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tecnologia da construção II ARQUITETURA

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Tecnologia da Construção II
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
UNIDADES DE ENSINO
I - INSTALAÇÃO HIDRÁULICA PARA ÁGUA FRIA E ÁGUA QUENTE
�Materiais utilizados :Tubos e conexões�Materiais utilizados :Tubos e conexões
�Nomenclatura Processos de alimentação Componentes dos 
conjuntos de Abastecimento da casa
�Nomenclatura Tipos de sistemas Componentes de cada tipo de 
sistema
�Tubos e conexões existentes
�Tipos de reservatórios de água 
�Componentes dos sistemas de alimentação dos aparelhos
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
INSTALAÇÃO HIDROSANITÁRIA
Conjunto de canalizações, aparelhos, conexões, peças especiais e acessórios 
destinados ao suprimento de água ou ao afastamento de águas servidas ou 
pluviais dos prédios, desde a ligação à rede pública de água até o retorno ao 
coletor público de esgotos ou o sistema individual de tratamento, e também o 
encaminhamento das águas pluviais a rede pluvial da rua ou demais sistemas 
que utilizem a água da chuva (reutilização, infiltração no solo, etc). 
M.Sc. Simone Seabra
que utilizem a água da chuva (reutilização, infiltração no solo, etc). 
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
INSTALAÇÃO HIDROSANITÁRIA
As instalações hidráulico-sanitárias prediais atendem pelo ao menos dois requisitos 
básicos: 
Hidráulico: Fornecer água de qualidade apropriada, em quantidade suficiente e sob 
pressão adequada a todos os aparelhos. 
M.Sc. Simone Seabra
Sanitário: Impedir o retorno de águas poluídas nas canalizações de alimentação dos 
aparelhos e a entrada de gases de esgotos, de roedores ou insetos nos prédios. 
Deve haver um perfeito entrosamento com as soluções arquitetônicas e estruturais.
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
INSTALAÇÃO HIDROSANITÁRIA
Um projeto de instalações hidráulico-prediais deverá conter: 
• Instalações de água fria 
• Instalações de água quente 
M.Sc. Simone Seabra
• Instalações de água quente 
• Instalações de esgoto sanitário 
• Instalações de águas pluviais 
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
-Fria REDE DE ESGOTO
RECOLHIMENTO DAS 
-Fria
--quente
REDE DE ESGOTO
RECOLHIMENTO DAS 
ÁGUAS PLUVIAIS
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
INSTALAÇÃO HIDROSANITÁRIA
SUPRIMENTO DE ÁGUA
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
COMO A ÁGUA CHEGA EM NOSSAS CASAS?
M.Sc. Simone Seabra
http://pt.slideshare.net/GuilhermeCamargos/d
imensionamento-de-tubulaes-hidraulicas
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
COMO A ÁGUA CHEGA EM NOSSAS CASAS?
SISTEMA DE CAPTAÇÃO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
SISTEMA DE CAPTAÇÃO
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
SISTEMA DE CAPTAÇÃO
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
SISTEMA DE CAPTAÇÃO
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA – REDE PÚBLICA
SISTEMA DIRETO – FEITO DIRETAMENTE COM ÁGUA DA REDE DE 
DISTRIBUIÇÃO SEM RESERVA.
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
SISTEMA INDIRETO- FEITO POR RESERVATÓRIO DE ARMAZENAMENTO DA 
PRÓPRIA EDIFICAÇÃO. 
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS - PREDIAIS
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
- ALIMENTA OS APARELHOS SANITÁRIOS (LAVATÓRIO, CHUVEIRO, VASO SANITÁRIO, 
DUCHA E BANHEIRAS), COZINHAS, LAVANDERIAS E DEMAIS ÁREAS QUE NECESSITEM 
DO USO DE ÁGUA.
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
TUBOS, CONEXÕES , COMPONENTES,LOUÇAS E METAIS. 
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
TUBOS, CONEXÕES , COMPONENTES,LOUÇAS E METAIS. 
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIROS – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
CONEXÕES
-CAP (terminal)
Conexões utilizadas nas pontas dos 
tubos por não possuírem 
continuidade ou ligações com 
outros tubos.
M.Sc. Simone Seabra
outros tubos.
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIROS – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
CONEXÕES
-Cruzeta
Conexão que permite a união de 4 tubos.
