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Desafio Profissional 8° Semestre JOSE HENRIQUE DA COSTA

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CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
8º SEMESTRE
JOSÉ HENRIQUE DA COSTA – RA: 2726220825
DESAFIO PROFISSIONAL
CURITIBA-PR
2017
JOSÉ HENRIQUE DA COSTA – RA: 2726220825
DESAFIO PROFISSIONAL
8º Semestre 
Desafio profissional do Curso de Ciências Contábeis da Anhanguera - Uniderp, como requisito parcial à obtenção de notas das disciplinas de Auditoria, Controladoria e Sistemas de Informações Gerenciais, Contabilidade Avançada II, Instituições Financeiras e Mercado de Capitais, Pericias Arbitragem e Mediação.
Orientador (a): Tutor(a) a distância Tânia Regina B. Benites. 	
CURITIBA-PR
2017
SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO..............................................................................................................04 
	PASSO 1.......................................................................................................................05
	PASSO 2.......................................................................................................................06
	PASSO 3.......................................................................................................................08
	PASSO 4.......................................................................................................................11
	PASSO 5.......................................................................................................................12
	CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................14
	REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................15
 
INTRODUÇÃO
O processo de auditoria, controladoria e perícia contábil são atividades exclusivas do contador. Estas atividades devem seguir protocolos exclusivos para o correto desempenho das atividades e conclusão de pareceres.
O conhecimento e a aplicabilidade das normas e rotinas necessárias às atividades de auditoria e perícia são imprescindíveis para especificar os impactos das deficiências recorrentes em algumas empresas. 
Com auxílio de ferramentas e controles internos favoráveis, a auditoria interna pretende responder aos administradores os riscos internos e suas formas de correção dentro da instituição.
Este desafio restringe-se ao papel da Auditoria Interna para melhoria e adaptação dos controles de uma organização.
PASSO 1 
O objetivo da Auditoria interna é concluir a avaliar os controles internos de uma organização, prestar auxílio à Administração para o correto desenvolvimento de suas atribuições. A Auditoria Interna desenvolve análises, recomendações e comentários objetivos, acerca das atividades examinadas.
O auditor interno deve, portanto, preocupar-se com qualquer fase das atividades da empresa na qual possa ser de utilidade à Administração. Para conseguir o cumprimento deste objetivo geral de serviços à administração, há necessidades de desempenhar atividades tais como:
Revisar e analisar a eficácia, aplicabilidade e suficiência dos controles internos, operacionais e financeiros;
Determinar a extensão dos procedimentos a serem aplicados para cumprir com o solicitado pelas normas e procedimentos de auditoria;
Determinar a extensão dos controles sobre a existência dos ativos da empresa e da sua proteção contra todo tipo de perda;
Determinar o grau de controles, informações contábeis e financeiras de uma organização;
Avaliar a qualidade alcançada na execução de tarefas determinadas para o cumprimento das respectivas responsabilidades;
Avaliar os riscos estratégicos e de negócio da organização.
Exemplo de plano de trabalho de auditoria para Disponibilidades:
	1. Revise os papéis de trabalho e o relatório de recomendações relativos ao exame anterior para os aspectos relevantes detectados e “follow-up”.
	2. Aplique os seguintes programas de trabalho específicos:
	 - Contagem de caixa
	 - Transações de caixa - pagamentos e recebimentos
	 - Bancos
	 - Aplicações financeiras
	3. Aplique o questionário sobre a avaliação dos controles internos e procedimentos contábeis.
	4. Apresente notas e comentários
