Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia Projeto Integrado Multidisciplinar VII Empresa de Consultoria – Consulting: !ict"cia# Estudo da Empresa So$t%are &e'eloper !ict"cia# para estudo contendo an(lise de impacto) planejamento) desen'ol'imento e como implementar mel*oras nos processos de TI P+lo Carapicu",a- SP ./0. UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia Tra,al*o apresentado 1 disciplina Projeto Integrado Multidisciplinar so, orienta23o dos Projeto Integrado Multidisciplinar VII Empresa de Consultoria – Consulting: !ict"cia# Estudo da Empresa So$t%are &e'eloper !ict"cia# para estudo contendo an(lise de impacto) planejamento) desen'ol'imento e como implementar mel*oras nos processos de TI Nome: Curso: 4est3o de Tecnologia da In$orma23o Semestre: 56 P+lo Carapicu",a- SP ./0. A4RA&ECIMENT7S Agrade2o aos pro$essores do 8uarto semestre do curso de 4est3o de Tecnologia da In$orma23o) EA&-UNIP) 8ue compartil*aram seus con*ecimentos e contri,u"ram de $orma 'aliosa na ela,ora23o deste tra,al*o de grande import9ncia para os $uturos desaos de nossa carreira; RESUM7 7 Projeto Integrado Multidisciplinar PIM# VII do curso de 4est3o da Tecnologia da In$orma23o a,orda: as ct"cias empresas) sendo uma de consultoria c*amada Consulting) locali<ada em S3o Paulo) Capital e a outra empresa c*amada So$t%are &e'eloper) tam,=m locali<ada em S3o Paulo Capital 8ue ir( contratar a consultoria da empresa Consulting) para reali<ar um estudo contendo an(lise de impacto) planejamento)desen'ol'imento e como implementar mel*oras nos processo de TI; Neste PIM VII) apresentamos solu2>es para as mais di'ersas $ragilidades de um sistema para institui2>es nanceiras) con$orme elencado a,ai?o: A# Controle de cria23o) edi23o e 'ers3o dos documentos@ # Cadastramento dos riscos associados aos processos de neg+cios e arma<enar os desen*os de processo@ C# e distri,ui23o@ 4erenciamento dos documentos e controle de per"odos de reten23o Estes pro,lemas apresentados com solu2>es esta'am ocorrendo implica2>es diretas para as empresas 8ue de'em seguir a Bei Sar,anes-7?le; Apontamos a8ui m=todos de gest3o de TI alin*ados com as mel*ores pr(ticas orientadas pela 4o'ernan2a de TI) utili<ando sistemas digitais com conceitos ,(sicos de So$t%are Bi're) alin*ado inclusi'e com a 4est3o de Dualidade mostrando ocar(ter sistmico dos modelos de 4est3o; E ti'emos como $oco principal apresente uma recomenda23o e e?plica23o so,re o FreceioG da &e'eloper para cria23o de 'ers>es para rodar em plata$orma Binu?) j( 8ue pode car seu c+digo $onte a,erto ao seu concorrente Pala'ras C*a'e: 4o'ernan2a de TI) Sistemas para Internet e So$t%ares Bi'res) 4est3o da Dualidade; ASTRACT T*e Multidisciplinar Integrated Project PIM# Course VII Management o$ In$ormation Tec*nolog discusses: t*e ctitious companies) one called consulting Consulting) located in Sao Paulo) and anot*er compan called Capital So$t%are &e'eloper) also located in S3o Paulo Capital %*ic* %ill *ire a consulting rm consulting to conduct a stud containing impact analsis) planning) de'elopment and *o% to implement process impro'ementsin IT; In PIM VII) %e present solutions $or t*e most di'erse $railties o$ a sstem $or nancial institutions) as part listed ,elo%: A# Control creation) editing and 'ersion documents@ # Registration o$ risHs associated %it* ,usiness processes and store t*e dra%ings process@ C# Management document control and retention periods and distri,ution@ T*ese pro,lems %ere occurring solutions presented %it* direct implications $or companies t*at must ad*ere to Sar,anes-7?le; e point out *ere met*ods o$ IT management in line %it* ,est practices dri'en IT 4o'ernance) using digital sstems %it* ,asic concepts o$ !ree So$t%are) including aligned %it* t*e Dualit Management s*o%ing t*e sstemic c*aracter models Management; And %e $ocused primaril su,mit a recommendation and e?planation o$ t*e J$earJ o$ t*e &e'eloper to create 'ersions to run on t*e Binu? plat$orm) since its source code ma ,e open to our competitor Ke%ords: IT 4o'ernance) Sstems $or Internet and !ree So$t%are) Dualit Management; Sum(rio: 0- Introdu23oLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL;/ .- Proposta Consultoria &esen'ol'imento# LLLLLLLLLLLLLLLLLLL/ O - 4o'ernan2a em TILLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL;;;/ 5 - Sistemas para Internet e So$t%are Bi'reLLLLLLLLLLLLLLLLLLL;;/ - 4est3o da DualidadeLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL0/ Q - Solu2>es com disciplinas en'ol'idas para pro,lemas relatadosLLLLLLLLLL;;0/ Q;0 - Comit de Mudan2asLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL0. Q;. - 4est3o da Continuidade de Ser'i2os de TILLLLLLLLLLLLLLLLL;;;0. Q;O - Bei Sar,anes-7?leLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL;;0O Q;5 - 4est3o deIncidentesLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL;0 Q; - Utili<a23o do e-T7MLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL0Q Q;Q - 4est3o de Bi,era23oLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL;0 Q; - So$t%are Bi're e 4ratuitoLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL;0 Q; - ITIB – In$ormation Tec*nolog In$rastructure Bi,rar LLLLLLLLLLL;;;;;;./ Q;- CMMI – Capa,ilit Maturit Model Integration LLLLLLLLLLL;;; LLL;.0 Q;0/ - Co,it - Control 7,jecti'es !or In$ormation And Related Tec*nolog;LLLLLL.. Q;00 - alanced Scorecard CS# LLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL.5 Q;0. - M=todo SBALLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL;;;. Q;0O – 7utsourcing em TI;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;. - Solu23o em Sisterma para Internet e So$t%are Bi'reLLLLLLLLLLLLL;;;;;. ;0 - Modelos de Neg+cios de InternetLLLLLLLLLLLLLLLLLLL;;; L;. ;. - TCPIPLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL;O0 ;O - Conceitos So$t%are Bi'reLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL;;;;O0;5 - Modelagem e,LLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL;;;;;;;;;OO ; - 4est3o da In$orma23oLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL;;;LL;;;OQ - Conclus3oLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL;;;;;;;;;;;;;;O - Re$erenciasLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL;;O 0/ - 4loss(rioLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL;;;;;;;;;;;;;;;;;;5. INTR7&U7 A empresa de So$t%are &e'eloper) desen'ol'edora de segmento de consorcio) nanceiro e empr=stimo) n3o esta controlando o seu departamento de Tecnologia da In$orma23o) mesmo 8ue ten*a a patente de seus produtos) garantindo assim 8ue seus clientes n3o procure a concorrncia a So$t%are &e'eloper n3o esta conseguindo atender seus clientes; Com a ausncia de um !rame%orH capa< de ajudar o gerenciamento do setor) o 8ue e'itaria gastos desnecess(rios como o 8ue ocorreu com a compra dosSmart P*ones e Voip a todos e adiou a su,stitui23o de ma8uinas usada Pretende-se com este tra,al*o analisar a gest3o em TI da empresa So$t%are &e'eloper) 8ue atualmente est( passando por s=rios pro,lemas) organi<acional) nanceiro) e at= mesmo na estrutura de rela23o com *ard%are e so$t%are; A empresa *oje est( com pro,lema gra'e no Atendimento a di'ersas necessidades de seus clientes) como por e?emplo: i# ii# Controle de Cria23o edi23o e 'ers3o dos documentos@ Cadastramento dos riscos associados aos processos de neg+cios e arma<enar os desen*os de processo@ iii# 4erenciamento dos documentos e controle dos per"odos de reten23o e distri,ui23o Al=m deste pro,lema gra'e) 'isto como principal pro,lema j( 8ue reetem diretamente a '(rios outros para seus clientes 8ue de'em seguir a Bei Sar,anes7?le) uma 'e< 8ue a empresa o$erece em seu port$+lio de ser'i2os) cria23o de sistemas como: A# # C# Sistemas de Cons+rcio@ Sistema de !inanciamento@ Sistema para Empr=stimo@ Q Nesta apresenta23o) estaremos demonstrando os di'ersos aspectos para solu23o destes e outros 8ue apresentaremos correlatos) utili<ando 4o'ernan2a em TI) Sistemas para Internet e So$t%are Bi're e 4est3o da Dualidade; Ao nal) o leitor con*ecer( alguns pontos importantes para solu23o de di'ersos pro,lemas a,ordados neste tra,al*o) como tam,=m sa,er( inclusi'e m=todos de car(ter sistmico)Utili<a23o e 'antagens no uso do So$t%re Bi're e claro pr(ticas orientadas como CMMI) S7W) Co,it e ITIB da 4o'ernan2a de TI 0; Proposta Consultoria &esen'ol'imento# Empresa: Consulting Endere2o: S3o PauloSP X So$t%are&e'eloper) S3o PauloSP Estudo so,re An(lise de Impacto) Planejamento) &esen'ol'imento e Implementa23o de mel*oras em Processos de TI; A Empresa Consulting) locali<ada em S3o Paulo) Capital) = uma empresa no ramo de consultoria em gest3o empresarial) possui em sua e8uipe de cola,oradores prossionais respons('eis e de grande con*ecimento e e?perincia na (rea de Tecnologia da In$orma23o e Sistema de In$orma23o; Tem como: Miss3o: !a<er Consultoria e Assessoria em 4est3o de Tecnologia) de $orma e?emplar e de maneira (gil e $uncional; Para isto contamos com uma plata$orma tecnol+gica altamente capa< com sistema operacional integrado entre os departamentos como tam,=m se estendendo ao cliente; Vis3o: Vemos o $uturo do mercado tecnol+gico como sendo o grande cora23o das empresas) pois da mesma $orma 8ue pode cola,orar e muito para o sucesso da empresa) a tecnologia da in$orma23o mau administrada pode le'ar a $alncia seu neg+cio; Por estemoti'o 'emos 8ue o $uturo est( na gest3o tecnol+gica das in$orma2>es prestadas e 'isando este cen(rio estamos nos preparando internamente para atendimento de $orma eca< as empresas Valores: Temos como 'alores a 8uest3o da =tica na pr(tica de nossas a2>es respeitando nosso regulamento e tam,=m as Beis !ederais) Estaduais e Municipais; Nossos princ"pios = respeitar o C+digo de Ytica de cada empresa no u?o de in$orma2>es empresariais em conjunto com as Beis pertinentes do Pa"s) para e'itar a,orrecimentos com o mau uso das in$orma2>es trocadas; Estamos apresentando 1 empresa So$t%are &e'eloper) a 8ual nos contratou para apresenta23o de um estudo de sua gest3oempresarial para crescimento nos neg+cios) sendo assim durante um per"odo) camos locados em sua empresa) 'isuali<ando a $orma de tra,al*o de todos os seus departamentos) e $oi constatado 8ue sua empresa se comporta atualmente com pro,lemas em di'ersos departamentos e com uma redu23o de custos muito grande de'ido ao in'estimento nos smartp*one e VoIP para todos os $uncion(rios e continuou com m(8uinas praticamente sucateadas para atendimento ao cliente) utili<ando em sua produ23o as m(8uina SUN Solaris 0/; A Consulting) $e< um estudo contendo 5 8uatro# grandes projetos) como segue: 0# .