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIROS – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
CONEXÕES
-Curva
Conexão que permite o desvio de direção de um tubo 
a , a 45º ou 90º .
Possuem um raio de curva maior, curva larga, do que 
o Joelho.
M.Sc. Simone Seabra
o Joelho.
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIROS – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
CONEXÕES
-Joelho
Conexão que permite o desvio de direção de um tubo a , a 45º ou 90º . Também conhecido 
como cotovelo ou curva.
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIROS – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
CONEXÕES
-Junção
Conexão que permite a instalação de um tubo, derivando-se de um tubo principal a 45º .
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIROS – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
CONEXÕES
-Luva
Conexão que permite unir 2 tubos de 
diâmetros iguais.
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIROS – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
CONEXÕES
-Nípel
M.Sc. Simone Seabra
-Nípel
Conexão que permite a união de 2 tubos ou 
peças de mesmo diâmetro com rosca interna.
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIROS – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
CONEXÕES
-Plug
Conexão que permite a vedação temporária da 
ponta de um tubo ou de uma conexão.
M.Sc. Simone Seabra
Plug Roscável
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIROS – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
CONEXÕES
-Tê
Conexão que permite a união de 3 tubos.
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIROS – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
CONEXÕES
-Redução 
Conexão que permite unir 2 tubos ou peças de diâmetros diferentes.
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIROS – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
CONEXÕES
-Adaptador Flange
Elemento que une dois 
componentes de um sistema de 
tubulações, permitindo ser 
desmontado sem operações 
M.Sc. Simone Seabra
desmontado sem operações 
destrutivas. 
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
MATERIAIS UTILIZADOS EM TUBOS E CONEXÕES
M.Sc. Simone Seabra
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
PVC
O PVC – Policloreto de Vinila – É o material mais utilizado nas instalações hidráulicas 
residenciais. Há dois tipos de linhas de produtos: o PVC Soldável e o PVC Roscável.
É utilizado para a condução de água fria, com temperatura de trabalho a 20ºC. 
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
MATERIAIS UTILIZADOS EM TUBOS E CONEXÕES
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
CPVC
O CPVC (policloreto de vinila clorado) é um PVC com dose extra de cloro em sua 
fabricação.
Resistente à condução de líquidos sob pressão e em temperatura mais elevada. 
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
MATERIAIS UTILIZADOS EM TUBOS E CONEXÕES
De instalação simples, sem necessidade de ferramentas especiais e mão de obra 
especializada, os tubos de CPVC têmsido bastante usados para conduzir água 
quente. 
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
CPVC
Resistente à corrosão provocada por substâncias químicas presentes na água, como 
cloro e flúor. 
Mas esse tipo de sistema deve ser utilizado em redes em que a temperatura da água 
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
MATERIAIS UTILIZADOS EM TUBOS E CONEXÕES
Mas esse tipo de sistema deve ser utilizado em redes em que a temperatura da água 
não ultrapasse 70°C.
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
Cobre
Empregados na condução de água quente;
Elevada resistência e durabilidade e baixa rugosidade. 
As soldas utilizadas nas conexões também proporcionam estanqueidade, 
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
MATERIAIS UTILIZADOS EM TUBOS E CONEXÕES
Reciclável, 
Boa condutibilidade térmica. 
Assegura vida longa às instalações.
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
PPR
os tubos e conexões de PPR (polipropileno copolímero random) são confeccionados a 
partir de resina plástica atóxica e de baixa condutividade térmica. Isso evita a 
transmissão de calor para a parte externa do tubo, dispensando a necessidade de 
isolamento térmico. 
Reduz o problema de ruídos nas instalações hidráulicas.
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
MATERIAIS UTILIZADOS EM TUBOS E CONEXÕES
Reduz o problema de ruídos nas instalações hidráulicas.
Requer mão de obra especializada e equipamento específico (termofusor). 
Os tubos e conexões são unidos por termofusão a 260ºC, formando uma tubulação 
única, sem a utilização de colas ou roscas.
Utilizados tanto em instalações de água quente quanto de água fria, 
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
PPR
São indicados principalmente para condução de água quente. A temperatura de 
trabalho é de 70ºC, mas os tubos PPR suportam picos de até 95ºC.
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
MATERIAIS UTILIZADOS EM TUBOS E CONEXÕES
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
PEX - Sistema composto por tubos de polietileno reticulado 
Suporta temperaturas que variam entre -100ºC e 95ºC,
Utilizado tanto para água quente quanto para água fria. 
