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Manual de instalação eletrica

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Sumario 
Introdução	6
7Laboratório de Instalações Elétricas	�
8SIMBOLOGIA GRÁFICA UTILIZADA NAS TAREFAS	�
16Disjuntores	�
171EMENDA DE CONDUTORES EM PROSSEGUIMENTO	�
171.1 Matérias Utilizados	�
171.2 Introdução	�
171.3 Procedimento	�
171º Passo:	�
182º Passo:	�
183º Passo:	�
194º Passo:	�
202 INSTALAÇÃO DE UMA LÂMPADA INCANDESCENTE ACIONADA POR UM INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO	�
20Observações	�
20Lembrete	�
202.1 Materiais Utilizados	�
202.2 Introdução	�
212.3 Procedimentos	�
211º Passo:	�
212º Passo:	�
213º Passo:	�
224º Passo:	�
225º Passo:	�
233 INTALAÇÃO DE UMA LÂMPADA INCANDECENTE ACINADA POR UM INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO CONJUGADO COM UMA TOMADA.	�
23Observações	�
23Lembrete:	�
233.1 Materiais Utilizados	�
233.2 INTRODUÇÃO	�
243.3 Procedimentos	�
241º Passo:	�
242º Passo:	�
243º Passo:	�
254º Passo:	�
264 INSTALAÇÃO DE DUAS LÂMPADAS INCANDESCENTES ACIONADAS POR UM INTERRUPTOR DE DUAS SEÇÕES	�
26Observações	�
26Lembrete	�
264.2 Introdução	�
264.3 Procedimentos	�
261º Passo	�
272º Passo	�
273º Passo:	�
274º Passo	�
285 ACIONAMENTO DE DUAS LÂMPADAS INCANDESCENTES ACIONADAS POR UM INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO.	�
28Observações	�
28Lembrete	�
285.1 Materiais Utilizados:	�
285.3 Procedimento:	�
281º Passo:	�
292º Passo	�
293º Passo	�
294º Passo	�
306 INSTALAÇÃO DE DUAS LÂMPADAS INCANDESCENTES ACIONADAS POR UM INTERRUPTOR DE DUAS SECÕES CONJUGADO COM UMA TOMADA.	�
30Observações	�
30Lembrete	�
306.1 Materiais Utilizados:	�
306.2 Introdução	�
306.3 Procedimentos:	�
301º Passo	�
312º Passo	�
313º passo	�
314º Passo	�
327 INSTALAÇÃO DE UMA LÂMPADA INCANDESCENTES ACIONADA POR INTERRUPTORES PARALELOS OU “THREEWAY”.	�
32Observações	�
32Lembrete	�
327.1 Materiais Utilizados:	�
327.2 Introdução	�
327.2 Procedimentos:	�
321º Passo:	�
332º Passo	�
333º Passo	�
334º Passo	�
348 INSTALAÇÃO DE UMA LÂMPADA INCANDESCENTE ACIONADA POR INTERRUPTORES THEEWAY E FOURWAY.	�
34Observações	�
34Lembrete	�
348.1 Materiais Utilizados:	�
348.2 Introdução	�
348.3 Procedimentos	�
341º Passo	�
352º Passo	�
353º Passo:	�
354º Passo	�
369 INSTALAÇÃO DE UMA CAMPAINHA	�
36Observações	�
36Lembrete	�
369.1 Materiais Utilizados:	�
369.2 Introdução	�
369.3 Procedimentos:	�
361º Passo	�
372º Passo	�
373º Passo:	�
374º Passo	�
3810 INSTALAÇÃO DE 2 LÂMPADA ACIONADA POR RELÉ FOTOELETRÔNICO.	�
38Observações	�
38Lembrete	�
3810.1 Materiais Utilizados	�
3810.2 Introdução	�
3910.3 Procedimentos:	�
391º passo	�
392º Passo	�
393º Passo	�
4011 INSTALAÇÃO DE UMA LÂMPADA FLUORESCENTE DE 60W COM REATOR DO TIPO COMUM.	�
40Observações	�
40Lembrete	�
4011.1 Materiais Utilizados:	�
4011.2 Introdução	�
4111.3 Funcionamento:	�
411º Fase	�
412º Fase	�
413º Fase	�
4111.4 Procedimento	�
421º Passo:	�
422º Passo	�
423º Passo	�
4312 INSTALAÇÃO DE DUAS LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 60W COM REATORES DO TIPO COMUM, ACIONADAS POR UM INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO.	�
43Observações	�
43Lembrete	�
4312.1 Materiais Utilizados	�
4312.2 Introdução	�
4312.3 Procedimentos	�
441º Passo:	�
442º Passo	�
443º Passo	�
4513 INSTALAÇÃO DE DUAS LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 60W COM REATOR DUPLO DO TIPO PARTIDA RÁPIDA.	�
45Observações	�
45Lembrete	�
4513.1 Materiais Utilizados:	�
4513.2 Introdução	�
4513.3 Procedimento	�
461º Passo	�
462º Passo	�
463º Passo	�
4714 Instalação de um sensor de presença	�
47Observações	�
47Lembrete	�
4714.1 Materiais Utilizados	�
4714.2 Introdução	�
4814.3 Procedimento	�
481º Passo:	�
482º Passo	�
493º Passo	�
494º Passo:	�
5015 Projeto de iluminação de uma planta baixa	�
56Planta baixa em autocad	�
57Conclusão	�
�
�
Introdução 
A instalação elétrica é uma das etapas mas delicadas da obra e merece atenção especial, tendo em vista que o choque elétrico é uma das principais causas de acidentes graves e fatais em construções. Por isso a falta de conhecimento coloca em risco não só quem trabalha na obra, mas compromete os futuros ocupantes da edificação. As instalações elétricas devem ser iniciadas na fase de concretização e se desenvolver durante a pintura, quando são instalados os espelhos das tomadas e os interruptores. 
Nessa etapa, é imprescindível utilizar materiais que atendam as normas vigentes do pais. Nas embalagens de fios e cabos elétricos, bem como nas tomadas, disjuntores e outros materiais. 
Um sistema elétrico bem feito pode durar, em média 20 anos. Mas ao completar 10 anos, já é recomendável realizar uma revisão para verificar o estado dos condutores, soquetes, interruptores, e outros materiais na instalação.
No decorrer desse manual vocês iram aprender um pouco sobre cada tipo de instalação, como funciona cada uma, e para que serve. Também iram entender como fazer um projeto elétrico residencial. Podendo pôr em prática todo o conteúdo desenvolvido no manual. 
Boa leitura, e bom aprendizado. 
Laboratório de Instalações Elétricas
 
O laboratório de instalações dispõe de diversos tipos de equipamentos, nele se encontra 4 cabines, as mesmas são utilizadas pelos os alunos juntamente com seus professores ou orientadores, para simular diversos tipos de instalações, como se estivessem fazendo em um prédio. 
Em cada cabine dispomos de 4 maletas, cujo as mesma são equipadas com os seguintes materiais que devem ser utilizados nas instalações elétricas.
Equipamentos esses: 
01 Alicate Universal;
01 Alicate para terminais;
01 Desencapado de Fios;
01 Alicate de Corte;
01 Alicate de Bico
01 Jogo de Chave de Fenda (3x125, 4x125, 5x125, 6x125, 8x125, 10x125mm.)
01 Jogo de Chave Phillips (3x125, 4x125, 5x125, 6x125, 8x125, 10x125mm.)
01 Chave Teste (Neon)
01 Teste Tensão
01 Estilete
Temos também 4 bancadas equipadas com: 
Disjuntores;
Relés; 
Lâmpadas;
Interruptores;
Contactores.
Que também são utilizados pelos os alunos para simulares práticas com iluminação e acionamentos de motores. 
No nosso laboratório dispomos de todos os equipamentos necessários para as práticas laboratórios.
SIMBOLOGIA GRÁFICA UTILIZADA NAS TAREFAS
Para melhor compreensão, e como forma de facilitar a identificação dos componentes, equipamentos e outros elementos que possam ser utilizados nas instalações elétricas é utilizada uma simbologia gráfica que representa cada elemento da instalação. Com isso, o projetista pode dar início ao desenho do projeto elétrico na planta residencial ou industrial, utilizando-se de uma simbologia gráfica.
Neste guia, a simbologia apresentada é a usualmente empregada pelos projetistas. Como ainda não existe um acordo comum a respeito delas, o projetista pode adotar uma simbologia própria identificando-a no projeto, através de uma legenda.
Para as tarefas que serão desenvolvidas com o auxílio deste guia, será utilizada a simbologia apresentada a seguir. 
 