# O# 5# An(lise de Impacto@ Planejamento@ &esen'ol'imento Implementa23o de mel*orias nos processos de TI@ Estes grandes projetos relacionados acima) estar3o en'ol'endo as principais ati'idades da empresa So$t%are &e'eloper) s3o eles: A# # C# Sistema de Cons+rcio@ Sistema de !inanciamento@ Sistema para Empr=stimo@ Nossa preocupa23o maior = para garantir 8ue o procedimentos e m=todos de tra,al*os sejam aplicados naturalmente pelos seus usu(rios e conse8uentemente *a'er( uma maior aceita23o de seus clientes em respostas r(pidas as suas necessidades; Entendemos 8ue sua empresa j(possui uma tecnologia para atendimento de suas necessidades) por=m surge de $orma muito clara entre seus clientes a demanda para 'ers>es das aplica2>es rodar em plata$orma Binu?) o8ue aparece para empresa como grande mudan2a em sua metodologia de atua23o e impacto em suas a2>es; Neste Projeto) iremos desen'ol'er a recomenda23o so,re este aspecto em especial e e?plicar se este FreceioG tem $undamento; O – 4o'ernan2a emTI: &urante anos o departamento de TI $oi ignorado por8ue as empresas n3o ac*a'am necess(rio ap+s muitos di(logos en'ol'endo administradores ela passou a ser 'ista de outra maneira onde en?ergaram 8ue este era o setor respons('el pela gera23o de grandes 'alores para as compan*ias; A 4o'ernan2a de TI $ortalece a Tecnologia da In$orma23o da empresa) garantindo o 'alor de neg+cios e pre'en23o de riscos; Ela = denida como a especica23o dos direitos decis+rios e do $rame%orH) sua implanta23o 'e a empresa como um Znico organismo) 8ue = um passo para o sucesso; 7 modelo indicado para o $rame%orH adota a possi,ilidade gradati'a) outro mecanismo j( di$undido no mercado solida e eca< = o C7IT Control 7,jecti'es !or In$ormation# a ITIB In$ormation Tec*nolog In$rastruture Bi,rar# entre outos; 7 caos de TI = o descontrole de recursos por este moti'o a TI signica mudan2a e n3o o,st(culo; Em se tratando da 4o'ernan2a de TI) 8ueremos demonstrar os mel*ores m=todos de gest3o de TI para sua aplica,ilidade) como por e?emplo a ado23o do CMMI) S7W) Co,it e ITIB) e 'eremos 8ue na utili<a23o destas $erramentas teremos uma ec(cia na e?ecu23o dos tra,al*os pela deni23o de SBA Ser'ice Be'el Agreemet#) pontuados em indicadores do alanced Scorecard;Estes passos car3o claro a rela23o entre a 4o'ernan2a Corporati'a para a 4o'ernan2a de TI) 'isto pela dependncia das rela2>es estrat=gicas e?istentes entre am,as; A,ordamos os aspectos de transparncia no tocante as decis>es da TI e de 8ualidade relati'a aos ser'i2os prestados pela TI Corporati'a; Mostramos o8ue le'ou a empresa a promo'er o outsourcingde recursos de TI) pontuando 8uais a2>es necess(rias mais eca<es para o resultado operacional e nanceiro da empresa; 5 – Sistemas para Internet e so$t%are li're: Nesta importante disciplina) con'ersaremos so,re Sistemas &igitais) Ar8uiteturas clienteser'idor; Sistemas &istri,u"dos; Modelos de Neg+cio na %e,; Com=rcio Eletr[nico; MarHeting na internet; Tecnologias e metodologias de modelagem de aplica2>es %e,; Conceitos ,(sicos de so$t%are li're; Utili<a23o) 'antagens e riscos no uso de so$t%are li're; Estrat=gia de ado23o de so$t%are li're; An(lise de custo,ene$"cio@ Implanta23o de so$t%are li're; – 4est3o da Dualidade: A ado23o de Dualidade = $undamental para a so,re'i'ncia das empresas nos dias atuais) pois o mercado esta so$rendo muta2>es e disponi,ili<ando cada 'e< mais op2>es de ser'i2os e produtos) de'ido o ingresso de no'os concorrentes no mercado) assim) no entanto os clientes cam mais e?igentes e ,uscam por 8ualidade e pre2os acess"'eis; A satis$a23o plena do cliente esta diretamente ligada a organi<a23o da empresa administrada e gerida; 7 4estor TI de'e corrigir suas decincias e inecincias) contando sempre com o apoio da dire23o e presidncia alin*ando os o,jeti'os departamentais a estrat=gia organi<acional; !inali<ando com aplica2>es desta disciplinas 'eremos como o car(ter sistmico dos modelos de gest3o) s3o essenciais; E?aminamos o am,ientes e?terno e seu impacto nas decis>es gerenciais tomadas) mostrando e?emplos dos pro,lemas na realidade prossional; Esta,elecidos Valores) Miss3o) Vis3o de !uturo e Estrat=gias de Atua23o) passos j( ,astantecon*ecidos) 8uase tradicionais) a 8uest3o = como gerenciar os recursos da organi<a23o para alcan2ar nossos o,jeti'os; 7 processo de gest3o en'ol'e planejamento) e?ecu23o) controle e a2>es correti'as@ ele direciona as pessoas e os recursos para agregar 'alor aos produtos e ser'i2os) para o,ter resultados; 7s pr+?imos elementos s3o) na 'erdade) parte deste processo mas merecem desta8ue pois = e?atamente no processo de gest3o 8ue as J$+rmulasJ se esgotam; 7 gerente enlou8uece diante da o$erta de a,ordagens e da di'ersidade de 'ari('eis 8ue demandam sua aten23o; \armoni<ar e ao mesmo tempo estar atento a estas 'ari('eis) mostram a e?tens3o do desao a cumprir; Q – Solu2>es com disciplinas en'ol'idas para os pro,lemas relatados: &iante dos pro,lemas a8ui elencados) como tam,=m em conson9ncia com asdisciplinas en'ol'idas) para solu2>es destes) nossa empresa de Consultoria alerta) recomenda e arma 8ue as altera2>es sugeridas s3o para o crescimento da empresa 8ue implica em 4est3o de Mudan2a 8ue ir( atuar em 5 tipos) sendo eles: A# Pr=-Apro'ada – Ati'idades de altera23o 8ue sejam corri8ueiras e com risco con*ecido) e para 8ue n3o se ten*a demora na apro'a23o) elas s3o classicadas como este tipo para apro'a23o autom(tica# Agendada – programa pre'iamente para e?ecu23o Urgente – mudan2as 8ue sejam e?ce2>es e demandem uma reuni3o Padr3o – demandas 8ue 'en*a a seguir o u?o normal de e?ecu23o C# Emergencial para a apro'a23o Todas elas ter3o classica23o) se di'idindo em O tipos: 0# Projetos: Altera2>es destinadas 1 implementa23o de projetos 8ue 'en*am a alterar oam,iente em produ23o@ .# Correti'a: Mudan2as 8ue 'en*a a corrigir um pro,lema@ esta classica23o = dada 1s demandas da gest3o de pro,lemas O# Am,iente: E?ecu2>es 8ue alterem o estado de um determinado am,iente em produ23o Estas mudan2as s3o categori<adas) j( atendendo a um do re8uisitos de nosso $oco principal so,re An(lise de Impacto: I; ser( impactado@ II; II; ao neg+cio@ III; III; Impacto m=dio: itens 8ue 'en*a a a$etar o neg+cio do cliente e Impacto ,ai?o: alguns itens) mas com impacto com pe8ueno risco Impacto Pe8ueno: poucos itens a$etados ou apenas um item 8ue elementos de m=dio impacto@ Veja empresa &e'eloper 8ue j( estamos entrando num am,iente interno de grandes mudan2as emergenciais e 8ue '(rios aspectos precisam de altera2>es) e nos preocupamos para 8ue n3o *aja resistncia em sua empresa) pois j( ou'imos FDue a empresa sempre tra,al*ou assim e cresceu nos Zltimos anosG) outra $rase: FEm time 8ue n3o perde) n3o se mudaG) estas $rases nos preocupa pois mostra 8ue a empresa est( presa no seu passado dando muito 'alor ao mesmo) e assim com ,arreiras para o $uturo e mesmo com tantos pro,lemas apontados e mostrado pelo seu pr+prio cliente muitas 'e<es em rela23o a releses maus sucedidas) a empresa ainda pensa8ue mudan2as s3o um receio; Contudo para tanto precisamos antes de tudo montar uma e8uipe para coordenar estas mudan2as – 8ue c*amaremos de Comit de Mudan2as) t*e C*ange Ad'isor oard – CA#; Eles ir3o se reunir periodicamente para discutir) a'aliar e apro'ar as mudan2as propostas; &esen*ando assim u?o de mudan2as Padr3o) !lu?o Emergencial) !lu?o de Mudan2asPr=- Apro'adas) 'eja 8ue tudo isto 'olta ao in"cio de nossa proposta) e neste tra,al*o j( estamos adotando uma pratica de TI) 8ue c*amamos de ITIB; Uma das grandes preocupa2>es neste sentido = garantir 8ue a in$raestrutura seja monitorada e planejada para o atendimento proporcionado ao cliente – 8ue c*amamos de 4est3o de Capacidade; Apostila 4o'ernan2a de TI) UnidIV)p; 00# Assim teremos a 4est3ode Continuidade de Ser'i2os de TI) atendendo assim as mel*ores pr(ticas de acordo com as normas internacionais) como por e?emplo) estar de acordo com a Bei Sar,ane?