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Testes e palpação tornozelo e pé

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Testes
Tornozelo e pé:
Gaveta Anterior:
Finalidade= verificar integridade do ligamento talofibular anterior.
Execução= Paciente em supino com 20º de flexão plantar, terapeuta traciona o tálus p/ frente da articulação talocrural.
Interpretação= Translação anterior excessiva o teste é positivo.
Gaveta Posterior:
Finalidade= verificar ruptura do talofibular posterior.
Execução= Paciente em supino, estabilizar a face anterior do pé e com a outra mão tracionar a tíbia p/ frente e o tálus para a posterior.
Interpretação= Espaçamento excessivo o teste é positivo
Estresse em Inversão:
Finalidade= verificar ruptura do talofibular posterior.
Execução= Paciente sentado, estabilizar a região distal de Tíbia e Fíbula e com a outra mão tracionar o pé p/ inversão.
Interpretação= Espaçamento excessivo ou dor o teste é positivo.
Teste de Kleiger:
Finalidade= verificar ruptura do ligamento deltoide.
Execução= Paciente sentado com joelho a 90º e pé relaxado. O terapeuta segura o pé e roda lateralmente.
Interpretação= Paciente sente dor e o terapeuta consegue sentir o tálus se
deslocando do maléolo medial, o teste é positivo.
Sinal de Homan:
Finalidade= verificar tromboflebite profunda.
Execução= Paciente em supino, é realizada a dorsiflexão passiva com o joelho estendido.
Interpretação= Presença de dor que pode ser evidenciada quando a palpação da panturrilha é associada ao teste, teste positivo.
Teste de Thompson:
Finalidade= verificar ruptura do tendão calcâneo.
Execução= Paciente em prono ou de joelho, realiza-se a compressão da panturrilha.
Interpretação= Ausência de flexão plantar o teste é positivo.
Sinal de Tinel:
Finalidade= verificar presença de compressão nervosa.
Execução= percutir a face posterior do maléolo medial (n. tibial posterior).
Interpretação= Paciente refere parestesia na região distal o teste é positivo.
Teste para Neuroma de Morton:
Finalidade= verificar presença de fratura por stress dos metatarsos ou neuroma de Morton.
Execução= Paciente em decúbito dorsal, segurar o pé em torno da cabeça dos
Metatarsos e comprimi-las.
Interpretação= Dor durante o teste, positivo.
Joelho:
Estresse em Valgo
Finalidade= testar a integridade de LCM
Execução= paciente em DD, o examinador aplica um estresse em valgo (empurra o joelho na direção lateral) enquanto o tornozelo e estabilizado em discreta rotação externa com a mão ou o membro inferior posicionado entre o membro superior e o tronco do examinador. Primeiramente o joelho e testado em extensão completa e, a seguir, e testado ligeiramente flexionado (20° a 30°) de modo a ficar “desbloqueado”.
Interpretação= a tíbia move-se e afasta-se excessivamente do fêmur para lateral.
Estresse em Varo
Finalidade= testar a integridade de LCL
Execução= paciente em DD, o examinador aplica um estresse em varo (empurra o joelho na direção medial) enquanto o tornozelo e estabilizado. Primeiramente o joelho e testado em extensão completa e, a seguir, e testado ligeiramente flexionado (20° a 30°). Quando a tíbia e rodada externamente antes do teste, os ligamentos cruzados são desenrolados e o estresse máximo e aplicado sobre os ligamentos colaterais (MAGEE).
Interpretação= a tíbia move-se e afasta-se excessivamente do fêmur para medial.
Teste de Lachman
Finalidade= testar a integridade do LCA
Execução= paciente em DD, com o membro inferior afetado ao lado do examinador. O examinadore mantem o joelho do paciente posicionado entre a extensão completa e 30° de flexão. Com uma das mãos o examinador estabiliza o fêmur do paciente, enquanto que, com a outra mão ele move a face proximal da tíbia para frente.
Interpretação= evidenciar o movimento excessivo da tíbia (translação anterior), resultante da lesão do LCA→ teste positivo.
Sinal da Gaveta Anterior
Finalidade= testar a integridade do LCA
Execução= paciente em DD, o joelho do paciente e flexionado a 90° e o quadril flexionado a 45°. O pé do paciente e mantido sobre a mesa pelo corpo do examinador, o qual se senta sobre o pé e o ante pé do paciente que se encontra em rotação neutra. O examinador coloca suas mãos em torno da tíbia para certificar-se que os músculos posteriores da coxa estão relaxados. Em seguida a tíbia e tracionada para frente sobre o fêmur.
Interpretação= evidenciar o movimento excessivo da tíbia (translação anterior), resultante da lesão do LCA→ teste positivo.
Sinal da Gaveta Posterior
Finalidade= testar a integridade do LCP.
