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Sociologia - 1º Semestre

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Sociologia – 1° Semestre
As formas de suicídio, segundo o pensamento Durkheim
Suicídio Altruísta:
Caracteriza-se pelo fato de existir algo maior que o indivíduo, fazendo com que, de acordo com o acontecimento, o sentido de continuar existindo não esteja mais nesta vida. Os valores da sociedade estão muito acima dos pessoais. Esse fenômeno ocorre com maior frequência nas sociedades “inferiores” (sociedades “primitivas”, tribais ou indígenas), onde existe uma integração demasiada, sobretudo demonstrada pela religião que dá o significado de existência para os membros que compõe a comunidade.
Suicídio Egoísta:
Ocorre em contrapartida ao suicido altruísta, cujos interesses do indivíduo estão acima da sociedade. Ocorre quando a sociedade, por alguma falha, não cosegue penetrar seus valores coletivos de pertencimento e de existência no indivíduo. Este pode causar sua própria morte caso algo relacionado apenas a sua vida particular tenha originado uma decepção, uma desilusão, uma descrença; tendo em vista que os valores individuais são, nesta situação, maiores do que o sentido de existência ligado ao coletivo. Isto acontece, segundo Durkheim, especialmente em sociedades “superiores” (sociedades ocidentais modernas).
Suicídio Anômico:
Causado quando o indivíduo não reconhece mais a sua função e utilidade em uma sociedade, por causa de uma transformação causada por ela própria. Suprindo os valores que davam sentido a existência individual dos membros em integração nesse organismo. Este tem causa na própria sociedade.
Fonte: http://tempossafados.blogspot.com.br/2012/10/os-tres-suicidios-de-durkheim-e-morte.html
Acesso: 08/06/2014
Tipos de dominação pura segundo Max Weber
Racional-Legal:
Origina-se de regras, estatutos e leis sancionadas pela sociedade ou organização. Tais regras definem a quem obedecer e os limites desse poder. A autoridade está no cargo ocupado e não na pessoa que o ocupa, que só pode exercer a dominação dentro dos limites estabelecidos pelo cargo ocupado. Elegível e transitório.
Tradicional:
Trata-se de um poder sacralizado; sempre existiu e, desde que sempre existiu, na conhece razões para ser alterado. As regras são determinadas pela tradição e tem como base de legitimação a escolha de quem exercerá o poder.
Carismático:
Dá-se pela devoção ao carisma e crença nos dotes extraordinários do chefe. A influência se dá através de qualidades pessoais. A dominação só dura enquanto há carisma. O poder é pessoal, ou seja, obedece-se a pessoa.
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/max-weber-e-os-tres-tipos-puros-de-dominacao-legitima/43721/
Acesso: 08/06/2014
Conceito de alienação segundo Marx
O conceito de alienação é comum a vários domínios do saber. Em psicologia e psiquiatria, fala-se de alienação para designar o estado mental da pessoa cuja ligação com o mundo circundante está enfraquecida. Em antropologia, a alienação é o estado de um povo forçado a abandonar seus valores culturais para assumir os do colonizador. Em sociologia e comunicação, discute-se a alienação que a publicidade e os meios de comunicação suscitam, dirigindo a vontade das massas, criando necessidades de consumo artificiais e desviando o interesse das pessoas para atividades passivas e não participativas.
Em filosofia política, fala-se de alienação para designar a condição do trabalhador que, à semelhança de uma peça de engrenagem, integra a estrutura de uma unidade de produção sem ter nenhum poder de decisão sobre sua própria atividade nem direitos sobre o que produz. É esse o enfoque abordado por Marx sobre a alienação.
Para Marx, a alienação refere-se a uma situação resultante dos fatores materiais dominantes da sociedade, caracterizada por ele sobretudo no sistema capitalista, em que o trabalho humano se processa de modo a produzir coisas que imediatamente são separadas dos interesses e do alcance de quem a produziu, para se transformarem, indistintamente, em mercadorias.
Fonte: http://www.estudantedefilosofia.com.br/conceitos/alienacao.php
Acesso: 08/06/2014
Sociologia precientífica
A Sociologia precientífica é o estudo da sociedade e suas transformações no período Renascentista e dá-se com a ruptura do mundo medieval. Dado o Renascimento cultural, a sociedade europeia passa por profundas transformações que se revelam no comportamento social no homem novo. Os dogmas religiosos passam a ser veemente criticados, duvidados e a ciência sobrepõe a tão surrada e falha dogmática cristã, que já não era capaz de suprir aos anseios do homem social daquele tempo. Neste período, o espírito especulativo, resultante da contemplação e da fé, para voltar a ser, como o fora para os Gregos e Romanos.
Fonte: Juan Siqueira
Relação entre Sociologia e História
Tanto a Sociologia quanto a História buscam compreender as sociedades humanas. A ênfase dos historiadores reside na compreensão de tais sociedades através do tempo, ao passo que a ênfase dos sociólogos recai na teorização do funcionamento de tais sociedades. Ênfase, contudo, não significa dizer exclusão. Assim, por serem relativamente indeterminadas em conceitos de sua própria disciplina, os historiadores foram, com frequência, buscar conceitos da Sociologia para melhor compreender as sociedades humanas ao longo do tempo. Já os sociólogos foram buscar, na passagem do tempo, elementos que melhor os levassem a compreender as sociedades que estudavam.
Fonte: http://historiaunirio.com.br/numem/pesquisadores/flaviolimoncic/?c=download_biblio&arq=ODA%3D
Acesso: 08/06/2014

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