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A responsabilidade penal da pessoa jurídica no crime ambiental

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A RESPONSABILIDADE PENAL DA PESSOA JURÍDICA NO CRIME AMBIENTAL
Celia Alves de Azevedo �
RESUMO: O presente artigo tem como objetivo discutir a questão da responsabilidade da pessoa jurídica no crime ambiental confirmando, através de um embasamento bibliográfico de grandes pesquisadores do meio jurídico, a análise da sua finalidade através da legislação brasileira e do posicionamento de alguns doutrinadores, uma vez que as pessoas jurídicas assumem uma grande importância em nossa sociedade globalizada, podendo trazer benefícios ou grandes prejuízos. Já não é de hoje que observamos que o meio ambiente vem sofrendo ataques predatórios, muitas vezes irreparáveis. O meio ambiente, devido a sua importância para as presentes e futuras gerações, tornou-se uma temática de grande magnitude, tendo sido elevado a bem jurídico constitucionalmente tutelado. Hoje, é considerado crime as condutas e atividades cometidas por pessoas físicas ou jurídicas que acarretam dano ao meio ambiente e pode acarretar sanções penais e/ou administrativas, além da responsabilidade de reparar os danos causados.
.
PALAVRAS-CHAVE: Meio Ambiente. Pessoa Jurídica. Crimes Ambientais. Responsabilidade Penal.
1 Introdução 
A temática meio ambiente se tornou nos últimos anos alvo de grandes debates, não somente por doutrinadores do meio jurídico, mas também por pesquisadores das outras ciências, todos com o intuído criar meios que sua destruição seja reduzida.
O meio ambiente, a cada dia evidencia a necessidade de sua preservação. A dificuldade do estudo do meio ambiente esta relacionado de forma direta com sua existência, ou seja, a cada ação do homem, a natureza reage de uma maneira diferente à que já conhecemos. Nesse contexto, podemos perceber que ao estudarmos o meio ambiente e as temáticas ligadas ao mesmo, contribui para exista uma harmonia no contexto da inter-relação entre homem e meio ambiente, ainda que esta exista de forma precária.
Diante da necessidade de se perseverar o meio ambiente, surgiu o direito ambiental, que visa proteger não somente o ambiente natural, mas também sua inter-relação harmônica com a sociedade. Nesse contexto, não podemos deixar de lado a ação do direito penal, dentro dessa perspectiva, que através de sua evolução enquanto doutrina teve que prenunciar preparações jurídicas para ataques agressivos ao meio ambiente. 
Verificamos então, que a sociedade capitalista ao longo de sua história evolutiva, utilizou e utiliza de forma predatória os recursos naturais, com o objetivo de acumular lucros. Hoje observamos o surgimento de reflexos causados por estas agressões.
É fato que a sociedade capitalista em que vivemos, embasa e orienta o método de vida das pessoas, atuando como um padrão para os acontecimentos de um mundo globalizado em crescimento. As facilidades provindas desse sistema econômico são imensuráveis e marcantes. Entretanto, o que mais se repercutiu nesse meio, foi a expansão do acesso e da troca de informações. Hoje em dia, constata-se uma grande oferta de informação e esta encontra crescente a cada dia.
Entrelaçado a esse sistema econômico e instigado pela oportunidade da facilidade de comunicação, oberava-se hoje o nascimento da pessoa jurídica. Esta pode ser intitulada em sua grande maioria como grandes corporações que evidenciam um grande potencial econômico, abrangendo mercados que chegam a ultrapassar o território econômico nacional.
A maioria dos crimes contra o meio ambiente são cometidos por esses organismos econômicos, de diversos tamanhos e ramos de atuação, que agridem a natureza com mais rispidez que qualquer pessoa natural possa fazer. É fato verídico, também, que essas pessoas jurídicas, manufaturam em grande escala e como consequência dessa produção, temos um grande impacto no meio ambiente.
Dentro do contexto da instalação da matriz das pessoas jurídicas, é fato constatado, que elas causam grandes prejuízos ao meio ambiente, que tem como consequência a destruição dos chamados direitos de terceira geração, assim descritos por Alexandre de Moraes: “os chamados direitos de solidariedade ou fraternidade, que englobam um direito a um meio ambiente equilibrado, uma saudável qualidade de vida, ao progresso, a paz, a autodeterminação dos povos e a outros direitos difusos" (MORAES, Alexandre de, Direito Constitucional, p. 61). 
