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Relatório PCH FOZ DO CHOPIM

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Ministério da Educação 
Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Câmpus Dois Vizinhos 
Diretoria de Ensino e Educação Profissional 
COENF – Coordenação do curso de Engenharia Florestal 
 
 
SA38F – SILVICULTURA AVANÇADA - PROF MSC. ANA PAULA MARQUES MARTINS 
RELATÓRIO DE ATIVIDADE À CAMPO – VISITA TÉCNICA AOS PLANTIOS FLORESTAIS DA 
PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA (PCH) FOZ DO CHOPIM 
 
NOME: Adriana da Silva Ricardo (RA 1606042); Henrique Moura Dias (RA 1605011); Thalyson 
Adolfo Storl (RA 1605470) 
 
Data da visita: 09 de novembro de 2017 
Responsável técnico: Eng. Ambiental Shelison Jarbas Ruschel 
 
ROTEIRO 
 
1. INTRODUÇÃO 
O Brasil apresenta uma potencialidade hidrelétrica considerada constante e de 
aproximadamente 260 mil MW para todo o território (AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA 
ELÉTRICA, 2008). O uso de hidrelétricas é justificado basicamente pela segurança no 
provimento de uma fonte de energia através da formação de um reservatório de grande 
extensão e pelo potencial hidrelétrico ainda disponível ao alcance de todo o território. 
No entanto, obras de engenharia como a construção de uma usina hidrelétrica 
tendem a gerar impactos ambientais como a remoção total da vegetação com intuito de se 
explorar o solo ou abrir extensas áreas que abrigarão os reservatórios de água, estas 
atividades dão origem às chamadas áreas de empréstimo (ALVES; NASCIMENTO & 
SOUZA, 2012). 
A revegetação de áreas afetadas por usinas hidrelétricas requer técnicas 
adequadas, sendo importante a observação da interação positiva entre as espécies 
vegetais escolhidas e a ecologia do local (CAMPOS et al., 2011). A dinâmica da 
regeneração de áreas degradadas é complexa, onde as coberturas vegetais utilizadas na 
revegetação, quando não bem projetadas, podem modificar os atributos do solo ou até 
mesmo, gerar um novo impacto ambiental como observado por RODRIGUES et al. (2007), 
com a utilização do Pinus no cerrado. 
 
 
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente (2017), na década de 70 a realização 
de revegetação de áreas degradadas eram feitas sem o devido planejamento e escolha 
adequada de espécies vegetais. Neste período, muitas espécies exóticas foram 
introduzidas sem mesmo que houvessem conhecimento sobre sua ecologia, 
desenvolvimento e adaptação às áreas introduzidas. Hoje, sabe-se da necessidade de uso 
de espécies nativas da região, dando abertura a novos estudos na área. 
 
2. HISTÓRICO DA ÁREA 
2.1. Características da Bacia Hidrográfica do Rio Chopim 
A bacia hidrográfica do Rio Chopim abrange uma área de quase 7.500 km² e se 
desenvolve no sentido sudeste-noroeste, aproximadamente entre os paralelos 25°30′ e 
26°40′ de latitude sul e os meridianos 51°30′ e 53°20′ de longitude oeste. Os principais 
afluentes do Rio Chopim se encontram na sua margem esquerda e são os rios Santana e 
Vitorino (SILEA, 2013). 
O clima da bacia do Rio Chopim, segundo a classificação de Köppen é "Cfa" para a 
parte mais próxima ao rio Iguaçu e "Cfb" para as terras mais ao sul. O tipo climático "Cfa" é 
denominado "subtropical", com temperatura média do mês mais frio inferior a 18 ºC e do 
mês mais quente acima de 22 ºC. Apresenta verões quentes, geadas pouco frequentes, 
com tendência de concentração das chuvas nos meses de verão, porém sem estação seca 
definida. O tipo climático "Cfb" é denominado "temperado", apresentando temperatura 
média do mês mais frio abaixo de 18 ºC, com verões frescos, sem estação seca definida e 
temperatura média do mês mais quente inferior a 22 ºC. Não há sazonalidade das 
precipitações na bacia, entretanto devido a passagens de frentes frias (Polar atlântica) que 
hora estacionam sobre o local, hora avançam rapidamente, existe uma tendência de que 
tanto as maiores quanto as menores precipitações ocorrem no inverno (IBGE, 2017). 
A bacia do Rio Chopim é uma região com características físicas bem heterogêneas. 
Podendo ocorrer as modalidades de relevo que variam de montanhosos e fortemente 
ondulados, onde predominam os solos rasos e pouco desenvolvidos (Neossolos Litólicos), 
até os suaves ondulados, onde estão os solos profundos e evoluídos (Latossolos e 
Nitossolos) (SILEA, 2013). 
 
