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Resumo anestesio av2 Benzocaína Usada apenas topicamente Pouca solubilidade Pequena absorção para o sistema cardiovascular Inadequada para administração injetável Lidocaína Anestésico para padrão de comparação Anestésico local mais empregado Latência => rápido início de ação = 2 a 3 min Ação vasodilatadora Anestesia pulpar de 5 a 10 min, por isso não há indicação de seu uso sem VC. Com a adição de VC => Anestesia pulpar de 1 hora e anestesia de tecidos moles de 3 a 5 horas. Metabolizada no fígado Excretada pelos rins Superdosagem provoca estimulação do SNC com posterior depressão Apresentação: * Lidocaína 2% com Adrenalina 1:50.000 * Lidocaína 2% com Adrenalina 1:100.000 * Lidocaína 2% com Adrenalina 1:200.000 Dose máxima => 4,4 mg/kg - 300 mg Mepivacaína Potência similar à Lidocaína Latência => rápido início de ação = 1,5 a 2 min Discreta vasodilatação Sem VC promove anestesia pulpar de 20 a 40 min Metabolizada no fígado Excretada pelos rins Apresentação: * Mepivacaína 2% com Adrenalina 1:200.000 * Mepivacaína 3% sem vasoconstrictor Dose máxima => 4,4 mg/kg – 300mg PRILOCAÍNA Potência similar à Lidocaína Latência => início de ação mais lento = 2 a 4 min Vasodilatação menor que a Lidocaína, porém maior que a Mepivacaína No Brasil não é comercializada sem VC Metabolismo : Hepático, porém produz metabólitos contendo ortotoluidina e N-propilalanina, grandes doses de Prilocaína podem causar metemoglobinemia Excreção pelos rins Toxicidade semelhante à Lidocaína Dose Máxima – 6,0mg / kg – 400mg METEMOGLOBINEMIA Sinais Clínicos: Cianose dos lábios; Mucosa e leitos ungueais ficam esbranquiçados ,levando a problemas respiratórios e circulatórios. Ocorre a oxidação do ferro da hemoglobina que passa do estado ferroso para o férrico, como acontece também no envenenamento por nitratos, formando um composto não-respiratório que é a metahemoglobina. Em outras palavras, esse metabólito impede que o eritrócito, pela via venosa, seja oxigenado no pulmão, levando à morte do paciente. Antídoto: azul de metileno a 1% IV de 1 a 2mg/kg, repetindo de 4/4h. BUPIVACAÍNA Latência => início de ação lento = 6 a 10 min 4 x mais potência que a Lidocaína Maior vasodilatação de todas Longa duração de anestesia pulpar (3 horas) e de tecidos moles (12 horas) Metabolizada no fígado Excretada pelos rins Cardiotoxicidade 4 x maior do que a Lidocaína Apresentação: * Bupivacaína 0,5% com Adrenalina 1:100.000 Dose máxima => 1,3 mg/kg – 90mg ARTICAÍNA Latência => início de ação rápido = 1 a 2 min Potência superior à Lidocaína Vasodilatação similar à Lidocaína Metabolizada no fígado e no plasma Excretada nos rins Toxicidade semelhante à Lidocaína Dose Máxima – 7 mg/ kg – 500mg VASOCONTRITORES: ADRENALINA ou EPINEFRINA Vasoconstrictor mais utilizado no mundo Substância química sintética Atua nos receptores alfa e beta adrenérgicos predominantemente nos beta causando efeito de rebote Aumenta a pressão sistólica Aumenta a frequencia cardíaca Aumenta a força de contração cardíaca Aumenta o débito cardíaco (consumo de oxigênio) Faz broncodilatação Não tem ação no SNC O término de sua ação ocorre quando é recaptado pelas células nervosas e metabolizado pelas enzimas MAO e COMT Vantagens: * Retarda a absorção do anestésico * Prolonga a duração da anestesia * Reduz o nível sistêmico de anestésico * Aprofunda a anestesia * Reduz as reações sistêmicas e a toxicidade * Diminui a hemorragia trans-operatória Dose máxima: Paciente saudável = 0,2 mg/consulta Paciente cardiopata (ASA III e IV) = 0,04mg/consulta Pode ser usado em crianças, gestantes e idosos Pode ser usado em hipertensos