	ELEMENTOS
	SIMBOLOS
	 
 Campainha
	
	
	
Condutores Neutro, Fase, Retorno, Terra 
	
	
	Relé Fotoeletrônico
(Fotocélula)
	
	
	Interruptor de Campainha
	
	
	 Interruptor fourway
	
	
	Interruptor Simples
	 
	
	Interruptor threeway
	 
	
	Lâmpada fluorescente
	 
	
	Lâmpada Incandescentes
	 
	
	Reator
	 
	
	Starter
	 
	
	Tomada 3P
	 
	
	Tomada Universal
	 
	
	Sensor de Presença 
	 
	
Juntamente com essa tabela, precisamos os tipos de informação sobre quais os equipamentos que podem ser utilizados numa instalação elétrica, por exemplo quais são as tomada, os tipos de iluminação, os tipos de interruptores e etc.
Vamos começar:
A seção mínima para iluminação é de: 1,5mm
A seção mínima para tomadas é de: 2,5mm
O condutor neutro deve de ser: Azul claro;
O condutor terra (Proteção) é: verde, ou verde e amarelo;
O condutor fase é: vermelho, ou preto;
O condutor retorno é: vermelho;
Eletroduto no teto, ou parede: ___________;
Eletroduto no piso: _ _ _ _ _ _ _;
	Unifilar
	Significado
Simbologia condutor neutro.
	
	Simbologia condutor fase.
	
	Simbologia condutor terra (Proteção).
	
	Simbologia condutor retorno.
	
	Tomada baixa.
	
	Tomada media.
	
	Tomada alta.
	
	Interruptor simples.
	
	Interruptor threeway.
	
	Interruptor fourway.
	
	Interruptor de duas seção.
	
	Interruptor de três seção.
	
	Interruptor de campainha.
	
	Ponto de luz incandescente nada parede.
	
	Ponto de luz fluorescente na parede.
Simbologia padronizada;
Ferramentas:
Alicate de bico redondo;
Alicate universal;
Alicate de compressão;
Alicate de corte diagonal;
Alicate desencapado de fios;
Chave de fenda;
Chave de teste;
Brocas: Brocas para paredes - (Vidia),
 Brocas para metal – (Aço Rápido).
Vida útil das lâmpadas: 
A vida das lâmpadas é influenciada pela função das condições de operação e será maior se ficar acesa por um período de tempo prolongado. 
Acessórios para lâmpadas:
Soquetes;
Luminária:
Luminária comercial;
Luminária decorativa:
Luminária indústria;
Luminária para área esportivas;
Luminária publica;
Reatores:
São equipamentos auxiliares e necessários ao funcionamento das lâmpadas de incandescente, finalidade de proporcionar melhor qualidade na iluminação da mesma, e evitar sobrecargas, os reatores são mais utilizados juntos com os relés fotoelétricos.
Starter;
Luminotécnica;
É o estudo minucioso das técnicas das fontes e iluminação artificial através da energia elétrica.
Existe dois aspectos fundamentais para os eletricistas:
Localização dos elementos na planta, quantos fios passarão em determinado eletroduto, e qual o trajeto da instalação.
Funcionamento: Distribuição dos circuitos, e dos dispositivos;
Potencia das tomadas: 100VA
Eletroduto: 25mm ou ¾
Tomada: 2,5mm
Iluminação: 1,5mm
Previsão de cargas:
O objetivo da previsão de carga é determinar todos os pontos de utilização da energia elétrica (ponto de consumo, ou carga.) que serão parte da instalação.
O cálculo da iluminação é totalmente de acordo com a NBR 5410.
As potências mínimas de iluminação deve atender a NBR 5413.
Em cada cômodo ou dependências com áreas igual ou inferior a 6m, deve de ser previsto uma carga mínima de 100VA.
Em cômodos ou dependências com áreas superior a 6m, deve ser previsto uma carga mínima de 100VA para os primeiros 6m. acrescida de 60VA para aumento de 4m inteiros.
Quantidades de tomadas:
Em cozinhas e áreas de serviços, um ponto de tomada para cada 3,5m.
Em varandas, deve de ser prevista pelo menos um ponto de tomada.
Em salas é dormitórios, deve de ser previsto pelo menos um ponto de tomada, para cada 5m ou fração de perímetro.
A potência atribuída em cada ponto de tomada, é função dos equipamentos que ela pode vim a alimentar e não deve ser inferior aos seguintes reatores mínimos.
Em banheiros, cozinhas, copas, e etc. atribuímos no mínimo 600VA por ponto de tomada, de até três e 100VA, por ponto para as excedentes.
Nos demais cômodos ou departamentos, atribuímos no mínimo 100VA por ponto de tomada.
As tomadas de uso geral (Tug’s), são aquelas em que são ligadas, aparelhos móveis, ou portáteis.
As tomada de uso específicos (Tue’s), são aquelas destinadas a ligação de equipamentos fixos. Corrente nominal a 10A. cada Tue deve ser alimentada por circuitos independente.
Disjuntores
O disjuntor funciona como um guarda costa da instalação elétrica, ou seja, deve ser usado como um dispositivo de segurança contra sobrecarga. O disjuntor pode ser unipolar, bipolar ou tripolar, e a sua utilização dependerá das especificações feitas no projeto elétrico. Toda vez que a capacidade dos condutores for ultrapassada, o disjuntor desligará sozinho. É uma espécie de alerta para que o problema seja verificado, sanado e possa ser religado.
Vale lembra que o disjuntor é diferente do fusível, que ao indicar que a capacidade dos condutores foi ultrapassada, não poderá ser religado, necessita ser substituído.
Em instalações elétricas, os circuitos são divididos e protegidos por disjuntores, de acordo com a capacidade de cada um. O disjuntor ou fusível protege os condutores contra situações anormais de funcionamento do sistema, portanto não devemos substituí-los sem uma minuciosa avaliação da condições dos condutores dos circuitos.
O valor do disjuntor é sempre expresso em ampères e deve ser compatível com a capacidade de condução da seção (bitola) do condutor, e ambos dependem da corrente elétrica que circula na instalação.
A substituição de um disjuntor por outro de corrente mais alta requer uma análise do circuito e a possibilidade de troca dos condutores (fios e cabos elétricos) por outros de seção (bitola) maior. Quando o disjuntor desliga um circuito, a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto circuito. Fique atento, pois desligamentos frequentes indicam sobrecarga. Por isso, não é recomendado trocar os disjuntores por outros de corrente mais alta sem analisar o circuito.
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1-EMENDA DE CONDUTORES EM PROCEDIMENTO
Matérias Utilizados 
Fios
01 Alicate Universal
01 Alicate de Bico
Fita isolante
01 Estilete 
Introdução 
Comumente o eletricista ou o técnico se depara com um problema: o percurso da instalação em linha é maior que o fio condutor disponível. O que fazer então? Eles deveram executar uma ou mais emendas. Essas emendas, entretanto, poderão se transformar mais tarde fontes de mau contato, produzindo aquecimento e, portanto, perigos de incêndio ou de falhas no funcionamento da instalação, se forem mal executadas. A função de um eletricista ou técnico é saber fazer, uma boa emenda se caso for possível nos condutores. Nesse caso, estes são bons motivos para se aprender as técnicas e recomendações indicadas na execução de uma boa instalação.
Procedimento 
 1º Passo:
Desencape as pontas dos condutores, retirando com um estilete a cobertura isolante em PVC. Execute sempre cortando em direção à ponta, como se estivesse apontando um lápis, com o cuidado de não “ferir” o condutor.
 
(Figura 1) Desencapando as pontas dos condutores
Obs.: o comprimento de cada ponta deve ser suficiente para aproximadamente umas 06 (seis) voltas em torno da ponta do outro condutor. 
 
 2º Passo:
Limpe os condutores, retirando os restos do isolamento. Caso o condutor apresente oxidação na região da emenda, raspe o condutor com as costas da lâmina, a fim de eliminar a oxidação. 
(Figura 2) Raspando o Condutor.
Obs.: Caso o condutor seja estanhado, não há necessidade da raspagem do mesmo. 
 