-7?le Bei !ederal dos Estados Unidos destinada 1s empresas com capital a,erto 8ue 8ueiram negociar na ,olsa de 'alores da8uele pa"s#) pois sa,emos 8ue nossos clientes est3o tra,al*ando para car nesta pr(tica de Bei; Com isto o gerenciamento de continuidade de ser'i2os pela So$t%are &e'eloper) ir( propiciar as seguintes mel*orias: A# Mitiga23o de riscos em casos de desastres@ 0O # C# &# Am,iente seguro e con('el@ Contingncia de neg+cios@ Aprimoramento das mel*ores pr(ticas de acordo com normas internacionais) como por e?emplo) estar de acordo com a Bei Sar,anes-7?le j( mencionado anteriormente# Com a implementa23o destes teremos alguns ,ene$"cios) como: 0# An(lise de impacto do neg+cio@ .# Processos cr"ticos do neg+cios) O# &anos potenciais) 5# grau de dano ou perda e como ser( escalado@ # *a,ilidades do pessoal e instala2>es necess(rias para ati'ar as $un2>es cr"ticas@ Q# preju"<os nanceiros e custos adicionais@ # a'alia23o de riscos) # identica23o dos riscos@ # a'alia23o dos n"'eis de 'ulnera,ilidade e risco@ 0/#medidas de redu23o de riscos@ 00# elimina23o de pontos de $al*a@ 0.# maiores controles de seguran2a $"sica e l+gica; Apostila Unip 4o'ernan2a em TI) p; 5# .# A Sar,anes-7?le) ou simplesmente So?) = uma lei criada nos Estados Unidos para aper$ei2oar os controles nanceiros das empresas 8ue possuem capital na olsa de No'a ]orH) incluindo cerca de / empresas ,rasileiras; Esta lei 'eio em decorrncia dos esc9ndalos nanceiros das empresas Enron) orldcom e outras 8ue pul'eri<aram as economias pessoais de muitos americanos; A lei $oi promulgada em O/ de jul*o de .//. e pre' multas 8ue 'ariam de 0 mil*3o e mil*>es de d+lares e penas de reclus3o entre 0/ e ./ anos para os CE7s C*ie$ E?ecuti'e 7^cer# e C!7s C*ie$ !inance 7^cer# das empresas; Estima-se 8ue as empresas americanas gastar3o entre . e mil*>es de d+lares para a ade8ua23o de seus controles internos a So?; Uma das premissas da So? = 8ue as empresas demonstrem ecincia na go'ernan2a corporati'a; Uma re$erncia nessa (rea = o modelo de go'ernan2a C7S7 %%%;coso;org#) criada em 0 por iniciati'a da National Comminsion on !raudulent !inancial Reporting para denir processos parao controle interno das empresas; 7 C7S7 dene 8ue o controle interno = um processo e de'e ser e?ercido por todos os n"'eis da empresas; 7s processos de'em ser desen*ados para atingir os seguintes o,jeti'os: 0# e$eti'idade e ecincia na opera23o@ .# dar cona,ilidade 05 nos relat+rios nanceiros@ e) O# atender as leis e regulamenta2>es dos +rg3os pZ,licos; Antes de $alar so,re o C7S7 e sua import9ncia) 8uero ressaltar 8ue a S7W) temcomo acordo tam,=m para $undamenta23o) a asel II) = o segundo acordo da $am"lia asel) 8ue s3o recomenda2>es so,re leis e regulamenta2>es ,anc(rias $eitos pelo asel Committee on anHing Super'ision na Europa; 7 o,jeto do acordo) primeiramente pu,licado em _un*o de .//5) = criar padr>es internacionais 8ue os reguladores ,anc(rios podem usar ao criar regras so,re 8uanto capital os ,ancos precisam possuir para se proteger de opera2>es nanceiras de risco; Nesse conte?to) a (rea de tecnologia da in$orma23o TI# tem um papel importante) onde o pr+prio C7S7 $a< um coment(rio especial; A (rea de TI de'e co,rir todos os aspectos de seguran2a e controle das in$orma2>es digitais da empresa) de'endo desen*ar processos de controle das aplica2>es para assegurar a cona,ilidade do sistema operacional) a 'eracidade dos dados de sa"da e a prote23o de e8uipamentos e ar8ui'os; Para cumprir essas e?igncias os CI7s de'em re'er todos os processos internos co,rindo desde as metodologias de desen'ol'imento de sistemas at= as (reas de opera2>es de computadores; Al=m disso) promo'er uma conscienti<a23o nas (reas usu(rias de seus recursos so,re os aspectos de seguran2a e cuidados na manipula23o das in$orma2>es) tais como: e-mails)compartil*amento de diret+rios nos PCs) compartil*amento de sen*as de acesso aos aplicati'os) etc; Estes aspectos de engen*aria social tam,=m de'em ser re$or2adas para o pessoal de TI) 8ue as 'e<es n3o conseguem determinar os riscos de seguran2a em suas solu2>es; Para atender aos no'os desaos da go'ernan2a corporati'a) as (reas de TI contam com alguns modelos de gest3o 8ue seaplicados asseguram a con$ormidade com as mel*ores pr(ticas de processos e seguran2a da in$orma23o; Podemos listar os seguintes modelos: 0# Co,iT para a go'ernan2a de TI@ .# ITIB para a gest3o de ser'i2os de TI@ O# &RI para a especica23o e opera23o de planos de continuidade de neg+cios@ 5# IS7 05 ou a S-# para a gest3o de seguran2a da in$orma23o@ # CMM 8ue dene um modelo de gest3o para o desen'ol'imento de so$t%are; 0 Entendo 8ue a ade8ua23o a esses padr>es internacionais traga um custo e?tra 1s empresas) podem signicar a perda de competiti'idade no mercado no curto pra<o; Entretanto) no m=dio e longo pra<o esses controles passar3o a ser um di$erencial positi'o para atrair no'os in'estimentos e seguran2a aos acionistas; A So$t%are &e'eloper pro'e ser'i2os de suporte especiali<ado para atuar em incidentes nos am,ientes onde seus programas est3o instalados) por=m $oram notados alguns pro,lemas: i# Duando um cliente a,re um ticHet reportando um pro,lema) o atendente anota num caderno e $a< uma a'alia23o pessoal de 8uanto = critico o c*amado para ent3o classica-lo = not+rio a classica23ototalmente di$erente para pro,lemas iguais 8uando = outro analista 8ue atende; Solu23o: A $un23o do Ser'ice desH = ser o ponto Znico de contato com o cliente) ITIB) .///`#) sendo assim a inter$ace com os cliente; Esta $un23o tem a responsa,ilidade de rece,er as demandas de ser'i2os e pro,lemas con$orme as classica2>es dos c*amados indicados nas modalidades de contrato) e s3o gerenciados pela gerencia de n"'el; Neste caso o \elp &esH) tem como o,jeti'o administrar) coordenar eresol'er os incidentes o mais r(pido o poss"'el) o8ue in$eli<mente n3o est( ocorrendo Para isto precisamos de uma 4est3o de Incidentes) 8ue ir( gerenciar os incidentes e =respons('el por esta,elecer a normalidade dos ser'i2os) minimi<ando o impacto ad'erso so,re o neg+cio) para garantir 8ue os n"'eis de 8ualidade e disponi,ilidade seja mantidos; Teremos a &etec23o e registro do incidente) ir( alertar o grupo de especialistas 8uando $or necess(rio e iniciar os procedimentos para atender ao c*amado; Classicaremos os c*amados atra'=s de categori<a23o) impacto) urgncia e prioridade; Sendo 8ue teremos respaldo de procedimentos de tra,al*o utili<ando o mesmo de gerenciamento de altera2>es e gerenciamento de pro,lemas; Apostila Unip 4o'ernan2a em TI) p Q/Q0# 0Q Temos 8ue nos preocupar tam,=m com as telecomunica2>es) utili<ando o eT7M En*anced Telecom 7perations Map# 8ue seria a ar8uitetura padr3o para gerenciamento de redes de telecomunica2>es) con*ecida tam,=m como ar8uitetura TMN Telecommunication Management Net%orH#; 7,jeti'o de dar continuidade ao progresso de desen'ol'imento de neg+cio) permitindo) assim) uma mel*or integra23o entre a gest3o de redes e os modelos de neg+cio; Assim nos preocupamos com o processo de garantia de receita 8ue englo,a '(rios setores da empresa) denominamos Re'enue Assurance; Ela englo,a os processos de ,iling) $ulllment e assurance) ou seja) 'ai desde a pr=-'enda) por meio do $ullmet pri'isionamento#) estende-se para a garantia da 8ualidade do ser'i2o assurance# at= o processo de ,il*etagem ,iling#; Esse processo = denominado !ulllmet; Assuranceand iling !A#; As perdas relati'as ao processo assurance est3o relacionados 1 garantia da 8ualidade de ser'i2o DoS – Daulit o$ Ser'ices# ao Acordo de Ni'el de Ser'i2o SBA# negociado com o cliente ,em como a resolu23o de pro,lemas de rede; Apostila Unip 4o'ernan2a em TI) p 0//0/0# ii# Duando = desen'ol'ido uma no'a corre23o release#) os analistas en'iam os pacotes para os am,ientes em produ23o e e?ecutam atuali<a2>esimediatamente) por=m '(rios pro,lemas nos am,ientes de produ23o dos clientes So$t%re &e'eloper aconteceram coincidentemente logo ap+s algumas atuali<a2>es – dei?ando o am,iente do cliente por *oras parado e impactando diretamente nas opera2>es; Solu23o: Vamos utili<ar a $un23o do sistema de controle de 'ers3o 8ue = arma<enar todo o *ist+rico de desen'ol'imento do documento) desde o primeiro en'io at= sua Zltima 'ers3o; Isso permite 8ue seja poss"'el resgatar uma determinada 'ers3o de 8ual8uer data mais antiga) e'itando desperd"cio de tempo no desen'ol'imento para des$a<er altera2>es 8uando se toma algum rumo e8ui'ocado; 7 en'io das altera2>es = $eito a gosto do desen'ol'edor do lado do cliente#) 8uando ele desejar@ mas) para minimi<ar conitos de 'ers>es) $acilitar no des$a<er de altera2>es e tam,=m no controle do *ist+rico) recomenda-se 8ue uma altera23o seja en'iada cada 'e< 8ue o so$t%are esti'er minimamente est('el) i; e;)a cada no'a parte uma $un23o) e; g;# ou a cada altera23o rele'ante 8ue esteja $uncionando corretamente; N3o = recomend('el o en'io 8uando o documento como um todo 0 possa causar alguma diculdade no desen'ol'imento de outrocola,orador) como por e?emplo um c+digo n3o compilado ou com algum de$eito 8ue comprometa a e?ecu23o geral; Cada Jen'ioJ = na maioria dos sistemas c*amado de JcommitJ as 'e<es Jsu,mitJ#) ou seja) e$eti'ar as altera2>es no ou Jsu,meterJ ao# reposit+rio; Cada en'io produ< uma no'a 'ers3o no reposit+rio e = arma<enado como Juma $otograaJ do momento; iii# 7s clientes da So$t%are &e'eloper) est3o reportando 8ue independente do tipo de pro,lema) n3o *( e?plica2>es claras do real moti'o da causa rai< e normalmente n3o = aplicado as corre2>es nos demais am,ientes o 8ue de'eria ser parte de uma a23o correti'a# Solu23o: Precisamos criar o 4erenciamento de Pro,lemas – ele ir( reali<ar a an(lise de e'entos) incidentes e erros na