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Artigo Projeto Unila Politicas publicas e a mulher na educação.

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POLITICAS PUBLICAS E A MULHER NA EDUCAÇÃO
SANDRI, Marlene Santana.[0: Acadêmica do Curso de Licenciatura em Geografia do Centro Universitário Internacional - UNINTER.]
As políticas públicas correspondem a direitos assegurados constitucionalmente ou que se afirmam graças ao reconhecimento por parte da sociedade ou pelos poderes, enquanto novos direitos das pessoas comunidades coisas ou outros bens materiais ou imateriais.
EXCLUSÃO DAS MULHERES DA ESCOLA
Curiosamente está descriminação foi percebida pelos índios brasileiros, que a achando injusta foram solicitar, ao padre Manoel da Nóbrega a entrada de suas filhas na escola de ler e escrever, fato que fez o jesuita enviar uma carta à rainha de portugal solicitando a permissão necessária para o ensino das moças. (STAMATTO, p. 02, 2002)
Percebe-se que a cultura índigena estava a frente do tempo com suas regras. Com a chegada dos (europeu) os portugueses no País, criaram regras machistas para impedir a igualdade de gêneros, com o objetivo, planejado em nome do progresso apregoaram a submissão da mulher, havia claramente uma intenção velada por trás desse ato, com a submissão com a alta taxa de analfabetismo feminino, elas eram condicionadas a pensar que nasceram para seviços domésticos, casamento, procriação, e submissão masculino.
ÍNICIO DA MUDANÇA
Com Pombal, ao menos oficialmente as meninas entram nas escolas e abre-se um mercado de trabalho para as mulheres: O magistério Público. Em 1755, o governo português determinou que a direção das povoações jesuitas passaria ao clero regular e que deveria haver duas escolas de ensinar ler e escrever, uma para menino outra para menina. (STAMATTO, p. 03, 2002)
 
Com essa possibilidade a mulher começa a fazer parte da história da escolarização mesmo que timidamente com muitas restrições o genero feminino começa seu avanço perante a sociedade, mesmo que em uma contraposição ao autoritarismo do poder dominante, as mulheres começavam ai sua (limitada) libertação imposta pela sociedade maxista, com a convicção de que tinham muito mais a oferecer para a sociedade, e a partir dai começaram uma guerra silenciosamente pelo seus direitos, com a conciência de que poderia chegar tão longe quanto o genero masculino.
 
Em geral a educação das mulheres independentes de sua classe, social possuia um caráter de formação moral pois entendia que estás eram quem iria educar as gerações futuras, ou seja, mais uma vez se ocorre a enfase do papel de esposa e mãe a estás mulheres. (NASCIMENTO, p. 02, 2010)
 
Levando em consideração a evolução da mulher na área profissional da educação verifica-se que a metodologia em curso, trás uma profissional com certos melindres de mãe acalentadora, pois o genero feminino não consegue seguir em parcial desenvolvimento, passando para o aluno,somente o material conteúdista das aulas, ela acaba olhando para o aluno com uma visão de humanidade e preocupação de mãe, levando-se em consideração os seus sentimentos.
Essa solicitude, ao mesmo tempo que faz com que a mulher continue agindo como cuidadora no processo educacional, trás uma diferenciação no ambito profissional da educação, e esse diferencial a torna uma profissional com um (requisito) único para ela fazer uma transformação na sociedade, basta ele perceber quão grande poder ela tem nas mãos, e com toda certeza mudaria o mundo.
As políticas públicas voltadas para educação, ainda oprime a mulher profissional na área da educação, com salários baixos, e com regras maxistas no tratamento dessa profissional desvalorizando à em todos seus requisitos.
A Politica pública educacional necessitaria dar espaço para a mulher decidir também as leis que regem a educação, pois se a sociedade confia seus filhos nas maõs dessas mulheres e confiam que elas farão o melhor, com toda certeza as leis criadas por elas serão excepicionais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
STAMATTO, Maria Inês Sucupira. Um olhar na História: A mulher na escola (Brasil 1549 - 1910). Disponível em http://www.sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe2/pdfs/Tema5/0539.pdf 
NASCIMENTO, Denise. O Papel da Mulher no Magistério. Disponível em http://www.planetaeducacao.com.br/portal/imagens/artigos/historia/Mulher-na-educacao.pdf

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