 3º Passo:
Emende os condutores, cruzando as pontas dos mesmos, e em seguida torça uma sobre a outra em sentido oposto. Cada ponta deve dar aproximadamente seis voltas sobre o condutor, no mínimo. Complete a torção das pontas com ajuda de um alicate. As pontas devem ficar completamente enroladas e apertadas no condutor, evitando-se assim que estas pontas perfurem o isolamento.
(Figura 3) Emenda dos condutores
(Figura 4) Demonstração de como se utilizar um alicate para completar a torção das pontas dos condutores.
(Figura 5) Emenda Típica.
 4º Passo:
O isolamento da emenda deve ser iniciado pela extremidade mais cômoda. Prenda a ponta da fita e, em seguida, dê três ou mais voltas sobre a mesma, continue enrolando a fita, de modo que cada volta se sobreponha à anterior. Continue enrolando a fita isolante sobre a camada isolante de PVC do condutor. A execução de uma emenda bem feita deve garantir que a camada isolante do condutor seja ultrapassada por uns dois centímetros. Corte a fita isolante. 
 
(Figura 6) Isolamento dos Condutores.
2-INSTALAÇÃO DE UMA LÂMPADA INCANDESCENTE ACIONADA POR UM INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO
Observações: Leia o guia com toda atenção. Você irá trabalhar com instalações elétricas energizadas. Tome bastante cuidado para não sofrer choques elétricos,
pois eles podem até matar. Antes de começar qualquer prática nas cabines você deve primeiramente verifica se a mesma estar desenergizada, verificando isso no quadro de distribuição do laboratório, depois de verificar e ter certeza de que se estar seguro pode começar a fazer a sua prática mas sempre prestando muita atenção para que não ocorra nada de errado na mesma. 
Lembrete: Você está aqui para aprender, portanto, não hesite consultar o professor, monitor ou técnicos caso lhe ocorra alguma dúvida no decorrer da aula.
Materiais Utilizados 
Fios 
01 Lâmpada Incandescente;
01 Interruptor de uma seção;
01 Receptáculo ou Soquete E-27;
01 Chave Néon (Teste);
01 Chave de fenda;
01 Alicate Universal;
01 Alicate de Bico;
01 Cabo Guia (Passa Fio);
01 Desencapado de Fios;
01 Alicate de Corte.
 2.2 Introdução
Uma das instalações mais elementares na iluminação de um ambiente é a energização de uma lâmpada através do acionamento à distância. Um exemplo típico seria a iluminação de um quarto. Uma maneira cômoda e segura é realizar o acionamento (ligar e desligar) da lâmpada sem que seja necessário o manuseio direto da lâmpada no próprio receptáculo. Para isso, inclui-se um interruptor, que geralmente se localiza junto à porta de entrada do ambiente.
O interruptor unipolar ou de uma seção é responsável pelo seccionamento de um único condutor. As normas exigem que o mesmo tenha mecanismo operado por mola, sob tensão mecânica, de modo que o circuito seja aberto ou fechado rapidamente, em intervalo de tempo muito curto, evitando a formação do arco entre os contatos ou minimizando os seus efeitos.
Uma lâmpada incandescente apresenta dois terminais. Um em forma de rosca metálica e o outro na forma de um pequeno disco. O encaixe das lâmpadas será realizado através de um receptáculo. O receptáculo apresenta-se isolado externamente, com um contato na parte superior interna e com um cilindro metálico rosqueado. Assim, O receptáculo permite o contato elétrico na face superior com o pequeno disco metálico da lâmpada e entre as partes rosqueadas. Então, para energizar a lâmpada, basta conectar aos dois terminais os condutores fase e neutro. O condutor fase está submetido ao maior potencial, no nosso caso, 220 volts. O condutor neutro deve está submetido ao potencial de 0 Volts. Lembre-se de verificar o nível de tensão da rede quando na instalação de qualquer equipamento elétrico.
Como forma de segurança, é recomendável que se introduza a lâmpada no receptáculo com o circuito desenergizado. Além disso, para se evitar possíveis choques ao se trocar em partes metálicas da lâmpada com o circuito energizado, é recomendável que o fio neutro seja conectado à parte metálica saqueável do receptáculo. Além dos componentes acima citados, utilizar-se-ão eletrodutos e caixas. As caixas servem tanto de isolamento como de suporte para os componentes: fiação, interruptores, luminárias, tomadas, entre outros. Para auxiliar na passagem da fiação pelo interior do eletroduto será utilizado um cabo-guia. Ele facilita o arrasto da fiação por dentro do eletroduto, pois apresenta em uma de suas extremidades uma espécie de mola que facilita o deslocamento do guia dentro do eletroduto. Assim, para passar os condutores de um ponto a outro da instalação, basta fixar os condutores na outra extremidade do cabo-guia. 
 2.3 Procedimentos 
1º Passo:
Com o auxílio da chave néon, verificar se o circuito está desenergizado; 
Em caso positivo, prossiga.
Em caso negativo desenergize o circuito, desligando o disjuntor da sua cabine, localizado no quadro geral.
2º Passo:
Passe o cabo guia pelo o eletroduto 
3º Passo:
Coloque a respectiva fiação dentro do eletroduto, seguindo o diagrama unifilar, com o auxílio do cabo guia. O diagrama unifilar é um diagrama onde são mostrados os “caminhos” seguidos pelos condutores no interior dos eletrodutos, até os seus respectivos terminais. 
 
(Figura 1) Diagrama Unifilar
4º Passo
Faça as conexões ao receptáculo ou soquete, ao interruptor e emendas se necessário, seguindo o diagrama Multifilar, O diagrama Multifilar é um diagrama, onde são mostrados os detalhes de ligação dos condutores, aos respectivos componentes do circuito. Lembre-se: as emendas caso contenham, devem ficar alojadas no interior das caixas e não dentro de eletrodutos. Para uma maior segurança no circuito, o fio a ser seccionado ou fio que vai ao interruptor, deve ser o fio fase, que pode ser identificado com o auxílio da chave néon. 
(Figura 2) Diagrama Multifilar.
5º Passo 
Energize o circuito acionando o disjuntor, e teste-o acionando o interruptor. 
3-INTALAÇÃO DE UMA LÂMPADA INCANDECENTE ACINADA POR UM INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO CONJUGADO COM UMA TOMADA.
Observações: Leia o guia com toda atenção. Você irá trabalhar com instalações elétricas energizadas. Tome bastante cuidado para não sofrer choques elétricos, pois eles podem até matar. Antes de começar qualquer pratica nas cabines você deve primeiramente verifica se a mesma estar desenergizada, verificando isso no quadro de distribuição do laboratório, depois de verificar e ter certeza de que se estar seguro pode começar a fazer a sua prática mas sempre prestando muita atenção para que não ocorra nada de errado na mesma. 
Antes de colocar a mão em partes metálicas dos condutores, certifique-se que o circuito se encontra totalmente desenergizado. 
Lembrete: Você está aqui para aprender, portanto, não hesite consultar o professor, monitor ou técnicos caso lhe ocorra alguma dúvida no decorrer da aula. 
Materiais Utilizados 
Fios;
01 Lâmpada Incandescente;
01 Interruptor de uma seção, conjugado com uma tomada;
01 Receptáculo ou soquete E-27;
01 Chave Néon (Teste);
01 Chave de Fenda;
01 Alicate Universal;
01 Alicate de Bico; 
01 Desencapado de Fios;
01 Alicate de Corte.
 3.2 INTRODUÇÃO
Um exemplo típico dessa configuração é um banheiro. Como é normal, deseja-se iluminá-lo e no mínimo instalar uma tomada para um barbeador elétrico ou um secador de cabelo. Então, por motivos de economia, pode-se utilizar um interruptor de uma seção conjugado com uma tomada em um único ponto, ao invés de uma caixa para a tomada e outra para o interruptor.
Uma tomada é um dispositivo extremamente simples. De modo seguro através do garfo, ela permite a conexão dos eletrodomésticos com a rede elétrica. A tomada pode ter dois ou três pinos, redondos ou achatados ou combinados, sendo que nesta tarefa será utilizada uma tomada de dois pinos, neste caso chamada de universal. As tomadas e os garfos devem ser adaptáveis entre si. Existem, tomadas para 110 / 220 V e 6 A, 10 A, 15 A e tomadas de 20 ou 30 A, para usos especiais.
A Norma NBR 5410 que fixa as regras gerais a serem observadas na divisão da instalação em circuitos exige que devem ser previstos circuitos terminais distintos para iluminação e tomadas de corrente. Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos equipamentos de utilização que alimentam. Dentre as razões para estas exigências, está que a instalação deve ser dividida em tantos circuitos quantos forem necessários, de forma a proporcionar facilidade de inspeção, ensaios e manutenção, bem como evitar que, por ocasião de um defeito em um circuito, toda uma área fique desprovida de alimentação (por exemplo, circuitos de iluminação).
Nas tarefas desenvolvidas no laboratório e em outras subsequentes, os circuitos de iluminação e tomadas não serão distintos, visto que o propósito deste guia é orientar o aluno como devem ser feitas as conexões entre tomadas, interruptores, soquetes, etc., ficando a cargo da disciplina teórica, as normas a serem seguidas na divisão de circuitos.
Procedimentos
1º Passo:
Com o auxílio da chave néon verifique se o circuito é desenergizado. 
Em caso positivo, prossiga.
Em caso negativo, desenergize o circuito desligando o disjuntor da sua cabine
no quadro de distribuição. 
 
