Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Gerenciamento do Tempo Aula 05 Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Sumário �Introdução à Gerência de Tempo em Projetos � Processos da Gerência de Tempo �Definição das Atividades �Seqüenciar Atividades �Estimar Duração das Atividades �Desenvolver Cronograma �Caminho Critico �Controlar do Cronograma Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Conteúdo Programático do Curso 1- Introdução à Gerência de Tempo em Projetos: 1.1- Definição de Ger. de Tempo 1.2- Características da Gerência de Projetos 1.3- Processos do Gerência de Projetos 1.4- Processos da Ger. de Tempo no PMBOK 2- Processos da Gerência de Tempo: 2.1- Definição das Atividades 2.2- Seqüenciamento das Atividades 2.3- Estimativa de Recursos das Atividades 2.4- Estimativa da Duração das Atividades 2.5- Desenvolvimento do Cronograma 2.6- Controle do Cronograma Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Introdução à Gerência de Tempo “O tempo é o recurso mais escasso. Se ele não puder ser administrado, nada pode ser administrado” Peter Drucker Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Introdução à Gerência de Tempo � Gerência de Tempo: inclui os processos necessários para realizar o projeto dentro do prazo. � Características: É a área mais facilmente percebida da Ger. de Projetos; É a área que mais sofre influência dos outros fatores do projeto; Softwares ajudam no processo, auxiliando na geração do cronograma, relatório de andamento e cenários, mas não mostram como gerenciar o projeto; Seu gerenciamento isolado não garante o controle do prazo do projeto; 2 Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Importância da Gerência de Tempo • Estudo Benchmarking – PMI-Rio: • Problemas mais frequentes: Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Importância da Gerência de Tempo • Estudo Benchmarking – PMI-Rio: • Aspectos considerados no planejamento de projetos: Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Áreas da Gerência de Projetos 4- Integração 5- Escopo 6- Tempo 7- Custos 8- Qualidade 9- RH 10- Comunicações 11- Riscos 12- Suprim entos Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Fluxo do PMBOK 2004 – Execução, Controle e Finalização Áreas da Gerência de Projetos 4- Integração 5- Escopo 6- Tempo 7- Custos 8- Qualidade 9- RH 10- Comunicações 11- Riscos 12- Suprimentos Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos 3 Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Definição das Atividades: Identificação das atividades específicas que necessitam ser executadas para produzirem os vários resultados do projeto (PMBOK 3rd Edition) � nas atividades: ocorre a execução física do projeto acontecem atrasos ou antecipações recebe a ação gerencial de acompanhamento e controle do projeto 6.1 Definição das Atividades .1 Entradas .1 Fatores Ambientais da Empresa .2 Ativos de Processos Organizacionais .3 Declaração de Escopo do Projeto .4 Estrutura Analítica do Projeto (EAP) .5 Dicionário da EAP .6 Plano de Gerenciamento do Projeto .2 Ferramentas e Técnicas .1 Decomposição .2 Modelos .3 Planejamento em ondas sucessivas .4 Opinião Especializada .5 Componente do Planejamento .3 Saídas .1 Lista de atividades .2 Atributos da atividade .3 Listas de marcos .4 Mudanças solicitadas Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos � Decomposição: decompor o último nível da EAP em atividades. Definição do Escopo: A Decomposição no processo Definição de Escopo gera produtos (deliverables). Definição das Atividades: A Decomposição no processo Definição de Atividades tem Atividades como resultado (ações). Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos �Um marco é evento significantivo do projeto, usualmente representando a entrega de um dos deliverables principais ou outros momentos importantes no cronograma. �Também são usados para representar premissas ou restrições. �São normalmente representados como não tendo duração, recursos ou custo. �Lista de marcos contém: �Marcos obrigatórios - exigido pelo contrato �Marcos opcionais - com base em análise dos requisitos do projeto ou em informações históricas. Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Os Processos da Gerência de Tempo Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Seqüenciamento das Atividades: determinar as relações lógicas de interdependências entre as tarefas. � Aspectos importantes: Determina o “processo” de execução do projeto. É a base para o cálculo de cronograma para os softwares de gerência de projetos. Necessita conhecimento técnico do produto do projeto para confecção. Deve exprimir a realidade lógica do processo de execução em qualquer circunstância do projeto. 6.2 Sequenciamento das Atividades .1 Entradas .1 Declaração de escopo do projeto .2 Lista de Atividades .3 Atributos da atividade .4 Lista de marcos .5 Solicitações de mudanças aprovadas .2 Ferramentas e Técnicas .1 Metodo do diagrama de precedência (MDP) .2 Método do diagrama de setas (MDS) .3 Modelos de rede do cronograma .4 Determinação da dependência .5 Aplicação de antecipações e atrasos .3 Saídas .1 Diagramas de rede do cronograma do projeto .2 Listas de atividades (atualizações) .3 Atributos da atividade (atualizações) .4 Mudanças solicitadas Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Método do Diagrama de Precedência (MDP): diagrama de rede que representa as atividades por caixas (nós) e as interdependências por setas, sendo chamado de atividade nos nós (AON - Activity-on-node). É o mais popular e usado pela maioria dos softwares de GP. FimInício A B C D E F 4 Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Inclui quatro tipos de relacionamento de dependência: � Término-Início (Ex. impressão: colocar papel na impressora - imprimir) � Término-Término: (Ex. estrutura de um prédio: fazer a forma e fazer a armadura) � Início-Início (Ex. em rede de computadores: instalação física e instalação lógica) � Início-Término (Ex. substituição de equipamentos: desmobilizar o atual e montar o substituto) Predecessora Sucessora Predecessora Sucessora Predecessora Sucessora Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos � Lead – Antecipação (Fast-Tracking): � Lag – Defasagem: Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Estimativa da Recursos das Atividades: envolve determinar quais recursos e em que quantidades serão usados, e quando cada recurso estará Disponível para realizar as atividades do projeto. � Recursos são: Pessoas (recurso de trabalho) Equipamentos (recurso de trabalho) Materiais. � O custo de um projeto é definido pelo custo da utilização dos recursos 6.3 Estimativa de Recursos das Atividades .1 Entradas .1 Fatores Ambientais da Empresa .2 Ativos de Processos Organizacionais .3 Lista de atividades .4 Atributos da atividade .5 Disponibilidade de recursos .6Plano de gerenciamento do projeto .2 Ferramentas e Técnicas .1 Opinião Especializada .2 Análise de alternativas .3 Dados publicados para auxílio a alternativas .4 Softwares de gerenciamento de projetos .5 Estimativas "bottom-up" .3 Saídas .1 Recursos necessários às atividades .2 Atributos da atividade (atualização) .3 Estrutura analítica dos recursos .4 Calendário dos recursos (atualização) .5 Mudanças solicitadas Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos � Relação Duração X Recursos X Trabalho: Duração Atv x Num. Recursos = Trabalho 1 Analista 4 dias (32hs) x 1 Recurso = 32 hs trabalho Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Calendários �Calendários definem datas reais para as atividades do cronograma. �Os softwares usam dias úteis padrão para o cálculo do cronograma. �Finais de semana e feriados devem ser levados em conta no cálculo final. �Grandes projetos, com múltiplas organizações e geograficamente dispersos podem ter vários calendários. �Calendários podem ser até individuais. �Lembre-se: o fato do expediente ser de 8 horas não significa que são 8 horas de produção diária. 5 Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Estimativa da Duração das Atividades: Consiste em determinar período de tempo necessário à execução das tarefas. Vários fatores influenciam esta estimativa: � recursos � escopo � grau de risco � quantitativo físico da tarefa � natureza da tarefa � histórico de projetos anteriores Melhor prática: usar inicialmente as durações mais comuns historicamente. 