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LUCIANO AFRO BRASIL

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0 
 
 
CURSOS DA ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MUSEU AFRO BRASIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Componentes R.A. 
 
Luciano H. Pamplona 738794 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2017 
1 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT´ANNA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MUSEU AFRO BRASIL 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de aproveitamento apresentado no 
segundo bimestre do Curso de Gestão 
Comercial, do Centro Universitário Sant Anna, 
como um dos pré requisitos de avaliação do 
segundo semestre da disciplina de Core 
Curriculum, sob a orientação do Profº Selene. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2017 
 
2 
 
FIGURA 
 
 
Fig. 01 Embarcação Navio Negreiro......................................................................... 05 
Fig. 02 Jóias Balangandãs........................................................................................ 06 
Fig. 03 Estatuetas religiosas..................................................................................... 07 
Fig. 04 Adereços....................................................................................................... 07 
Fig. 05 Ferramentas.................................................................................................. 08 
Fig. 06 Fantasia de Bumba meu Boi......................................................................... 09 
Fig. 07 Capoeira........................................................................................................ 11 
Fig. 08 Roupas e Imagens das Religiões.................................................................. 11 
Fig. 09 Culinária........................................................................................................ 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
SUMARIO 
 
INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 04 
MUSEU AFRO BRASIL............................................................................................ 05 
HISTORIA E MEMÓRIA............................................................................................ 08 
AFRICANIDADE....................................................................................................... 09 
CONCLUSÃO........................................................................................................... 14 
REFERENCIAS......................................................................................................... 15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
Inaugurado em 2004, a partir da coleção particular do fundador e atual Diretor 
Executivo Curatorial Emanoel Araujo, o Museu Afro Brasil construiu, ao longo de 11 
anos, uma trajetória de contribuições decisivas para a valorização do universo 
cultural brasileiro ao revelar a inventividade e ousadia de artistas brasileiros e 
internacionais, desde o século XVIII até a contemporaneidade. 
O Museu Afro Brasil é uma instituição pública, subordinada à Secretaria de 
Estado da Cultura de São Paulo e administrado pela Associação Museu Afro Brasil - 
Organização Social de Cultura. 
Ele conserva, em 11 mil m2 um acervo com mais de 6 mil obras, entre 
pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos e peças etnológicas, de 
autores brasileiros e estrangeiros, produzidos entre o século XVIII e os dias de hoje. 
O acervo abarca diversos aspectos dos universos culturais africanos e afro-
brasileiros, abordando temas como a religião, o trabalho, a arte, a escravidão, entre 
outros temas ao registrar a trajetória histórica e as influências africanas na 
construção da sociedade brasileira. 
O Núcleo de Pesquisa do Museu Afro Brasil tem entre suas atribuições a 
produção de textos e o levantamento de informações referentes aos artistas e as 
obras em exposição temporárias e obras pertencentes ao acervo do museu. 
Este trabalho envolve uma gama distinta de investigações, desde a pesquisa 
bibliográfica até a consulta de outros acervos, documentos particulares e entrevistas 
com os próprios artistas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
MUSEU AFRO BRASIL 
 
 
Ao adentrar o espaço expositivo, o olhar do visitante está voltado para a 
diversidade cultural africana, que se apresenta nas mais variadas formas, cores, 
texturas, tamanhos, materiais e proveniência das peças expostas, como ocorrem 
com as vitrines de jóias, máscaras e estatuetas, por exemplo, revelando as culturas 
africanas, na dimensão da pluralidade, e não a cultura africana, como comumente é 
nos referimos à África. 
 
 
 
Fig. 01 – Ilustração da embarcação do navio negreiro 
 
O Navio negreiro foi onde levaram os escravizados africanos foram retirados 
de seu continente num processo conhecido como diáspora africana. Foi através dos 
navios negreiros, que fizeram a travessia do atlântico, que estes indivíduos 
chegaram a novos lugares. 
A viagem era bastante difícil e durava cerca de dois meses, podendo ser 
prolongada por conta das tempestades e calmarias em alto mar. 
A exposição de longa duração, ocupando-se da difusão da cultura africana e 
afro-brasileira, está divida em seis núcleos temáticos, a saber: 
 
 
 
6 
 
1. África: Diversidade e Permanência; 
2. Trabalho e Escravidão; 
3. As religiões afro-brasileiras; 
4. O sagrado e o profano; 
 5. História e memória; 
6. Artes Plásticas: a mão afro-brasileira. 
 