 2º Passo:
Seguindo o diagrama, unifilar, coloque a respectiva fiação dentro do eletroduto com o auxílio do cabo guia.
 
(Figura 1) Diagrama Unifilar.
 3º Passo:
Faça as devidas conexões ao receptáculo ou soquete, ao interruptor conjugado com a tomada e emendas, se necessário, seguindo o diagrama Multifilar. Lembre-se: as emendas caso contenham, devem ficar alojadas no interior das caixas e não dentro de eletrodutos. Para uma maior segurança no circuito, o fio a ser seccionado ou fio que vai ao interruptor, deve ser o fio fase, que pode ser identificado com o auxílio da chave néon.
 
 
 (Figura 2) Diagrama Multifilar
4º Passo:
Energize o circuito acionando o disjuntor, e teste-o acionando o interruptor, e se possível, verifique se há tensão nos terminais da tomada. 
4-INSTALAÇÃO DE DUAS LÂMPADAS INCANDESCENTES ACIONADAS POR UM INTERRUPTOR DE DUAS SEÇÕES.
Observações: Leia o guia com toda atenção. Você irá trabalhar com instalações elétricas energizadas. Tome bastante cuidado para não sofrer choques elétricos, pois eles podem até matar. Antes de começar qualquer pratica nas cabines você deve primeiramente verifica se a mesma estar desenergizada, verificando isso no quadro de distribuição do laboratório, depois de verificar e ter certeza de que se estar seguro pode começar a fazer a sua prática mas sempre prestando muita atenção para que não ocorra nada de errado na mesma. 
Antes de colocar a mão em partes metálicas dos condutores, certifique-se que o circuito se encontra totalmente desenergizado. 
Lembrete: Você está aqui para aprender, portanto, não hesite consultar o professor, monitor ou técnicos caso lhe ocorra alguma dúvida no decorrer da aula. 
 
4.1 Materiais Utilizados:
Fios;
02 Lâmpadas Incandescentes;
01 Interruptor de duas seção;
02 Receptáculo ou Soquetes E-27;
01 Chave néon (Teste);
01 Chave Fenda;
01 Alicate Universal;
01 Alicate de Bico;
01 Desencapado de Fios;
01 Alicate de Corte.
4.2 Introdução
Entre outros, um exemplo típico da instalação de um interruptor de duas seções se encontrar em residências com iluminação externa. Uma seção do interruptor é usada para acionar a luminária externa e a outra é usada para acionar a lâmpada da sala. A configuração adotada permite flexibilidade e economia. 
4.3 Procedimentos 
1º Passo: 
Com o auxílio da chave néon, verifique se o circuito estar desenergizado.
Em caso positivo, prossiga.
Em caso negativo, desenergize o circuito, desligando o disjuntor da sua cabine no quadro de distribuição.
 
 
 2º Passo:
Com o auxílio do cabo guia, coloque a fiação dentro do eletroduto, seguindo o diagrama unifilar. 
 
 (Figura 1) Diagrama Unifilar
3º Passo:
Faça as devidas conexões ao receptáculo ou soquete, ao interruptor, e emendas, conforme mostra o diagrama Multifilar.
 
 (Figura 2) Diagrama Multifilar
4º Passo: 
Energize o circuito acionando o disjuntor, e teste-o acionando os interruptores.
5 ACIONAMENTO DE DUAS LÂMPADAS INCANDESCENTES ACIONADAS POR UM INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO.
Observações: Leia o guia com toda atenção. Você irá trabalhar com instalações elétricas energizadas. Tome bastante cuidado para não sofrer choques elétricos, pois eles podem até matar. Antes de começar qualquer pratica nas cabines você deve primeiramente verifica se a mesma esta desenergizada, verificando isso no quadro de distribuição do laboratório, depois de verificar e ter certeza de que se estar seguro pode começar a fazer a sua prática mas sempre prestando muita atenção para que não ocorra nada de errado na mesma. 
Antes de colocar a mão em partes metálicas dos condutores, certifique-se que o circuito se encontra totalmente desenergizado. 
Lembrete: Você está aqui para aprender, portanto, não hesite consultar o professor, monitor ou técnicos caso lhe ocorra alguma dúvida no decorrer da aula. 
 
5.1 Materiais Utilizados:
Fios;
02 Lâmpadas Incandescentes;
01 Interruptor de uma seção;
02 Receptáculos ou Soquetes E-27;
01 Chave Néon (Teste);
01 Chave de Fenda;
01 Alicate Universal;
01 Alicate de Bico;
01 Desencapado de Fios;
01 Alicate de Corte.
 5.2 Introdução
Dependendo das características do ambiente pode ser necessária a instalação de duas ou mais lâmpadas, e estas energizadas ao mesmo tempo. Então, por questão de economia e simplicidade da instalação, as lâmpadas podem ser acionadas por um único interruptor. Sistema muito usado em residências, com ambiente com mais de uma lâmpada, como a garagem. Neste caso, deve-se analisar sempre a corrente do circuito, que não pode ser superior a corrente nominal do interruptor e dos condutores. 
5.3 Procedimento:
1º Passo:
Com o auxílio da chave néon, verifique se o disjuntor da sua cabine está desenergizado.
Em caso positivo, prossiga.
Em caso negativo, desenergize o circuito, desligando o disjuntor da sua cabine. 
 
 
 2º Passo:
Com o auxílio do cabo guia, coloque a fiação dentro do eletroduto, seguindo o diagrama unifilar.
 
 (Figura 1) Diagrama Unifilar
3º Passo:
Faça as devidas conexões ao receptáculo ou soquete, ao interruptor, e emendas, conforme mostra o diagrama Multifilar. 
 
 (Figura 2) Diagrama Multifilar 
4º Passo:
Energize o circuito acionando o disjuntor, e teste-o acionando o interruptor. 
6-INSTALAÇÃO DE DUAS LÂMPADAS INCANDESCENTES ACIONADAS POR UM INTERRUPTOR DE DUAS SECÕES CONJUGADO COM UMA TOMADA.
Observações: Leia o guia com toda atenção. Você irá trabalhar com instalações elétricas energizadas. Tome bastante cuidado para não sofrer choques elétricos, pois eles podem até matar. Antes de começar qualquer pratica nas cabines você deve primeiramente verifica se a mesma está desenergizada, verificando isso no quadro de distribuição do laboratório, depois de verificar e ter certeza de que se estar seguro pode começar a fazer a sua prática mas sempre prestando muita atenção para que não ocorra nada de errado na mesma. 
Antes de colocar a mão em partes metálicas dos condutores, certifique-se que o circuito se encontra totalmente desenergizado. 
Lembrete: Você está aqui para aprender, portanto, não hesite consultar o professor, monitor ou técnicos caso lhe ocorra alguma dúvida no decorrer da aula. 
 
6.1 Materiais Utilizados:
Fios;
02 Lâmpadas Incandescentes;
01 Interruptor de duas seções, conjugados com uma tomada;
02 Receptáculos ou soquetes E-27;
01 Chave Néon (Teste);
01 Chave de Fenda;
01 Alicate Universal;
01 Alicate de Bico;
01 Desencapado de Fios;
01 Alicate de Corte.
 6.2 Introdução
Normalmente em projetos de iluminação, os acionamentos das lâmpadas em dois ou mais interruptores se dividem quando são necessárias duas ou mais lâmpadas. Este procedimento permite que parte do circuito de iluminação seja acionada independentemente, com maior flexibilidade e economia de energia. Como é normal, às vezes, necessita-se também de mais uma tomada, então, ao invés de se utilizar dois interruptores simples e mais uma tomada utiliza-se um interruptor de duas seções conjugado com uma tomada, economizando assim, os custos nas instalações. Um exemplo bem prático é usado no interior de guaritas, onde uma seção do interruptor aciona as lâmpadas externas, a outra seção aciona a lâmpada interna e a tomada pode ser utilizada para fins gerais. Lembrando-se que os circuitos de iluminação e força (tomadas) devem ser distintos, quando na realização de projetos elétricos, como já foi mencionado anteriormente. 
6.3 Procedimentos:
1º Passo:
Com o auxílio da chave néon, verifique se o circuito está desenergizado:
Caso positivo, Prossiga. 
Caso negativo, desenergize o circuito, desligando o disjuntor da sua cabine. No quadro de distribuição.
 