	5. Dê conclusão geral sobre controles, procedimentos e saldos.
PASSO 2 
O planejamento é a etapa que os peritos estabelecem procedimentos gerais dos procedimentos a serem executados em um processo Judicial, extrajudicial ou arbitral para o qual foi contratado/nomeado pelas partes.
Para análise da empresa Modelo S.A, pela Auditoria Interna, é necessário a contratação de serviço de uma perícia contábil extrajudicial. 
O planejamento das atividades da perícia a ser efetuada é essencial para a coordenação de trabalhos entre os peritos. Planejar o trabalho pericial é ordenar os procedimentos técnicos a serem desenvolvidos pelo perito para obter os elementos que permitam oferecer o laudo pericial contábil.
O planejamento da perícia é a etapa do trabalho pericial que antecede as diligências, pesquisas, cálculos e respostas aos quesitos, na qual o perito do juízo estabelece a metodologia dos procedimentos periciais a serem aplicados, elaborando-o a partir do conhecimento do objeto da perícia. O perito, na fase do planejamento, com vistas a elaborar a proposta de honorários, deve:
avaliar os riscos decorrentes das suas responsabilidades e todas as despesas e custos inerentes;
ressaltar que, na hipótese de apresentação de quesitos suplementares, 	poderá estabelecer 	honorários complementares.
 Na Perícia, como em qualquer atividade, se trabalha com margens de risco, embora na Perícia o risco tem mais significação, pois pode levar a uma opinião errônea, produzindo prova falsa, como lesão ao direito de terceiros. O Perito não pode errar, e para isto deve se precaver de todas as formas possíveis especificam-se aqui os Procedimentos da Perícia
Exame - é a análise de livros, registros das transações e documentos.
Vistoria - é a diligência que objetiva a verificação e a constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial.
Indagação - é a busca de informações mediante entrevista com conhecedores do objeto ou de fato relacionado à perícia.
Investigação - é a pesquisa que busca trazer ao laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil o que está oculto por quaisquer circunstâncias.
Procedimentos da Perícia
Arbitramento - é a determinação de valores, quantidades ou a solução de controvérsia por critério técnico científico.
Mensuração - é o ato de quantificação física de coisas, bens, direitos e obrigações.
Avaliação - é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas.
Certificação - é o ato de atestar a informação trazida ao laudo ou parecer pelo Perito.
PASSO 3 
O COSO (The Comitee of Sponsoring Organizations) dedica-se na melhoria de relatórios financeiros, efetividade dos controles internos e governança corporativa, tudo através de uma boa ética. O COSO é uma entidade que não possui lucratividade.
Aplicando na empresa Modelo S.A, os 5 elementos existentes do COSO, que descrevem o processo interno de um controle, teremos em vista que dentro da Empresa Modelo S.A passa por: 
Ambiente de Controle;
Ambiente de controle é a consciência de controle da entidade. é saber quais são suas responsabilidades, os limites de sua autoridade e se têm a consciência, competência e o comprometimento de fazerem o que é correto.
A postura da alta administração deve desempenhar este papel neste componente. Deve-se deixar claro para seus comandados quais são as políticas, a serem adotados e respeitados. Esta definição pode ser feitas de maneira formal ou informal, o importante é que sejam claras aos funcionários. O exemplo“vem de cima”: quem dá o tom de controle da entidade são seus principais administradores.
Avaliação e Gerenciamento dos Riscos;
Avaliação de riscos é a identificação e análise dos riscos associados ao não cumprimento das metas e objetivos operacionais, de informação e de conformidade. Para definir em conjunto como estes riscos serão gerenciados.
Os administradores devem definir os níveis de riscos operacionais. A avaliação de riscos é uma responsabilidade da administração, mas cabe à Auditoria Interna fazer uma avaliação própria dos riscos, confrontando-a com a avaliação feita pelos administradores. 
Identificação dos riscos
Como auxílio neste processo de identificação dos riscos, sugerimos que o auditor responda as perguntas abaixo, para cada objetivo elencado, anotando as respostas que representarem uma ameaça possível:
O que dará errado?
Como e onde podemos falhar?
O que deve dar certo?
Onde somos vulneráveis?
Entre outras perguntas convencionais à situação.
Análise dos Riscos
Uma vez identificados os riscos, devemos avaliá-los, levando em conta os seguintes aspectos:
qual a probabilidade (frequência) dos riscos ocorrerem?
verifique, em sua opinião, quais ações seriam necessárias para administrar os riscos identificados?
Atividade de Controle;
São aquelas atividades que, quando executadas a tempo e maneira adequados, permitem a redução ou administração dos riscos. As principais atividades de controle, e suas respectivas naturezas, são:
a) – Alçadas (prevenção): são os limites determinados a um funcionário.
b) – Autorizações (prevenção): a administração determina as atividades e transações que necessitam de aprovação de um supervisor para que sejam efetivadas. 
c) – Conciliação (detecção): é a confrontação da mesma informação com dados vindos de bases diferentes, adotando as ações corretivas, quando necessário.
d) – Revisões de Desempenho (detecção): Acompanhamento de uma atividade ou processo, para avaliação de sua adequação e/ou desempenho e em relação às metas.
e) – Segurança Física (prevenção e detecção): Proteger estes ativos, que compreende controle de acessos, controle da entrada e saída de funcionários e materiais, senhas para arquivos eletrônicos.
f) – Segregação de Funções (prevenção): Reduz o risco de erros humanos quanto o risco de ações indesejadas. 
g) – Sistemas Informatizados (prevenção e detecção): 
Controles gerais: Organização e manutenção dos arquivos de back-up, arquivo de log do sistema, plano de contingência;
Controles de aplicativos: Validação de informações (checagem das informações com registros armazenados em banco de dados).
h) – Normatização Interna (prevenção): é a definição, de maneira formal, das regras internas necessárias ao funcionamento da entidade.
Informação e Comunicação;
Informações sobre planos, ambiente de controle, riscos, atividades de controle e desempenho devem ser transmitidas à toda entidade. Por outro lado, as informações recebidas, de maneira formal ou informal, de fontes externas ou internas, devem ser identificadas, capturadas, verificadas quanto à sua confiabilidade, processadas e comunicadas às pessoas que as necessitam, tempestivamente e de maneira adequada.
Monitoramento;
O monitoramento é feito tanto através do acompanhamento contínuo das atividades quanto por avaliações pontuais, tais como auto avaliação, revisões eventuais e auditoria interna.
A função do monitoramento é verificar se os controles internos são adequados e efetivos. Controles adequados são aqueles em que os cinco elementos do controle (avaliações de riscos, ambiente, atividade de controle, monitoramento e informação & comunicação) estão presentes e funcionando conforme planejado. 
PASSO 4 
Preliminarmente ao destrinchar o problema identificamos que:
- O capital social da Investida (Sandstone) é de $12.000.000;
- A investidora possui 80% de participação, ou seja, $9.600.000;
- O Lucro líquido apurado em 31/12 foi de $1.000.000;
- Foi deduzido $50.000 para Reserva Legal, $420.000 para reserva de lucros totalizando $ 470.000;
- O total de $ 530.000 foi transferido para a conta de Lucros a distribuir;
A primeira equivalência patrimonial se aplica no momento em que o investimento realizado pela empresa investidora se torna relevante para a empresa coligada ou controlada. Isto é, quando o valor contábil do investimento em cada sociedade coligada ou controlada for igual ou superior a 10% (dez por cento) do patrimônio líquido da sociedade investidora; ou o valor contábil no conjunto do investimento em sociedades coligadas ou controladas for igual ou superior a 15% (quinze por cento) do patrimônio líquido da sociedade investidora ou controladora.�
Pois bem, não sabemos qual o valor do Patrimônio liquido da Investida, por isto não podemos definir se é obrigatória, ou não, o cálculo da equivalência patrimonial. Para fins didáticos faremos o cálculo.
	Sandstone
	Patrimônio liquido
	 13.000.000 
	Ações 
	 12.000.000 
	Reserva Legal
	 50.000 
	Reserva de lucros
	 420.000 
	Lucros a distribuir
	 530.000 
	
