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CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO DE VITÓRIA DIANDRA PITTELLA FELIPE RELATÓRIO 1 DE BIOQUÍMICA VITÓRIA 2017 DIANDRA PITTELLA FELIPE RELATÓRIO 1 DE BIOQUÍMICA Trabalho apresentado a Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo, como requisito parcial para a disciplina Bioquímica, ministrada pelo Professor Geraldo VITÓRIA 2017 � SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 OBJETIVOS 3 3 MATERIAIS 3 5 PROCEDIMENTOS 4 6 RESULTADOS 5 7 CONCLUSÃO 5 REFERÊNCIAS 6 � 1 Introdução 2 Objetivos Executar reações para testar algumas propriedades das proteínas. Verificar o efeito da ionização dos aminoácidos sobre a solubilidade. 3 MATERIAIS Para o experimento foram utilizados os itens abaixo: � leite clara de ovo gema de ovo solução de glicose 0,1M Tubos de ensaio Estantes para tubos Erlenmeyer Pinça de madeira Becker Pipetas Marcador permanente Solução de Biureto� 4 PROCEDIMENTOS A) Experimento I - Reação do Biureto: Adicionar aos tubos de ensaio 1 a 4, 2,0 mL de solução de Biureto e agitar. O Biureto é um reagente analítico, composto de Hidróxido de Sódio (NaOH 2,5N) e sulfato de cobre 1% (CuSO4). A Reação do Biureto é identificar a presença de ligações peptídicas. Os ompostos com duas ou mais ligações peptídicas atingem uma coloração violeta quando submetidos a uma solução diluída de sulfato de cobre em meio alcalino. A intensidade da cor varia com a concentração de proteínas. Uma ligação peptídica ocorre entre duas moléculas quando o grupo carboxilo de uma molécula reage com o grupo amina de outra molécula, liberando uma molécula de água (H2O). Isto é uma reação de síntese por desidratação que ocorre entre as moléculas de aminoácidos. BIURETO Leite Clara de ovo Gema de ovo Solução de Glicose 0,1M TUBOS 1 2 3 4 Coloração púrpura - O leite apresenta várias proteínas em sua composição, em torno de 3,2%. Coloração roxa - A clara de ovo contém proteínas (albumina, inclusive) que apresentam ligações peptídicas. O ion cuprico fez uma reação de complexação com os grupamentos amino das ligações peptídicas. Coloração roxo em menor proporção - A gema de ovo possue em torno de 3,5 % de proteína. Não houve mudança de cor para o rosa ou roxo. Um azul meio pálido Não tem proteína - é uma solução de carboidrato B) Experimento II - Precipitação por ácido. Adicionar aos tubos de ensaio de 5 a 8, 3,0 mL de HCL 0,1 M. BIURETO Leite Clara de ovo Gema de ovo Solução de Glicose 0,1M TUBOS 5 6 7 8 5 RESULTADOS m * fator de correção * Volume = M/E 0,1 mol/l = 0,097044 * 0,0031 l = M A O / 282g/mol M A O = 0,084g (ácido graxo livre em ácido oleico) Para o óleo de soja, o ácido oleico é o principal representante. Foi preciso achar o percentual: 2, 074 g Am - 0,084 g Ao 100g Am - X X: 4, 05 % M/M em ácido oleico. Quer dizer que sofreu bastante degradação. Este óleo está impróprio para utilização. 6 CONCLUSAO Os ácidos graxos participam da constituição dos mono, di e triglicerídios, principais constituintes dos óleos e gorduras. Os ácidos graxos não passam de ácidos carboxílicos que apresentam uma característica que os diferenciam dos demais constituintes desse grupo: cadeias longas e insaturadas. Por serem ácidos carboxílicos, os ácidos graxos podem ser neutralizados por ação de uma base forte, como o hidróxido de sódio (NaOH). Se os ácidos graxos são constituintes dos óleos e gorduras,na forma de mono, di e triglicerídios, uma grande quantidade de ácidos graxos livres indica que o produto está em acelerado grau de deterioração. A principal conseqüência disso é que o produto torna-se mais ácido. Um elevado índice de acidez indica, portanto, que o óleo ou gordura está sofrendo quebras em sua cadeia, liberando seus constituintes principais, os ácidos graxos e é por esse motivo que o cálculo desse índice é de extrema importância na avaliação do estado de deterioração (rancidez hidrolítica) do óleo ou gordura que consumimos. O índice de acidez corresponde à quantidade (em mg) de base (NaOH) necessária para neutralizar os ácidos graxos livres presentes em 1 g de gordura. Com o valor encontrado na aula prática 4, 05 % M/M em ácido oleico, significa que sofreu bastante degradação e o óleo está impróprio para utilização. ReferÊncias ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. Viçosa, Minas Gerais: Ed. UFV, 4ª ed., 2008 Vicenzi, R. (S/N). Apostila de Bromatologia. RS: Unijuni e DCSA. .
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