 2º Passo:
Com o auxílio do cabo guia, coloque a fiação dentro do eletroduto, seguindo o diagrama unifilar.
 (Figura 1) Diagrama Unifilar
3º passo:
Faça as devidas conexões ao receptáculo, ao interruptor conjugado com a tomada e emendas, conforme mostra o diagrama Multifilar.
 
 (Figura 2) Diagrama Multifilar
4º Passo:
Energize o circuito acionando o disjuntor, e teste-o acionando o interruptor, e se possível, verifique se há tensão nos terminais da tomada. 
7 INSTALAÇÃO DE UMA LÂMPADA INCANDESCENTES ACIONADA POR INTERRUPTORES PARALELOS OU “THREEWAY”.
Observações: Leia o guia com toda atenção. Você irá trabalhar com instalações elétricas energizadas. Tome bastante cuidado para não sofrer choques elétricos, pois eles podem até matar. Antes de começar qualquer pratica nas cabines você deve primeiramente verifica se a mesma está desenergizada, verificando isso no quadro de distribuição do laboratório, depois de verificar e ter certeza de que se estar seguro pode começar a fazer a sua prática mas sempre prestando muita atenção para que não ocorra nada de errado na mesma. 
Antes de colocar a mão em partes metálicas dos condutores, certifique-se que o circuito se encontra totalmente desenergizado. 
Lembrete: Você está aqui para aprender, portanto, não hesite consultar o professor, monitor ou técnicos caso lhe ocorra alguma dúvida no decorrer da aula. 
 
7.1 Materiais Utilizados:
Fios;
01 Lâmpada Incandescente;
02 Interruptores de uma seção;
01 Receptáculo ou Soquete E-27;
01 Chave néon (teste);
01 Chave de Fenda;
01 Alicate Universal;
01 Alicate de Bico;
01 Desencapado de Fios;
01 Alicate de Corte.
 7.2 Introdução
Nesta tarefa, um tipo especial de interruptor será utilizado, o interruptor paralelo ou threeway. O interruptor paralelo é uma chave unipolar de duas posições, e o seu aspecto físico nada difere dos interruptores já apresentados. Ele dispõe de mais um terminal de ligação, isto é, apresenta três terminais de ligação. O interruptor paralelo tem a característica de trabalhar em conjunto com um outro interruptor paralelo, e acionar uma ou várias lâmpadas a partir de dois lugares distintos. É usado principalmente em escadas, e em ambientes com duas entradas. Na escada, a lâmpada serviria para iluminar os degraus, e os interruptores “paralelo” seriam instalados no início e no fim da escada. O acionamento da lâmpada poderia ser feito com qualquer um dos dois interruptores paralelo. 
7.2 Procedimentos:
1º Passo:
Com o auxílio da chave néon (teste), verifique se o circuito estar desenergizado.
Em caso positivo, prossiga.
Em caso negativo, desenergize o circuito, desligando o disjuntor da sua cabine. No quadro de distribuição. 
 2º Passo:
Com o auxílio do cabo guia, coloque a fiação dentro do eletroduto, seguindo o diagrama unifilar. 
 
 (Figura 1) Diagrama Unifilar
3º Passo: 
Faça as devidas conexões ao receptáculo ou soquete, ao interruptor e emendas, se necessário, conforme mostra o diagrama Multifilar. 
 
 (Figura 2) Diagrama Multifilar 
4º Passo:
Energize o circuito acionando o disjuntor, e teste-o acionando os interruptores. Para uma maior segurança, o fio a ser seccionado ou fio que vai a um dos interruptores, deve ser o fio fase. O fio fase deve ser conectado ao terminal central de um dos interruptores paralelo, o retorno, que vai ser conectado à lâmpada, deve ser conectado no terminal central do outro interruptor paralelo, como é mostrado no diagrama Multifilar.
8 INSTALAÇÃO DE UMA LÂMPADA INCANDESCENTE ACIONADA POR INTERRUPTORES THEEWAY E FOURWAY.
Observações: Leia o guia com toda atenção. Você irá trabalhar com instalações elétricas energizadas. Tome bastante cuidado para não sofrer choques elétricos, pois eles podem até matar. Antes de começar qualquer pratica nas cabines você deve primeiramente verifica se a mesma está desenergizada, verificando isso no quadro de distribuição do laboratório, depois de verificar e ter certeza de que se estar seguro pode começar a fazer a sua prática, mas sempre prestando muita atenção para que não ocorra nada de errado na mesma. 
Antes de colocar a mão em partes metálicas dos condutores, certifique-se que o circuito se encontra totalmente desenergizado. 
Lembrete: Você está aqui para aprender, portanto, não hesite consultar o professor, monitor ou técnicos caso lhe ocorra alguma dúvida no decorrer da aula. 
 
8.1 Materiais Utilizados:
Fios 
01 Lâmpada Incandescente;
02 Interruptores Threeway de uma seção;
01 Interruptor Fourway;
01 Receptáculo ou Soquete E-27;
01 Chave néon (teste)
01 Chave de Fenda;
01 Alicate Universal;
01 Alicate de bico;
01 Desencapado de Fios;
01 Alicate de Corte.
 
 
 8.2 Introdução
Nesta tarefa, utilizar-se-á para acionar a lâmpada, além do interruptor paralelo ou threeway, um tipo especial de interruptor, o fourway ou “intermediário”. Este possui quatro terminais e deve ser instalado entre dois interruptores threeway. A instalação de outros interruptores fourway permite o acionamento em diversos pontos, isto é, para cada novo fourway instalado, incrementa-se um ponto de acionamento adicional. Esta configuração é usada em ambientes, onde se deseja acionar lâmpadas de três ou mais lugares distintos, como em galpões grandes com mais de duas portas de acesso, onde se deve colocar um interruptor perto de cada porta. 
8.3 Procedimentos
1º Passo:
Com o auxílio da chave néon (teste), verifique se o circuito está desenergizado; 
Em caso positivo, prossiga.
Em caso negativo, desenergize o circuito, desligando o disjuntor da sua cabine. No quadro de distribuição. 
 
 2º Passo:
Com o auxílio do cabo guia, coloque a fiação dentro do eletroduto, seguindo o diagrama unifilar.
 
 
 (Figura 1) Diagrama Unifilar
3º Passo:
Faça as devidas conexões no receptáculo ou no soquete, nos interruptores e as emendas se necessário. Para uma maior segurança, o fio a ser seccionado ou fio que vai ao interruptor threeway, deve ser o fio fase. O fio fase deve ser conectado ao terminal central de um dos interruptores threeway, o retorno que vai à lâmpada deve ser conectado ao terminal central do outro interruptor threeway, e o interruptor fourway terá seus bornes conectados aos interruptores threeway, como mostrado no diagrama Multifilar. O acionamento do interruptor fourway permite a inversão do caminho da corrente elétrica. 
 
 
 (Figura 2) Diagrama Multifilar
4º Passo:
Energize o circuito acionando o disjuntor, e teste-o acionando os interruptores. 
9 INSTALAÇÃO DE UMA CAMPAINHA
Observações: Leia o guia com toda atenção. Você irá trabalhar com instalações elétricas energizadas. Tome bastante cuidado para não sofrer choques elétricos, pois eles podem até matar. Antes de começar qualquer pratica nas cabines você deve primeiramente verifica se a mesma estar desenergizada, verificando isso no quadro de distribuição do laboratório, depois de verificar e ter certeza de que se estar seguro pode começar a fazer a sua prática mas sempre prestando muita atenção para que não ocorra nada de errado na mesma. 
Antes de colocar a mão em partes metálicas dos condutores, certifique-se
que o circuito se encontra totalmente desenergizado. 
Lembrete: Você está aqui para aprender, portanto, não hesite consultar o professor, monitor ou técnicos caso lhe ocorra alguma dúvida no decorrer da aula. 
 