controlados (até 5,5 tubetes) e cardiopatas (até 2,2 tubetes) NORADRENALINA ou NOREPINEFRINA Substância química sintética Age mais em receptores alfa (90%) do que em beta. Possui 25% da potência da adrenalina Aumento da pressão sistólica Diminuição da frequência cardíaca Diminuição do débito cardíaco Aumento da resistência periférica podendo levar a necrose tecidual Vasocontricção muito forte Sem efeito rebote Pode causar cefaléia e episódios transitórios de hipertensão arterial Não tem vantagens sobre a adrenalina Tem maior risco de toxicidade Dose máxima: Pacientes saudáveis = 0,34mg Pacientes ASA III e VI = 0,14 mg LEVONORDEFRINA Substância sintética Age 75% em receptores alfa e 25% em beta Possui 15% da potência da adrenalina Provoca vasodilatação de rebote Não tem vantagens sobre a adrenalina Dose máxima para todos os pacientes: 1mg/consulta FENILEFRINA Altamente hidrossolúvel É o VC mais fraco e mais estável Substância sintética Atua 95% em receptores alfa Não tem efeito rebote Possui 5% da potência da adrenalina Apresenta maior duração de ação que a adrenalina Quase não tem efeito sobre o coração ANALGESIA CONSCIENTE: É um grau de depressão mínima de consciência na qual o paciente mantém a respiração espontânea e contínua e responde apropriadamente a estimulação física ou comando verbal como “abra os olhos” é mantida. Proteção laringofaríngea mantida SEDAÇÃO PROFUNDA: É um estado controlado de depressão da consciência ou inconsciência do qual o paciente não é despertado facilmente. Pode estar acompanhado por uma perda parcial ou completa dos reflexos protetores. ANESTESIA GERAL : É um estado controlado de inconsciência acompanhado pela perda dos reflexos protetores incluindo a habilidade de manter a respiração espontânea e responder adequadamente à estimulação ou comando verbal. Qual a finalidade da sedação consciente? Pacientes com ansiedade e medo do tratamento, Prevenir complicações sistêmicas(ansiedade), Manter cooperação do paciente, Reduzir reflexos indesejáveis, Potencializar o efeito anestésico. Vias de Administração mais utilizadas: Endovenosa, Inalatória. Quais medicamentos endovenosos para sedação consciente? Midazolan :Ação e eliminação rápidas e de grande potência, Promove sedação, relaxamento, quebra da ansiedade e amnésia. Pode ser revertido com lanexate Dose 0,3 a 0,5mg/kg . Meperidina (Dolantina) :Opióide analgésico, 0,5 a mg/kg Apresenta-se em ampolas de 100mg/2ml. E via inalatória? Óxido Nitroso É o agente anestésico inalatório mais utilizado em todo mundo. 1 kg = 540litros É um gás inodoro insípido, não explosivo utilizado para induzir a sedação consciente de curta duração. Controle de titulação rápido e seguro Mínimo de 30% de oxigênio na mistura (ar possui aprox 20% de Oxigênio) É obtido apenas analgesia, e um pequeno bloqueio da resposta neuro-humoral ao stress TÉCNICAS ANESTÉSICAS Maxilar: Bloqueio do N. Alveolar superior posterior: Áreas anestesiadas: Polpa do terceiro, segundo e primeiro molares superiores(Em alguns casos não anestesia a raiz ,mésio vestibular do primeiro molar superior). Tecido periodontal, vestibular e osso sobrejacente q estes dentes. Área de introdução: Altura da prega mucovestibular acima do segundo molar superior. Bloqueio do N. Alveolar Superior médio : O bloqueio do N. Infraorbital anestesia alveolar superior posterior médio e anterior. Áreas anestesiadas: Polpa do primeiro e segundo pré superiores, raiz mésio vestibular do primeiro molar superior, tecidos periodontais vestibulares e osso sobrejacente. Área de introdução: Altura da prega mucovestibular acima do segundo pré superior. Bloqueio do N. Alveolar superior anterior : Forame