Com a perspectiva de analisar a responsabilidade da pessoa jurídica sobre o crime ambiental, podemos ressaltar que o primeiro passo nesse trabalho bibliográfico é o de analisar o meio ambiente como um bem pátrio, e merecedor da tutela penal. Em um segundo momento, abordaremos exemplos de responsabilidade da pessoa jurídica em relação aos crimes contra o meio ambiente.
A temática discutida nesse trabalho se mostra de grande importância social, pois temos o dever de conscientizar e educar ambientalmente nossa sociedade, que bem informada dessas questões irão atuar como defensores de nosso ecossistema.
2 Conceito e a natureza da pessoa jurídica
Muito se é discutido no meio forense sobre a verdadeira essência do conceito da pessoa jurídica. Alguns doutrinadores entendem que a pessoa jurídica é um ser de existência anterior e independente da ordem jurídica, se apresentando ao direito como realidades incontestáveis. Outros entendem que a pessoa jurídica é de criação do direito, ou seja, sem previsão legal.
A pessoa jurídica é uma entidade criada pela lei, e esta lhe atribui a capacidade de ser sujeito de direitos e obrigações, agindo no meio social com personalidade jurídica diferente da pessoa natural que o constitui, mas esta se apresenta de forma imaterial, tem necessidade de ser representada por uma pessoa natural. A pesquisadora DINIZ, Maria Helena (2007, p. 229), ratifica nosso pensamento dissertativo destacando: “pessoa jurídica é a unidade de pessoas naturais ou de patrimônios, que visa à consecução de certos fins, reconhecida pela ordem jurídica como sujeito de direitos e obrigações”. 
 Diante do contexto discutido acima, podemos concluir que a pessoa jurídica é de direito personalizado, assim como a pessoa física e dessa forma, a tem autorização para executar atos jurídicos, com exceção dos que são proibidos pela lei. 
Para a existência de uma pessoa jurídica, é necessária a organização de pessoas ou bens, a legalidade de propósitos e ter capacidade reconhecida por lei.   
3 O crime ambiental
Consideramos como crime ambiental, toda ação que agride ao meio ambiente e também seus componentes como fauna, flora, recursos hídricos, relevo, ou seja, todo o patrimônio cultural além dos limites permitidos pela lei. Também podemos inserir na listagem dos crimes ambientais, as condutas que ignoram as regras estabelecidas para a proteção do meio ambiente, mesmo que estas não causem danos irreversíveis ao patrimônio ambiental.
Para exemplificar o primeiro caso, citam-se as ações que destroem o meio ambiente de forma impactante e direta. Como um exemplo típico dessa atividade, citaremos uma indústria que emite grande quantidade de fumaça na atmosfera. Conforme a jurisprudência estadual e federal existe uma quantidade específica de material fragmentado, além de outros componentes, que pode ser lançado na atmosfera. Se estes elementos estiverem dentro das limitações estipuladas, então, essa prática não será considerada como crime ambiental, caso contrário esta ação estará se constituindo como um crime ambiental.
Também podemos citar como uma segunda forma de exemplo, o seguinte caso: a execução de uma atividade que gera poluição dentro dos limites permitidos pela lei; porem sem licença ambiental para tal realização. É fato que apesar desta atividade não gerar consequências danosas ao meio ambiente, sua prática é ilícita devido ao fato de não ser licenciada, ou seja, infringi a legislação ambiental e isso é considerado como um crime ambiental de punição por multa e/ou detenção de um a seis meses.
A omissão de informações durante o processo de licenciamentoambiental é considerado como crime.
De uma forma ampla e direta, nota-se que toda atividade que causa dano ao meio ambiente, á saúde dos nossos ecossistemas, que provoque mortandade de animais ou ultrapasse os limites permitidos pela lei, é tido como crime ambiental.