9.1 Materiais Utilizados:
Fios;
01 Campainha;
01 Interruptor de Campainha;
01 Chave néon (Teste);
01 Chave de Fenda;
01 Alicate Universal;
01 Alicate de Bico;
01 Desencapado de Fios;
01 Alicate de Corte.
 9.2 Introdução
A campainha é um aparelho, que quando energizado emite um sinal sonoro ou ruído. Ela tem a finalidade de atrair a atenção ou chamar pessoas. Geralmente, são instaladas em residências, anunciando um visitante; em colégios e fábricas, alertando os horários. Para se acionar uma campainha, utiliza-se um interruptor especial, que através do seu acionamento, restabelece a passagem de corrente elétrica no circuito. A campainha deve ser acionada apenas por um curto intervalo de tempo, por isso os interruptores utilizados para o seu acionamento são providos de um mecanismo (mola) que força a abertura dos contatos imediatamente após o acionamento do interruptor. 
9.3 Procedimentos:
1º Passo:
Com o auxílio da chave néon, verifique se o circuito está desenergizado; 
Em caso positivo, prossiga;
Em caso negativo, desenergize o circuito, desligando o disjuntor da sua cabine. No quadro de distribuição. 
 
 2º Passo:
Com o auxílio do cabo guia, coloque a fiação dentro do eletroduto, seguindo o diagrama unifilar.
 
 (Figura 1) Diagrama Unifilar 
3º Passo:
Faça as devidas conexões à campainha ou cigarra, ao interruptor e emendas, se necessário, seguindo o diagrama Multifilar.
 (Figura 2) Diagrama Multifilar
 
4º Passo:
Energize o circuito acionando o disjuntor, e teste-o acionando o interruptor. 
10-INSTALAÇÃO DE 2 LÂMPADA ACIONADA POR RELÉ FOTOELETRÔNICO.
Observações: Leia o guia com toda atenção. Você irá trabalhar com instalações elétricas energizadas. Tome bastante cuidado para não sofrer choques elétricos, pois eles podem até matar. Antes de começar qualquer pratica nas cabines você deve primeiramente verifica se a mesma está desenergizada, verificando isso no quadro de distribuição do laboratório, depois de verificar e ter certeza de que se estar seguro pode começar a fazer a sua prática mas sempre prestando muita atenção para que não ocorra nada de errado na mesma. 
Antes de colocar a mão em partes metálicas dos condutores, certifique-se que o circuito se encontra totalmente desenergizado. 
Lembrete: Você está aqui para aprender, portanto, não hesite consultar o professor, monitor ou técnicos caso lhe ocorra alguma dúvida no decorrer da aula. 
10.1 Materiais Utilizados:
Fios;
2 Lâmpadas 
02 Receptáculo ou Soquete;
01 Relé Fotoeletrônico;
01 Chave néon (Teste);
01 Chave Fenda;
01 Alicate Universal;
01 Alicate de Bico;
01 Desencapado de Fios;
01 Alicate de Corte.
 10.2 Introdução
Em circuitos de iluminação de exteriores (de ruas, de sinalização em caixas d'água, em pátios etc.), é muito comum o acionamento automático por elementos fotossensíveis. Eles operam segundo a intensidade de luz recebida. O acionamento automático é muito útil em iluminação pública, pois eliminam o fio-piloto para o comando das lâmpadas, bem como o operador para apagar e acender. O fio-piloto corresponde ao fio retorno nas instalações de interruptores. 
10.3 Procedimentos:
1º passo:
Com o auxílio do cabo guia, coloque a fiação dentro do eletroduto, seguindo o diagrama unifilar.
 
 (Figura 1) Diagrama Unifilar
2º Passo:
Faça as devidas conexões ao receptáculo ou soquete, o relé Fotoeletrônico e emendas, se necessário, seguindo o diagrama Multifilar.
 (Figura 2) Diagrama Multifilar
3º Passo:
A fim de testar o circuito, utilize um dispositivo emissor de luz, externo ao circuito, que emita raios de luz sobre o Relé Fotoeletrônico. Se a lâmpada for acionada, o circuito não está montado corretamente. Interrompa a passagem de luz para o elemento fotossensível para que a lâmpada seja acionada. Leia as instruções de teste contidas no “corpo” da fotocélula, e siga-as a fim de verificar o seu funcionamento.
11 INSTALAÇÃO DE UMA LÂMPADA FLUORESCENTE DE 60W COM REATOR DO TIPO COMUM.
Observações: Leia o guia com toda atenção. Você irá trabalhar com instalações elétricas energizadas. Tome bastante cuidado para não sofrer choques elétricos, pois eles podem até matar. Antes de começar qualquer pratica nas cabines você deve primeiramente verifica se a mesma está desenergizada, verificando isso no quadro de distribuição do laboratório, depois de verificar e ter certeza de que se estar seguro pode começar a fazer a sua prática mas sempre prestando muita atenção para que não ocorra nada de errado na mesma. 
Antes de colocar a mão em partes metálicas dos condutores, certifique-se que o circuito se encontra totalmente desenergizado. 
Lembrete: Você está aqui para aprender, portanto, não hesite consultar o professor, monitor ou técnicos caso lhe ocorra alguma dúvida no decorrer da aula. 
11.1 Materiais Utilizados:
Fios;
01 Lâmpada Fluorescente de 60w;
01 Starter;
01 Reator Comum de 60w;
01 Conjunto suporte para lâmpadas fluorescente de 40w, starter, receptáculo;
01 Interruptor;
01 Chave néon (teste);
01 Chave de Fenda;
01 Alicate Universal;
01 Alicate de Bico;
01 Desencapado de Fios;
01 Alicate de Corte.
 11.2 Introdução
Normalmente, a iluminação de grandes recintos não se faz mais com lâmpadas incandescentes, por causa do intenso calor produzido, e pelo baixo rendimento de iluminação. Dependendo das características do recinto pode-se aplicar lâmpadas fluorescentes ou outro tipo de lâmpadas de descargas Uma fonte de iluminação fluorescente é um aparelho de iluminação composto de lâmpada fluorescente, calha, starter, receptáculo, reator e acessórios de iluminação. A calha serve de suporte para lâmpada. O starter, quando necessário, atua como interruptor automático, abrindo o circuito dos filamentos lâmpada, depois do tempo necessário ao aquecimento. Ele é composto de ampola de vidro com gás néon, geralmente, contendo dois contatos e um pequeno capacitor. Os dois contatos se apresentam com um fixo e outro móvel. O contato móvel é fabricado com lâminas de materiais com coeficientes de dilatação diferentes, por isso são de chamados de bimetálico. Quando o contato móvel se aquece, sua ponta distende-se, encostando-se no contato fixo e, quando esfria, volta a posição normal. O receptáculo é uma peça moldada em baquelite ou em plástico com contatos elétricos. Nos contatos elétricos são introduzidos os pinos das lâmpadas e bornes para ligar os condutores. Pode ser moldado, também com o suporte do starter, formando o receptáculo. O reator é um indutor montado em caixa de chapa de ferro e imerso em massa isolante, de onde saem os terminais (condutores). No reator pode-se encontrar os esquemas de ligação e características elétricas, tais como número de lâmpadas, tensão, fator de potência, potência, que devem ser obedecidas pelo instalador. O reator proporciona as duas tensões necessárias ao funcionamento da lâmpada. Existem os reatores comuns, que necessitam de starter; os de partida rápida, que dispensam o starter; e alguns tipos específicos. 
11.3 Funcionamento:
1º Fase:
Fechando-se o interruptor, forma-se um arco entre os contatos do interruptor térmico (starter) e a corrente elétrica circula pelo circuito.
2º Fase:
O calor de arco no starter faz a lâmina bimetálico curvar-se e encostar-se no contato fixo fechando o circuito. Uma elevada corrente circula pelos filamentos aquecendo-os e o mercúrio se vaporiza.
3º Fase:
O starter (1) esfria e abre o circuito, como mostrado na Figura 12(c), A interrupção brusca da corrente
que circulava no circuito indutivo (reator) provoca uma sobretensão. A sobretensão juntamente com a baixa pressão (vapor de mercúrio) no interior da lâmpada promove a circulação de uma corrente elétrica entre os filamentos da lâmpada. Os choques dos elétrons com os átomos do gás produzem a emissão de raios ultravioleta, que são invisíveis. Porém, ao atravessarem a camada fluorescente das paredes do tubo de vidro, se transformam em luz visível. 
11.4 Procedimento:
Esta tarefa poderá ser realizada em uma bancada. Quando ao final da montagem for testar o circuito, solicite a um dos monitores, técnicos ou professor qual o procedimento a ser utilizado para se evitar choques elétricos.
1º Passo:
Observe no diagrama unifilar como é a respectiva distribuição dos fios entre o interruptor e o arranjo contendo a lâmpada.
 