in$raestrutura de TI; A principal caracter"stica desta gest3o = a ,usca determinada 1 causa-rai< dos pro,lemas) com isto gerando di'ersas in$orma2>es 1 empresa; A2>es principais para solu23o: Encontrar os erros con*ecidos@ Identicar solu2>es alternati'as para eliminar os erros con*ecidos@ Be'antar as solicita2>es de altera23o no caso de ser necess(ria uma altera23o para a solu23o dos pro,lemas identicados@ Vericar se ap+s a e?ecu23o) um pro,lema realmente $oi solucionadoEsta nossa posi23o de cria23o do 4erenciamento de Pro,lemas) ser( Proati'o) ou seja) os pro,lemas s3o identicados para serem solucionados antes de ocorrer o erro; 7,jeti'o – ser( minimi<ar o impacto ad'ersos de incidentes e pro,lemas no neg+cio causados por erros na in$raestrutura de TI) ,em como a pre'en23o de incidentes recorrentes relacionados a esses erros; Apostila 4o'ernan2a de TI) p Q- Q# 0Temos 8ue nos preocupar com a 4est3o de Bi,era23o destas realeses) ela ser( respons('el pelo arma<enamento de todo o so$t%are e *ard%are autori<ado dentro da organi<a23o; Teremos 5 8uatro# tipos de li,era23o: Bi,era23o Completa – Todos os componentes s3o desen'ol'idos) testados) distri,u"dos e implantados juntos@ Bi,era23o Parcial: = composta apenas por itens de congura23o ICs# 8ue $oram modicados desde a Zltima li,era23o@ Bi,era23o Empacotada mais utili<ada pela empresa# – s3o li,era2>es independentes e indi'iduais) ,em como as li,era2>es completas ou li,era2>es delta) s3o com,inadas em um s+ pacote e por m a Bi,era23o de Emergncia: = re8uerida no caso de diculdade ou de solu23o de pro,lema de alta prioridade e?emplo dei?ar o cliente $ora do ar por *oras = um pro,lema de alta prioridade#; Ela de'e ser utili<ada de $orma muito redu<ida) uma 'e< 8ue interrompe o ciclo de li,era23o e = e?tremamente tendente a $al*as; 7s clientes da So$t%are &e'eloper est3o demandando 'ers>es das aplica2>es para rodar em plata$orma Binu?) por=m a pol"tica da empresa em rela23o a estas aplica2>es n3o s3o ,em 'indas) com receio do c+digo $onte ser usado pelo concorrente; Ca,e esclarecer 8ue isto mostra claro a necessidade de um Comit de Mudan2as) c*amado tam,=m de T*e C*ange Ad'isor oard CA# = um grupo multidisciplinar e com di$erentes interesse) geralmente composto por indi'"duos de departamentos $uncionais di'ersos) 8ue procura discutir) a'aliar e apro'ar as mudan2as propostas pelos re8uisitantes) e 8uem s3o os re8uisitantes) justamenteos clientes da So$t%are &e'eloper; Apostila Unip4o'ernan2a em TI) p 5# E?iste alguns tipos de mudan2as 8ue ser3o determinados por este comit) s3o eles: !lu?os de Mudan2as) !lu?o Urgente) Pr=-Apro'ado) Padr3o) Agendada; Duanto ao FreceioG da empresa em rela23o a esta grande mudan2a) ca,e destacar o seguinte: So$t%are Bi're e So$t%are 4ratuito n3o s3o a mesma coisa Emerson) .//5# – So$t%are Bi're = um conceito de e?trema import9ncia no mundo da computa23o; &e $orma ,(sica) 8uando um so$t%are = li're) signica 8ue seu c+digo$onte est( dispon"'el para 8ual8uer um) podendo ser alterado para ade8u(-lo 1s suas necessidades) sem ter de pagar; Portanto so$t%are li're = de $ato gratuito) mas usar este termo somente para designar so$t%are sem custo = um erro grosseiro; 0 So$t%are gratuito $ree%are#) por si s+) = um so$t%are 8ue 'oc usa sem precisar pagar; Voc n3o tem acesso ao seu c+digo $onte) portanto) n3o pode altera-lo ou simplesmente estuda-lo; Somente pode us(-lo) da $orma como ele $oi disponi,ili<ado; Isso dei?a clara adi$eren2a entre so$t%are li're e um so$t%are simplesmente gratuito; 7 sistema operacional Binu?) criado pelo Sr Binus Tor'alds) conseguiu mo'er um grande numero de pessoas para pensar um Znico o,jeti'o) ter um sistema operacional ro,usto) conante) din9mico) e 8ue) principalmente) esteja ao alcance de todos; Ele est( dei?ando de ser um so$t%are dom=stico para se tornar uma importante $erramenta para empresas de todos os portes; 7 Binu? = um Sistema Bi're) sua licen2a de uso = a 4PB) sigla para 4NU Pu,lic Bicence) = uma das $orma mais con*ecidas de distri,ui23o de programas mundial; &e $ato = permitido at= alterar oc+digo $onte; Mas isto n3o signica 8ue seu c+digo $onte da programa23o &e'eloper) estar em c+digo a,erto) 'eja 8ue temos atualmente 4igantes do cen(rio mundial 8ue se utili<am deste so$t%are operacional) como = o caso da Casa ranca no EUA; A pr+pria IM) A Son integra um cons+rcio para ade8uar o 4NUBinu? aos aparel*os eletroeletr[nicos; Ressaltamos ainda 8ue o no'o modelo de neg+cio 'ai tam,=m se armando em (rea 8ue n3o s3o necessariamente 'inculadas ao so$t%are li're; Sil'eira .//5# Por este e tantosoutros moti'os 8ue temos) 'isto 8ue os nossos clientes a cada dia est3o mais se utili<ando destes tipos de programas) onde eles possuem as seguintes 'antagens do so$t%are li're: a# ,# c# d# e# $# g# Custo social ,ai?o@ N3o se ca re$=m da tecnologia propriet(ria Independncia de $ornecedor Znico &esem,olso inicial pr+?imo de <ero N3o o,solescncia do *ard%are Ro,uste< e seguran2a Possi,ilidade de ade8uar aplicati'os e redistri,uir 'ers3o alterada ./ *# Suporte a,undante e gratuito Sistemas e aplicati'os geralmente muito congur('eis Pois So$t%re Bi're se orienta principalmente para o ,enecio de seus usu(rios; A nossa empresa 'isando o $uturo) como demonstrado no inicio deste desen'ol'imento) 8uer 8ue seus cliente ten*am 'is3o de mercado) e com nossa sociedade de gera23o e uso intensi'o do con*ecimento) estamos criando uma rede 8ue permite redistri,uir a todos os seus ,ene$"cios; Apostila Unip Sistemas para internet e So$t%are Bi're) p; Q/-/# Sendo assim) os m=todos de TI 8ue $oram e de'er3o ser aplicados para mel*orar o ser'i2o o$erecido pela empresa) s3o: ITIB – In$ormationTec*nolog In$rastructure Bi,rar Ele tem como o,jeti'o criar um guia com as mel*ores pr(ticas na gest3o de ser'i2os 'oltado 1 tecnologia da in$orma23o ITIB .///a# Iremos utili<ar a ITIB 'ers3o O) 8ue possui di'ersos processos para estrat=gia de ser'i2os) desen*o de ser'i2os) transi23o de ser'i2os) opera23o de ser'i2os e mel*oria continua de ser'i2os; Podemos agregar ao suporte em conjunto com o Co,it; Nesta 'ers3o da ITIB) teremos uma ela,ora23o de processos) 8ue ser3o em momentos: Sendoe?ecutado da seguinte $orma: Estrat=gia de Ser'i2os – Vinculo entre as estrat=gias empresariais e os ser'i2os prestados em TI; &esen'ol'imento de Ser'i2os – 7rienta2>es para desen*o e desen'ol'imento de ser'i2os e processos; Inclui mel*orias e mudan2as destinadas 1 manuten23o da 8ualidade) assim como no'os produtos destinados aos clientes – E?: Aplicati'o para o Binu? Transi23o de Ser'i2o – Produ< ,oas pr(ticas a no'os ser'i2os e prepara a transi23o de no'os atri,utos e elementos a cliente em estado de opera23o .0 7pera23o de Ser'i2o – Procura manter os processos operacionais dia a dia#) com gerenciamento de tecnologia e?ecu23o e media23o de plano e entrega de 'alor ao cliente; Mel*oria continua do ser'i2o – Reali<a o ciclo da continuidade nos ser'i2os por meio da manuten23o da 8ualidade) alin*amento de e?pectati'as e a2>es conjuntas com os demais componentes de ser'i2os; 7s agentes destas deni2>es no ITIB) ser3o: Nome Clientes &eni2>es Rece,em os ser'i2os Usos no ITIB Clientes ser'i2os Pro'edores Unidade respons('el por Ser'i2os de rede e TI suportar os ser'i2os de TI !ornecedoresTerceiro 8ue pro' ou Terceiro suporta os ser'i2os de TI Pessoa Usu(rios 8ue utili<a 8ue pro' e?ternos 8ue rece,em e demandam os ser'i2os de TI o Clientes internos ser'i2o diariamente 7 Ser'ice &esH um dos pontos 8ue a,ordamos neste tra,al*o) $a< parte da ITIB 'O) = o ponto Znico de contato para as demandas incidentes e comunica2>es ad'indasdos clientes; CMMI – Capa,ilit Maturit Model Integration Ele ser( para a'alia23o de desen'ol'imento de so$t%ares) pelas mel*ores pr(ticas do mercado atual; Ele ir( descre'er os principais elementos de um processo de desen'ol'imento de so$t%are) assim como os est(gios de maturidade em 8ue a empresa criadora reali<a o seu ciclo de desen'ol'imento; Este m=todo tam,=m teremos suporte Co,it) atra'=s de seus domin"os; .. Para correta utili<a23o do CMMI) iremos mapear seus processos em conjunto com as (reas de desta8ue no CMMI; Este mapa permite o controle de processos au?iliando na identica23o de 8uais processos n3o est3o con$orme o m=todo indica; Para isto de'emos utili<ar os mapeamentos ,aseados em n"'eis) 8ue ajudam a nortear o8ue se $a< necess(rio para mel*oria corporati'a e o plano de a23o para a dire23o a um mel*or n"'el de maturidade; E?istem N"'eis CMMI Numero do N"'el 0 N"'el Inicial &escri23o do N"'el Primeiro n"'el para descri23o dos processos) geralmente ca+ticos . 4erenciado M"nimo de organi<a23o dentro de um processo esta,elecido O &enido Processos detal*ados e ,em controlados 5 4erenciado Duantitati'amente Controle de e processo) de uso da monitoramento desempen*o estat"stica 7timi<ado Mel*oriaconstante com ino'a23o e rapide< na consolida23o de mudan2as Co,it – Control 7,jecti'es !or In$ormation And Related Tec*nolog Ele sera nosso guia para a ,oa gest3o de TI) = recomendado pelo In$ormation Sstems Audit and Control !oundation ISAC!