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
MATERIAIS UTILIZADOS EM TUBOS E CONEXÕES
Entre suas características, a flexibilidade é a mais importante, já que reduz o tempo 
médio de instalação e a oportunidade de vazamentos. 
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
PEX - Polietileno Reticulado 
Os tubos podem ser encontrados na versão monocamada (mais flexível) e 
multicamada (com alma de alumínio para maior resistência). 
Compatível com drywall, permite acessibilidade total às instalações para que, em 
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
MATERIAIS UTILIZADOS EM TUBOS E CONEXÕES
Compatível com drywall, permite acessibilidade total às instalações para que, em 
caso de eventual manutenção, evitem-se quebras. 
Por isso mesmo, o sistema é bastante aproveitado em projetos nos quais a facilidade 
de manutenção é crítica, como em hotéis, hospitais e edifícios comerciais.
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
Vávulas e Registros
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIROS – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
COMPONENTES
-Registro de Gaveta
Tem a função de trabalhar totalmente aberto ou 
totalmente fechado, ou seja, sua função não é 
regular a vazão e sim interromper o fluxo de água 
M.Sc. Simone Seabra
regular a vazão e sim interromper o fluxo de água 
em uma instalação.
Utilizado para eventuais manutenções na instalação 
ou no caso de algum vazamento.
Deve ser instalado em colunas de distribuição 
(tubulações verticais que distribuem a água para a 
residência), e não em pontos de utilização, como por 
exemplo: chuveiros, torneiras.
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIROS – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
COMPONENTES
-Registro de Pressão
Controlar o fluxo de água em um ponto de 
utilização.
Possui passagem reduzida, o que permite uma 
M.Sc. Simone Seabra
Possui passagem reduzida, o que permite uma 
regulagem de vazão de forma a ser ajustada de 
acordo com a necessidade do usuário sem 
danificar o registro.
Diferente do registro de gaveta, o registro de 
pressão possui sentido de fluxo e se for instalado 
de forma errada, impedirá a passagem de água, 
por isso deve-se prestar atenção na hora de sua 
instalação.
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIROS – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
COMPONENTES
-HIDRÔMETRO
um instrumento de medição volumétrica do 
volume de que passa numa parte da rede de 
abastecimento (lacre e registro de esfera)
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
BÓIA
http://www.jrrio.com.br/construcao/instalaco
es/caixa-dagua.html
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIROS – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
LIGAÇÕES
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
LIGAÇÕES
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
LIGAÇÕES
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
LIGAÇÕES
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
LIGAÇÕES
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
LIGAÇÕES
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-DUCHA HIGIÊNICA
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-DUCHA HIGIÊNICA
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-DUCHA HIGIÊNICA
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-BIDÊ
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-BIDÊ
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-MICTORIO
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-MICTORIO
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-BACIA SANITÁRIA
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-BACIA SANITÁRIA
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-BACIA SANITÁRIA
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-BACIA SANITÁRIA
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-BACIA SANITÁRIA
-Caixa D’água embutida.
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-BACIA SANITÁRIA
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-BANHEIRA
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-BANHEIRA
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICOPARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-OFURÔ
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-CHUVEIRO
M.Sc. Simone Seabra
Ducha Led Quadrado Sensor Temperatura + 
Suporte Braço Parede
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-CHUVEIRO
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-CHUVEIRO
M.Sc. Simone Seabra
DUCHA ELETRÔNICA
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-CHUVEIRO
M.Sc. Simone Seabra
Chuveiro Ducha Star Music
Digital Thermosystem Hydra
Com Mp3
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-CHUVEIRO
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-REGISTRO MISTURADORE PARA CHUVEIROS
-MONOCOMANDO
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-REGISTRO MISTURADORE PARA CHUVEIROS
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-- TORNEIRA
-COM MISTURADOR QUENTE E FRIA
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-- TORNEIRA
-COM ACIONADOR HIDROMECÂNICO
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-- TORNEIRA
-COM SENSOR
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-- TORNEIRA
-COM MISTURADOR
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-- CUBA
- semi-encaixe.
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-- CUBA
sobrepor (ou apoio).