 
 
 
2.2. Histórico dos plantios na PCH Foz do Chopim 
De acordo com informações repassadas por funcionários, os plantios florestais na 
área da PCH datam 40 anos de implantação, sem que houvessem desbastes com intuito 
comercial, onde assumem somente função ambiental. Estudos sobre o comportamento das 
espécies ou cubagens ainda são incipientes e podem contribuir com dados importantes de 
espécies plantadas para a silvicultura destas espécies na região. 
 
2.3. Plantio de Pau-jacaré (Piptadenia gonacantha) 
A Piptadenia gonoacantha é uma espécie nativa com ocorrência natural em Floresta 
Ombrófila Densa e Floresta Estacional Semidecidual, abrange os estados da Bahia, Rio de 
Janeiro, São Paulo, Paraná, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Santa 
Catarina. 
O local onde se encontrou árvores dessa espécie é caracterizado como adequado 
devido às condições favoráveis nos aspectos climáticos que apresenta um clima 
subtropical úmido (Cfa) e também em relação ao solo que de acordo com Carvalho (2004), 
o pau jacaré se desenvolve em diversos tipos de solo, desde os de baixa fertilidade 
química, pedregosos como o da área e até os mais férteis. Em experimentos realizados 
viu-se que para alcançar o sucesso do plantio dessa espécie e viabilizar um melhor 
crescimento os solos mais indicados são os bem drenados, com textura franca a argilosa e 
com fertilidade química média a elevada (CARVALHO, 2004). 
Segundo Souza (2006), o pau jacaré possui um crescimento rápido podendo atingir 
até 25m³/ha.ano as 8 anos de idade. As rotações dessa espécie para lenha e carvão é 
entre 6 e 7 anos e de 15 anos para madeira. 
 
2.4. Plantio de Jatobá (Hymenaea courbaril) 
O jatobá é uma espécie nativa do Brasil, é encontrada na Amazônia na Mata 
Atlântica, no Cerrado e no Pantanal com ocorrências desde o estado do Piauí até o 
Paraná. 
As árvores de jatobás são bastante rudimentares, ocorrem em solos argilosos ou 
até mesmo no alto de morros. Elas desenvolvem-se bem em climas com precipitação de 
 
 
1.200mm a 2.000mm por ano e essa espécie é bastante resistente a baixas temperaturas 
(podendo suportar até -3ºC). 
Segundo Melo e Polo (2007), a espécie possui importância florestal e ambiental por 
ser potencialmente armazenadora e fixadora de carbono, por sua beleza paisagística e 
importância econômica. 
Na floresta visitada onde os jatobás estavam plantados, os mesmos apresentaram 
características de um bom desenvolvimento com as condições do local. Durante a visita foi 
medida a altura e CAP de uma das árvores para que os alunos pudessem analisar o seu 
crescimento, sendo que a altura medida era de 24,9m e o CAP de 1,25m. Segundo Rossi 
(2008) o incremento dessa espécie é de até 10m³/ha/ano para uma rotação com a 
finalidade de gerar produtos serrados e laminados, entre 30 e 60 anos. 
 
2.5. Plantio de Teca (Tectona grandis) 
A espécie Tectona grandis é uma árvore exótica no Brasil, originária das florestas 
tropicais de monções do Sudeste Asiático (Índia, Tailândia, Mianmar e Laos). No Brasil o 
ciclo dessa árvore fica em torno de 25 anos, enquanto que na Ásia seu local de origem 
leva-se 80 anos para chegar no tempo de corte, esse é um dos fatores que torna a teca 
uma espécie promissora para o nosso país, além das projeções de rendimento que podem 
ser de até US$ 50 mil por hectare (FIGUEIREDO, 2005) 
A área onde está implantado o plantio de teca não atende a todas as condições 
favoráveis para o seu desenvolvimento, pois a região é de climafrio e propensa a geadas 
esporadicamente no inverno. E segundo a Cáceres Florestal (2006) a teca é uma espécie 
sensível a geadas que sujeita a essa condição o seu desenvolvimento pode ficar 
comprometido. 
Essa espécie apresenta melhor crescimento em locais com precipitação anual de 
1.250mm a 3.750mm, temperaturas mínimas de 13ºC a 17ºC e máximas de 39ºC a 43ºC 
(PELISSARI, 2014). Entretanto mesmo a região não sendo totalmente favorável ao 
desenvolvimento da teca, o plantio visitado apresentou um bom crescimento das árvores, 
tendo como altura média de 30,6 m e CAP de 1,88 o que nos indica que mesmo tendo 
limitações é possível conduzir através de práticas silviculturais e de manejo um bom plantio 
de teca naquela região. 
 