alvo: Infraorbital Anestesia também o N. Alveolar superior médio. Nervos anestesiados: Alveolar superior anterior e médio, N. infraorbital, pálpebra inferior, Asa do nariz, lábio superior. Áreas anestesiadas: Polpa do incisivo central até o segundo pré e raiz mésio vestibular do 1 molar. Tecido periodontal vestibular e osso destes mesmos dentes. Pálpebra inferior, Asa do nariz e lábio superior. Área de introdução da agulha: Altura da prega mucovestibular diretamente sobre o primeiro pré-molar superior. Bloqueio do N. palatino maior:Áreas anestesiadas: A porção posterior de palato duro e seus tecidos moles sobrejacentes, até a mesial do primeiro pré molar. Área de introdução: Tecidos moles levemente anteriores ao forame palatino maior. Bloqueio do N. Nasopalatino Áreas anestesiadas: Porção anterior do palato duro de distal a distal de canino. Área de introdução: Mucosa palatina imediatamente lateral à papila incisiva. Bloqueio do N. Maxilar Áreas anestesiadas: Anestesia pulpar de todos os dentes de uma arcada direita ou esquerda, periósteo vestibular e osso sobrejacente , tecidos moles e osso do palato duro e parte do palato mole, medialmente a linha média, pálpebra inferior, asa do nariz, bochecha e lábio superior. Área de introdução: Altura da prega mucovestibular, acima da face distal do segundo molar superior. Mandibular: Bloqueio do N alveolar inferior: Áreas anestesiadas: Dentes inferiores até a linha média, corpo da mandíbula, mucoperiósteo vestibular, membrana mucosa anterior ao primeiro molar inferior. Dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral, tecidos moles e periósteo lingual. Área de introdução: Mucosa da face medial do ramo mandibular, na interseção de duas linhas: Uma horizontal, representando a altura da injeção, e outra vertical, representando o plano anteroposterior da injeção. Bloqueio do N Bucal Áreas anestesiadas: Tecidos moles e periósteo bucal até os dentes molares inferiores. Área de introdução: Membrana mucosa distal e vestibular, até o dente molar mais distal no arco. Técnica de Gow-Gates É a técnica de bloqueio mandibular. a) Essenciais • Cabeçalho – impresso, inclui nome e endereço do profissional ou da instituição onde trabalha (clínica ou hospital), registro profissional e número de cadastro de pessoa física ou jurídica; pode ainda conter a especialidade do profissional, desde que registrada em um CRM. • Superinscrição – constituída por nome e endereço do paciente, idade, quando pertinente, sem a obrigatoriedade do símbolo , que significa “receba”; por vezes, este último é omitido e no seu lugar se escreve “uso interno” ou “uso externo”, correspondente ao emprego de medicamentos por vias enterais ou parenterais, respectivamente. • Inscrição – compreende o nome do fármaco, a forma farmacêutica e sua concentração. • Subinscrição – designa a quantidade total a ser fornecida; para fármacos de uso controlado, esta quantidade deve ser expressa em algarismos arábicos, escritos por extenso, entre parênteses. • Adscrição – é composta pelas orientações do profissional para o paciente. • Data, assinatura e número de inscrição no respectivo conselho de Medicina, Medicina Veterinária ou Odontologia. • Receita simples – utilizada para a prescrição de medicamentos anódinos e medicamentos de tarja vermelha, com os dizeres “venda sob prescrição médica”– segue as regras descritas na Lei 5.991/73. • Receita de controle especial – utilizada para a prescrição de medicamentos de tarja vermelha, com os dizeres “venda sob prescrição médica – só pode ser vendido com retenção da receita”, como substâncias sujeitas a controle especial, retinoicas de uso