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
BANHEIRO – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-- CUBA
- embutir
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
COZINHA – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-TORNEIRA
-FILTRO
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
COZINHA – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-TORNEIRA
-FPARA PAREDE
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
COZINHA – TUBOS, CONEXÕES E COMPONENTES
-TORNEIRA
-MESA COM BICA MÓVEL
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
LEGISLAÇÃO APLICADA
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
RESERVATÓRIO DE ÁGUA
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
LOCALIZAÇÃO DO 
RESERVATÓRIO
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
Tipos de Reservatórios
Classificação de acordo com a localização no 
terreno:
1. enterrado (quando completamente 
embutido no terreno);
2. semi-enterrado ou semi-apoiado(altura 
líquida com uma parte abaixo do nível do 
M.Sc. Simone Seabra
líquida com uma parte abaixo do nível do 
terreno;
3. apoiado (laje de fundo apoiada no terreno);
4. elevado (reservatório apoiado em estruturas 
de elevação
Materiais de Construção II
M.Sc. Simone Seabra
Materiais de Construção II
M.Sc. Simone Seabra
Materiais de Construção II
M.Sc. Simone Seabra
Materiais de Construção II
M.Sc. Simone Seabra
Materiais de Construção II
M.Sc. Simone Seabra
Materiais de Construção II
Fibra de vidro
- Apesar da manutenção trabalhosa, é o material mais vendido no Brasil.
- De encaixe simples, a tampa do reservatório é vendida com parafusos que garantem 
sua fixação.
- A proteção contra os raios ultravioleta aumenta sua vida útil.
- O modelo Fortlev 1,5 mil litros 88 x 174 cm custa R$ 405.
Polietileno
- A superfície interna lisa protege do acúmulo de sujeira nas laterais.
- Possui tampa rosqueável: com 1/4 de volta, já está totalmente vedada.
- Conta com tratamento UV, solução que impede a deformação da estrutura diante de 
M.Sc. Simone Seabra
- Conta com tratamento UV, solução que impede a deformação da estrutura diante de 
calor excessivo.
- O modelo Acqualimp 1,5 mil litros 120 x 134 cm custa R$ 800.
Aço Inox
- O material metálico agiliza a limpeza, embora a abertura pequena complique o 
processo.
- Além de muito resistente, oferece água fresca por mais tempo, pois a condutividade de 
calor é pequena.
- Com traços simples e acabamento prateado, ganha pontos no quesito estético.
- Sander Inox 1,5 mil litros 115 x 162 cm custa R$ 1622.
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
CAIXA D’AGUA
500L é indicada para casas de até dois moradores. 
750L a 1500L para abastecer uma família de cinco pessoas. 
1750L a 5000L para habitações com 10 a 15 moradores.
M.Sc. Simone Seabra
acima de 5000L caso more mais de 20 pessoas no local. 
.
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
COMPONENTES DA CAIXA D’ÁGUA
M.Sc. Simone Seabra
Ligação do ramal de alimentação ligado à uma boia em seu interior, um ponto de 
extravazão (também chamado ladrão), um ponto de limpeza, um de ventilação e 
outro de abastecimento, que leva à água para os diversos pontos da casa.
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
COMPONENTES DA CAIXA D’ÁGUA
M.Sc. Simone Seabra
Alimentação | Entrada de água na caixa
feito com canos de PVC soldável (marrom) de 25mm, utilizando curvas longas também 
soldáveis ao invés de joelhos, para evitar perdas de carga, ou seja, para que a água flua ou 
percorra os canos com mais facilidade.
Para ligar a o cano na caixa dágua deve ser usado um adaptador soldável longo, conectado à 
uma flange, da mesma bitola do cano. 
A função da conexão chamada flange, é permitir que a água entre pelo furo da caixa d´água 
sem que exista vazamento.
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COMPONENTES DA CAIXA D’ÁGUA
M.Sc. Simone Seabra
A função da boia do reservatório de água é fechar a entrada quando a caixa está cheia. 
Ou seja, quando a água empurra a boia para cima ao máxima, esta fecha a entrada de 
água que vem do cano de alimentação. 
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COMPONENTES DA CAIXA D’ÁGUA
Extravazor ou Ladrão
M.Sc. Simone Seabra
Extravazor ou Ladrão
Deve ser conectado um pouco acima do furo da alimentação. 
Caso a torneira da boia não funcione ou apresente defeito, está não vai impedir a entrada 
de água como deveria, ocorrendo um vazamento, podendo causar transtornos quando 
ocorre o transbordamento. 