# .O Ele ir( incluir os recursos para resumos e?ecuti'os) controle de o,jeti'os) mapas de auditoria) um conjunto de $erramentas de implementa23o e um guia com t=cnicas de gerenciamento; Este = o modelo orientado ao neg+cio) pois indica in$orma2>es detal*adas so,re a gest3o de processo ,aseado em o,jeti'os de neg+cios; 7 Co,it trata de O conceitos: 0 – Clientes 8ue necessitam de garantias na presta23o de ser'i2os de TI) pois s3o dependentes de produtos) para isto) estes de'em ser ,em- gerenciados . – Auditores 8ue podem se apoiar nas recomenda2>es do Co,it para a'alia23o no n"'el da gest3o de TI) aconsel*ando 'ia relat+rios de mel*orias O – E?ecuti'os 8ue necessitam a'aliar o risco e controlar os in'estimentos de TI em uma organi<a23o Para isto ele tem 5 dom"nios) 8ue s3o: a# Planejamento e organi<a23o: Neste) procura-se planejar a empresa como um todo) sendo a TI como $erramenta de apoio e) dependendo do neg+cio) condi23o $undamental para o sucesso ou alcan2e da percepti'a almejada pelo planejamento estrat=gico; ,# A8uisi23o e implementa23o: esta 'is3o controla a a8uisi23o e a instala23o de no'os projetos c# Entrega e suporte: neste dom"nio) 'erica-se aentrega e o suporte so,re os ser'i2os prestados e a gest3o de TI) garantindo a 'erica23o de 8ualidade e alin*amento com o neg+cio d# Monitoramento: Processo de controle de todos oso,jeti'os indicados no modelo; A 'ers3o atual 5;0) pode ser o,tida no pr+prio site da ISACA e introdu<iu as recomenda2>es de gerenciamento de am,iente de TI dentro do modelo de go'ernan2a; .5 7 Co,it = orientado ao neg+cio) $ornece in$orma2>es para gerenciar os processos alin*ados aos o,jeti'os de neg+cios) ajuda a otimi<ar os in'estimentos de TI e $ornece m=tricas para a'alia23o dos resultados; Assim) teremos di'ersos ,ene$"cios com o Co,it) proporcionando uma 'is3o de desempen*o utili<ando os princ"pios do SC – alanced Scorecard Nortom) Kaplan) 0# Com o SC estaremos adicionando 'alor ao neg+cio por meio do alanceamento) do risco e retorno do in'estimento) podendo ser classicado da seguinte $orma: 0 – Ine?istente@ . – InicialAd *oc@ O – repetiti'o) mas intuiti'o@ 5 – processos denidos@ – processos gerenci('eis e medidos@E?iste um artigo pu,licado pelo Sr Marco Antonio Pereira dos Santos) 8ue e?plica ,em este conceito do uso do SC: Segundo Kaplan e Norton) alanced Scorecard = uma t=cnica 8ue 'isa a integra23o e ,alanceamento de todos os principais indicadores de desempen*o e?istentes em uma empresa) desde os nanceirosadministrati'os at= os relati'os aos processos internos) esta,elecendo o,jeti'os da 8ualidade indicadores# para $un2>es e n"'eis rele'antes dentro da organi<a23o) ou seja) desdo,ramento dos indicadores corporati'os em setores) com metas claramente denidas; Assim) esse modelo tradu< a miss3o e a estrat=gia de uma empresa em o,jeti'os e medidas tang"'eis; As medidas representam o e8uil",rio entre os di'ersos indicadores e?ternos'oltados paraacionistas e clientes#) e as medidas internas dos processos cr"ticos de neg+cios como a ino'a23o) o aprendi<ado e o crescimento#; 7 SC sinali<a em 8uais segmentos de mercado se de'e competir e 8ue clientes con8uistar; 7$erece uma 'is3o do $uturo e um camin*o para c*egar at= ele;; 7 alanced Scorecard n3o = uma $erramenta destinada a contadores) pois muitos tem essa id=ia) 8ue est( ligada a conta,ilidade da organi<a23o) o SC de'e ser utili<ado pelos e?ecuti'os 8ue precisam tomar uma s=rie de decis>es: a respeito de suas opera2>es) de seus processos de produ23o) de seus o,jeti'os) produtos e clientes) ou seja) 'isando o atingimento do Planejamento Estrat=gico da organi<a23o; 7 SC = um m=todo 8ue au?ilia os gestores a desen'ol'er ,em uma estrat=gia do princ"pio ao m e depois $a<er com 8ue cada um na organi<a23o esteja en'ol'ido a implement(-la Kaplan e Norton) .//0#; 7s indicadores de'em tradu<ir a estrat=gia da empresa e de'em serutili<adas para au?iliar 8ual8uer um na organi<a23o e tentar atingir as prioridades estrat=gicas; Somente assim as empresas ser3o capa<es de n3o apenas criar estrat=gia) mas tam,=m implement(-las Kaplan e Norton) .//0#; . Atra'=s da o,ser'a23o dos resultados o,tidos em outras empresas) Kaplan e Norton conclu"ram 8ue o alanced Scorecard dei?ara de ser um sistema de medi23o para se tornar rapidamente 0) pg; # um sistema de gest3o) com o 8ual os e?ecuti'os esta'am n3o somente comunicando a estrat=gia) mas tam,=m e$etuando a sua gerncia; 7 SC emergiu por8ue = um sistema capa< de compreender a estrat=gia empresarial e comunic(-la a toda a organi<a23o Kaplane Norton apud Kaplan e Norton .//0@ anHer) C*ang) e Pi<<ini) .//5) pg; ..#; Por contemplar medidas n3o nanceiras pode au?iliar as empresas $rente 1s mudan2as do meio am,iente onde os ati'os intang"'eis da organi<a23o gan*aram maior import9ncia como $onte de 'antagem competiti'a no nal do s=culo WW Kaplan e Norton) .//0) pg;@ Kaplan e Norton) 0Q pg; Q#; 7 alanced Scorecard = ,aseado em 8uatro perspecti'as nanceira) clientes) processos internos e aprendi<adocrescimento#) $ormando um conjunto coeso e interdependente) com seus o,jeti'os e indicadores se inter-relacionando e $ormando um u?o ou diagrama de causa e e$eito 8ue se inicia na perspecti'a do aprendi<ado e crescimento e termina na perspecti'a nanceira; !onte: P7RTAB E&UCA7 .0/./0/#- Cursos 7nline : Mais de // cursos online com certicado *ttp:%%%;portaleducacao;com;,rgestao-e-liderancaartigosO5o-8ue-e-,alancedscorecardi?<<.$RmOS' Imagem alanced Scored Este modelo Co,it) teremos entre os ,enecio j( ditos) ressaltamos: .Q Um mel*or alin*amento ,aseado no $oco do neg+cio@ Uma 'is3o clara para os e?ecuti'os so,re o 8ue TI $a<@ Uma clara di'is3o das responsa,ilidade ,aseada na orienta23o para processos@ Aceita23o geral por terceiros e +rg3os reguladores@ entendimento compreendido entre todas as partes interessadas) ,aseado em uma linguagem comum@ cumprimento dos re8uisitos do C7S7 para controle do am,iente de TI Apostila Unip – 4o'ernan2a em TI) p O0# Para sermos competiti'os) 'amos tratar com o modelo de Porter 0Q# 8ue s3os cinco# $or2as da seguinte $orma: o No'os Concorrentesuma das preocupa2>es da So$t%are &e'eloper em rela23o ao seu c+digo $onte e concorrentes# – Consisti em no'as empresas 8ue poder3o 'ir a concorrer com as 8ue e?istem *oje; Se a empresa come2ar) por e?emplo) a tra,al*ar com n"'eis de pre2os ele'ados) poder( redu<ir seu mercado) e assim criar um nic*o atrati'o para os no'os concorrentes; Al=m disso) a empresa precisar( analisar sempre in'estimento 8ue permiram mel*orias ao processo ou produto) com o intuito de $ortalecer as F,arreiras de entradaG aos poss"'eis no'os concorrentes o Su,stitutos – S3o os produtos alternati'os 8ue podem 'ir a su,stituir os atuais) seja por uma ino'a23o tecnol+gica ou por pre2o; Assim) a empresa) mesmo n3o tendo ri'ais ter( de tra,al*ar sempre em certos n"'eis de pre2o@ o Cliente – Com $orte poder de negocia23o poder3o ,argan*ar por pre2os menores) e?igindo produtos com alto n"'el de 8ualidade) pra<os de entregas redu<idos e agilidade no tempo de atendimento) moti'os 8ue poderiam ele'ar os custos o !ornecedores – 7 poder dos $ornecedores determina) entre outros aspectos) o pre2o e a 8ualidade dos insumos e das mat=rias-primas@ o Concorrentes na indZstria – a ri'alidade entre os competidores e?istente em determinada indZstria a$eta n3o somente os pre2os) mas tam,=m oscustos com marHeting) com pes8uisa e desen'ol'imento; Apostila Unip) 4o'ernan2a em TI) p; .Q# . Tudo isto se $undamentando na 8ualidade de ser'i2os) pelo m=todo SBASer'ice Be'el Agreement# assim os ser'i2os ser3o e?ecutados com preste<a) atingindo assim a necessidade do cliente) tais como: 8ualidade de ser'i2o) crit=rios deco,ran2a) manuten23o dos processo) de atendimento e o de'ido rece,imento de relat+rios re$erentes ao SBA contratado; Apostila Unip) 4o'ernan2a em TI) p; O5# A 4o'ernan2a de TI) gan*ando aceita23o para e?primir os aspectos de estruturaadministra23o de uma empresa) englo,a '(rias 8uest>es 'itais na deni23o de estrat=gias) relati'as 1 $orma como as organi<a2>es s3o estruturas e controladas para assegurar a e?ecu23o da estrat=gia; A 4o'ernan2a lida com uma simples 8uest3ob Duem = o respons('el Apostila Unip Sistemas para Internet e So$t%are Bi're) p # 7utsourcing em ingls) J7utJ signica J$oraJ e JsourceJ ou JsourcingJ signica $onte# designa a a23o 8ue e?iste por parte de uma organi<a23o em o,ter m3o-de-o,ra de $ora da empresa) ou seja) m3o-de-o,ra terceiri<ada; Est( $ortemente ligada a ideia de su,-contrata23o de ser'i2os; Em outras pala'ras) 7utsourcing = a trans$erncia das ati'idades con*ecidas como ati'idades meio) e nunca as ati'idades ns produto nal#) para uma empresa terceiri<ada) sendo mais $ocada como parceria) como tradu23o mais precisa; 7 8ue le'ou a empresa a promo'er o outsourcing de recursos de TI) $oi o $ato da redu23o de custo) tanto comm3o de o,ra especiali<ado 8uanto na redu2>es de recursos destinados a a8uisi23o de so$t%ares e e8uipamentos 8ue acarretaria um grande custo A terceiri<a23o dos Recursos de TI proporcionam ,ene$"cios pois a otimi<a23o dos recursos relacionados a tecnologias espec"cas e al=m de $ocar os recursos internos em ati'idades de maior 'alor agregado; &emonstramos a8ui 8ue a 4o'ernan2a em TI) nos dias atuais) todas as organi<a2>es $a<em uso daTecnologia da In$orma23o para tra,al*ar os dados operacionais e pro'er in$orma2>es gerenciais aos e?ecuti'os da organi<a23o; A cria23o e a opera23o de uma in$raestrutura de TI e?igem um alto in'estimento pela organi<a23o e o gerenciamento deste am,iente nem sempre = $(cil) podendo le'ar a organi<a23o ao $racasso; Para ajustar este cen(rio surgiu a 4o'ernan2a em TI) uma . su,disciplina da 4o'ernan2a Corportati'a $ocada no departamento