 
Em sítios bons o plantio de teca pode atingir incrementos médios anuais (IMA) de 
15 m³/ha.ano e produções entre 250 e 350 m³/ha.ano para uma rotação de 25 anos 
(FERREIRA, 2008). 
 
2.6. Plantio de Guapuruvu (Schizolobium parahybae) 
Espécie da Mata Atlântica da região litorânea de Bahia, Espírito Santo, Minas 
Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina, o Guapuruvu desenvolve-se 
bem em climas de precipitação anual de 1100 mm a 2400 mm, com chuvas uniformes ao 
longo do ano, temperatura média na casa de 18 ºC com temperaturas mínimas absolutas 
de 3,4 ºC. A densidade por hectare fica em torno de 45 indivíduos (CARVALHO, 2006). 
Carvalho (2006), verificou povoamentos com incrementos de até 45 m³/hectare/ano 
aos 10 anos em Santa Helena, Paraná. 
No povoamento estudado, observa-se o plantio da espécie em linhas, com DAP 
acima de 70 cm e 38 metros de altura. O que demonstra que há uma alta capacidade de 
suporte da região para a espécie, porém deve-se verificar a idade do povoamento exata 
para determinar as taxas de incrementos obtidas, bem como a distância de regiões de 
indústrias que trabalham com seus produtos, compensados, celulose e papel. 
 
2.7. Plantio de Gmelina (Gmelina arborea) 
A Gmelina arborea é uma espécie originária da região do Paquistão, Índia, Tailândia 
e China. Dessa forma no Brasil pode ser caracterizada como espécie exótica, porém não 
existem relatos de comportamento invasora (AZEVEDO et al., 1998). No local onde a 
espécie foi introduzida, devido às características climáticas regionais, é classificado como 
subtropical úmido, porém, por se tratar de uma área de represa e próxima ao rio, as 
características microclimáticas formadas se tornam mais favoráveis ao desenvolvimento 
desta espécie tropical (CLIMATE-DATA.ORG, 2017). Pois a mesma dificilmente tolera 
geadas severas durante o inverno. 
O povoamento estudado, apresenta várias espécies associadas a Gmelina e foi 
possível identificar certa desuniformidade do espaçamento no plantio florestal, que 
apresenta idade próxima de 40 anos. 
 
 
 
 
2.8. Plantio de Araucária (Araucaria angustifolia) 
Espécie nativa no Brasil, a Araucária tem sua distribuição predominante nos estados 
de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, bem como, outros países da 
América do Sul, como Argentina, Uruguai e Paraguai (HUECK, 1953). 
A espécie tem seu importante papel na Floresta Ombrófila Mista (FOM), onde 
estabelece relações ecológicas com espécies da família myrtaceae, formando dossel para 
a formação de uma região de sombra necessária ao adequado desenvolvimento de tais 
espécies (SEGER, 2005). 
Mattos et al. (2010), relata em seu estudo árvores de Araucária de até 115 metros 
de diâmetro e incremento periódico em 20 anos de 0,53 variado entre 0,13 a 0,80 cm por 
ano. Na floresta estudada foi verificada a cobertura de dossel por Guapuruvu, ou seja, a 
Araucária apresentou-se como uma espécie dominada com baixo crescimento apresentado 
segundo a observações visuais, considerando um período de 40 anos da formação do 
povoamento. 
As condições ambientais ficam um pouco deslocadas das adequadas para o 
desenvolvimento da espécie. A formação de um microclima com média de temperaturas 
maiores, embora favoreça algumas espécies como a Teca, para Araucária podem ser 
desvantajosas. 
 
3. CONCLUSÃO 
 
Os plantios das espécies exóticas estudadas apresentaram uma interação 
satisfatória com o local onde foram implantadas, resultando em uma boa adaptabilidade 
das espécies com o solo e, principalmente, o microclima da região como pode se observar 
com o desempenho dos plantios de Teca. As espécies nativas por serem de ocorrência 
natural do Paraná, também mostraram desempenhos satisfatório no seu crescimento, com 
exceção da Araucária que apresentou crescimento abaixo do esperado, isso porque esta é 
uma espécie considerada clímax e no local onde se encontravam, apresentavam 
dominância de copas por espécies como Guapuruvu, sofrendo interferência o seu 
desenvolvimento. Pôde-se observar alto desempenho para os plantios de Guapuruvu, 
sendo um forte indicativo de que a espécie merece atenção de novos estudos quanto sua 
utilização e silvicultura. 
 
 
4. REFERÊNCIAS 
 
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Atlas de Energia Elétrica do Brasil. 3ª 
Edição. Brasília: Ministério de Minas e Energia; Agência Nacional de Energia Elétrica, 236 
p., 2008. 
 