 
Fig. 02 – Ilustração de jóias preciosas Balangandãs 
 
O acervo tem preciosidades, como máscaras e estátuas religiosas, 
vestimentas, patuás e outros objetos sagrados do candomblé, pinturas e 
esculturas inspiradas no continente negro. 
 
 
7 
 
Estão expostas também diversas ferramentas de trabalho, provas concretas 
de que os africanos não foram trazidos para o Brasil só por causa dos músculos 
fortes que possuíam, mas sim porque dominavam técnicas de agricultura, 
mineração, ourivesaria e metalurgia como ninguém e isso fez muita diferença na 
construção de nossa identidade. 
 
 
Fig.03- Estatuetas das religiões 
 
 
 
 
 
Fig.04- Adereços 
 
8 
 
. 
Fig. 05 Ilustração de Ferramentas Museu Afro Brasil 
 
HISTÓRIA E MEMORIA 
 
No núcleo dedicado à história e à memória, a preocupação maior encontra-se 
em resgatar e recordar os grandes expoentes negros e mulatos que se destacaram 
em diversas áreas, desde o período colonial até os dias de hoje. 
Assim, conservam-se pinturas, fotografias, esculturas, gravuras e documentos 
relacionados a personalidades históricas (Zumbi dos Palmares, Henrique Dias, José 
do Patrocínio), escritores e jornalistas (Luís Gama, Antônio Gonçalves Crespo, Cruz 
e Sousa, Machado de Assis), engenheiros (André Rebouças, Teodoro Sampaio), 
médicos (Juliano Moreira), artistas (Ruth de Souza) e intelectuais em geral (Milton 
Santos, Manuel Querino etc.). 
O núcleo também é composto testemunhos materiais da evolução histórica do 
negro no Brasil. Há objetos e documentos que relatam o envolvimento dos negros 
em episódios históricos como a Batalha dos Guararapes, o Levante dos Malês, 
a Guerra do Paraguai, a Revolta da Chibata e a Revolução de 1932. 
 
 
 
9 
 
Daí a forma de escravidão que os portugueses 
adotaram no Oriente e no Brasil ter se desenvolvido 
mais à maneira árabe que à maneira européia;e 
haver incluído, a seu modo, a própria poligamia, a 
fim de aumentar-se, por esse meio maometano, a 
população... (Freyre, 1969, p. 180). 
 
 
AFRICANIDADE 
 
O Brasil tem a maior população de origem africana fora da África e, por isso, a 
cultura desse continente exerce grande influência, principalmente, na região 
Nordeste do Brasil. 
Devido à quantidade de escravos recebidos e também pela migração interna 
destes, os estados de Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, 
Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul foram os mais 
influenciados. 
Os negros trouxeram estilos diferentes no quesito de moda e estilo. Sempre 
baseado nas culturas dos ancestrais, aderem penteados interessantes, como os 
dreadlocks, da cultura rastafári; o cabelo black power; os trançados; 
combalangandãs, dentre outros. 
 