6.4 Estimativa de Duração das Atividades .1 Entradas .1 Fatores ambientais da empresa .2 Ativos de processos organizacionais .3 Declaração do escopo do projeto .4 Lista de atividades .5 Atributos da atividade .6 Recursos necessários para a atividade .7 Calendários dos recursos .8 Plano de gerenciamento do projeto . Registro de riscos . Estimativa de custos da atividade .2 Ferramentas e Técnicas .1 Opinião especializada .2 Estimativa análoga .3 Estimativa paramétrica .4 Estimativa de 3 pontos .5 Análise de reservas .3 Saídas .1 Estimativa de duração das atividades .2 Atributos das atividades (atualizações) Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Estimativa de Duração das Atividades �Opinião Especializada: Podem ser obtidas a partir de especialistas no assunto, membros da equipe do projeto, outros recursos internos ou externos; �Estimativa Análoga: Baseia-se em informações históricas Os projetos precisam ser similares Também conhecida como estimativa “top-down” Informações detalhadas são limitadas Mais confiáveis quando são feitas pela equipe do projeto �Estimativas Paramétricas: Fórmulas matemáticas para estimar o esforço necessário para a atividade Fórmulas normalmente levam em conta a quantidade de esforço necessário e taxa de produtividade Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Estimativa de Duração das Atividades �Estimativa de 3 pontos: se baseia em 3 estimativas – otimista, mais provável e pessimista • • • •Baixa Alta Pequena Longa Probabilidade relativa de ocorrência Possibilidades de duração Otimista Pessimista Distribuição Beta Mais Provável Utilizada nos cálculos CPM PERT - Média Ponderada = ( Otimista + 4 x mais provável + pessimista ) 6 Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Os Processos da Gerência de Tempo Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Desenvolvimento do Cronograma: consiste em determinar as datas de início e término das atividades e do projeto, e normalmente exige a revisão das estimativas de duração e recursos das atividades para fechamento. Pode ser revisto devido ao planejamento das outras áreas. � Considerações / melhores práticas: Feito automaticamente pelos softwares de gerencia de projetos. Planeja-se dentro partindo princípio que não há restrições, para posteriormente adequar o cronograma “ideal” às restrições existentes. Simulações resultam em “cenários” adequados a certas restrições. Ex: adequação do cronograma ideal às premissas do escopo 6.5 Desenvolvimento do Cronograma .1 Entradas .1 Ativos de processos organizacionais .2 Declaração de escopo do projeto .3 Lista de atividades .4 Atributos das atividades .5 Diagramas de rede do cronograma do projeto .6 Recursos necessários para as atividades .7 Calendário dos recursos .8 Estimativas de duração das atividades .9 Plano de gerenciamento do projeto . Registro de riscos .2 Ferramentas e Técnicas .1 Análise de rede do cronograma .2 Método do caminho crítico .3 Compressão do cronograma .4 Analise de cenário do tipo "e se?" .5 Nivelamento de recursos .6 Metodo da cadeia crítica .7 Software de gerência de projetos .8 Aplicação de calendários .9 Ajustes de antecipações e atrasos .10 Modelo de cronograma .3 Saídas .1 Cronograma do projeto .2 Dados do modelo do cronograma .3 Linha de base do cronograma .4 Recursos necessários (atualizações) .5 Atributos das atividades (atualizações) .6 Calendário do projeto (atualizações) .7 Mudanças solicitadas .8 Plano de gerenciamento do projeto (atualizações) . Plano de gerenciamento do cronograma (atualizações) 6 Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Método do Caminho Crítico Qual o Caminho Crítico ? IMC IMC IMC IMC IMC IMC IMCIMCTMC TMC TMC TMC TMC TMC TMCTMC TMT TMT TMT TMT TMT TMT IMT TMT IMT IMTIMTIMT IMT IMT IMT IMT Início 0 dias Fim 0 dias Atv B 3 dias Atv F 2 dias Atv D 3 dias Ativ. A 7 dias Atv C 6 dias Atv G 3 dias Atv E 3 dias Atv H 2 dias Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Método do Caminho Crítico - MCC IMC IMC IMC IMC IMC IMC IMCIMCTMC TMC TMC TMC TMC TMC TMCTMC TMT TMT TMT TMT TMT TMT IMT TMT IMT IMTIMTIMT IMT IMT IMT IMT Início 0 dias Fim 0 dias Atv B 3 dias Atv F 2 dias Atv D 3 dias Ativ. A 7 dias Atv C 6 dias Atv G 3 dias Atv E 3 dias Atv H 2 dias Qual o Caminho Crítico ? É o maior dos caminhos -> A-C-G-H = 18 dias Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Exercício 1) Calcular quantos dias a fábrica abaixo ficará parada para manutenção? Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Resposta • Caminho Critico AFGHC 33 dias Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Método do Caminho Crítico - MCC Quais as Folgas Livres? Calcule as datas “mais cedo” (ida) IMC IMC IMC IMC IMC IMC IMCIMCTMC TMC TMC TMC TMC TMC TMCTMC TMT TMT TMT TMT TMT TMT IMT TMT IMT IMTIMTIMT IMT IMT IMT IMT Início 0 dias Fim 0 dias Atv B 3 dias Atv F 2 dias Atv D 3 dias Ativ. A 7 dias Atv C 6 dias Atv G 3 dias Atv E 3 dias Atv H 2 dias 0 7 7 30 3 3 13 6 5 13 6 16 9 16 18 FL = IMC (sucessora) - TMC (da atv) FL Atv E = 16-9 = 7 dias •IMC – INICIO MAIS CEDO •TMC- TÉRMINO MAIS CEDO •IMT – INICIO MAIS TARDE •TMC – TÉRMINO MAIS TARDE •IMC – INICIO MAIS CEDO •TMC- TÉRMINO MAIS CEDO •IMT – INICIO MAIS TARDE •TMC – TÉRMINO MAIS TARDE Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Método do Caminho Crítico - MCC IMC IMC IMC IMC IMC IMC IMCIMCTMC TMC TMC TMC TMC TMC TMCTMCTMT TMT TMT TMT TMT TMT IMT TMT IMT IMTIMTIMT IMT IMT IMT IMT Início 0 dias Fim 0 dias Atv B 3 dias Atv F 2 dias Atv D 3 dias Ativ. A 7 dias Atv C 6 dias Atv G 3 dias Atv E 3 dias Atv H 2 dias 0 7 7 30 3 3 13 6 5 13 6 16 9 16 18 1816 16 1613 13 13 13 13 10 11 77 10 0 7 Qual a Folga Total? Calcule as datas “mais tarde” (volta). FT = IMT - IMC ou TMT - TMC (sempre da mesma atv) FT Atv F = 11-3 = 8 dias 7 Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Desenvolvimento de Cronograma � Nivelamento de Recursos: adequação do cronograma calculado pelo MCC às limitações de recursos porventura extrapolados em certos períodos deste (superalocação). Também chamado de método baseado em recursos (resource-based method). Soluções mais comuns: Atraso em atividades causadoras de superalocação Substituição de recursos Banco de Horas Hora extra Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Nivelamento de Recursos Superalocação Administrador ID Nome da tarefa Duration FL FT 0 Exercício 10 days 0 days 0 days 1 Início 0 days 0 days 0 days 2 A 4 days 0 days 0 days 3 B 2 days 5 days 5 days 4 C 4 days 0 days 0 days 5 D 2 days 2 days 2 days 6 E 2 days 5 days 5 days 7 F 2 days 0 days 0 days 8 G 1 day 3 days 3 days 9 Fim 0 days 0 days 0 days 14-08 Administrador Anal. Sistemas Anal. Sistemas Engenheiro Administrador Engenheiro Administrador 23-08 -1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Gráf. Recursos: Administrador 0,5 1 1,5 2 Peak Units: Administrador Overallocated: Allocated: Proposed -1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 1 2 2 1 Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Nivelamento de Recursos Administrador Nivelado Gráf. Recursos: Administrador 0,5 1 Peak Units: Administrador Overallocated: Allocated: Proposed -1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1 1 1 1 1 1 1 ID Nome da tarefa Duration FL FT 0 Exercício 10 days 0 days 0 days 1 Início 0 days 0 days 0 days 2 A 4 days 0 days 0 days 3 B 2 days 5 days 5 days 4 C 4 days 0 days 0 days 5 D 2 days 2 days 2 days 6 E 2 days 3 days 3 days 7 F 2 days 0 days 0 days 8 G 1 day 3 days 3 days 9 Fim 0 days 0 days 0 days 14-08 Administrador Anal. Sistemas Anal. Sistemas Engenheiro Administrador Engenheiro Administrador 23-08 -1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Corrente Crítica � Criado por Eliyahu Goldratt em 1997 a partir da Teoria das Restrições; � Abordagem sistemática para um melhor dimensionamento e controle de atividades; � Aumento da confiabilidade no cumprimento dos prazos contratados; � A incerteza é inerente a natureza de um projeto. Em vez de negar a incerteza devemos aprender a conviver com ela, e usa-la; Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos �No gerenciamento tradicional de projetos o Caminho Crítico é definido antes do Nivelamento de Recursos ou seja a alocação dos recursos disponíveis. �A Corrente Crítica é definida depois do Nivelamento de Recursos , quando os tempos previstos reais estão definidos. Id Nome da tarefa 1 CP 1 2 CP 2 3 CP 3 4 CP 4 5 NC 1 6 NC 2 A B C C A C D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8 D9 D10 D11 Id Nome da tarefa 1 CP 1 2 CP 2 3 CP 3 4 CP 4 5 NC 1 6 NC 2 A B C C A C D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8 D9 D10 D11 Caminho Crítico X Corrente Crítica Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Linha de base do cronograma � É a versão aprovada do cronograma, sendo a referência de datas de início e término para o acompanhamento das atividades do projeto. 