4 Responsabilidade nos crimes ambientais
A lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, trata das questões penais e administrativas ligadas à conduta e as atividades que agridem ao meio ambiente. Em seu artigo 3º, está mencionado o seguinte: 
 “Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.
Parágrafo único. A responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas, autoras, co-autoras ou partícipes do mesmo fato.”
Reforçando o trecho do artigo 3º da lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, transcrito acima, Eládio Lecey cita as seguintes palavras:
“Praticado o fato no interesse ou benefício da pessoa coletiva, como prevê a legislação ambiental-penal brasileira, denunciada poderá ser a pessoa jurídica. Isoladamente, se não identificada pessoa física concorrente, o que por vezes poderá ser tarefa difícil na prática. Em conjunto com a ou as pessoas naturais se apurada a concorrência das últimas (por autoria, co-autoria ou participação).” 
Esta análise é feita de forma ampla para impedir a eventualidade da responsabilidade penal da pessoa jurídica ser inutilizada diante da justificativa de que seu representante legal não esta a sua frente e dessa forma, a decisão legalmente tomada não lhe pertença. A responsabilidade penal vinculada diretamente à pessoa jurídica foi escolhida diante da necessidade de se provar que as decisões emanam de seu representante legal. Sendo assim, restringir a entidade para apenas os atos promovidos por seu representante legal seria constatar a ineficácia da responsabilidade penal das pessoas jurídicas, pois ela seria barrada pelo mesmo obstáculo que sua criação visa superar. 
Como já citado acima, no caput do artigo 3º da Lei dos Crimes Ambientais, as pessoas jurídicas serão penalmente responsáveis se a transgressão for cometida pela mesma, com o intuído de extrais benefícios do ato praticado. Assim sendo, esta circunstancia acarreta que, se em algum momento seu representante legal utilizar a pessoa jurídica para lucro próprio, a responsabilidade do crime ambiental não decairá sobre a entidade grupal e sim sobre seu representante.
Finalizando, podemos apurar que apesar de diversas falhas no sistema legislativo referente aos crimes ambientais, é de ampla dignidade a colocação da responsabilidade penal das pessoas jurídicas no ordenamento jurídico brasileiro. Ao lançar a responsabilidade penal para as pessoas jurídicas, o legislador, elaborou um mecanismo ativo para proteger judicialmente o meio ambiente de seus maiores predadores.
5 Penalidades aplicadas
Diante da criminalidade ambiental praticada, é recomendada por lei que a multa seja a penalidade nos casos de crime ambiental praticado. Tanto para as pessoas jurídicas, quanto para as físicas o juiz deve ficar atento para a situação financeira do infrator. Partindo da mesma perspectiva de análise, o artigo 18 da mesma lei, prevê que a multa deverá ser calculada, sob o embasamento teórico do Código Penal, e que a mesma seja estipulada em seu valor máximo, porem seja mínima diante do crime cometido. Ainda, ressaltamos que a multa poderá ser triplicada, tendo em vista o valor do lucro obtido. 
A pena máxima de multa, aplicado o critério do dia-multa do Código Penal, pode atingir R$ 734.400,00, no seu grau máximo e ainda poderá haver aumento de valores diante do surgimento de circunstancias mais agravantes.
Percebemos então, que o legislador foi cuidado ao fixar tal penalidade monetária máxima, pois ate para grandes corporações, as multas podem ser exorbitantes e dessa forma as mesmas estariam aptas para cumprir funções de reprovação e prevenção geral e especial. Dentro desse mesmo critério esta é prevista a prestação pecuniária como pena restritiva de direito (art. 8º, IV), cujos limites foram fixados entre R$ 136,00) e R$ 48.960,00, art. 12.
O legislativo também prevê para as pessoas jurídicas, outras penalidades como a restrição de direitos, que suspende parcial ou totalmente suas atividades, e a interdição do estabelecimento (mesmo que temporariamente). A suspensão será aplicada quando a pessoa jurídica não estiver praticando atos dentro da legislação referente ao meio ambiente (§ 1º); a interdição ocorrerá quando o estabelecimento ou atividade estiver funcionando de forma ilegal, em desacordo com a lei, ou ainda violando o regimento legal ou regulamentador (§ 2º).