tópico, imunossupressoras e antirretrovirais, anabolizantes, antidepressivos etc. – listas “C”. • Receita azul ou receita B – é um impresso, padronizado na cor azul, utilizado para a prescrição de medicamentos que contenham substâncias psicotrópicas – listas “B1” e “B2” e suas atualizações constantes na Portaria 344/98 • Receita amarela ou receita A – é um impresso, padronizado na cor amarela, utilizado para a prescrição dos medicamentos das listas “A1”, “A2” (entorpecentes) e “A3” (psicotrópicos). Somente pode conter um produto farmacêutico. • Notificação de receita especial de retinoides – lista “C2” (retinoides de uso sistêmico); validade de 30 dias, apenas na unidade federada que concedeu a numeração; 5 ampolas. Para as demais formas farmacêuticas, a quantidade necessária para o tratamento é correspondente, no máximo, a 30 dias a partir de sua emissão. • Substâncias antirretrovirais – lista “C4”. Formulário próprio estabelecido pelo Programa de Doenças Sexualmente Transmissíveis/Aids/MS Anti-inflamatório Os anti-inflamatórios são classificados em Não-esteroidais (AINES) e Esteroidais (AIES). Aines: Atuam na ciclogenase, inibindo COX 1 E COX 2. Impedem que as cicloxigenages convertam o ácido aracdônico em prostaglandina. Tem ação farmacológica de analgésico, antipiurético, anti-inflamatório e antiplaquetário. Não é indicado para pós cirúrgico, gestantes no terceiro trimestre, asmáticos, diabéticos, coagulopatas, insuficiência renal crônica, hepatopatias. COX 2 Seletivos- Ibuprofeno, diclofenaco, nimesulida. COX 2 Específicos- Celecoxibe, meloxican, eterocoxibe.São os coxibs. Os COXIBS foram produzidos a fim de solucionar os efeitos adversos dos AINE’S. Aies: Também conhecidos como glicorticóides, são hormônios produzidos p/ supra renal. Impedem a liberação de Ác. Aracdônico, bloqueando as duas vias de inflamação. Ação farmacológica: Anti-inflamatório e imunossupressor Os fármacos são divididos de acordo com o tempo de duração Reação adversas: Acne, nervosismo e insônia, úlceras, infecções, hipertensão, hiperglicemia, glicosúria e edemas. Analgésicos Opióides são substâncias endógenas que produzem efeitos semelhantes a morfina. Todos os receptores opióides estão ligados a proteína G para a inibição da adenilato ciclase. Também facilitam a abertura dos canais de potássio e inibição dos canais de cálcio. Os principais efeitos da morfina são: Analgesia, euforia e sedação, depressão respiratória e supressão da tosse (Não podendo usar em pacientes com problemas respiratórios), constrição pupilar, redução da motilidade gástrica, levando a constipação, liberação de histanina, causando constrição brônquica hipotensão. Ácido Acetil Salicílico Previne a sensibilização dos nociceptores, analgésico, antitérmico, anti-inflamatório. Reações adversas: Desconforto gástrico, sangramento gástrico oculto, hemorragia aguda. Alterações qualitativas das plaquetas, inibindo sua agragação. Ou seja, não pode ser usado em pós ou pré cirúrgico, não pode ser usado em pacientes com problemas gástricos, causa teratogenicidade, embriotoxidade, não pode ser usado em grávidas, diabéticos, coagulopatas, hepatopatas, asmáticos. Se o paciente fizer uso suspender pelo menos 5 dias antes. Cetorolaco Na verdade trata-se de um AINE, indicado para analgesia da dor pós-operatória, inibe cox 1 e 2. Tem as contraindicações de um AINE, provoca menos reações. Dosagem: 10 mg SL de 6/6h no máximo 5 dias. Dipirona Provoca depressão direta dos nociceptores, analgésico, antitérmico, indicado para controle da dor pós- operatória leve ou moderada. Deve ser evitado em pacientes: Hipersensíveis a droga, hepatopatas, portadores de doenças