 
 (Figura 1) Diagrama Unifilar
2º Passo:
Monte o arranjo reator, starter, carcaça e lâmpada, fazendo as devidas conexões entre eles, e emendas, se necessário, seguindo o diagrama Multifilar.
 
 (Figura 2) Diagrama Multifilar
3º Passo:
Energize o circuito e teste-o acionando o interruptor. 
12 -INSTALAÇÃO DE DUAS LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 60W COM REATORES DO TIPO COMUM, ACIONADAS POR UM INTERRUPTOR DE UMA SEÇÃO.
Observações: Leia o guia com toda atenção. Você irá trabalhar com instalações elétricas energizadas. Tome bastante cuidado para não sofrer choques elétricos, pois eles podem até matar. Antes de começar qualquer pratica nas cabines você deve primeiramente verifica se a mesma está desenergizada, verificando isso no quadro de distribuição do laboratório, depois de verificar e ter certeza de que se estar seguro pode começar a fazer a sua prática mas sempre prestando muita atenção para que não ocorra nada de errado na mesma. 
Antes de colocar a mão em partes metálicas dos condutores, certifique-se que o circuito se encontra totalmente desenergizado. 
Lembrete: Você está aqui para aprender, portanto, não hesite consultar o professor, monitor ou técnicos caso lhe ocorra alguma dúvida no decorrer da aula. 
 
 12.1 Materiais Utilizados:
Fios; 
02 Lâmpadas fluorescentes de 60w;
02 Starters;
02 Reatores comum de 60w;
02 Conjuntos com suporte para lâmpadas fluorescentes de 60w, starter e receptáculos;
01 Interruptor;
01 Chave Néon (Teste);
01 Chave de Fenda;
01 Alicate Universal;
01 Alicate de bico;
01 Desencapado de Fios;
01 Alicate de Corte.
12.2 Introdução
 Neste experimento será utilizado um interruptor de uma seção, para acionar as duas lâmpadas fluorescentes de 40W. Esta configuração é muito utilizada em galpões, economizando assim, os custos iniciais de instalação. 
12.3 Procedimentos:
 Esta tarefa poderá ser realizada em uma bancada. Quando ao final da montagem for testar o circuito, solicite a um dos monitores, técnicos ou professor qual o procedimento a ser utilizado para se evitar choques elétricos.
1º Passo:
 Observe no diagrama unifilar, a distribuição dos fios entre o interruptor e a lâmpada.
 
 (Figura 1) Diagrama Unifilar
2º Passo:
 Monte cada um dos arranjos: reator, starter, carcaça e lâmpada, fazendo as devidas conexões entre eles, e emendas, se necessário, seguindo o diagrama Multifilar.
 
 (Figura 2) Diagrama Multifilar
3º Passo:
 Energize o circuito e teste-o acionando o interruptor. 
13- INSTALAÇÃO DE DUAS LÂMPADAS FLUORESCENTES DE 60W COM REATOR DUPLO DO TIPO PARTIDA RÁPIDA.
Observações: Leia o guia com toda atenção. Você irá trabalhar com instalações elétricas energizadas. Tome bastante cuidado para não sofrer choques elétricos, pois eles podem até matar. Antes de começar qualquer pratica nas cabines você deve primeiramente verifica se a mesma está desenergizada, verificando isso no quadro de distribuição do laboratório, depois de verificar e ter certeza de que se estar seguro pode começar a fazer a sua prática mas sempre prestando muita atenção para que não ocorra nada de errado na mesma. 
Antes de colocar a mão em partes metálicas dos condutores, certifique-se que o circuito se encontra totalmente desenergizado. 
Lembrete: Você está aqui para aprender, portanto, não hesite consultar o professor, monitor ou técnicos caso lhe ocorra alguma dúvida no decorrer da aula. 
 
13.1 Materiais Utilizados:
Fios;
02 Lâmpadas Fluorescentes de 60w;
01 Reator Duplo de 60w;
01 Suporte para lâmpadas fluorescentes de 60w, com receptáculo;
01 Interruptor;
01 Chave néon (teste);
01 Chave de Fenda;
01 Alicate de Bico;
01 Alicate Universal;
01 Desencapado de Fios;
01 Alicate de Corte.
13.2 Introdução
Neste caso, utiliza-se o reator de partida rápida, que dispensa o starter. Ele utiliza a autoindução em vez do starter, que provoca aquecimento do filamento. Esta operação dura aproximadamente um segundo e após a partida o filamento continua aquecido por uma pequena corrente. Esta configuração é utilizada tanto em galpões, como em ambiente onde se deseja ter uma melhor iluminação, por um menor custo.
13.3 Procedimento:
Esta tarefa poderá ser realizada em uma bancada. Quando ao final da montagem for testar o circuito, solicite a um dos monitores, técnicos ou professor qual o procedimento a ser utilizado para se evitar choques elétricos.
 1º Passo:
Verifique o esquema de ligação contido no reator. O esquema correto de ligação está contido no reator. 
 (Figura 1) Diagrama Unifilar
2º Passo:
Monte o arranjo reator, carcaça e lâmpadas, fazendo as devidas conexões entre eles, e emendas, se necessário.
 (Figura 2) Diagrama Multifilar
3º Passo:
Energize o circuito e teste-o acionando o interruptor. 
14 -Instalação de um sensor de presença 
Observações: Leia o guia com toda atenção. Você irá trabalhar com instalações elétricas energizadas. Tome bastante cuidado para não sofrer choques elétricos, pois eles podem até matar. Antes de começar qualquer pratica nas cabines você deve primeiramente verifica se a mesma está desenergizada, verificando isso no quadro de distribuição do laboratório, depois de verificar e ter certeza de que se estar seguro pode começar a fazer a sua prática mas sempre prestando muita atenção para que não ocorra nada de errado na mesma. 
Antes de colocar a mão em partes metálicas dos condutores, certifique-se que o circuito se encontra totalmente desenergizado. 
Lembrete: Você está aqui para aprender, portanto, não hesite consultar o professor, monitor ou técnicos caso lhe ocorra alguma dúvida no decorrer da aula. 
14.1 Materiais Utilizados;
Fios;
01 Sensor de Presença;
01 Uma lâmpada incandescente;
01 Chave néon (teste);
01 Chave de Fenda;
01 Alicate de Bico;
01 Alicate Universal;
01 Desencapado de Fios;
01 Alicate de Corte.
14.2 Introdução
Sensores são dispositivos que mudam seu comportamento sob a ação de uma grandeza física podendo fornecer diretamente ou indiretamente um sinal que indica esta grandeza. 
Sistemas computacionais industriais podem usar sensores para verificar se peças estão presentes ou ausentes, para medir peças, e mesmo para verificar se o produto está vazio ou cheio. O uso de sensores para monitorar processos é vital para o sucesso de uma manufatura e para assegurar a segurança do equipamento e do operador. De fato, os sensores executam tarefas simples mais eficientemente e mais precisamente do que pessoas. Os sensores são muito mais rápidos e cometem poucos erros. 
Existem vários tipos e modelos de sensores que variam conforme o objeto alvo de sensoriamento. Os mais comuns são: Sensores Indutivos, Sensores Capacitivos, Sensores Fotoelétricos, Sensores Magnéticos e Sensores de Pressão ou toque. 
14.3 Procedimento:
1º
Passo:
Com o auxílio da chave néon (teste), verifique se o circuito está desenergizado; 
Em caso positivo, prossiga.
Em caso negativo, desenergize o circuito, desligando o disjuntor da sua cabine. No quadro de distribuição. 
2º Passo:
 Com o auxílio do cabo guia, coloque a fiação dentro do eletroduto, seguindo o diagrama unifilar.
 (Figura 1) Diagrama Unifilar
3º Passo:
 Faça as devidas conexões ao receptáculo ou soquete, ao interruptor e emenda, se necessário, conforme mostra o diagrama Multifilar.
 (Figura 2) Diagrama Multifilar
4º Passo:
Energize o circuito e teste-o para ver se o sensor de presença funciona adequadamente. 
15-Projeto de iluminação de uma planta baixa
Todos os tipos de prédios sendo eles: comerciais, residenciais, particulares, e os próprios. Precisão ter uma instalação correta né verdade?
A NBR 5410 do edital de 2004 é a mas atualiza da Coelce exige que todo prédio construído tenha um projeto de instalação, com a quantidade de tomada, de luminárias, cada cômodo do prédio que estar sendo construído. 
Para que isso seja feito temos que seguir um monte regras e normas a serem colocadas em prática. Mas antes de conhecermos cada uma delas, vamos entender qual e a finalidade de um projeto elétrico.
O projeto elétrico determina o porte da instalação, estabelece circuitos e especifica os materiais que serão usados na obra. Também cabe ao projeto definir pontos de luz e eletricidade da edificação a partir de uma avaliação das necessidades de cada ambiente e dos possíveis aparelhos eletrônicos que serão instalados.
Um projeto elétrico é um conjunto de símbolos desenhados sobre uma planta baixa interligados de tal forma para mostrar com deve ser executada a obra.
Para começar um projeto elétrico precisamos fazer uma tabelinha, nela terá a quantidade de cômodos, é o dimensionamento de cada um, ou seja sua altura, largura e complemento exato. Isso servira para li ajudar nos cálculos que vou li ensinar mas na frente no decorrer, vamos fazer a nossa tabelinha. 
Vamos supor que a casa que você vai fazer terá as seguintes medidas:
Largura: 15m
Comprimento: 7m
Altura: 5m
A casa que eu ire mostra para você será feita de acordo com essas medidas e ter 7 cômodos, vamos dimensionar cada cômodo na tabela a seguir:
	