De todas as penalidades para a pessoa jurídica, a maior delas é contemplada pelo artigo 24: a liquidação forçada, ou seja, essa punição é usada quando o conglomerado permite, facilita ou oculta à prática de crime definido na legislação ambiental. Nesse caso, todo seu patrimônio, segundo o artigo citado, é considerado como um instrumento de crime, e, portanto, perdido em favor do Fundo Penitenciário Nacional.
A liquidação forçada pode em outras palavras, ser comparada à pena de morte para a pessoa física, como se esta tivesse sido agraciada pelo Código Penal, ou seja, é a morte da pessoa jurídica.
6 Conclusão
Ao final da presente pesquisa, podemos atestar que os pesquisadores e uma porção dos legisladores, apesar das complicações, reconhecem constitucionalmente os fundamentos que responsabilizam penalmente as pessoas jurídicas por crimes cometidos contra o meio ambiente.
De uma forma ampla, abordamos nesse trabalho situações que são triviais ao nosso cotidiano e estas estão sujeitas às penalidades sancionadas pela lei que protege o meio ambiente. Essa abordagem tem o intuído de despertar na sociedade a autorreflexão ambiental, ou seja, o desejo de proteger o meio ambiente.
O objetivo proposto é o de mostrar que as mais simples ações de exploração do meio ambiente quando praticadas ilegalmente, elas tendem a destruir todo o ecossistema, por isso é importante estar legalmente orientado e aparado. E ainda, é possível afirmar que no final de todo esse processo agressivo, é a própria sociedade que sofre a consequência das reações das ações predatórias.
O meio ambiente como mostrado em nosso trabalho, é fundamental para a vida de todos os seres que habitam na Terra. Para que se tenha um ambiente conservado e sadio para esta geração e para as próximas, é de total importância sua preservação. Devemos protegê-lo de todas as formas, incluindo nestes o Poder Judiciário.
O uso do meio ambiente deve ser exercido de forma equilibrada e sustentável, até porque este não se constitui um patrimônio cujo dono é único.
7 Referências
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 10°ed. São Paulo:Saraiva, 2007
BERNARDO, Christianne; FAVORETO, Carla de Oliveira Reis. Coletânea de Legislação Ambiental Básica Federal. Rio de Janeiro: Lemen Juris, 2001.
BRASIL, Constituição da República Federativa, Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
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CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal – Legislação Penal Especial, Vol. 4. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
CARVALHO, Carlos Gomes de. Dicionário Jurídico do Meio Ambiente. São Paulo: Letras & Letras, 1991.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: Teoria geral do direito civil, 24 ed. São Paulo: Saraiva, 2007, 8v., v1, p 229
DOTTI, René Ariel. A Incapacidade Criminal da Pessoa Jurídica.  In. PRADO, Luiz Régis; DOTTI, René Ariel (coords.) Responsabilidade Penal da Pessoa Jurídica – Em defesa do princípio da imputação penal subjetiva. 2ª Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
LECEY, 2003, p. 2402FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de; silva, Solange Teles da. Responsabilidade Penal das Pessoas Jurídicas de Direito Público na lei nº. 9.605/98. In Revista de Direito Ambiental, nº 10, ano 03. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso De Direito Ambiental Brasileiro. 12ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. -17ª Ed. rev. atual. ampl. – São Paulo: Malheiros, 2009.
MILARÉ, Edis. Direito do Ambiente: A gestão ambiental em foco. 5 ed, São Paulo: RT, 2007.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2004, p. 61.
NUCCI, Guilherme de Souza. Leis Penais e Processuais Penais Comentadas. 4ª Ed. São Paulo:Revista dos Tribunais, 2009.
PRADO, Luis Régis. Responsabilidade Penal da Pessoa Jurídica: fundamentos e implicações.  In. PRADO, Luiz Régis; DOTTI, René Ariel (coords.) Responsabilidade Penal da Pessoa Jurídica – Em defesa do princípio da imputação penal subjetiva. 2ª Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.                                                                                              . 
� Especialização em Advocacia Geral pela Universidade Cidade de São Paulo. São Paulo- SP, Brasil. E-mail do autor: celiaazevedo03@gmail.com. Orientador: Laurício Antonio Cioccari

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