metabólicas(diabetes), hepatopatas, e o uso prolongado pode causae agranulocitose, anemia aplásica. Pode provocar hipotensão em pessoas propensas. Dosagem: 500 mg a 1g com dose máxima de 4g. Crianças: 1 gota com dose máxima de 40 gotas Paracetamol Analgésico, anti-térmico, deve ser evitado em pacientes: Em pacientes com Hemoglobinopatias, alcoólatras, menores de 3 anos de idade, hepatopatas e idosos. O tratamento não deve ultrapassar 10 dias para adultos e 5 dias para crianças. Tratamentos prolongados podem causar lesão hepática. Adultos 500 a 750 mg até 6/6h Crianças: 1 gota com dose máxima de 35 a 40 gotas Codeina Causa dependência química, promove excelente analgesia e leve sedação, necessita de receituário branco controlado. Em altas doses pode provocar: Depressão respiratória, constipação, espasmos gastrointestinais. (Não podenso ser usado em pacientes com problemas respiratórios e gastrointestinais) Tramadol Promove excelente analgesia, necessita de receituário branco controlado, causa dependência química. Antifúngicos Micoses profundas: Candidíase sistêmica, aspergilose pulmonar, meningitecriptocococicas Fatores predisponentes a infecção: Uso prévio de antibióticos, neutropenia, imunodeprimidos, uso prolongado de imunossupressores, próteses, e pacientes em UTI. Agentes antifúngicos naturais: Anfotericina, griselfuvina, equinocantinas. Agentes antifúngicos sintéticos: Azóis (Cetoconazol, fluconazol, miconazol) ANFOTERICINA B- Amplo espectro, fungicida, mec de ação: liga-se a membrana celular formando poros altera a permeabilidade. Seletivade- Ergosterol Resistência- Ligação a o ergosterol é prejudicada Tratamento sistêmico com adm parenteral Excreção renal lenta- Encontrada na urina após 2 meses de uso Causa nefrotoxidade, hipocalemia, hipomagnesinemia e anemia, hepatotoxidade e neurotoxidade Nistatina- E strutura semelhante a anfotericina, mesmo mecanismo de ação, cremes e supositórios, infecções tópicas- Candida orofaríngea e vaginal Flucitosina- Amplo espectro mais estreito, fungicida. Mec. De ação: Liga-se a timidilato sintase – Inibe a síntese de DNA Uso combinado: Flucitosina = Anfotericina – Meningite Efeitos indesejáveis: Distúrbios de GI, anemia, neutropenia, alopecia. Griseofulvina- Espectro estreito, fungistático- infecções pele e cabelo. Deposita na pele recentemente formada . ADM de 2 a 4 semanas. Efeitos indesejáveis: Distúrbios Gastrointestinais, cefaleia, fotossensibilidade, reações alérgicas. Via oral. 1 g ao dia. Terbinafina- Semelhante a griseofulvina, fungicida. Usado em pele, unha cabelo e tec adiposo. É metebolizado no fígado= cit p450 . 1 comprimido por dia (250)g por 12 semanas – 90% cura onicomicose. Via oral . Efeitos indesejáveis: Distúbios Gastrointestinais, cefaleia. Equinocandinas- Fungicida, espectro estreito. Mec de ação: Inibe a síntese 1,3 b-glicano – necessário para manter a estrutura das paredes. Intravenosa. AZÓIS Sintéticos, fungistáticos, dois grupos: Imidazóis, triazóis. Cetoconazol- Primeiro azol, é adm de 8/8 h, inibir cit p450 humana, excretada bile e urina, antiácidos e gastroprotetores, menos absorção. Via oral. Efeitos indesejáveis: Hepatotoxidade, Distúrbios Gastrointestinais, prurido, ginecomastia. Miconazol- Via oral para infecção de Trato gastrointestinal. Tem uso tópico tbm, com meia vida de 24h A meia vida curta a adm é de 8 em 8 horas . Efeitos indesejáveis: Distúrbios Gatrointestinais, prurido, hiponatremia. Fluconazol- Via oral ou intravenosa 100-800mg/dia Meia vida de 25h Atinge concentrações elevadas: Líquido cefálo Raquidiano, Líquidos oculares, tecido vaginal, sliva, pele e unhas. 