8 Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Controle do Cronograma: consiste no acompanhamento (atualização) e controle (ação gerencial corretiva) do projeto, de forma a manter o cronograma dentro dos limites do escopo representado pela Baseline. Considerações Usa as mesmas ferramentas e técnicas do desenvolvimento do cronograma para controle. Considera um novo “cenário” o projeto alterado pela atualização. Usa replanejamento visando readequar o projeto à linha de base 6.6 Controle do Cronograma .1 Entradas .1 Plano de gerenciamento do cronograma .2 Linha de base do cronograma .3 Relatórios de desempenho .4 Solicitações de mudanças aprovadas .2 Ferramentas e Técnicas .1 Relatório de progresso .2 Sistema de controle de mudanças no cronograma .3 Medição de desempenho .4 Software de gerenciamento de projetos .5 Análise da variação .6 Graficos de barra de comparação do cronograma .3 Saídas .1 Dados do modelo do cronograma (atualizações) .2 Linha de base do cronograma (atualizações) .3 Medições de desempenho .4 Mudanças solicitadas .5 Ações corretivas recomendadas .6 Ativos de processos organizacionais (atualizações) .7 Lista de atividades (atualizações) .8 Atributos da atividade (atualizações) .9 Plano do gerenciamento do projeto (atualizações) Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos ATIVIDADES & CRONOGRAMA Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES ELEMENTOS IMPORTANTES �EAP – fundamental para a elaboração das ações; �INFORMAÇÕES HISTÓRICAS – Quais as atividades que foram realmente requeridas ou não em projetos anteriores similares. �RESTRIÇÕES – Fatores que limitam as opções na tomada de decisão da equipe de gerência do projeto. �SUPOSIÇÕES – São fatores assumidos no planejamento como verdadeiros, reais ou certos. Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES �MÉTODO DO DIAGRAMA DE FLECHAS (ADM) �Origem – 1950 �Atividades são as setas e os nós a relação entre elas �Difícil visualização �MÉTODO DO DIAGRAMA DE PRECEDÊNCIA (PDM) �Origem – 1962 e 64 �Atividades são os nós e as relações nas setas �Mais fácil visualização – Planejamento mais prático e intuitivo 9 Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES A D B C E Du mm y NETWORT LOGIC DIAGRAMA - ADM Início F Fim Início A D B E C F Fim NETWORT LOGIC DIAGRAMA - PDM Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES TIPOS DE DEPENDÊNCIAS Obrigatórias. A equipe de gerenciamento de projetos determina quais são as dependências obrigatórias durante o processo de estabelecimento da seqüência de atividades. As dependências obrigatórias também são algumas vezes chamadas de lógica rígida. Dependências arbitradas. A equipe de gerenciamento de projetos determina quais são as dependências arbitradas durante o processo de estabelecimento da seqüência de atividades. As dependências arbitradas são chamadas algumas vezes de lógica preferida, lógica preferencial ou lógica fina. Dependências externas. As dependências externas são as que envolvem um relacionamento entre as atividades do projeto e as atividades que não são do projeto. Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos SEQUENCIAMENTO DAS ATIVIDADES E MAIS... �Fim-Início: a atividade em análise deve acabar paraque a seguinte possa começar. É a mais usada das relações. �Fim-Fim: a atividade em questão deve acabar para que a seguinte possa acabar. �Início-Início: a atividade em análise deve começar para que a seguinte possa começar. �Início-Fim: a atividade em questão deve começar para que a seguinte possa acabar. Seu uso é muito raro e específico. Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos ESTIMAÇÃO DA DURAÇÃO DAS ATIVIDADES FORMAS DE ANÁLISE �ANÁLISE ESPECIALIZADA �INFORMAÇÕES HISTÓRICAS �BASE QUANTITATIVA DE DURAÇÕES (ex.: instalar 10m de cabo) �TEMPO DE RESERVA (CONTIGENCIA) �ANÁLISE MATEMÁTICA PERT – Program Evaluation na Review technique. 10 Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA É o processo de determinação das datas de início e fim das atividades. �Diagrama de rede do projeto; �Estimativa de duração das atividades; �Recursos requeridos; �Calendários �Restrições (Datas impostas;Eventos chaves ou marcos principais) �Folgas ou flutuações Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA CPM – CRITICAL PATH METHOD São calculadas as datas de início mais cedo e mais tarde, bem como as datas de término mais cedo e mais tarde de cada atividade descrita no projeto. �Folgas entre atividades; �Caminho crítico. Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA CPM – CRITICAL PATH METHOD Início mais cedo Término mais cedo Início mais tarde Término mais tarde REPRESENTAÇÃO ADOTADA NO PDM Atidade Duração X K Y Z Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA CPM – CRITICAL PATH METHOD Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA CPM – CRITICAL PATH METHOD 8 6 14 6 14 Caminho Crítico é o caminho mais longo entre o início e o final do projeto e o menor tempo que o projeto pode ser executado. Ele ocorre sempre nas atividade que tem as datas de início e término mais cedo e mais tarde iguais, respectivamente. Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA CPM – CRITICAL PATH METHOD Folgas Folga Total = é o tem po que um a atividade pode atrasar sem com prom eter o prazo do projeto. Folga L ivre = é o tem po que um atividade pode atrasar sem com prom eter nenhum a ativ idade sucessora a atividade em questão. 2 0 2 8 10 4 0 4 6 10 4 4 8 10 14 4 - 2 = 2 4 - 4 = 0 10-4=6 10-2=8 11 Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA DIAGRAMA DE REDE Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Diagrama de rede do cronograma do projeto • Os diagramas de rede são representações esquemáticas das atividades do cronograma do projeto e dos relacionamentos lógicos entre elas, também chamados de dependências. • Um diagrama de rede pode ser produzido manualmente ou usando software de gerenciamento de projetos. • O diagrama de rede pode incluir todos os detalhes do projeto ou ter uma ou mais atividades de resumo. • Uma descrição sumarizada pode acompanhar o diagrama para descrever a abordagem básica usada para o seqüenciamento das atividades, sendo que quaisquer seqüências de atividades pouco usuais dentro da rede devem ser totalmente descritas nesse texto. Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA GRÁFICO DE BARRAS Atividade 1 Atividade 3 Atividade 2 Atividade 4 Atividade 5 Atividade 7 Atividade 6 Atividade 8 Decrição da atividade Duração Custo dias R$ dias R$ dias R$ dias R$ dias R$ dias R$ dias R$ dias R$ Meses 1 2 3 4 5 6 7 8 Atividade 1 Atividade 2 Atividade 3 Atividade 4 Atividade 5 Atividade 6 Atividade 7 Atividade 8 Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Exemplo: Dada a seguinte EAP: Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos RogérioGerente da área 40hAprovar o documento Flávia1gráfica40hFormatar o documento Rafael3Pedagogos160hEscrever a metodologia Adriana4Especialistas160hAdaptar a metodologia para curso Formatação da Metodologia RogérioGerente de área 40hAprovar junto a diretoria. Ana Maria2 Pedagogos-40hDefinir a melhor metodologia para o curso Joana2 Pedagogos-80hCruzar metodologias potencias com demanda levantada. AndréPedagogo-80hPromover estudo de metodologias Escolha da metodologia Planejamento didático metodológico Respon- sável ExecutorRestrição*DuraçãoProdutos /Atividades LISTA DE ATIVIDADES E DURAÇÃO Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Aprovar o documento Formatar o documento Escrever a metodologia Adaptar a metodologia para o curso Formatação da Metodologia Aprovar junto a diretoria. Definir a melhor metodologia Cruzar metodologias potencias Promover estudo de metodologia Escolha da metodologia Planejamento didático metodológico 43214321432143214321 novembrooutubrosetembroagostojulho TempoProdutos /Atividades Folga da atividade Realização da atividade Tarefa resumo LEGENDA 12 Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos CPM (Método caminho crítico) Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos CONSTRUINDA A REDE Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos FIM INICIO A B C D E I G F H J K L N M Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos 2 0 2 0 2 10 6 16 6 16 4 2 6 2 6 7 16 23 18 25 4 16 20 16 20 6 16 22 20 26 5 20 25 20 25 8 25 33 25 33 4 33 37 34 38 5 33 38 33 38 6 38 44 38 44 FIM 44 44 44 44 7 22 29 26 33 9 29 38 33 42 2 38 40 42 44 INICIO 0 0 0 0 A B C D E I G F M J K L N 13 Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos Gestão de Projetos Prof.Marcio T. Uehara Disciplina: Gestão de Projetos FIM!
Compartilhar