de TI) em sua per$ormance e no gerenciamento de risco; 7 grande interesse pela 4o'ernan2a em TI surgiu principalmente pelas iniciati'as de con$ormidade com o a Sar,anes-7?le) nos EUA) e a asel II) na Europa) e tam,=m por perce,er 8ue os projetos de TI podem $acilmentesair do controle e a$etar pro$undamente as organi<a2>es; 7 Sistema para Internet e So$t%are Bi're: Em se tratando de sistemas para internet e so$t%are li're) 8ueremos a8ui apontar a atualidade desta disciplina) como por e?emplo ela = atuante no Com=rcio Eletr[nico) ou seja) e-commerce) 8ue re$ere-se ao uso da internet e da %e, para condu<ir neg+cio; Mais $ormalmente di< respeito 1s transa2>es comerciais reali<adas digitalmente entre organi<a2>es e indi'"duos ou entre duas ou mais organi<a2>es; Sendo assim as tecnologias da internet e do com=rcio eletr[nico s3o muito mais 'ers(teis e poderosas 8ue as re'olu2>es tecnol+gicas precedentes; A tecnologia do com=rcio eletr[nico tem sete# caracter"sticas distinti'as) s3o elas: 0 – U,i8uidade – Pois simplesmente est( dispon"'el em todos os lugares) em todos os momentos; Ele torna poss"'el comprar na $rente do computador) casa) no tra,al*o oumesmo dentro do carro) usando o m- commerce; . – Alcance glo,al – Permite 8ue atra'essem $ronteiras culturais e nacionais de maneira muito mais con'eniente e com mel*or rela23o custo,eneciodo 8ue ocorre no com=rcio tradicional; O – Padr>es uni'ersais – Todos os padr>es para $omentar o neg+cio com=rcio eletr[nico s3o uni'ersais; Permitindo assim acesso no mundo inteiro 5 – Ri8ue<a – Y comple?o) pois = capa< de atender pessoalmente) $ace a $ace) usando sinais 'isuais e sua intui23o as $a<er a 'enda; – Interati'idade – &i$erentemente de 8ual8uer tecnologia comercial do s=culo WW) elas s3o interati'as) permitindo a comunica23o de m3o dupla entre 'endedor e consumidor; . Q – &ensidade de in$orma23o – Ela aumentou incri'elmente a densidade de in$orma23o) isto =) a 8uantidade e a 8ualidade total da in$orma23o dispon"'el para todos os participantes de mercado tanto consumidores) 8uanto 'endedores; Tornando pre2os transparentes; – Personali<a23ocustomi<a23o – Pode direcionar sua mensagem a indi'"duos espec"cos) ajustando o nome) os interesses e o *ist+rico de compras de cada pessoa; Com estas di$eren2as) temos 8ue categori<ar o e-commerce) sendo – .C – Comercio eletr[nico empresa-consumidor) . – Com=rcio eletr[nico empresaempresa) e por m o C.C – Com=rcio eletr[nico consumidor-consumidor; Com estas condi2>es e conceitos) temos 8ue pensar no marHeting na internet) 8ue c*amamos de e-marHeting) podendo ser conceituado como os es$or2os das empresas em in$ormar) comunicar) promo'er e 'ender seus produtos e ser'i2os pela internet; Esta modalidade de promo23o apresenta grandes 'antagensem rela23o aos 'e"culos de marHeting tradicionais) como o $ato de tanto grande 8uanto pe8uenas empresas poderem en$rentar seus custos) j( 8ue estes s3o relati'amente ,ai?os) n3o *( limite real de espa2o para propaganda) o acesso = r(pido e o site ca dispon"'el para o mundo todo) sem limita2>es geogr(cas; Temos nestes termos e 'endo o crescimento 8ue nos o$erece) pensar tam,=m em Modelos de Neg+cios de Internet o resultado nal dessas mudan2as na economia dain$orma23o = praticamente uma re'olu23o no com=rcio) com muitos no'os modelos de neg+cios aparecendo e muitos 'el*os modelos in'ia,ili<ando-se; Podemos citar alguns: Boja Virtual – Vende produtos diretamente a consumidores ou a empresa indi'iduais; Corretora de in$orma2>es – Pro' in$orma2>es so,re produtos) pre2os e disponi,ilidade a indi'"duos e empresas; Corretora de transa2>es – Poupa tempo e din*eiro aos usu(rios processando in$orma2>es de 'enda on-line) gerando uma comiss3o cada 'e< 8ue ocorre uma transa23o) tam,=m pro'e in$orma2>es so,re ta?as e condi2>es; O/ e-MarHetplace: Pro' um am,iente digital no 8ual compradores e 'endedores podem se reunir) procurar e apresentar produtos e determinar pre2os; Pro'edora de conteZdo: 4era receitas pro'endo conteZdo digital) tais como not"cias) musica) $oto ou '"deos digitais Pro'edora de ser'i2os on-line: pro'e ser'i2os on-line para indi'"duos 8ue ten*am interesses semel*antes possam se comunicar e desco,rir in$orma2>es uteis Portal – Pro'e um ponto inicial de entrada na %e, juntamente com o conteZdo especiali<ado e outros ser'i2os; Duanto ao Sistemas digitais) = um conjunto departes relacionadas 8ue $uncionam como um todo para atingir um determinado o,jeti'o; Um sistema possui entradas e sa"das e apresenta um comportamento denido 1 custa de $un2>es 8ue con'ertem as entradas em sa"das; A 'antagem mais importante dos sistemas digitais = a sua capacidade para operarem com sinais el=tricos 8ue ten*am sido degradados; Pelo $ato de as sa"das serem discretas) uma ligeira 'aria23o numa entrada cont"nua a ser interpretada corretamente; Sendo assim) a utili<a23o da Ar8uitetura ClienteSer'idor) 8ue = um modelo de computa23o distri,u"da em 8ue uma parcela do poder de processamento ca dentro de pe8uenos e ,aratos computadores-clientes) so, controle do usu(rio) e literalmente reside em computadores de mesa) laptops) e dispositi'os de m3os; Esses poderosos clientes est3o conectados uns aos outros por meio de uma rede eutili<am os ser'i2os de ser'idores acess"'eis atra'=s desta rede; Utili<amos a comuta23o por pacotes) 8ue = um m=todo 8ue consiste em $ragmentar mensagens digitais em pe8uenos pacotes) en'iar esses pacotes por 'ias de comunica23o di$erentes 1 medida 8ue eles s3o disponi,ili<ados e) depois) remontalos 8uando ti'erem c*egado ao seu destino; Nesta rede de telecomunica2>es t"pica) di'ersos componentes de *ard%are e so$t%are precisam tra,al*ar juntos para transmitir in$orma2>es; Para se comunicar) os di$erentes componentes da rede simplesmente aderem a um conjunto de regras em comum c*amado protocolo; Protocolo = um conjunto de regras e procedimentos 8ue comanda a transmiss3o de in$orma2>es entre dois pontos de uma rede; O0 7 TCPIP o$erece um m=todo de consensouni'ersal para $ragmentar mensagens digitais em pacotes) rotear esses pacotes at= os endere2os apropriados e) depois) remonta-los em mensagens coerentes; Ele signica Transmission Control Protocol TCP#) o 8ual lida com o mo'imento de dados entre os computadores; 7 TCP esta,elece uma cone?3o entre os computadores) se8uencia a trans$erncia de pacotes e recon*ece os pacotes en'iados; IP – signica Internet Protocol IP#) 8ue = o respons('el pela entrega dos pacotes e inclui a desmontagem e a remontagem dos pacotes durante a transmiss3o; A maior e mais utili<ada rede do mundo = a Internet) trata-se de uma rede internacional de redes 8ue conecta centenas de mil*ares de di$erentes redes em mais de du<entos pa"ses no mundo inteiro; Mil*>es de pessoas 8ue tra,al*am com cincia) educa23o) go'erno e neg+cios usam a internet para trocar in$orma2>es ou reali<ar transa2>es de neg+cios com outras organi<a2>es ao redor do glo,o; Utili<ando os '(rios sistemas de computador; 7 processamento distri,u"do di'ide o tra,al*o de processamento entre dois ou mais computadores) permitindo 8ue computadores em di$erentes locais se comuni8uem entre si) por meio de enlaces de telecomunica23o; Um tipo comum de processamento distri,u"do = o processamento clienteser'idor; Um tipo especial de processamento clienteser'idor = o processamento ponto a ponto; ClienteSer'idor –$orma de processamento distri,u"do em 8ue algumas m(8uinas ser'idores# reali<am $un2>es de computa23o para PCs de usu(rio nal cliente#; 7 tipo de processamento ponto a ponto – peer-to-peer# distri,u"do) ,aseado em clienteser'idor) 8ue permite8ue dois ou mais computadores agrupem seus recursos) tornando cada computador um cliente e um ser'idor; Recursos indi'iduais) como unidade de disco) unidades de C&-R7M) e impressoras tornan-se recursos compartil*ados) acesss"'eis em cada computador; Ao contr(rio de redes-padr3o) ,aseadas em clienteser'idor as in$orma2>es arma<enadas nas redes pondo a ponto s3o descentrali<adas; Conceitos do So$t%are Bi're) ou $ree so$t%are – deni23o de so$t%are li're criada pela !ree So$t%are !oundation) = o so$t%are 8ue pode ser usado) O. copiado) estudado) modicadoe redistri,u"do sem restri23o; A $orma usual de um so$t%are ser distri,u"do li'remente = sendo acompan*ado por uma licen2a de so$t%are li're como 4PB ou S& e com a disponi,ili<a23o do seu c+digo $onte Campos) .