90% excretada urina forma inalteradas Dose usual= menos age com anzimas hepáticas humanas. Efeitos indesejáveis: Distúrbios Gastrointestinais, cefaleia, lesões cutâneas, hepatite. Intraconazol- Via oral ou Intravenosa 100-400mg/ dia, biodisponibilidade reduzida, tratamento dermatofitose e onicomicose, interage em enzimas hepáticas humanas. Efeitos indesejáveis: Distúrbios Gastrointestinais, cefaleia, impotência e hepatite. Antivirais Não existe especificidade com relação aos antivirais, já que eles agem no mecanismo de replicação viral, afetando todo o funcionamento normal da célula hospedeira. Para podermos agir sobre o vírus é necessário que este esteja se replicando, produzindo novas unidades de ácido nucléico e novas capsídeos. Os antivirais interferem em etapas que são importantes no processo de replicação viral, interferem na produção de ácido nucléico. Virucidas: Inativam diretamente os vírus intactos Antivirais: Inibem a replicação viral a nível celular Imunomodeladores: Aumentam ou modificam a resposta do hospedeiro a infecção. Aciclovir Pode ser usado por via oral, intravenosa e tópica. Seu principal efeito colateral, quando usado por via sistêmica, é a alteração da função renal por cristalização e depósito do fármaco nos rins de pacientes com grau insuficiente de hidratação ou com função renal comprometida. Herpes primária usa 200mg Herpes secundária usa 400 mg por 2 a 6 meses Deve ser tomada 5x ao dia. Valaciclovir Pró-droga do Aciclovir Usada por via oral. A biodisponibilidade é maior. Nome comercial: Valtrex comprimidos de 500 mg de 12 em 12 horas por 5 dias. Foscarnet Um anti viral também do grupo de dos anti-herpes vírus, porém é menos usado. Ganciclovir Também é um antiviral do grupo anti-herpes vírus, porém não tem atividade anti-retroviral igual o foscanet. É mais tóxico que o aciclovir. TODAS AS LESÕES VIRAIS O ACICLOVIR É O DE PRIMEIRA ESCOLHA. As lesões são Herpes, gengivoestomatite, lesões labiais recorrentes, varicela zoster, herpes zoster. ANTIBIÓTICOS Antibiótico: são substâncias químicas, naturais ou sintéticas, com capacidade de impedir a multiplicação de bactérias ou de as destruir. Antimicrobiano: é uma substância que mata (microbicida) ou inibe o desenvolvimento (microbiostáticos) de micro-organismos, como bactérias, fungos, vírus ou protozoários. Quimioterápico: substância com ação inibitória contra micro-organismos, vírus ou células neoplásicas. Anti-Sépticos Procedimento simples e prático ,Pode reduzir o número de microorganismos presentes na cavidade oral na proporção de 75 a 99,9%, Diminui a contaminação através do aerossol. Soluções antissépticas: Iodopovidona : Libera iodo progressivamente quando em contato com a pele. Átivo contra m.o. nas formas não esporuladas, vírus e fungos. Clorexidina (acetato, cloridrato e o gluconato) :amplo espectro de ação bactericida para Gram-positivas e negativas, fungos e leveduras. IODOPOVIDONA -Anti-sepsia extra-oral: mãos e braços da equipe, preparo dos pacientes, embebido gaze estéril, por 10 min. depois remover excesso.SABOFEN 10% 10% iodopovidona 1% iodo ativo APRESENTAÇÃO Sabofen® 10% sabonete líquido, frasco de 100 mL. COMPOSIÇÃO Solução com tensoativo. Cada mL contém: iodopovidona ................... 0,1 g veículo q.s.p.................... 1 mL PVPI degermante 1000 ml (Iodopovidona a 10%) CLOREXIDINA: Substância química eficiente no controle químico do biofilme (placa bacteriana) ✓Bochechos _ soluções 0,12% a 0,2% Aplicação local _ 0,2% a 2% Irrigação placa subgengival _ 0,02% e 0,2% Anti-sepsia intra-oral - na forma de bochecho Preparação pré-cirúrgica da pele do paciente ANTIBIÓTICOS COMUNENTES USADOS:
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