A função do ladrão é impedir que este transboradmento ocorra.
Este tubo do extravazor é conctado através de um Tê ao ramal de limpeza, que vem do 
fundo da caixa d´água,. 
Observe que o furo para saída de água para esvaziamento da caixa com fins de limpeza 
deve ser feito no fundo da caixa, e junção do cano é também feita através de flange, 
adaptador e curva longade mesma bitola do ladrão ou extravazor.
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
COMPONENTES DA CAIXA D’ÁGUA
http://www.jrrio.com.br/construcao/instalaco
es/caixa-dagua.html
M.Sc. Simone Seabra
Abastecimento | Saída de água para abastecer a casa
A ligação do abastecimento, ou saída de água que vai para os pontos de distribuição da 
casa, deve ser feita também através de flange posicionada em um furo na parte de baixo 
da caixa d´água, mas em suas parede. 
Um registro de gaveta deve ser colocado após a flange e à seguir ligado à um Tê que 
receberá que prolongará um cano para cima, chamado de ramal de ventilação.
Este registo de gaveta, também é ligado através de dois adaptores soldáveis curtos, tendo 
bolsa em um dos lados e rosca para conectador o registro do outro.
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
ESGOTO SANITÁRIO
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
PROJETO SANITÁRIO -
SIMBOLOGIA
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
M.Sc. Simone Seabra
PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL
M.Sc. Simone Seabra
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
http://pedreirao.com.br/instalacoes-
hidraulicas/tipos-de-tubos-pvc-cpvc-ppr-pex-
pvc-esgoto/
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
TUBOS E CONEXÕES
Normas Técnicas de Referência
NBR 15345:2006 –Instalação predial de tubos e conexões de cobre e ligas de 
cobre – Procedimento
NBR 15939-3:2011 – Sistemas de tubulações plásticas para instalações 
prediais de água quente e fria — Polietileno reticulado (PE-X) Parte 3: 
Procedimentos para instalação
NBR 7367:1988 – Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para 
sistemas de esgoto sanitário
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
TUBOS E CONEXÕES
TUBOS 
CONEXÕES 
JOELHOS , LUVAS, FLANGES, ADAPTADORES, TÊS, UNIOES, 
REDUÇOES, CURVAS , CAPS
MATERIAIS
PVC, CPVC, PPR, PEX, Cobre. Para a linha de esgoto há o 
PVC, PVC-R.
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
TUBOS E CONEXÕES
Estanqueidade, resistência, durabilidade e facilidade de instalação são algumas 
propriedades importantes em sistemas de instalações hidráulicas prediais, sejam eles de 
água fria ou quente. 
Para atingi-las, a variedade de matérias- primas disponíveis é ampla, indo dos tradicionais 
tubos de PVC (policloreto de vinila) e de cobre, aos mais recentes PEX (polietileno 
reticulado) e PPR (polipropileno copolímero random).
Além do preço, as tecnologias de tubos e conexões se distinguem em função do método 
de montagem e de sua resistência à pressão e à temperatura. 
Em todos os casos, a instalação deverá atender aos parâmetros da ABNT NBR 5.626, que 
estabelece exigências e recomendações relativas ao projeto, execução e manutenção da 
instalação predial de água fria, e da ABNT NBR 7.198, que aborda requisitos de projeto e 
execução de instalações prediais de água quente.
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
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Estanqueidade, resistência, durabilidade e facilidade de instalação são algumas 
propriedades importantes em sistemas de instalações hidráulicas prediais, sejam eles de 
água fria ou quente. 
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os-incorporacao-
construcao/161/artigo333871-1.aspx
Para atingi-las, a variedade de matérias- primas disponíveis é ampla, indo dos tradicionais 
tubos de PVC (policloreto de vinila) e de cobre, aos mais recentes PEX (polietileno 
reticulado) e PPR (polipropileno copolímero random).
Além do preço, as tecnologias de tubos e conexões se distinguem em função do método 
de montagem e de sua resistência à pressão e à temperatura. 
Em todos os casos, a instalação deverá atender aos parâmetros da ABNT NBR 5.626, que 
estabelece exigências e recomendações relativas ao projeto, execução e manutenção da 
instalação predial de água fria, e da ABNT NBR 7.198, que aborda requisitos de projeto e 
execução de instalações prediais de água quente.