	
	
	
	
	
	
	
	Ladders S/A
	Participação PL
	 10.400.000 
	Valor investido
	 9.600.000 
	Equivalência Patrimonial
	 800.000 
PASSO 5
 
O mercado de valores mobiliários é o segmento do sistema financeiro que viabiliza a transferência de recursos de maneira direta entre os agentes econômicos. Nesse mercado, as instituições financeiras atuam como prestadoras de serviço. O risco de uma possível inadimplência dos tomadores de recursos é dos próprios investidores. As operações são, em geral, de médio e longo prazo, e os títulos negociados são valores mobiliários. As operações que ocorrem no mercado de valores mobiliários, bem como seus participantes, são regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Existem companhias de diferentes portes, com necessidades financeiras variadas. Ao mesmo tempo, investidores podem aplicar com o objetivo de obterem retorno financeiro no curto, médio ou longo prazo, e com diferentes níveis de risco. 
Para compatibilizar os diversos interesses entre companhias e investidores, estes recorrem aos intermediários financeiros, que cumprem a função de reunir investidores e companhias, propiciando a alocação eficiente dos recursos financeiros na economia. O papel dos intermediários financeiros é harmonizar as necessidades dos investidores com as das companhias abertas. 
Por exemplo, uma companhia que necessita captar recursos para investimentos, se desejar fazê-lo através do mercado de capitais, deve procurar os intermediários financeiros, que irão distribuir seus títulos para serem oferecidos a diversos investidores, possibilitando mobilizar o montante de recursos requerido pela companhia. Esses intermediários financeiros irão orientar a companhia sobre a melhor alternativa de financiamento, isto é, alternativas para que a companhia possa se financiar.
Caso a companhia decida pelo mercado de capitais, vários procedimentos jurídicos e administrativos para a abertura do capital serão necessários. O primeiro passo para isso é a obtenção do registro de companhia aberta junto à CVM. A companhia irá solicitar e deverá apresentar uma série de documentos que são especificados pela CVM, entre eles os principais atos societários, as últimas demonstrações financeiras, parecer de auditor independente, entre outros. 
Uma vez obtido o registro de companhia aberta junto à CVM, a empresa pode, por exemplo, emitir títulos representativos de seu capital, as ações, ou títulos representativos de dívida da companhia, como debêntures e notas comerciais ("commercial papers"), através de uma operação de oferta pública de valores mobiliários.
O mercado de valores mobiliários brasileiro negocia, predominantemente, ações, debêntures e quotas de fundos de investimento.Entretanto, existem vários outros tipos de valores mobiliários. O art. 2o da Lei nº 6.385, de 07.12.76, com alterações feitas pela Lei nº 10.303, de 31.10.01, define como valores mobiliários:
I. as ações, debêntures e bônus de subscrição;
II. os cupons, direitos, recibos de subscrição e certificados de desdobramento relativos aos valores mobiliários;
III. os certificados de depósito de valores mobiliários;
IV. as cédulas de debêntures;
V. as cotas de fundos de investimento em valores mobiliários ou de clubes de investimento em quaisquer ativos; 
VI. as notas comerciais; 
VII. os contratos futuros, de opções e outros derivativos, cujos ativos subjacentes sejam valores mobiliários; 
VIII. outros contratos derivativos, independentemente dos ativos subjacentes
Além desses, a Lei nº 10.303 introduziu a seguinte importante definição:
"IX - quando ofertados publicamente, quaisquer outros títulos ou contratos de investimento coletivo, que gerem direito de participação, de parceria ou de remuneração, inclusive resultante de prestação de serviços, cujos rendimentos advêm do esforço do empreendedor ou de terceiros".
Estão expressamente excluídos do mercado de valores mobiliários os títulos da dívida pública federal, estadual ou municipal e os títulos cambiais de responsabilidade de instituição financeira, exceto as debêntures.
Nenhuma emissão pública de valores mobiliários poderá ser distribuída, no mercado, sem prévio registro na CVM, entendendo-se por atos de distribuição a venda, promessa de venda, oferta à venda ou subscrição, aceitação de pedido de venda ou subscrição de valores mobiliários.
As bolsas de valores são ambientes organizados para negociação de títulos e valores mobiliários. Sua principal função é proporcionar um ambiente mais líquido, transparente e seguro para a realização de negócios, contribuindo assim para a eficiência do mercado de capitais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Normalmente o contador é enxergado como um profissional que apenas calcula impostos, que faz o empresário pagar impostos, estes buscam por profissionais “barateiros” e com baixa qualidade nos serviços prestados. Estes contadores, não seguem normas, apenas buscam formas “ilegais” de apurar os impostos para ver o cliente feliz.
Este trabalho tem como objetivo apresentar as ramificações do contador, onde mostra que ele é, não somente capaz de contabilizar, mas de ter uma opinião gerencial da organização.
O contador, pode ser o responsável pela controladoria de uma empresa, um controller que auxiliará o administrador nos controles internos, um auditor, que verificará a veracidade das informações...
O contador é um administrador, auditor, perito, controller, enfim, o contador pode ser um “MULTIUSO” para qualquer empresário.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. Disponível em: <www.crc-
ce.org.br/fiscalizacao/informacoes-importantes/pericia-contabil/>. Acesso em 04 set. 2017. 
 
