os anticorpos utilizados para detecção específica são classificados em dois tipos: 
policlonais ou monoclonais. Sendo os monoclonais os mais específicos, e o 
policlonais são resultantes de injeções de um antígeno peptídico em animais, sendo 
assim, gerando uma resposta imune secundária. Eles são isolados a partir do soro. 
Os anticorpos policlonais são baseados em mistura heterogênea de anticorpos que 
possuem capacidade de reconhecimento de epitopos diferenciais. 
https://www.infoescola.com/exames-medicos/imuno-histoquimica/ 
A amostra será preparada de acordo com os tecidos estudados, podem ser feito 
cortes delgados no material ou inteiro, caso o tecido seja abundantemente espesso. 
Estes cortes são realizados através de um micrótomo e colocados em lâminas, 
podem ser fabricados com tecido próprio do paciente ou de outro indivíduo. Os 
métodos resultantes são classificados em direto e indireto que possuem diferença de 
coloração e não coloração. 
https://www.infoescola.com/exames-medicos/imuno-histoquimica/ 
O método direto é menos utilizado do que o indireto, pois utiliza-se amostra 
apenas de um anticorpo, ele é simples e rápido e apresenta baixa sensibilidade 
diminuindo a amplificação de sinal. 
www.medicina.ufba.br/imonu/rosteiros_imuno/imunohistoquim.PDF 
O método indireto apresenta alta sensibilidade, onde apenas uma menor 
quantidade de anticorpo secundários conjugados necessitam de produção. 
www.medicina.ufba.br/imonu/rosteiros_imuno/imunohistoquim.PDF 
Este exame é indicado para pesquisas em laboratórios de patologia clínica, como 
diferenciação entre proliferação celular maligna e benigna, tecido de origem de uma 
neoplasia, mostrar um órgão de uma neoplasia diferenciada, subtipagens de 
neoplasias (linfoma), índices proliferativos de determinada neoplasia, organismos, 
organismos e materiais secretados pelas células e realizar a detecção de células 
neoplásicas e metastáticas. 
www.medicina.ufba.br/imonu/rosteiros_imuno/imunohistoquim.PDF 
 
 
 
 
6 
ELISA 
O teste de ELISA baseia-se em reações antígeno-anticorpo, desenvolvidos para 
quantificar a concentração de antígenos e anticorpos, detectáveis por meio de 
reações enzimáticas. Existem vários tipos de teste ELISA. O mais comum é o teste 
de ELISA indireto, onde o antígeno é preparado, e depois é colocado sobre soros, 
que estão sendo testados, em busca de anticorpos. O teste ELISA de bloqueio é 
responsável por detectar inúmeras doenças infecciosas, uma vez que a maiorias dos 
agentes patológicos leva à produção de imunoglobulinas. 
https://www.infoescola.com/medicina/teste-elisa/ 
Este método de diagnóstico é o de eleição para a detecçãodo vírus HIV. Estes 
testes até a sua terceira geração só detectavam a presença de anticorpos (IgG e 
IgM) três ou quatro semanas após o contato. 
https://www.infoescola.com/medicina/teste-elisa/ 
Para a realização, coloca-se na placa de ELISA, solução tampão contendo o 
primeiro anticorpo com concentração conhecida e suficiente para aderir nos “poços” 
da placa. Em geral, a solução é saturada. 
depto.icb.ufmg.br/dmor/pad-morf/ELISA.doc 
Limpam-se os “poços” com tampão de lavagem, para que retire o tampão, mas 
deixar o anticorpo na placa. 
depto.icb.ufmg.br/dmor/pad-morf/ELISA.doc 
Depois, adiciona-se solução contendo proteína de alto peso molecular, como a 
BSA (Albumina de Soro Bovino), com o objetivo de bloquear as áreas onde os 
anticorpos não aderiram na placa. 
depto.icb.ufmg.br/dmor/pad-morf/ELISA.doc 
Faz-se uma nova lavagem e a etapa de sensibilização da placa está concluída. 
Há então uma incubação de amostras. 
depto.icb.ufmg.br/dmor/pad-morf/ELISA.doc 
Ocorre uma nova lavagem e o antígeno que reagiu com o anticorpo previamente 
aderido à placa também permanecerá aderido. Por outro lado, os antígenos não 
ligados serão removidos. E novamente, uma incubação com um segundo anticorpo, 
seguido de lavagem. 
depto.icb.ufmg.br/dmor/pad-morf/ELISA.doc 
 
