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EXPERIÊNCIAS EM HUMANOS E ANIMAIS

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EXPERIÊNCIAS EM HUMANOS E ANIMAIS
Acadêmicos: Alexsander de Souza Machado
Denize Biegelmeier
Jeniffer Bueno de Oliveira
Ketlen Aline Gustmann
Taynah de Oliveira Borchardt
Timberli Tatiane Weizenmann
Breve Histórico
A temática do respeito aos animais, bem como de sua utilização para estudos, não é algo novo. 
Tais temas já são levantados na sociedade desde os primórdios. Podemos exemplificar com a amabilidade pregada por Pitágoras (580-500 a.C.), a utilização didática de animais por Hipócrates (460 a.C) e utilização destes para fins científicos de Aristóteles (384-322 a.C.).
Em 1638 foi publicada a primeira pesquisa científica, sob o título “Exercitatio Anatomica de Motu Cordis et Sanguinis: Estudo Anatômico do Movimento do Coração e do Sangue”, realizada pelo médico inglês William Harvey, que apresentou os resultados obtidos em estudos experimentais sobre a fisiologia da circulação realizados em mais de 80 diferentes espécies de animais. 
Análise de temática e seus aspectos jurídicos na Alemanha	
A evolução da ciência 
Tribunal de Nuremberg/código de Nuremberg 
Experimentações em animais da Europa na utilização de educação médica em universidades
Análise da Temática no Âmbito internacional	
A indústria Farmacêutica e patrocínio 
Conselho da Europa
A convenção da Biodiversidade	
A Convenção sobre o comércio Internacional de espécies da fauna e flora de 1973
Dilemas éticos jurídicos
“Eles podem raciocinar, falar ou sofrer?”
Relatório de Belmont de 1978
Principio da Autonomia	
Principio da Beneficência/ Não maleficência 
Principio da Justiça 	
Principio da precaução
Coligação europeia para o fim das experiencias em animais 	
Correlação com outros temas
Eutanásia 
 Morte dos indivíduos da pesquisa e analises de testes através de dissecações 
Fertilização in vitro
 Desenvolvimento dos métodos em animais 
Transgéneros 
 Comportamentos Homossexuais no reino animal e a transmutação de sexo dos peixes
Jurisprudência 	
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 925.553 RIO DE JANEIRO
DECISÃO: Trata-se de agravos cujo objeto é a decisão que inadmitiu os recurso extraordinários interpostos em face do acórdão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, que negou provimento à apelação nos seguintes termos (eDOC 15, p.25-26):
“DIREITO ADMINISTRATIVO. APELAÇÃO E AGRAVO RETIDO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. VIVISSECÇÃO. LEGALIDADE DA PRÁTICA. MAUS TRATOS DE ANIMAIS. AUSÊNCIA DE INDÍCIOS. CERCEAMENTO DE DEFESA. INOCORRÊNCIA.
1.A sentença, corretamente, julgou improcedente a ação civil pública que objetivava compelir a UFRRJ a abolir a vivissecção e outras práticas que envolvam maus tratos e crueldade contra os animais, convencida de que o estudo em espécimes vivas é admitido pelo ordenamento jurídico, nomeadamente as Leis nos 6.638/1979 e 11.794/ 2008, reputando, ainda, ausentes as provas da utilização indevida do método e de posturas cruéis contra os animais.
Conclusão	
Dilema entre ciência x ética x Individuo 	
Questionamento da ciência através do Epistemologia, de até que ponto o sofrimento de um individuo pode ser justificado como o bem coletivo
Há sempre um limite além do qual a tolerância deixa de ser uma virtude.
Edmund Burke

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