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Água fria
Para a condução de água fria, são recorrentes as soluções em tubos e conexões de 
matriz plástica, como PVC e PPR. Os desenvolvimentos mais recentes nesse campo no 
Brasil apontam para o uso mais frequente dos tubos flexíveis (PEX), especialmente 
para compor kits hidráulicos, em obras com maior grau de repetição, como em 
edifícios comerciais, residenciais e hotéis.edifícios comerciais, residenciais e hotéis.
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Independentemente do sistema escolhido, é importante elaborar um projeto 
detalhado para orientar a execução e reduzir as perdas, que podem variar de 5% a 
25%, no caso dos tubos, e de 0,5% a 2,5%, no caso de conexões. Segundo o 
engenheiro Ubiraci Espinelli Lemes de Souza, professor da Escola Politécnica da USP 
(Poli-USP) e diretor da Produtime, há uma série de fatores que impactam na 
diminuição das perdas. Entre eles, a organização do estoque de tubos e do estoque diminuição das perdas. Entre eles, a organização do estoque de tubos e do estoque 
de conexões; a capacidade de utilizar a maior parte do tubo para fazer cada pedaço 
da tubulação, evitando sobras de pontas; o controle sobre as conexões disponíveis no 
canteiro de obras; o conhecimento dos detalhes do sistema executado para evitar 
retrabalho; a possibilidade de execução prévia de partes do sistema em uma 
bancada; e o conhecimento do operário quanto à tecnologia correta para o material 
adotado.
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Água quente
Entre os materiais aplicados na rede de distribuição predial de água quente, o cobre 
é o mais difundido, sobretudo em função de características como reduzida dilatação 
térmica, alta resistência a pressões de serviço e resistência aos efeitos de fadiga 
mecânica e térmica. De acordo com o engenheiro e consultor de instalações 
hidráulicas Sérgio Gnipper, embora apresente custo relativo mais elevado, na maioria hidráulicas Sérgio Gnipper, embora apresente custo relativo mais elevado, na maioria 
das aplicações, o cobre apresenta elevada durabilidade e confiabilidade, até mesmo 
por suas propriedades germicidas, dada à dissolução na água de íons cobre em baixas 
concentrações.
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Nos últimos anos, ao cobre juntaram-se alternativas como os tubos PPR. Em 
empreendimentos residenciais e comerciais, por exemplo, é possível encontrar esse 
material em todo o edifício, mas principalmente na rede de distribuição, 
complementado com prumadas de cobre. O benefício resultante da combinação dos 
materiais é a redução de custos e ganhos de produtividade. Algumas construtoras 
revelam redução de 40% do custo da instalação de água quente, com a vantagem revelam redução de 40% do custo da instalação de água quente, com a vantagem 
extra de reduzir a incidência de roubos, já que o PPR não tem valor de revenda como 
o cobre. Uma instalação completa para água quente em PPR pode custar 20% menos 
que a mesma instalação em cobre.
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PVC
Tubos e conexões de PVC (policloreto de vinila) são fabricados com termoplástico 
produzido pela combinação de cloro e etileno. Trata-se de um material que pode ser 
rígido ou flexível, que não compromete a potabilidade da água e é leve e isolante. As 
peças podem ser soldáveis (a união se dá por meio da aplicação de adesivo no tubo ena conexão) ou roscáveis (utiliza tarraxa e fita veda-rosca para fazer a união). na conexão) ou roscáveis (utiliza tarraxa e fita veda-rosca para fazer a união). 
Atualmente o sistema de junta soldável é o mais utilizado, por ser mais fácil de 
realizar. A junta roscável, contudo, é mais indicada em obras nas quais sejam 
necessárias desmontagens da linha para mudanças de projeto ou manutenções. 
Tubos e conexões de PVC possuem programa setorial da qualidade no âmbito do 
Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H).
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PVC
Aplicações/indicações: O PVC não pode ser usado em condições de exposição a 
temperaturas maiores que 60ºC, sob risco de haver degradação do material. Por isso, 
tubos e conexões com esse material só encontram aplicação em instalações de água 
fria.fria.
Normas técnicas específicas: ABNT NBR 5.648 - Sistemas Prediais de Água Fria -
Tubos e Conexões de PVC.
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TUBOS E CONEXÕES
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TUBOS E CONEXÕES
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TUBOS E CONEXÕES
Materiais de Construção II
TERMOPLÁSTICOS
M.Sc. Simone Seabra

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