 
Fig. 06 Fantasia Bumba meu Boi- Museu Afro Brasil 
10 
 
O Bumba Meu Boi é uma das festas folclóricas mais tradicionais do Brasil. 
Nessa encenação, semelhante a um auto mistura-se danças, músicas, teatro e circo. 
Em cada parte do país, o boi tem um nome diferente: Boi-Bumbá, no Amazonas e no 
Pará; Bumba-meu-boi, no Maranhão; Boi Calemba, no Rio Grande do Norte; Cavalo-
Marinho, na Paraíba; Bumba de reis ou Reis de boi, no Espírito Santo; Boi 
Pintadinho, no Rio de Janeiro; Boi de mamão, em Santa Catarina e boizinho no Rio 
Grande do Sul. 
Pesquisadores acreditam que o festejo teve origem no nordeste no século 
XVII, durante o Ciclo do Gado, quando o boi tinha grande importância simbólica e 
econômica. Na época, o animal era criado por colonizadores que faziam uso de mão 
de obra escrava. A lenda na qual se baseia o Bumba-meu-boi reflete bem essa 
organização social e econômica. Ela conta a história de um casal de escravos, Pai 
Francisco e Mãe Catirina. Grávida, Catirina começa a ter desejos por língua de boi. 
Para atender suas vontades, seu marido tem de matar o boi mais bonito de seu 
senhor. Percebendo a morte do animal, o dono da fazenda convoca curandeiros e 
pajés para ressuscitá-lo. Quando o boi volta à vida, toda a comunidade celebra. O 
festejo do Bumba-meu-boi surgiu nesse contexto de fazendas de criação de gado e 
reuniu influências africanas, como o boi geroa, trazidas pela população escrava e 
europeia, como a tourada espanhola, festas portuguesas e francesas. O boi de 
Parintins traz também forte influência indígena 
 
 
a) Música - A principal influência da música africana no Brasil é, sem dúvidas, o 
samba. O estilo hoje é o cartão-postal musical do País e está envolvido na maioria 
das ações culturais da atualidade. Gerou também diversos subgêneros e dita o ritmo 
da maior festa popular brasileira, o Carnaval. 
 
Mas os tambores de África trouxeram também outros cantos e danças. Além 
do samba, a influência negra na cultura musical brasileira vai do Maracatu à 
Congada, Cavalhada e Moçambique. Sons e ritmos que percorrem e conquistam o 
Brasil de ponta a ponta. 
b) Capoeira - Inicialmente desenvolvida para ser uma defesa, a capoeira era 
ensinada aos negros cativos por escravos que eram capturados e voltavam aos 
engenhos. 
11 
 
 
Fig. 07 Capoeira 
 
Os movimentos de luta foram adaptados às cantorias africanas e ficaram mais 
parecidos com uma dança, permitindo assim que treinassem nos engenhos sem 
levantar suspeitas dos capatazes. Durante décadas, a capoeira foi proibida no 
Brasil. A liberação da prática aconteceu apenas na década de 1930, quando uma 
variação (mais para o esporte do que manifestação cultural) foi apresentada ao 
então presidente Getúlio Vargas, em 1953, pelo Mestre Bimba. O presidente adorou 
e a chamou de “único esporte verdadeiramente nacional”. A Capoeira é hoje 
Patrimônio Cultural Brasileiro e recebeu, em novembro de 2014, o título de 
Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. 
 
c) Religião - A África é o continente com mais religiões diferentes de todo o 
mundo. Ainda hoje são descobertos novos cultos e rituais sendo praticados pelas 
tribos mais afastadas. Na época da escravidão, os negros trazidos da África eram 
batizados e obrigados a seguir o Catolicismo. Porém, a conversão não tinha efeito 
prático e as religiões de origem africana continuaram a ser praticadas secretamente 
em espaços afastados nas florestas e quilombos. 
 
 
Fig. 08 Roupas e Imagens das Religiões 
12 
 
Na África, o culto tinha um caráter familiar e era exclusivo de uma linhagem, 
clã ou grupo de sacerdotes. Com a vinda ao Brasil e a separação das famílias, 
nações e etnias, essa estrutura se fragmentou. Mas os negros criaram uma unidade 
e partilharam cultos e conhecimentos diferentes em relação aos segredos rituais de 
sua religião e cultura. As religiões afro-brasileiras constituem um fenômeno 
relativamente recente na história religiosa do Brasil. 
O Candomblé, a mais tradicional e africana dessas religiões, se originou no 
Nordeste. 
Nasceu na Bahia e tem sido sinônimo de tradições religiosas afro-brasileiras 
em geral. Com raízes africanas, a Umbanda também se popularizou entre os 
brasileiros. Agrupando práticas de vários credos, entre eles o catolicismo, a 
Umbanda originou-se no Rio de Janeiro, no início do século 20. 
 
d) Culinária - Outra grande contribuição da cultura africana se mostra à mesa. 
Pratos como o vatapá, acarajé, caruru, mungunzá, sarapatel, baba de moça, 
cocada, bala de coco e muitos outros exemplos são iguarias da cozinha brasileira e 
admirada em todo o mundo. Mas nenhuma receita se iguala em popularidade 
à feijoada. 
 