PORTAL 	DE 	CONTABILIDADE. 	Disponível 	em: <www.portaldecontabilidade.com.br/obras/manualauditoriainterna.htm>. Acesso em 04 set. 2017. 
http://www.portaldeauditoria.com.br/sobreauditoria/conceito_importanciadaauditoria.asp Acesso em 05 set. 2017.
PORTAL COSO. Disponível em:
< http://www.fonai-mec.com.br/uploads/documentos/arq1371678360.pdf>
<https://portaldeauditoria.com.br/coso-gerenciamento-de-riscos-corporativa-estrutura-integrada/>
<https://portaldeauditoria.com.br/o-processo-de-controle-interno-segundo-o-coso/> Acesso em 05 set. 2017.
PROCESSO INTERNO COSO. Disponível em:
<https://portaldeauditoria.com.br/o-processo-de-controle-interno-segundo-o-coso/>
Acesso em 07 set. 2017.
<https://pt.scribd.com/doc/221693/COSO-um-resumo>
Acesso em 07 set. 2017.
<http://www.impulsewear.com.br/auditcoso.html>
Acesso em 07 set. 2017.
<https://pt.scribd.com/document/36669501/Controles-Internos-Segundo-Coso> Acesso em 08 set. 2017.
<http://www.anpad.org.br/admin/pdf/enanpad2004-ccg-1270.pdf> Acesso em 08 set. 2017.
PORTAL DE AUDITORIA. Disponível em: <portaldeauditoria.com.br/coso-
gerenciamento-de-riscos-corporativa-estrutura-integrada/>. Acesso em 02 set. 2017. 
 
PORTAL DE AUDITORIA. Disponível em: <https://portaldeauditoria.com.br/coso�� HYPERLINK "https://portaldeauditoria.com.br/coso-gerenciamento-de-riscos-corporativa-estrutura-integrada/" \h gerenciamento-de-riscos-corporativa-estrutura-integrada/>. Acesso em 02 set. 2017. 
 
FORTALECIMENTO DE GESTÃO Disponível em <http://slideplayer.com.br/slide/7302389/> Acesso em 12 de novembro de 2017.
Disponível em < http://www.portaldoinvestidor.gov.br/menu/primeiros_passos/Entendendo_mercado_valores.html> acesso em 20 de novembro de 2017.
� https://blog.sage.com.br/equivalencia-patrimonial-entenda-este-metodo/
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