ALVES, M. C.; NASCIMENTO, V.; SOUZA, Z. M. Recuperação em área de empréstimo 
usada para construção de usina hidrelétrica. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola 
e Ambiental, v.16, n.8, p.887–893, 2012. 
 
AZEVEDO, P. C. et al. Seleção e Manejo de Espécies Florestais Para Fins Energéticos, na Região 
de Iranduba - PR. EMBRAPA, Manaus - AM. 
 
CAMPOS, F. C.; ALVES, M. C.; SOUZA, Z. M.; PEREIRA, G. T. Atributos físico-hídricos de 
um Latossolo após a aplicação de lodo de esgoto em área degradada do Cerrado. Ciência 
Rural, v.41, p.796-803, 2011. 
 
CARVALHO, P. E. R.; Circular Técnica Guapuruvu. Embrapa, Colombo - PR, 2005. 
 
CARVALHO, P. E. R.; Circular Técnica Pau-Jacaré - Piptadenia gonoacantha. Embrapa, 
Colombo - PR, 2004. 
 
CLIMATE-DATA. ORG. Dados climáticos para Cidades Mundiais. Disponível em: 
<https://pt.climate-data.org>. Acesso em: 14 de nov. 2017. 
Condução de Povoamentos Florestais. AGRARIAN ACADEMY, Centro Científico Conhecer - 
Goiânia, v.1, n.01; p.129, 2014. 
 
FERREIRA, R. A.; et al. Revisão Bibliográfica da Entomofauna Observada na Cultura da 
Teca (Tectona grandis L.f), no Campo. Revista Científica Eletônica de Engenharia 
Florestal – ISSN: 1678-3867, 2008. 
 
FIGUEIREDO, E. O. Avaliação de povoamentos de teca (Tectona grandis L.f.) na 
microrregião do Baixo Rio Acre. Lavras: Universidade Federal de Lavras, 2005. 301 p. 
(Dissertação de Mestrado em Engenharia Florestal). 
 
HUECK, K. Distribuição e Habitat Natural do Pinheiro do Paraná. Departamento de 
Botânica - USP, São Paulo. 1953. 
 
IBGE. Cartograma - Unidades Climáticas. Disponível em: 
<https://ww2.ibge.gov.br/home/geociencias/cartogramas/clima.html >. Acesso em: 14 nov. 
 
MELO, N. C.; POLO, M. Sobrevivência e Germinação de sementes de Hymenaea courbaril 
L. In: Congresso de Ecologia do Brasil, Caxambu, 2007. 
 
MMA. Ministério do Meio Ambiente - Espécies Exóticas Invasoras. Disponível em: < 
http://www.mma.gov.br/biodiversidade/biosseguranca/especies-exoticas-invasoras> . 
Acesso em: 14 nov. 2017. 
 
 
 
PELISSARI A. L.; et al; Cultivo da Teca: Características da Espécie para Implantação e 
 
RODRIGUES, G. B.; MALTONI, K. L.; CASSIOLATO, A. M. R. Dinâmica da regeneração 
do subsolo de áreas degradadas dentro do bioma Cerrado. Revista Brasileira de 
Engenharia Agrícola e Ambiental, v.11, p.73-80, 2007. 
 
ROSSI, T.; Hymenaea courbaril var. stilbocarpa (Jatobá). Instituto de Pesquisas e Estudos 
Florestais. Piracicaba-SP, 2008. Disponível em: 
<http://www.ipef.br/identificacao/hymenaea.courbaril.asp>. Acesso em: 15 de novembrode 
2017. 
 
SEGER, C. D. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA DE UM 
REMANESCENTE DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA LOCALIZADO NO MUNICÍPIO 
DE PINHAIS, PARANÁ-BRASIL. Revista Floresta, Curitiba - PR, v.35. n.02, 2005. 
 
SILEA. Relatório de Impacto Ambiental da PCH Foz do Santana. Disponível em: < 
http://www.iap.pr.gov.br/arquivos/File/2013_-
_EIA_RIMA/PCH_FOZ_DO_SANTANA/RIMA_PCH_Foz_do_Santana.pdf >. Acesso em: 
14 nov. 2017. 
 
SOUZA, P. H.; Crescimento e Qualidade de Mudas de Pau Jacaré (Piptadenia 
gonoacantha (Mart.) Macbr.), Pico de Pato (Machaerium nictitans (Vell.) Benth.) e 
Fedegoso (Senna macranthera (Collad.) Irwin et Barn.) em Resposta a Calagem. Tese de 
Pós-graduação, Viçosa - MG, 2006.

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