Incubação com terceiro anticorpo anti-espécie conjugado a uma enzima, como a 
peroxidasse, e então outra lavagem e logo após a adição de substrato para 
revelação. 
depto.icb.ufmg.br/dmor/pad-morf/ELISA.doc 
 
 
 
7 
Trata-se de um substrato incolor que, quando ativado pela porção enzimática do 
ligante, produz um produto final corado. A mudança de cor pode ser lida diretamente 
em aparelho apropriado. Em geral, bloqueia-se a reação para evitar que o produto 
final fique muito escuro e atrapalhe a leitura do teste. Além de bloquear a reação, é 
possível adicionar um ácido que provoque mudança para uma cor cuja absorbância 
é melhor detectada pelo leitor de ELISA. 
depto.icb.ufmg.br/dmor/pad-morf/ELISA.doc 
PRECIPITAÇÃO 
O método diagnostico de precipitação se baseia na presença de precipitados 
visíveis formados pela atração antígeno-anticorpo . É geralmente um teste simples, 
de fácil execução , contudo apresenta falhas de sensibilidade e problemas com a 
reprodutibilidade. 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/moda/imunoensaios-ensaios-
de-aglutinacao/54437 
A quantidade de precipitado formado quando, a uma concentração constante de 
anticorpo, se vai adicionando antígeno é caracterizada por uma curva parabólica. 
Essa quantidade de precipitado depende de vários fatores físico-químicos e 
imunológicos, mas principalmente das concentrações relativas do antígeno e do 
anticorpo. Quando as quantidades de antígeno e de anticorpo são equivalentes, a 
precipitação é máxima, decrescendo quando há excesso de antígeno ou de 
anticorpo. Precipitados já formados podem se dissolver quando expostos a um 
excesso de um dos reagentes, devido à reversibilidade da ligação antígeno-
anticorpo. O fenômeno de prozona (ocorre quando a quantidade 
de anticorpos presente na amostra de soro puro é desproporcional em relação à 
quantidade de antígeno do teste, gerando resultados falso-negativos no exame), 
ocorre quando há um excesso de anticorpo e pode causar um erro de interpretação 
dos resultados, sendo necessário que se faça uma titulação do anticorpo com 
quantidades fixas de antígeno, para evitar tais erros. 
http://pasquimyrobersonn1988.blogspot.com.br/p/tecnicas-imunologicas-utilizadas-
no.html 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fen%C3%B4meno_de_prozona 
CONCLUSÃO 
Após pesquisas minuciosas sobre os métodos de exames diagnósticos nota-se que 
todos eles são essenciais para detectar doenças que vão além dos exames 
laboratoriais. Todos os métodos citados no decorrer do desenvolvimento são de 
suma importância para um diagnóstico preciso, pois qualquer tipo de falha na 
detecção do exame altera os resultados. Sendo assim o tratamento do paciente não 
será totalmente eficaz porque o antígeno continuará agindo e destruindo as células 
até que se descubra o principal agente causador da doença e combatê-lo. 
 
 
 
8 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
www.fcav.unesp.br 
www.biomedicinapadrao.com.br/2012/06/imucromatografia.html 
https://www.infoescola.com/exames-medicos/imuno-histoquimica/ 
www.medicina.ufba.br/imonu/rosteiros_imuno/imunohistoquim.PDF 
https://www.infoescola.com/medicina/teste-elisa/ 
depto.icb.ufmg.br/dmor/pad-morf/ELISA.doc 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/moda/imunoensaios-ensaios-
de-aglutinacao/54437 
http://pasquimyrobersonn1988.blogspot.com.br/p/tecnicas-imunologicas-utilizadas-
no.html 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fen%C3%B4meno_de_prozona 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELO HORIZONTE 
2017

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