Execução= paciente em DD, o joelho do paciente e flexionado a 90° e o quadril flexionado a 45°. O pé do paciente e mantido sobre a mesa pelo corpo do examinador, o qual se senta sobre o pé e o ante pé do paciente que se encontra em rotação neutra. O examinador coloca suas mãos em torno da tíbia para certificar-se que os músculos posteriores da coxa estão relaxados. Em seguida a tíbia e empurrada para trás sobre o fêmur.
Interpretação= translação posterior excessiva da tíbia→ teste positivo.
Teste de Godfrey (Sinal do Degrau)
Finalidade= teste para instabilidade posterior.
Execução= o paciente posiciona-se em DD e o examinador segura ambas as pernas e flexiona os quadris e os joelhos do paciente a 90°.
Interpretação= observa-se um abaulamento posterior da tíbia → teste positivo.
Teste de McMurray
Finalidade= testar a integridade dos meniscos.
Execução= paciente em DD com o joelho totalmente flexionado (calcanhar na nadega). Em seguida o examinador roda a tíbia internamente (para testar o menisco lateral). Com a mudança repetida na magnitude de flexão e com a aplicação da rotação interna da tíbia seguida por extensão, o examinador pode testar toda a área do menisco, do corno posterior até o segmento médio. Para testar o menisco medial, o examinador realiza o mesmo procedimento com a tíbia rodada externamente.
Interpretação= quando existe um fragmento livre do menisco, esta ação produz um estalido que e frequentemente acompanhado de dor.
Teste de Apley de Compressão
Finalidade= testar a integridade dos meniscos lateral e medial.
Execução= paciente em DV com o joelho flexionado a 90°. Em seguida, a coxa do paciente e fixada a mesa pelo joelho do examinador. O examinador executa uma rotação interna e externa da tíbia, combinada com a compressão.
Interpretação= quando a rotação com compressão e mais dolorosa ou revela diminuição de rotação em comparação com o lado normal, a lesão e provavelmente uma lesão Meniscal.
Teste para a Plica Médio-Patelar
Finalidade= testar se há a presença de plica médio-patelar.
Execução= paciente em DD e o examinador flexiona o joelho afetado a 30°. A seguir, o examinador move a patela do paciente medialmente.
Interpretação= se o paciente sentir dor, indica um teste positivo.
Sinal de Zohler ou Teste da Compressão Patelar
Finalidade= testar se há a presença de condromalacea patelar.
Execução= paciente em DD com os joelhos estendidos. O examinador traciona a patela distalmente e a mantem neta posição. Ele solicita ao
paciente que contraia o quadríceps.
Interpretação= o teste e considerado positivo pra condromalacea patelar quando o paciente refere dor.
Ângulo Q ou Ângulo Patelofemoral
→e definido como o angulo entre o musculo quadríceps e o tendão patelar e
representa o angulo da forca do musculo quadríceps. O angulo e obtido certificando-se primeiramente que os MMII se encontram em angulo reto com a
linha que une as duas espinhas ilíacas anterossuperiores. Em seguida, uma
linha e traçada da EIAS até o ponto médio da patela ipsilateral e do tubérculo
da tíbia até o ponto médio da patela. O angulo formado pelo cruzamento
dessas duas e denominado Ângulo Q. O pé deve ser colocado em posição
neutra em relação a supinação e pronação e o quadril em posição neutra em
relação a rotação interna e externa, pois foi observado que diferentes posições
do pé e do quadril alteram o angulo Q. quando o angulo Q e medido com o
paciente na posição sentada, ele deve ser 0o. Normalmente, com o joelho
estendido, o angulo Q e de 13° nos homens e 18° nas mulheres.• Descrição dos achados do ângulo:
Angulo menor que 13° = associado a condromalacea patelar ou patela alta.
Angulo maior que 18° = associado a condromalacea patelar, a subluxacao da
patela, ao aumento da ante versão femoral, ao geno valgo, ao desvio lateral do tubérculo tibial ou ao aumento da torção externa da tíbia.
Palpação
Tornozelo e pé:
Lateral:
• 5° dedo
•Cabeça e Base do 5° metatarso
•ligamentos: talofibular anterior - calcâneofibular – talofibular posterior
•maléolo lateral
•Tendões fibulares
Posterior:
• tendão calcâneo
Medial:
• 1° metatarsofalangeana – Hálux Valgo
•tubérculo do navicular (tendão tibial posterior)
•ligamento deltoide superficial
•túnel do tarso (tendões flexores/artéria tibial)
•Ligamento deltoide
Plantar
•cabeça dos metatarsos
•sesamoides
•fáscia plantar
•tuberosidade calcânea
Dorsal
•Tendões extensores (tibial anterior/extensor longo hálux/extensor dos dedos)
•Superfície articular do tálus

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