 
 
Fig. 9 Culinária 
 
Originada das senzalas, era feita das sobras de carnes que os senhores de 
engenhos não comiam. 
Enquanto as partes mais nobres iam para a mesa dos seus donos, aos 
escravos restavam as orelhas, pés e outras partes dos porcos, que misturadas com 
feijão preto e cozidas em um grande caldeirão, deram origem a um dos pratos mais 
saborosos e degustados da culinária nacional. 
 
 
 
 
13 
 
 
“Ultimamente a coisa se tornou mais complexa 
porque as instituições tradicionais estão perdendo 
todo o seu poder de controle e de doutrina. A 
escola não ensina a igreja não catequiza os 
partidos não politizam. O que opera é um 
monstruoso sistema de comunicação de massa, 
impondo padrões de consumo inatingíveis e 
desejos inalcançáveis, aprofundando mais a 
marginalidade dessas populações.” 
 
 DARCY RIBEIRO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
CONCLUSÃO 
 
 
O presente trabalho nos mostra que aos poucos, os museus brasileiros estão 
se tornando espaços educativos onde é possível aprender História. 
É importante ressaltar que as exposições do Museu Afro Brasil se dividem em 
longa e curta duração, e mesmo que a exposição de curta duração busque discutir 
questões ligadas à cultura brasileira como um todo, é na exposição de longa 
duração que a proposta do museu se torna mais evidente e, portanto, foi também o 
tema eleito para análise. 
Sabe-se que uma das principais funções o museu é comunicar é informar 
diferentes memórias de um povo de modo a incentivar interpretações 
transformadoras e que possa contribuir para o enriquecimento cultural de nossa 
população. A sociedade brasileira, desde o seu início, é formada em parte por 
elementos da cultura branca e em parte por elementos da cultura negra. 
Estudar Africanidades Brasileiras significa estudar um jeito de ver a vida, o 
mundo, o trabalho, de conviver e lutar por sua dignidade, próprio dos descendentes 
de africanos que, ao participarda construção da nação brasileira conhecer e 
aprender a respeitar as expressões culturais negras que compõem a história, 
valorizar e respeitar diferentes modos de ser, viver, conviver e pensar. 
Necessitamos conscientizar para que tenhamos mais amor ao próximo e 
respeito mútuo de forma respeitar a todos em seu espaço conquistado e valorizar 
suas qualidades intrínsecas. 
A compreensão de fato do conceito de cultura pode se constituir num 
elemento de combate efetivo a toda forma de discriminação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
http://www.museuafrobrasil.org.br/o-museu/hist%C3%B3ria 
http://www.museuafrobrasil.org.br/noticias/detalhe-
noticia/2015/06/26/conhe%C3%A7a-parte-do-trabalho-desenvolvido-pelo-
n%C3%BAcleo-de-pesquisa-do-museu-afro-brasil 
http://www.museuafrobrasil.org.br/noticias/detalhe-noticia/2016/01/21/museu-afro-
brasil-disponibiliza-digitalmente-importantes-obras-de-arte-de-seu-acervo-em-
parceria-com-google-cultural-institute 
http://acervo.novaescola.org.br/historia/pratica-pedagogica/visita-museu-afro-brasil-
423086.shtml 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Afro_Brasil 
http://www.unicamp.br/chaa/eha/atas/2012/Isla%20Andrade.pdf 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20702000000100005 
https://www.google.com.br/search?ei=hsYdWtOpMseowgSg0InoBg&q=religi%C3% 
 
 
 
	HISTÓRIA E MEMORIA

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