//Q#; 7 so$t%are li're) sem du'ida = essencial n3o s+ para a concep23o e uso de programas) mas tam,=m por ser de grande import9ncia em pes8uisas e a'an2os tecnol+gicos) principalmente em pa"ses com pro,lemas sociais; Vantagens: Bi,erdade para e?ecutar um programa para 8ual8uer nalidade Bi,erdade para estudar um programa e adapt(-lo 1s suas necessidades Bi,erdade de distri,uir c+pias e assim ajudar um colega) uma institui23o 8ual8uer Bi,erdade de mel*orar o programa e entrega-lo 1 comunidade Riscos&es'antagens Incenti'o a Pirataria Sujeita a danicar *ard%ares e por isto um custo alto de manuten23o Sujeita o usu(rio a ad8uirir programas pirateados de grandes $ornecedores de programas com c+digo $onte $ec*ado; Tecnologias e metodologias de modelagem de aplica2>es %e,; 7 termo metodologia = ,astante contro'erso nas cincias emgeral e na Engen*aria de So$t%are em particular; Muitos autores parecem tratar metodologia e m=todo como sin[nimos) por=m seria mais ade8uado di<er 8ue uma metodologia en'ol'e princ"pios los+cos 8ue guiam uma gama de m=todos 8ue utili<am $erramentas e pr(ticas di$erenciadas para reali<ar algo; PM - usiness ProcessManagement) em engen*aria de sistemas = a ati'idade de representa23o de processos de uma empresa) de modo 8ue o processo atual pode ser analisado e mel*orado; Modelagem de processos de neg+cio = normalmente reali<ado por analistas de neg+cios e gestores 8ue est3o ,uscando OO mel*orar a ecincia do processo e da 8ualidade; 7 processo de mel*orias identicadas pelo PM pode ou n3o e?igir o en'ol'imento deTecnologia da in$orma23o) mas em sua grande maioria a utili<a23o de TI = o principal passo para o desen'ol'imento de um modelo de processo de neg+cio) atra'=s da cria23o de um macro-processo; Programas de gerenciamento de mudan2as s3o tipicamente utili<ados para promo'er mel*orias nos processos de neg+cios; Com os a'an2os na tecnologia de $ornecedores de plata$ormas de grande porte) a 'is3o de modelos de PM tornam-se plenamente e?ecut('eis e capa<es de simula2>es e engen*aria round-trip# c*egando cada 'e< mais perto da realidade; Um conceito relacionado = a modelagem da Ar8uitetura de Processos; Modelagem %e, tam,=m con*ecido como desen'ol'imento %e, dirigido a modelo# = um ramo da engen*aria %e, 8ue endere2a 8uest>es espec"cas relacionadas ao projeto e desen'ol'imento de aplica2>es %e, de larga escala; Particularmente) ela $oca nas nota2>es de design elinguagens 'isuais 8ue podem ser usadas para a constru23o de aplica2>es %e, ro,ustas) ,em estruturadas) Zteis e de $(cil manuten23o; Projetar um site %e, com grande 8uantidade de dados e8ui'ale a especicar suas caracter"sticas em termos de '(rias a,stra2>es ortogonais; 7s principais modelos ,(sicos 8ue est3o en'ol'idos no projeto de uma aplica23o %e, comple?os s3o: estrutura de dados)composi23o de conteZdo) camin*os de na'ega23o e modelo de apresenta23o; Atualmente) essas tecnologias e pr(ticas englo,am linguagens de programa23o) ,anco de dados) $erramentas) plata$ormas) ,i,liotecas) padr>es) processos e a 8uest3o da Dualidade de So$t%are; 7s $undamentos cient"cos para a engen*aria de so$t%are en'ol'em o uso de modelos a,stratos e precisos 8ue permitem ao engen*eiro especicar) projetar) implementar e manter sistemas de so$t%are) a'aliando e garantindo suas 8ualidades; Al=m disso) a engen*aria de so$t%are de'e o$erecer mecanismos para se planejar e gerenciar o processo de desen'ol'imento de um sistema de in$orma23o Sistema computacional) pois am,os se con$undem; O5 Muito se *ou'e $alar so,re a gest3o das empresas) empresas ,em geridas tendem ao sucesso ou empresas 8ue,ram por $al*as de gest3o; Como sa,er se a gest3o da empresa est( no rumo certo em rela23o aos o,jeti'os tra2ados Y importante car claro o prop+sito da ati'idade empresarial) a moti'a23o dos empreendedores) o desejo dos staHe*olders) o seu campo de atua23o (rea de dom"nionic*o de mercado# e sua contri,ui23o social) al=m do desao ousado) ou o son*o poss"'el de reali<ar; Y a e?plicita23o do Neg+cio) sua Miss3o) Vis3ode !uturo e Estrat=gias atra'=s do e?erc"cio do Pensamento Estrat=gico) do pro$undo con*ecimento do macroam,iente e do neg+cio e do seu papel na Comunidade; Ali(s) uma empresa s+ e?iste para atender a uma demanda da sociedade e = com ,ase nisso 8ue de'e ser $eito o alin*amento da estrat=gia; 7 processo cont"nuo de a'alia23o e ajuste da estrat=gia 1 realidade = e?tremamente rele'ante; Atualmente a implanta23o de indicadores de mensura23o estrat=gica) como o alanced Scorecard) au?iliam na medi23o da ec(cia da estrat=gia empresarial; 7 passo seguinte = o esta,elecimento dos Valores 7rgani<acionais; Assim como as pessoas s3o di$erentes umas das outras) cada empresa tem suas peculiaridades e caracter"sticas e?clusi'as; Um dos componentes 8ue di$erenciam as organi<a2>es) como ,ase de sustenta23o) = constitu"do pelos seus Valores ou Credos) Cren2as) Princ"pios)!ilosoa 4erencial#; Seja 8ual $or a denomina23o adotada) o importante = 8ue este elemento inuencia so,remaneira o comportamento organi<acional; Para o direcionamento empresarial = necess(rio con*ecer em pro$undidade sua constitui23o e reorient(-los) se necess(rio) pois em seu entorno 'ai se $ormando um conjunto comple?o de tradi2>es) *(,itos) opini>es) regras etc) e sendo constru"da a trajet+ria da organi<a23o; A considera23o dos atri,utos de satis$a23o das partes interessadas no neg+cio como clientes) concorrncia) acionistas) $ornecedores) go'ernos) comunidade e outras entidades e?ternas = $undamental para a empresa; A posi23o no mercado) a Imagem Institucional) o aprimoramento dos produtos) ser'i2os e processos para atendimento aclientes) as estrat=gias de coloca23o de produtosser'i2os em mercados e segmentos) o $oco intenso nos clientes) o O esta,elecimento de uma ,ase de clientes de cada segmento de mercado) a compreens3o dos interesses e o relacionamento com os acionistas) as parcerias com $ornecedores e concorrentes) o aper$ei2oamento dos meios de comunica23o com o pZ,lico e?terno e o $ortalecimento das a2>es de MarHeting para a ala'ancagem de neg+cios) s3o aspectos c*a'e deste componente; Al=m disso) a participa23o e o desen'ol'imento das comunidades 'ai ser $undamental para as empresas 8ue 8uiserem $a<er a di$eren2a no $uturo; A rela23o Institui23o – Indi'"duo com o o,jeti'o de permanente aprendi<agem e crescimento pessoal e da organi<a23o = tradu<ida pelos Sistemas de 4est3o do &esempen*o de Pessoas) de Remunera23o e de Recon*ecimento atrelado ao &esempen*o) pelo Plano de Cargos) Carreira e Sucess3o 4erencial) pela 4est3o da Dualidade de Vida e pelos Planos de &esen'ol'imento Prossional; Al=m dos Sistemas e Planos citados) a Comunica23o interati'a e cont"nua merece desta8ue para o gerenciamento dos neg+cios j( 8ue pode $acilitar a compreens3o do rumo desejado) mo,ili<ar para o atingimento das metas tra2adas e estreitar as rela2>es entre gerentes e empregados; Al=m disso) in'estir nas pessoas para 8ue ua a conscincia da sua miss3o pessoal e) ao mesmo tempo) compartil*ar a miss3o organi<acional) tra< maior $acilidade no alin*amento de o,jeti'os indi'iduais a o,jeti'os empresariais euma oportunidade incr"'el de aumentar o n"'el de satis$a23o dos empregados e o,ter o desen'ol'imento da organi<a23o;Como um organismo 'i'o) a empresa reete seu $uncionamento nas posturas e estilos de gest3o 8ue propiciam a participa23o dos empregados para 8ue se sintam parte do todo empresarial) no redesen*o dos processos 'itais de tra,al*o) para maior agilidade operacional) nos mecanismos de intera23o para ma?imi<a23o de sinergias e integra23o das (reas) na constante ade8ua23o do desen*o estrutural) no gerenciamento das inter$aces entre os n"'eis*ier(r8uicos da empresa) no aprendi<ado crescente do tra,al*o conjunto) no modelo de decis>es colegiadas 8ue propicia a democrati<a23o da in$orma23o e na autonomia administrati'a e operacional diante do papel de cada um na empresa; 7 monitoramento do desempen*o empresarial e o compromisso com resultados pressup>em con*ecer a contri,ui23o de produtos) clientes e c=lulas organi<acionaispara o resultado do neg+cio) ,em como a da empresa para a OQ sociedade ,alan2o social#; 7 controle en'ol'e a deni23o de par9metros e indicadores de desempen*o 8ualitati'os) 8uantitati'os e econ[mico-nanceiros para constru23o de modelos de mensura23o) m=todos de a'alia23o e de decis3o para corre23o de rumos eou ado23o de medidas correti'as; Inclui tam,=m a pes8uisa de padr>es e?ternos de desempen*o como re$erenciais de e?celncia; 4erenciar pelos resultados = *oje a c*a'e do sucesso para a 4est3o cont(,il- nanceira 'isando a renta,ilidade) di<em alguns) e importante para e$eti'ar os acordos de compromisso entre empresa e empregados; Competncias Essenciais en'ol'em a $ocali<a23o no neg+cio) o apro'eitamento do con*ecimento das pessoas) o e?erc"cio de competnciasdur('eis e o aprendi<ado com a2>es empresariais e comunit(rias; As tecnologias do neg+cio) as *a,ilidades capacitadoras e a educa23o empresarial permitem o$erecer determinado ,ene$"cio a seus clientes di$erenciando a empresa de seus concorrentes; 7 e?erc"cio da gest3o do con*ecimento Inteligncia organi<acional# 'ia cataloga23o e di'ulga23o do con*ecimento gerado) mapeamento e catali<a23o do con*ecimento) das competncias e dos recursos *umanos e?istentes) o aprendi<ado e utili<a23o do con*ecimento ad8uirido e aimplanta23o de a2>es empresariais $ocali<adas s3o de responsa,ilidade do gerente; Au?iliar na $orma23o de pessoas "ntegras e de e8uipes aut[nomas atra'=s do est"mulo ao desen'ol'imento pessoal) prossional) gerencial e comunit(rio alin*ado aos desaos da empresa = uma e?igncia da era do con*ecimento; A gest3o da in$orma23o pressup>e o aprimoramento dos sistemas de in$orma23o de suporte 1 decis3o e da8ueles 'oltados ao mercado) aos neg+cios e ao suporte operacional; Signica) tam,=m) o aper$ei2oamento da gest3o tecnol+gica ) da sua in$raestrutura) dos sistemas de in$orma2>es gerenciais e o desen'ol'imento de um ,anco de dados de con*ecimento; Administrar o recurso in$ormacional re8uer) ainda) a concep23o de um Plano de E'olu23o Tecnol+gica para as di'ersas (reas 8ue integram a empresa; A sa"da) de um lado) = analisar a empresa 'is-a-'is a demanda da sociedade e do seu mercado – = um ol*ar para dentro tendo como re$erncia oam,iente e?terno 8ue pode re8uerer a re'is3o da sua contri,ui23o para a mel*oria da sua resposta 1 sociedade; A8ui = $undamental a 8uest3o do $oco da empresa e dasua