	 Altura
	Comprimento
	 Largura
	 Sala
	 5m
	 5m
	 4,5m
	 Quarto 1
	 5m
	 4m
	 3m
	 Quarto 2
	 5m
	 4m
	 3m 
	 Banheiro
	 2m
	 2,5m
	 2m
	 Lavanderia
	 5m
	 4,5m
	 2m
	 Cozinha
	 5m
	 7m
	 5m
	 Varanda
	 5m
	 5m
	 2,5m
 
Pronto já fizemos a tabela, agora o próximo passo e entender como fazer o cálculo de dimensionamento de tomada, e iluminação de cada cômodo.
É simples, porém pode ser complicado, então vamos prestar atenção.
Devemos saber que para se calcular a iluminação devemos utilizar a seguinte formula: 
A = b x h
Sendo que o meu (A) é a minha Área;
 o meu (b) é a minha Base;
 o meu (h) é a minha Altura;
Após você ter chegado ao resultado dessa multiplicação, você irá pegar o valor encontrado e diminuirá por uma constante q é 4,5 (esse valor dessa constante e só para a sala), os demais cômodos, o valor encontrado será diminuído pela a constate 6, após ter feito a subtração, você irá dividir esse valor por 4 uma constante, após ter feito isso, você irá pegar a quantidade da tenção exigida pela a norma que é 100VA, somara juntamente com o valor encontrado, e multiplicara com a tenção da lâmpada mas utilizada que é a 60VA. Após ter feito esse procedimento, você terá em mão a tenção das lâmpada, em cada cômodo do seu projeto a ser desenvolvido.
EX: A = b x h
A = 5 x 5 
A = 25
25 – 4,5 = 20,5
20,5 / 4 = 5VA
100VA + 5VA x 60VA= 400VA
 
É o cálculo para se calcular o número de tomadas em cada cômodo deve se calcular o perímetro quadrado de cada cômodo, ou seja a soma da sua largura e comprimento dividido pela à altura. 
EX: P = 5 + 4,5 + 5 + 4,5 = 19
19 / 5 = 4 
4 Tomadas 
Depois de ter explicado tudo sobre um projeto elétrico vamos agora as cálculos do nosso projeto que foi desenvolvido para servi de exemplo para vocês, no discorrer de suas aulas.
Cálculos tomada e iluminação da planta baixa 
Varanda:
Dados específicos da iluminação da varanda: 
Base (b) = 5m
Altura (h) = 5m
Calculo: 
A= b x h= 
5 x 5= 25
25 – 6= 19
19 / 4= 4VA
100VA
Dados específicos da quantidades de tomadas em uma varanda:
O perímetro vai ser o complemento, mais a largura, depois o resultado será dividido pela à altura.
Na varanda não é obrigatório o uso de tomadas mas se for do vosso agrado coloque apenas 1 tomada com capacidade de 100VA. 
Sala: 
Dados específicos da iluminação da sala: 
Base (b) = 5m
Altura (h) = 5m
Calculo: 
A= b x h= 
5 x 5= 25
25 – 4,5= 20,5
20,5 / 4= 5VA
100 + 5 x 60=
100 + 300= 400VA
Dados específicos da quantidades de tomadas em uma sala:
O perímetro vai ser o complemento, mais a largura, depois o resultado será dividido pela à altura.
Calculo:
P= 5 + 4,5 + 5 + 4,5= 19
19 / 5= 4
4 Tomadas 
Quarto 1
Dados específicos da iluminação do quarto 1: 
Base (b) = 4m
Altura (h) = 5m
Calculo: 
A= b x h= 
4 x 5= 20
20 – 6= 14
14 / 4= 3VA
100 + 3 x 60=
100 + 180= 280VA
Dados específicos da quantidades de tomadas em um quarto:
O perímetro vai ser o complemento, mais a largura, depois o resultado será dividido pela à altura.
Calculo:
P= 4 + 3 + 4 + 3= 14
14 / 5= 3
3 Tomadas 
Quarto 2:
Dados específicos da iluminação do quarto 1: 
Base (b) = 4m
Altura (h) = 5m
Calculo: 
A= b x h= 
4 x 5= 20
20 – 6= 14
14 / 4= 3VA
100 + 3 x 60=
100 + 180= 280VA
Dados específicos da quantidades de tomadas em um quarto:
O perímetro vai ser o complemento, mais a largura, depois o resultado será dividido pela à altura.
Calculo:
P= 4 + 3 + 4 + 3= 14
14 / 5= 3
3 Tomadas 
Banheiro: 
Dados específicos da iluminação do banheiro: 
Base (b) = 2,5m
Altura (h) = 2m
Calculo: 
A= b x h= 
2,5 x 2= 5VA
100VA
Dados específicos da quantidades de tomadas em um banheiro:
O perímetro vai ser o complemento, mais a largura, depois o resultado será dividido pela à altura.
No banheiro não é obrigatório o uso de tomadas mas se for do vosso agrado coloque apenas 1 tomada com capacidade de 100VA. 
Lavanderia:
Dados específicos da iluminação da lavanderia: 
Base (b) = 4,5m
Altura (h) = 5m
Calculo: 
A= b x h= 
4,5 x 5= 22,5
22,5 – 6= 16
16 / 4= 4VA
100 + 4 x 60=
100 + 240= 340VA
Dados específicos da quantidades de tomadas em uma lavanderia:
O perímetro vai ser o complemento, mais a largura, depois o resultado será dividido pela à altura.
Calculo:
P= 5 + 4,5 + 4 + 4,5= 19
19 / 5= 4
4 Tomadas 
Cozinha:
Dados específicos da iluminação da cozinha: 
Base (b) = 7m
Altura (h) = 5m
Calculo: 
A= b x h= 
7 x 5= 35
35 – 6= 29
29 / 4= 7VA
100 + 7 x 60=
100 + 420= 520VA
Dados específicos da quantidades de tomadas em uma cozinha:
O perímetro vai ser o complemento, mais a largura, depois o resultado será dividido pela à altura.
Calculo:
P= 5 + 7 + 5 + 7 = 24
24 / 5= 4,5
5 Tomadas 
Planta baixa em autocad
Conclusão
No decorrer desse manual apresentei para vocês, o nosso laboratório de instalações, a função dos disjuntores, como funciona, como se monta, e
para que serve cada tipo de instalações elétricas, e também um projeto elétrico de uma planta baixa. 
Desenvolvendo esse manual, aprendi bastante, aprendi coisas nossas que na qual eu não sabia como funcionava, melhorei meu aprendizado na teoria e pondo em pratica também, todos os tipos de instalações citadas nos manuais acima.
O intuito de desenvolver um manual do laboratório de instalações elétricas, e ajudar, e orientar não só o aluno mas também o professor, podendo dar um auxilio nas aulas práticas no laboratório, fazendo com que as aulas sejam desenvolvidas com mas aperfeiçoamento. Caso aja alguma dúvida possa recorrer ao manual.
O bom profissional elétrico é aquele que se preocupa com a qualidade do trabalho realizado. Ele deve saber que a integridade física dos usuários, da instalação e do empreendimento como um todo depende disso, ou seja, tanto as verificações finais da instalação como sua manutenção são extremamente importante.
 
 
 
 
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INStituto federal de educação, ciência e 
tecnologia do ceará
campus cedro
CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNIA
Manual laboratorio de instalaçoes eletricas
Aluna do curso técnico em eletrotécnica 
Iracema da silva guedes 
cEDRO - CEará
2016

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