clare<a como O op23o de gerenciamento; &e outro lado) = e?aminar a realidade empresarial $rente ao sentido e signicado do tra,al*o para as pessoas atra'=s da re'is3o da miss3o de 'ida pessoal de cada um e a 'erica23o de seu alin*amento) ou n3o) com o prop+sito empresarial; Se o e?ame reali<ado mostrar contro'=rsias ca,e) como op23o) despertar nas pessoas maior conscincia para os pro,lemas sociaisecon[micosam,ientais 8ue o mundo 'i'e e sintoni<ar Jcora2>es e mentesJ com a contri,ui23o da empresa para o desen'ol'imento da sociedade; &iante de tantos apontamentos e solu2>es e?tremamente importante e necess(ria) teremos um in'estimento em no'as tecnologias como tam,=m em treinamento de pessoas e tantos outros $atores) necessitando assim de uma ,oa 4est3o !inanceira) uma 'e< 8ue o gestor da (rea de TI j( decidiu 8ue a troca de m(8uinas de desen'ol'imento n3o era mais importante 8ue o in'estimento em smartp*ons e VoIP para todos os $uncion(rios dei?ando o projeto de su,stitui23o de m(8uinas para um pr+?imo momento) temos 8ue criar politicas de necessidades e urgncias para os gastos de $orma ade8uada) pois con$orme o ditado) um din*eiro ,em empregado) = sinal de conten23o de custos; A 4est3o !inanceira) ter( algumas ati'idades principais) s3o elas: 7 7r2amento 8ue permite o planejamento e o controle das ati'idades e tam,=m do per"odo or2ament(rio@ A conta,ilidade de elementos de custos) juntocom os centros de custos para an(lise de cada item e su,itens@ A co,ran2a 8ue promo'e um relacionamento de neg+cio com o cliente e torna o usu(rio mais consistente; Acreditamos 8ue com estasimplanta2>es de solu2>es em TI) ir3o contri,uir para as mel*orias de ser'i2os) atendimento as necessidades dos clientes; Ir( permitir a empresa aumentar sua demanda de ser'i2os e gerando um crescimento singular no seu segmento) permitindo aos clientes satis$a23o na contrata23o da So$t%are &e'eloper e seguran2a nas in$orma2>es e atendimento a legisla23o e m=todos como o caso da So? e SBA) neste caso para institui2>es nanceiras; O - C7NCBUS7 Pretendemos com esta o,ra) dentro dos temas a,ordados) mostrar as caracter"sticas detal*adas de uma apresenta23o de consultoria independente como a empresa Consulting) 8ue mostrou ao empres(rio os pro,lemas encontrados e solu2>es para 8ue a empresa n3o car passi'a de san2>es e penalidades diante dos dispositi'os da Bei; Conseguimos ilustrar com ri8ue<a de detal*es) um descriti'o satis$at+rio 8ue esclarece 8ual a $orma de tra,al*o da empresa So$t%are &e'eloper; !oi um tra,al*o onde utili<amos todo o con*ecimento a,sor'ido em aula e ainda com ,usca por di'ersas $ontes como li'ros t=cnicos e acadmicos; Perce,emos a import9ncia das '(rias $erramentas de TI) e como elas se completam em atendimento as mel*orias de ser'i2os) como = o caso do Co,it) ITIB) S7W) CMMI) SBA; A empresa So$t%are &e'eloper) est( tendo di'ersos pro,lemas internos) 8ue j( est( c*egando aos clientes e?ternos) n3o atendendo 1s necessidade e ainda gerando pro,lemas e inseguran2a no sistema utili<ado; Mostramos 8ue com a utili<a23o das $erramentas dispon"'eis dentro de um cronograma de tra,al*o) o resultado = o Sucesso; !icamos contentes na ela,ora23o deste nos colocando emsitua2>es recorrentes em empresas e e?ercemos o 8ue 'amos nos $ormar: 4estores em Tecnologia da In$orma23o) para isto se $a< o,rigat+rio o con*ecimento e pr(tica nestas $erramentas apresentadas; O - RE!ENCIAS: P7RTAB E&UCA7 data .0/./0/- Cursos 7nline : Mais de // cursos online com certicado *ttp:%%%;portaleducacao;com;,rgestao-e- liderancaartigosO5o-8ue-e-,alancedscorecardi?<<.$RmOS' AN&ERS7N) Kristin) KERR) Carol) Customer Relations*ip Management; 0; Ed; Mc4ra%-\ill) .//0) 0Q p; ABB7U) Ronald \; 4erenciamento da cadeia de suprimentos; S3o Paulo: ooHman) .//.; CARR) Nic*olas) 4; TI j( n3o importa: IN: \ar'ard usiness Re'ie% rasil) .//O) ';0) n;) p; O/-O CA7N) Mauro: C7RREA) \enri8ue Bui<; 4est3o de Ser'i2os;.; ed; S3o Paulo: Atlas) .// C7IT 5;0: IT 4o'ernance Institute: Control 7,jecti'es $or In$omartion and related Tec*nolog) .// C7BIIS) &a'id _): PISAN7) 4ar P;@ RIVKIN) _an ; A estrat=gia e o cen(rio dos neg+cios – te?to e casos; Porto Alegre: ooHman) .///; !ERREIRA) Aur=lio uar8ue de \olanda; Mini &icion(rio S=culo WWI; 5; Ed;Rio de _aneiro: No'a !ronteira) .//. !I4UEIRE&7) R; M; !: REMER C;!@ MAB&7NA&7 _;C; E'olu23o dos modelos de outsourcing: o estado da arte da literatura dos no'os pro'edores de ser'i2os de aplicati'os; In: PERSPECT; CIENC; IN!;) elo \ori<onte) .//O; AnaisLelo \ori<onte) .//O; p; .; ISS7 ///:.///; Essentials: A practical *ad,ooH $or implementing t*e ISS7 ///;.; ed;Toronto: Standards Pierre &; Bandr) .//0 ITIB: Ser'ice &esign: Bondon:TS7 $or 74C) .//a; ITIB: Ser'ice 7peration: Bondon:TS7 $or 74C ../,; ITIB: Ser'iceStrateg:Bondon:TS7 $or 74C ../c; ITIB: Ser'ice Tranition: Bondon:TS7 $or 74C ../d; ITIB: T*e Ke Managing IT Ser'ices Ser'ice &eli'er: Bondo: TS7 $or 74C) .///a; ITIB: t*e Ke to Managing IT Ser'ices: Ser'ice Support: Bondon: TS7 $or 74C) .///,; ITIB: T*e 7^cial Introduction to t*e ITIBSer'ice Bi$eccle: Bondon: TS7 $or 74C) .//e; 5/ M;O//;0) ET7M; En*anced Telecom 7perations Map eT7M# Process decompositions and descriptions; In: TM; Anais eletronicosL;EUA) _ul) .//5; M;O//;.) ET7M; En*anced Telecom 7perations Map eT7M# Process decompositions and descriptions; In: TM; Anais eletronicosL;EUA) _ul) .//5; M;O//;O) ET7M; En*anced Telecom 7perations Map eT7M# Representati'e process o%s; In: TM !7RUM ANAIS; Anais eletronicosL;EUA) _ul) .//5;; M;O//;ET7M; En*anced Telecom 7perations Map eT7M# Supplement) 0: ITIB application note; In: TM;; Anais eletronicosL;EUA) _ul) .//5; M7NT47MER]) Cnt*ia) A; P7RTER) Mic*ael E; Estrat=gia: a ,usca da 'antage competiti'a; Rio de _aneiro: Campus) 0; M7TTA) !ernando C; Prestes@ VASC7NCEB7S) Isa,ella !; 4ou'eia de Teoria 4eral da Administra23o; S3o Paulo: T*omson) .//.; N7RT7N) &a'id@ Kaplan) Ro,ert) alanced Scorecard: a estrat=gia em a23o; S3o Paulo: Campus) 0; BEIS) B; Ser'ice Be'el Management $or Enterpresi Net%orHs USA: Artec* \ouse Pu,lisc*ers) 0; PA&7V7E) Cl+'is Bu"s) Sistemas de In$orma2>es Cont(,eis: $undamentos e analise; S3o Paulo Atlas) .//5; P7RTER) Mic*ael E; Estrat=gia competiti'a: t=cnicas para analise de industrias e da concorrncia; 0Q; ed; S3o Paulo: Campus) 0Q@ .//5; STRAU\AAR) _osep*@ BAR7SE) Ro,ert; Mediano%: unsderstanding media) culture) and tec*onolog; fs;l: T*omson) 0; TU) Sun; A arte da 4uerra; S3oPaulo: Martin Claret) .//.; IN&) _) ];@ MAIN) _) &ri'ing c*ange: T*e *arton Sc*ool hs 4round,reaHing Researc* don t*e !uture Management: fs;l: !ree Press) 0; SBACK) N:@ C\MERS) S@ \ARBAN&) C; et; Al;Administra23o da produ23o; S3o Paulo: Atlas) 0Q; 7BIVEIRA) A; 4;@ IANC\INI) &;@ AA&E) M; B; !; M=tricas para dimensionar recursos *umanos nos Centros de 7pera2>es de Redes; In: Simp+sio rasileiros de Redes de Computadores e Sistemas &istri,uidos) Par() .//; p;/0-/5; ABREC\T) Karl; A Znica coisa 8ue importa: tra<endo o poder do cliente para o centro de sua empresa) Q; ed; S3o Paulo: Pioneira) 0 ERR]) Beonard B; Ser'i2os de satis$a23o m(?ima: guia pr(tico de a23o; Rio de _aneiro: Campus) 0Q; R7CKA) ruce; 4erenciamento da 8ualidade; S3o Paulob MaHron ooHs) 0; 50 CAMP7S) Vicente !alconi; 4erenciamento pelas diretri<es: o 8ue todo mem,ro da alta administra23o precisa sa,er para entrar no terceiro milnio; ele \ori<onte: U!M4) 0Q; CR7S]) P*ilip ; Principios a,solutos de lideran2a; S3o Paulo: MaHron ooHs) 0; &RUCKER) Peter !; Administra23o em tempos de grandes mudan2as; S3o Paulo: Pioneira) 0; IS\IKAA) Kaoru; Controle de 8ualidade total: 1 maneira japonesa; Rio de _aneiro: Campus) 0; _URAN) _; M; A 8ualidade desde o projeto: no'os passos para o planejamento da 8ualidade em produtos e ser'i2os; S3o Paulo: Pioneira T*omson Bearning) .//0 _APAN \UMAN REBATI7NS ASS7CIATI7N) 7 li'ro das id=ias: o moderno sistema japons de mel*orias e o en'ol'imento totaldos $uncion(rios; Porto Alegre: Artes M=dicas) 0; BAU&7N) Kennet*) C;; BAU&7N) _ane P; Sistemas de in$orma2>es gerenciais; ; ed; S3o Paulo: Pearson Prentice \all) .//; BIN&7N &; et; Al; Mercator WWi – teoria e pr(tica do marHeting Bis,oab &om Dui?ote) .//; NUNES _;@ CAVIDUE B; Plano de marHeting) estrat=gia em A23o Bis,oa) &7M Dui?ote) .//0; SIBVEIRA) S;A; So$t%are li're: a luta pela li,erdade do con*ecimento; S3o Paulo: !unda23o Perseu A,ramo) .//5; TANEMAUM) Anddre%) S; Introdu23o a sistemas distri,u"dos; &istri,uted sstems: principles and paradigms; .; ed; S3o Paulo: Prentice \ABB) .//; Apostila 4est3o da Tecnologia da In$orma23o – Sistemas para Internet e So$t%are Bi,re- UNIP) U500; Apostila4est3o da Tecnologia da In$orma23o – 4est3o da Dualidade - UNIP) U500;. Apostila 4est3o da Tecnologia da In$orma23o – 4o'ernan2a em TI - UNIP) U500;O Apostila 4est3o da Tecnologia da In$orma23o – 4erenciamento de Projetos de TIUNIP) U500;5 5. 0/ – 4B7SSRI7 ICs - itens de congura23o@ CA - T*e C*ange Ad'isor oard@ 4PB -4NU Pu,lic Bicence@ ITIB – In$ormation Tec*nolog In$rastructure Bi,rar@ CMMI – Capa,ilit Maturit Model Integration@ Co,it – Control 7,jecti'es !or In$ormation And Related Tec*nolog@ ISAC! - In$ormation Sstems Audit and Control !oundation@ SC – alanced Scorecard@ 7utsourcing - em ingls) J7utJ signica J$oraJ e JsourceJ ou JsourcingJ signica $onte TCP - Transmission Control Protocol@ IP – signica Internet Protocol IP#@ PM - usiness Process Management
Compartilhar